18/12/2025
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Base 5G no Brasil cresce mais rápido que o 4G quando foi lançado

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O 5G com faixa de frequência 3,5 GHz dedicada, chamado de 5G ‘puro’ ou ‘standalone’ (SA), começou a ser implantado no Brasil no ano passado e já terminou 2022 com um crescimento significativamente maior de quando foi lançado o 4G em 2013. De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), dezembro foi o mês que teve o maior crescimento (12,61%), chegando a 5,775 milhões de acessos.

A nível comparativo, o 4G só conseguiu atingir esse patamar em novembro de 2014, quando atingiu o número de 8,780 milhões de acessos. Foram mais de dois anos depois do primeiro leilão de frequência (realizado em junho de 2012), para atingir o que 5G atingiu em poucos meses.

Em relação as operadoras que oferecem o serviço móvel, o maior crescimento foi apresentado pela TIM, atingindo 1,320 milhão de acessos (15,55%), mas a Claro foi a que teve o maior número de adições líquidas, com 292,3 mil ou 12,30% de aumento, totalizando 2,469 milhões de chips. Enquanto que a Vivo obteve crescimento de 9,75%, com 1,966 milhão de acessos.

Entretanto, é válido informar que há duas diferentes modalidades de 5G: o padrão SA e NSA (non-standalone). Por estar mais presente no mercado com a versão NSA, a Claro foi responsável, quase sozinha, pelo crescimento da tecnologia, adicionando 207,9 mil novas linhas em dezembro de 2022, representando um aumento de 14,1% e totalizando 1,692 milhão de chips. Na base total do 5G NSA no Brasil há 2,681 milhões de acessos, um aumento de 11,66% no mês, mas uma queda de 7,34% no ano.

O cenário muda quando se fala dos dados do 5G standalone, onde a Claro teve a menor base, em comparação com a TIM e a Vivo. A operadora controlada pela América Móvil, terminou o ano de 2022 com 776,8 mil acessos, representando um aumento de 12,18%.

O maior crescimento e maior base de acessos é da TIM, que encerrou o ano com 1,286 milhão de linhas após avanço de 15,51%, mas quando se trata de chips NSA, tem a menor quantidade. Já a Vivo (11,92% de crescimento), embora tenha tido o pior desempenho entre as operadoras, fez concorrência um pouco mais apertada com a TIM, encerrando 2022 com 1,010 milhão de chips.

Amazon oferta Lionsgate+ com Music Unlimited por menos de R$ 10

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A Amazon está com oferta especial para seus clientes, onde disponibilizou uma plano por apenas R$ 9,90/mês durante três meses. Com a assinatura, o usuário terá acesso ao Amazon Music Unlimited e ao streaming Lionsgate+. A oferta é válida apenas para novos clientes e membros Prime.

Ou seja, só poderá assinar o plano, aqueles que são clientes Prime da Amazon e que não seja assinante atual ou ter assinado a Lionsgate+ no Prime Video e/ou Amazon Music Unlimited nos últimos 12 meses

O pacote engloba:

  • Lionsgate+ no Amazon Prime Video: o usuário poderá assistir séries Originais e Exclusivas, além de centenas de filmes imperdíveis. Maratonar séries de sucesso como The Act, The Great, Gangs of London e muito mais; e
  • Amazon Music Unlimited: acesso a mais de 100 milhões de músicas e milhões de episódios de podcast, sem anúncios.

De acordo com a empresa, o usuário será cobrado separadamente por ambos os serviços, pagando R$ 9,90/mês pela sua assinatura Lionsgate+ e não será cobrado pelo Amazon Music Unlimited durante o período promocional de 3 meses. A partir do 4º mês, a assinatura do streaming será renovada automaticamente por R$ 14,90 por mês, assim como o Music Unlimited, por R$16,90/mês.

Vale ressaltar que se a assinatura Prime terminar, o plano de canal também terminará no final do respectivo período de cobrança. Nesse caso, a assinatura do Amazon Music Unlimited continuará com o preço total de R$16,90 por mês após o período gratuito até que seja cancelado. Além disso, os serviços devem ser cancelados individualmente e a qualquer momento.

A oferta é limitada a uma por cliente e por conta, intransferível e não podendo ser revendida. Além disso, reforça que a empresa reserva o direito de modificar ou cancelar a oferta a qualquer momento. E se alguns dos termos forem violados, será considerada inválida.

Situação atual da Oi preocupa entidades sindicais

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A possibilidade da Oi entrar em um novo processo de recuperação judicial tem trazido preocupação para o mercado e para as entidades que representam os trabalhadores do setor de telecomunicações, como Fitratelp e a Fittel. Em nota divulgada nesta sexta-feira (03), as entidades acreditam que a situação da empresa representa uma real ameaça para todos os empregados, inclusive uma eventual interrupção dos serviços prestados para os clientes.

Uma vez que está presente praticamente em todos os municípios, com exceção do estado de São Paulo (seu serviço de telefonia móvel deixou de ser ofertado no mercado paulista, depois que foi vendida), as entidades reforça que a Oi é a maior empresa e extensão territorial de telecomunicações do Brasil, oferecendo serviços para maior parte das organizações públicas e privadas de todos os setores da economia.

Dessa forma, a Fitratelp e a Fittel vários segmentos, como saúde, educação, seguranças públicas e instituições dos três poderes da República, incluindo toda a sociedade, serão prejudicados com um possível falimento da Oi.

“[…]O noticiário especializado mostra de forma estarrecedora os números da Oi e o volume das dívidas e, consequentemente, a instabilidade do valor das ações na Bolsa de valores, gerando um clima de insegurança nos empregados, clientes e na sociedade em geral, diante da eminente falência e evidente demissão em massa. Reafirmamos que a atual recidiva da crise é resultado das sucessivas gestões temerárias que há décadas ocorrem na empresa e que os Sindicatos e a Fitratelp têm denunciado ao longo dos anos”, afirmam as entidades na nota.

Segundo João Moura, presidente da Fitratelp, as estratégias de disputa de mercado usadas pela Oi foram equivocadas, valorizando o indicador de “casas passadas” para atrair investimentos, mas sem atender a demanda existente. Ainda ressalta que houve migração de clientes da empresa que era atendido por fibra, e acabaram indo para outros provedores.

“Desligaram clientes do [par] metálico sem a mínima consideração. Em outras palavras, empurraram clientes para fora da empresa. Um erro em nossa avaliação. E nos últimos anos o roubo de cabos e equipamentos tem sido intenso, baterias, cobre, chumbo e alumínio, blocos de liga de metal, armários de distribuição inteiros têm sido roubados”, alega João Moura.

As entidades alegam que há um erro na estratégia da Oi para enfrentar o mercado e que precisa ser corrigida imediatamente, pois a solução proposta ao longo dos últimos anos não tem produzido resultados esperados, gerando mais custos bilionários. Além de que, a companhia precisa alinhar seus recursos e decisões estratégicas com o interesse do Brasil, dos trabalhadores e da população em geral, ou fracassará.

Com isso, exigem que a Oi apresente uma proposta que seja de fato capaz de superar a ameaça de uma falência e que dê conta de arcar com suas dívidas, além de manter os empregos dos seus trabalhadores. “Por fim, dada a importância da Oi para as telecomunicações brasileiras e a universalização do acesso à Banda Larga via fibra óptica, é necessário que o Governo Federal, através dos seus órgãos reguladores e fiscalizadores, contribua para a solução definitiva deste drama que se arrasta há décadas, sem que haja celeridade e compreensão da importância da Oi para o Brasil“, finalizam na nota.

João Moura finaliza afirmando que a empresa terá o apoio dos trabalhadores na recuperação judicial, mas cobra posturas melhores das tomadas até o momento.

Claro lança o Prezão Free Fire, com zero rating para o game

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Nesta sexta-feira (03), a Claro anunciou o lançamento do seu novo plano pré-pago, o Prezão Free Fire, com 12 GB de internet, onde os usuários poderão aproveitar o jogo sem descontar da franquia de navegação. A oferta ainda garante recompensas diferentes em forma de “codiguins”, a cada renovação da promoção mensal, que podem ser trocados por itens dentro do jogo.

O plano Prezão Free Fire engloba:

  • 5 GB de franquia dedicada para o jogo
  • 2 GB de franquia  especialmente para uso TikTok
  • Acesso ilimitado ao WhatsApp, Claro Música, Claro Cursos e Skeelo 
  • Ligações ilimitadas para qualquer operadora do Brasil

De acordo com Fábio Nahoum, Diretor de Produtos e Proposta Valor da Claro, o plano foi construído para atender as necessidades dos amantes do game. “Na construção da oferta nós buscamos entender as necessidades dos amantes do Free Fire, unindo a excelência do Prezão da Claro e a expertise da Garena, para que assim pudéssemos oferecer uma promoção ainda mais personalizada e inédita para esse segmento tão importante e que só cresce no mundo todo”.

O Prezão Free Fire está disponível para contratação tanto para novos quanto para atuais clientes de operadoras, sendo que o pacote pode ser renovado a cada mês por apenas R$ 34,99.

“Unir o Prezão com o FreeFire, é mais uma grande inovação e iniciativa da marca, que tem como promessa, trazer o novo para a vida das pessoas. E para comunicar essa novidade, buscamos explorar ao máximo a riqueza de códigos, linguagem e até a jogabilidade desse universo, construindo um paralelo entre a realidade e o game. O resultado foi um material muito rico esteticamente e verdadeiro para quem joga, o que certamente irá atrair não apenas a atenção do público gamer, mas também chamar a atenção de quem ainda não está inserido nesse universo”, comenta Rodrigo Lugato, Diretor de Criação da Talent Marcel.

Claro, Free Fire e Anitta em nova campanha

No mesmo dia, a operadora lançou a nova campanha estrelada pela cantora Anitta, que é garota propaganda da Claro e parceira da Garena e pelo Nobru, que é o principal streamer de Free Fire do país.

O filme traz uma nova identidade visual de “A Patroa”, que é a personagem da Anitta dentro do jogo, e junto com o influencer gamer Nobru, unindo música, recurso muito presente entre os jogadores de battle royale, e a Safe Zone: elemento do jogo que deixa os jogadores seguros para as batalhas.

Criada pela Talent Marcel, a campanha traz versões de 30”, 15” e 5” que serão veiculadas em mídias digitais, redes sociais, ações com influenciadores, além dos canais proprietários da marca. Confira!

Hackers vazam dados de clientes do Google; entenda o que houve

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Dados de clientes do Google foram vazados. O crime aconteceu por meio do serviço de telefonia móvel da empresa, o Google Fi, que é operadora nos Estados Unidos. Hackers invadiram o sistema da operadora e tiveram acesso a uma quantia limitada de dados de pessoas vinculadas à provedora. 

Google

Quem deu essa notícia foi o portal TechCruch, na última terça-feira, 31.Porém, quem anunciou o vazamento foi a própria Google Fi, que é uma extensão do Google

O aviso foi feito através de um e-mail enviado para os usuários do serviço Google Fi. Segundo o comunicado, uma companhia externa, provedora da rede usada pelo serviço, avisou que a empresa que dados de clientes foram vazados de maneira ilegal. 

Como foi feito o aviso de vazamento de dados dos clientes Google Fi

Ao que parece, foram violados dados de 37 milhões de clientes no dia 19 de janeiro, segundo o que foi divulgado pela T-Mobie, empresa de serviço de conectividade que é usado pelo Google Fi. Com isso, essa é a oitava vez que a T-Mobie é hackeada nos últimos cinco anos. 

Foram vazados números de telefone, status da conta, números do cartão SIM e informações sobre os planos de serviços que foram contratados pelos clientes. Porém, dados como cartões de pagamento, senha e conteúdos de mensagens não foram acessados pelos criminosos. 

No comunicado que enviou aos clientes, a empresa deixou claro que eles não precisavam tomar nenhuma medida de segurança ou reparação de danos. 

O Google ainda não emitiu nenhuma resposta sobre essa conexão que tem com o vazamento de dados do dia 19 janeiro com esse caso de agora. A empresa foi procurada pelo site Terra, porém não houve nenhuma resposta até o momento.

Anatel anuncia adoção de novos mecanismos para resolver conflitos

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Novos mecanismos para resolver conflitos serão adotados pela Anatel, a Agência Nacional de Telecomunicações. Segundo o que foi publicado pela própria instituição, essas novas ações são referentes ao que foi acordado em 30 de dezembro de 2022, durante a aprovação da Agenda Regulatória para o biênio 2023-2024. 

Anatel

A agenda de regulação dos próximos anos (esse que está correndo e o próximo), permite que sejam abordadas novas formas para resolução de conflitos, seguindo uma proposta feita pela conselheiro Alexandre Freire. 

A ideia do conselheiro foi chamar a atenção para a realidade tecnológica em que o Brasil vive hoje. Segundo ele, nos últimos anos houve muitas mudanças, especialmente após a pandemia da Covid-19. 

“não há dúvidas de que, com a transformação digital ocorrida nos últimos anos, principalmente com o advento da pandemia da Covid-19, procedimentos e instrumentos de composição de conflitos precisam ser revistos ou aprimorados. Isso porque tecnologias surgiram, comportamentos foram alterados e as informações passaram a estar cada vez mais disponíveis para cidadão e empresas”.

Portanto, mesmo que a Anatel esteja preparada para lidar com certos conflitos, não está atualizada para a realidade de hoje, que mudou tanto em pouco tempo. 

Com isso, o conselheiro propôs que a área técnica da agência fizesse um estudo para incorporar o uso de plataforma de Resolução Online de Conflitos (ODR, do inglês, Online Dispute Resolution) nas atividades da Anatel.

Para ele, esse tipo de medida pode ser crucial para solucionar conflitos que já existem hoje e que podem vir no futuro. 

“A adoção desse tipo de mecanismo seria fundamental para dar celeridade aos processos de composição de conflitos existentes e decorre de um processo natural de evolução e amadurecimento institucional”. 

Todas as informações foram divulgadas no site da própria Anatel e o conselheiro não deu detalhes de quais situações conflituosas seriam essas, mas deixou claro que é importante a instituição estar atenta às mudanças tecnológicas que há no meio das telecomunicações. Além disso, a agência tem falado muito sobre se modernizar e ampliar a atuação de regulação.

Confira qual foi a série mais vista da Netflix na última semana

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A série sobre o caso da Boate Kiss na Netflix, “Todo Dia a Mesma Noite: O Incêndio da Boate Kiss”, foi a mais vista da semana. A plataforma divulgou a lista de 10 filmes e séries mais vistos entre os dias 23 e 29 de janeiro.

Cena de Todo Dia a Mesma Noite

A obra “Todo Dia a Mesma Noite: O Incêndio da Boate Kiss” é baseada no livro de mesmo nome, que embora seja ficcional, narra histórias baseada nas famílias vítimas do crime que aconteceu na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, em janeiro de 2013.

“Todo Dia a Mesma Noite: O Incêndio da Boate Kiss” é uma série original Netflix

Em memória aos 10 anos da tragédia que aconteceu na boate, o streaming produziu a série que é baseada no livro “Todo Dia a Mesma Noite: A História Não Contada da Boate Kiss”, de Daniela Arbex. 

A produção foi criada por Gustavo Lipsztein e é estrelada por nomes como Thelmo Fernandes, Paulo Gorgulho e Bianca Byington. Embora seja chamada de série, é na verdade uma minissérie com cinco episódios de pouco mais de 40 minutos cada. 

Tops da semana na Netflix

Além dessa produção mais dramática, diversos outros gêneros marcaram presença no Top 10 semanal do streaming. Confira abaixo a lista de filmes e séries mais vistos na plataforma durante os dias 23 a 29 de janeiro. 

As 10 séries e novelas mais vistas na Netflix de 23 a 29 de janeiro de 2023

  1. Todo Dia a Mesma Noite: O Incêndio da Boate Kiss
  2. Chiquititas
  3. Alquimia das Almas – Parte 1
  4. A Lenda de Shahmaran
  5. Guerreiras
  6. Ginny e Georgia (2ª Temporada)
  7. Wandinha (1ª Temporada)
  8. Record of Ragnark (2ª Temporada)
  9. A Garota na Fita
  10. The Flash (8ª Temporada)

Os 10 filmes mais vistos na Netflix de 23 a 29 de janeiro de 2023

  1. Herança
  2. Harvik
  3. Certas Pessoas
  4. JUNG_E
  5. Gato de Botas
  6. O Preço da Família
  7. Um Lugar Silencioso Parte II
  8. Jumanji: Próxima Fase
  9. A Gangue
  10. G.I. Joe Origens Snake Eyes

Anatel libera satélites da Starlink para usar novas frequências

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Os satélites da Starlink, empresa de internet via satélite de Elon Musk, foram liberados para usar novas frequências. E a Eutelsat 8 West B ganhou a liberação do direito de uso de satélites. Quem fez ambas liberações foi a Anatel, Agência Nacional de Telecomunicações, e a notícia foi divulgada pela própria instituição na última quinta-feira, 02. 

Satélite

Segundo o conselheiro da agência reguladora, Vicente Aquino, os satélites da SpaceX e Eutelsat são importantes e complementares. Além disso, já possuem direitos de exploração no país e ambas empresas devem contribuir para o progresso da telecomunicação no Brasil. 

A Anatel explica, em comunicado onde noticiou a informação sobre as liberações, que os satélites da SpaceX, formam uma constelação de milhares de satélites ao redor do mundo. Seus equipamentos ocupam vários planos orbitais, inclinados com relação ao equador, distribuídos em altitudes que vão de 540 a 1.325 quilômetros. 

Esses são os satélites não geoestacionários, ou, como também são chamados, de baixa órbita, e oferecem rápidas respostas, pois tem uma baixa latência. 

Já em relação ao satélite Eutelsat 8 West B, que pertence à operadora francesa Eutelsat. Essa infraestrutura utiliza uma órbita geoestacionária que fica no plano do equador, na longitude de 8 graus oeste, a 36 mil quilômetros de altitude. O equipamento, segundo a Anatel, tem feixes na direção do continente americano e isso permite uma boa cobertura do território do Brasil. 

Para o conselheiro da Anatel, pelo tamanho do Brasil, com dimensões continentais, não é aconselhável deixar de ter uma boa cobertura de satélites que vai atender as necessidades de comunicação do país. 

“Trata-se de infraestrutura essencial, que amplia o alcance, reforça e complementa nossas redes terrestres”, afirmou. 

Ele também disse que a infraestrutura dos satélites pode ser usada para ações que exigem altos volumes de dados até o uso individual para o acesso à internet, com boa qualidade, principalmente em locais mais remotos.

Nubank demite funcionários e levanta dúvidas: entrou na crise das big techs?

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O Nubank entrou no mesmo caminho de diversas empresas de tecnologia e anunciou o encerramento de algumas atividades internas, o que resultou na demissão de cerca de 40 empregados. O banco é uma das principais fintechs do Brasil. 

Nubank

A empresa não divulgou os números oficiais de quantos funcionários foram demitidos, porém afirma que é uma quantidade pequena, pois o quadro de funcionários do Nubank conta com 8 mil colaboradores. A notícia foi confirmada pelo banco nesta semana. 

Demissão no Nubank tem a ver com a crise nas “Lojas Americanas”

Essa demissão tem a ver com a queda do “Nu Reserva Imediata”. Era um fundo de debêntures das Americanas e por conta de tudo que está se passando com a rede de lojas houve uma desvalorização dos títulos. Os investimentos são geridos pela Nu Asset, uma gestora de recursos do banco. 

O Nubank anunciou por meio de um comunicado que precisava encerrar essa área de investimentos. Relatou que foi feita uma avaliação cuidadosa antes de ser tomada essa decisão. E, segundo a empresa, esse serviço era oferecido a uma pequena parcela de clientes.

“Na prática, os clientes seguem com seus recursos devidamente aplicados nos investimentos escolhidos, tendo acesso aos apps Nubank e NuInvest, assim como nossas plataformas de conteúdo, onde podem obter extenso material sobre investimentos e educação financeira”, disse o banco. 

Apesar dessa notícia, o Nubank segue sendo uma startup valiosa: tem uma avaliação estimada em 21,7 bilhões de dólares. E na última quarta-feira, 02, teve uma alta de 2,58% nas suas ações. 

Essa é a segunda remessa de demissões 

Embora o Nubank tenha procurado acalmar a todos através de nota oficial comunicando que foi necessário fazer o corte por causa de questões com terceiros, é válido ressaltar que em dezembro de 2022 a empresa demitiu 22 funcionários do setor de Recursos Humanos e captação de talentos. 

As empresas de tecnologia, principalmente as maiores como Microsoft, Alphabet (dona do Google), Meta (dona do Facebook, Instagram e WhatsApp) e outras têm recorrido a cortes de milhares de funcionários para conseguir equilibrar as contas. 

Após altos investimentos entre 2019 e 2020, durante a pandemia, hoje as empresas alegam não terem os retornos financeiros que esperavam ter e se veem na missão de fazer cortes de colaboradores.

Samsung lança novos aparelhos top de linha para concorrer com a Apple

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A Samsung lançou novos celulares para concorrer com os da Apple. Na última quarta-feira, 01, a marca anunciou a chegada de três novos aparelhos top de linha: Galaxy S23, Galaxy S23 + e Galaxy S23 Ultra. No Brasil o preço inicial é de R$ 6.000.

Novos celulares Samsung

Essa notícia foi dada pela própria Samsung, através do Galaxy Unpacked 2023. O evento aconteceu em São Francisco, na Califórnia – nos Estados Unidos, promovido pela marca. 

Esse lançamento aconteceu simultaneamente nos EUA e no Brasil. Portanto, não será como nos anos anteriores, ou como funciona com a Apple, que primeiro sai lá, para depois chegar por aqui.

Como são os novos aparelhos da Samsung que concorrem com os da Apple 

Os novos celulares top de linha da Samsung tem o mesmo tamanho da geração anterior, lançados em 2022. Já em relação às cores, eles possuem quatro opções: preta, creme, verde e violeta. Veja abaixo mais detalhes sobre cada smartphone. 

O Galaxy S23 Ultra tem uma tela maior, uma bateria que tem um desempenho melhor, pois dura mais tempo. Além disso, ele é compatível com a caneta S Pen. A versão de 256 GB custa R$ 9.499, de 512 GB R$ 10.499 e de 1 TB R$ 12.499. 

Já o Galaxy S23+ é o modelo intermediário, possui uma tela menor. É possível notar essa diferença entre os aparelhos, especialmente nos valores. Esse celular custa R$ 6.999 a versão de 256 GB e R$ 7.999 a versão de 512 GB. 

E por último, há o Galaxy S23 que é a versão mais simples de todos os top de linha lançados. Ele é mais singelo e menor também. Custa R$ 5.999 o aparelho de 128 GB e R$ 6.499 com 256 GB. 

É válido ressaltar que no Brasil todos os aparelhos são vendidos com carregador na caixa, embora a Samsung também tenha adotado a ideia de não incluir mais a peça junto aos celulares, igual a Apple fez.