A Claro tv+, plataforma que combina TV ao vivo e streaming, acaba de lançar um novo Gift Card pré-pago, oferecendo acesso por 30 dias a mais de 120 canais e todo o catálogo do Globoplay. A novidade chega como uma alternativa flexível para quem deseja experimentar o serviço sem a necessidade de assinatura tradicional ou uso de cartão de crédito.
O cartão-presente da Claro tv+ está disponível nas versões física e digital, podendo ser adquirido em diversas redes varejistas e lojas online. O usuário que compra o Gift Card pode resgatá-lo a qualquer momento dentro do prazo de seis meses, garantindo acesso imediato a uma programação diversificada, incluindo canais de esportes, notícias, entretenimento, infantis e muito mais.
Para ativar o serviço, basta acessar o site clarotvmais.com.br/cartaopresente, inserir o código PIN encontrado no cartão e criar uma conta na plataforma. O app Claro tv+ pode ser usado em smartphones Android e iOS, Smart TVs Samsung, LG e dispositivos com sistema Android TV, além da opção de assistir diretamente pelo navegador.
O Gift Card da Claro tv+ pode ser encontrado em mais de 2 mil pontos de venda físicos, como Pão de Açúcar, Pague Menos, Gazin e Nagem. Na versão digital, está disponível em lojas online como Americanas, Submarino, AME, RV Tecnologia, Grupo Card, AquiPaga e Todo & Incentivale. O cartão tem preço sugerido de R$ 69,90, garantindo um mês de acesso completo aos serviços.
Ao utilizar o Gift Card, o assinante tem direito a:
Mais de 120 canais ao vivo, incluindo esportivos, jornalísticos e de entretenimento;
95 mil conteúdos sob demanda de séries, filmes e programas;
Acesso completo ao Globoplay, incluindo novelas, reality shows e produções originais da plataforma.
Com esse lançamento, a Claro reforça sua estratégia de tornar a Claro tv+ uma solução acessível e sem burocracias. O novo Gift Card atende tanto aqueles que preferem um modelo pré-pago quanto os que querem experimentar o serviço antes de optar por uma assinatura tradicional.
Ricardo Falcão, diretor da Claro tv+, comenta sobre o lançamento: “Queremos oferecer mais comodidade e flexibilidade ao público, permitindo que qualquer pessoa possa acessar nosso conteúdo sem precisar de cartão de crédito ou contrato de fidelidade.”
Como adquirir e resgatar seu Gift Card
Compre o Gift Card em lojas físicas ou online.
Cartão-presente dá acesso por 30 dias a mais de 120 canais e ao Globoplay, permitindo testar o serviço sem compromisso e sem cartão de crédito.Acesse clarotvmais.com.br/cartaopresente ou escaneie o QR Code impresso no cartão.
Insira o código PIN e ative sua conta.
Aproveite 30 dias de acesso a todos os conteúdos da Claro tv+ e Globoplay.
A Vivo anunciou nesta terça-feira (18) o lançamento de um novo portfólio “Vivo Total”, que agora inclui assinaturas dos serviços de streaming Disney+, Globoplay ou Netflix em planos integrados de Fibra e Pós-pago. A novidade chega com opções customizáveis a partir de R$ 175 mensais.
A principal aposta da empresa é reunir, em uma única oferta, a conectividade da internet Fibra, o serviço móvel Pós-pago e o entretenimento digital das plataformas de streaming mais populares no mercado.
Além de escolher entre Disney+, Globoplay e Netflix, os usuários que aderirem aos planos Vivo Total continuarão usufruindo do benefício já conhecido de 1 ano gratuito de Amazon Prime, que oferece acesso ao Prime Video, Prime Music e frete grátis em compras na Amazon. Outra vantagem importante é o “Vivo Travel“, serviço que disponibiliza roaming internacional facilitado, ideal para quem viaja ao exterior com frequência.
Os benefícios adicionais são outro atrativo da oferta: clientes recebem mensalmente até R$ 250,00 em Vale Bonus, que podem ser utilizados para pagar total ou parcialmente diversos serviços extras, além da tradicional meia-entrada nos cinemas da rede Cinemark.
Os interessados já podem contratar o serviço diretamente pelo site oficial da Vivo, pelo telefone 0800-770-9800 ou visitando uma das lojas físicas da operadora espalhadas por todo o país.
Com o lançamento, a empresa espera ampliar significativamente sua base de clientes, especialmente entre aqueles que valorizam conveniência e serviços integrados. O novo portfólio foi desenvolvido com base em pesquisas detalhadas sobre o comportamento de consumo digital no país, buscando oferecer exatamente o que o cliente deseja em termos de conectividade, mobilidade e entretenimento.
A gigante chinesa de streaming iQiyi, frequentemente apelidada de “Netflix da China”, anunciou uma expansão ousada de suas operações com a criação de um parque temático inovador chamado “iQiyi Land”. Localizado em Yangzhou, na província de Jiangsu, o espaço promete oferecer uma experiência única combinando teatro imersivo, cenários interativos e atrações de realidade virtual inéditas no país.
Com inauguração prevista para o fim deste ano, o novo parque ficará estrategicamente posicionado a pouco mais de duas horas de Xangai por trem de alta velocidade. A cidade de Yangzhou, conhecida pela sua história cultural rica e potencial turístico em crescimento, foi escolhida pela plataforma devido à sua localização privilegiada e à capacidade de atrair visitantes locais e internacionais.
O iQiyi Land terá sete setores diferentes de entretenimento, todos inspirados nos filmes e séries exclusivas da plataforma. Entre as principais atrações estão teatros imersivos, experiências com hologramas, jogos interativos com personagens não jogáveis (NPCs) e cenários detalhados que recriam sets de filmagens famosos. O objetivo é proporcionar aos visitantes a sensação real de fazer parte das histórias que acompanham online.
Segundo Yu Gong, CEO da iQiyi, o parque é um marco significativo na estratégia de crescimento offline da empresa. “Queremos levar nossa audiência para dentro das narrativas que amam. Não se trata apenas de assistir, mas de viver as histórias”, afirmou. Gong também ressaltou a importância da tecnologia desenvolvida pela iQiyi, que combina headsets de realidade virtual com plataformas móveis para oferecer sensações de movimento mesmo em espaços reduzidos.
Essa iniciativa surge em um momento de expansão acelerada do mercado chinês de parques temáticos, que deve atingir um valor estimado de 480 bilhões de yuans (cerca de US$ 67 bilhões) até 2025, recebendo mais de 500 milhões de visitantes anuais. A forte concorrência no setor inclui novos empreendimentos como a Legoland, que abrirá seu primeiro resort chinês em Xangai neste verão, e o aguardado “Harry Potter Studio Tour”, da Warner Bros., previsto para 2027.
Apesar de enfrentar desafios financeiros recentes, como uma queda de 8% nas receitas em 2024 após um crescimento anterior de 10%, a iQiyi aposta na combinação de suas atrações exclusivas com tecnologias emergentes para recuperar o ritmo de expansão. A empresa já experimentou sucesso com atrações de realidade virtual espalhadas por mais de 40 locais em 20 cidades, indicando um forte potencial para o novo parque temático.
Além disso, a localização do iQiyi Land faz parte de uma iniciativa maior para revitalizar o cinturão cultural do Grande Canal de Yangzhou, agregando valor ao turismo cultural e comercial da região.
Com este lançamento, a iQiyi espera não apenas impulsionar suas receitas através de experiências presenciais únicas, mas também fortalecer a ligação emocional do público com seus conteúdos exclusivos. O mercado de parques temáticos na China está projetado para atingir a impressionante marca de 480 bilhões de yuans nos próximos anos, e a empresa planeja estar na linha de frente dessa revolução no entretenimento.
A telefonia móvel brasileira acaba de ganhar um novo player: a FLW (Falou), operadora móvel virtual (MVNO) que está iniciando suas atividades neste mês. Com sede em Santa Cruz do Sul (RS), a empresa busca atrair clientes em todo o Brasil oferecendo pacotes de telefonia e internet com um diferencial competitivo: flexibilidade e personalização.
A FLW nasce da parceria entre Roberta Pereira, produtora cultural e empreendedora, e Luciano Sperb Castagnino, executivo com mais de 25 anos de experiência no setor de telecomunicações, com passagens por empresas como Vivo, Brasil Telecom, Locaweb e Unifique. A empresa pretende alcançar cinco mil clientes em seu primeiro ano de operação.
Para viabilizar o negócio, a FLW firmou um acordo estratégico com a Contel Telecom, outra MVNO gaúcha, que fornecerá suporte de call center. Já a infraestrutura de rede e antenas será garantida pela TIM, permitindo cobertura nacional e qualidade de conexão compatível com grandes operadoras.
“Nosso objetivo é democratizar o acesso a serviços móveis que realmente atendam às necessidades dos consumidores. Oferecemos mais do que apenas conectividade, proporcionamos uma experiência digital sob medida, com qualidade, transparência e atendimento humanizado”, explica Roberta Pereira, CEO da FLW.
Os criadores da FLW, Luciano Sperb Castagnino e Roberta Pereira.
A operadora chega ao mercado com pacotes de dados partindo de R$ 39,90 para 11 GB e chegando a R$ 84,90 para um plano de 50 GB. Além dos preços, a FLW aposta em diferenciais como acúmulo de internet não utilizada para o mês seguinte e ausência de contrato de fidelidade.
Luciano Sperb destaca que a flexibilidade será o grande trunfo da nova operadora. “Criamos uma empresa inovadora, com tecnologia de ponta e planos que cabem no bolso. O usuário poderá contratar e ajustar seu plano diretamente pelo site, sem burocracia e de forma totalmente digital”, afirma.
O público-alvo da FLW inclui profissionais autônomos, pequenas empresas, estudantes, gamers e influenciadores digitais. A empresa pretende oferecer pacotes sob medida, adaptando-se ao perfil de consumo dos clientes.
O mercado de operadoras móveis virtuais tem crescido no Brasil, impulsionado por consumidores que buscam alternativas mais acessíveis e customizáveis. A FLW entra nesse segmento apostando na experiência do usuário e na transparência dos serviços.
Com essa proposta, a empresa espera se consolidar entre as principais MVNOs do país e expandir sua base de clientes nos próximos anos. Resta agora saber se o modelo atrairá a atenção do público e se conseguirá competir com os grandes nomes do setor de telefonia móvel.
A violência contra provedores de internet no Ceará tem se intensificado nos últimos dias, com uma facção criminosa promovendo ataques para extorquir as empresas do setor. Somente no início desta semana, dois casos foram registrados em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza. A polícia investiga a conexão dos crimes e tenta conter a escalada da violência.
Os criminosos exigem que os provedores repassem 50% da mensalidade paga pelos clientes como forma de “autorização” para operar nas áreas dominadas pela facção. Empresas que se recusam a pagar a taxa são alvos de ataques. Desde fevereiro, ao menos oito atentados desse tipo ocorreram, incluindo disparos contra estabelecimentos, incêndios em veículos e sabotagem da infraestrutura de internet.
Na noite de segunda-feira (10), o provedor Acnet teve sua fachada atingida por tiros no bairro Itambé. O estabelecimento estava fechado no momento do crime, e ninguém ficou ferido. Além dos disparos, cabos de internet foram cortados, deixando diversos clientes sem serviço. A empresa confirmou o ataque e afirmou não ter previsão para a retomada dos atendimentos técnicos.
Já na manhã de terça-feira (11), um carro da Brisanet foi alvo de pedradas no bairro Capuan. Ainda não há informações sobre feridos. O caso se soma a um histórico de ataques sistemáticos contra a operadora, que teve veículos incendiados e cabos destruídos em ataques anteriores.
💣💣💣MAIS ATAQUES DO CV A PROVEDORES DE INTERNET! COMANDO VERMELHO(CV) ATACOU HOJE PELA MANHÃ UM CARRO DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DA BRISANET, NO BAIRRO DO ITAMBÉ, CAUCAIA. Os faccionados mandaram os funcionários saírem do veículo da BRISANET, apedrejaram a unidade da empresa. pic.twitter.com/ipra7s2dwc
Em resposta à violência crescente, a Polícia Civil do Ceará deflagrou, nesta quarta-feira (12), a “Operação Strike”, que resultou na prisão de 12 suspeitos ligados à facção criminosa. Segundo as autoridades, os presos atuavam diretamente nos ataques e ameaças contra os provedores de internet. A operação também cumpriu 37 mandados de busca e apreensão, incluindo alvos em sedes de provedores clandestinos que podem estar ligados ao crime organizado.
O delegado Márcio Gutiérrez revelou que um dos detidos era o articulador dos ataques em Caucaia e São Gonçalo do Amarante, enquanto outro suspeito operava um provedor de internet clandestino, utilizado pela facção para expandir seu domínio. A investigação também identificou provedores que cederam às exigências dos criminosos e passaram a operar sob seu controle.
Os ataques têm causado prejuízos milionários ao setor de internet no estado. Segundo fontes do setor, que preferiram não se identificar, o impacto financeiro já ultrapassa R$ 1 milhão, considerando danos materiais, cancelamentos de serviços e custos de segurança.
Em algumas regiões, provedores decidiram suspender suas operações por falta de condições de trabalho. A A4 Telecom anunciou que interrompeu o atendimento nos bairros Pecém e Sítios Novos após ser alvo de ataques. A Brisanet também implementou protocolos de segurança e avalia a continuidade das atividades em áreas de risco.
Diante da gravidade da situação, o governador Elmano de Freitas (PT) criou um grupo especial para combater esses ataques. A força-tarefa inclui a Coordenadoria de Inteligência (Coin) e a Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer), além de reforço no policiamento em áreas afetadas.
O secretário de Segurança Pública, Roberto Sá, afirmou que as prisões realizadas são apenas o começo e que o governo pretende desmantelar a atuação do crime organizado no setor. “Não vamos dar trégua. Cada caso está sendo registrado e investigado com rigor”, declarou.
Nos dias de hoje, passamos grande parte do tempo conectados à internet pelo celular, seja para trabalhar, conversar, assistir a vídeos ou até fazer transações financeiras. No entanto, muitas pessoas não se dão conta dos riscos que correm ao navegar sem proteção, especialmente em redes Wi-Fi públicas ou ao acessar sites sem criptografia.
É aí que entra a VPN gratuita para celular, uma ferramenta essencial para garantir mais segurança, privacidade e liberdade online sem gastar nada. Mas por que você deveria considerar usar uma VPN no seu smartphone? Neste artigo, listamos 7 motivos pelos quais baixar uma VPN gratuita pode fazer toda a diferença na sua experiência digital. Confira!
O que é uma VPN e como ela funciona?
Se você já ouviu falar em VPN (Rede Virtual Privada, ou Virtual Private Network), mas ainda não entende exatamente como ela funciona, não se preocupe! A VPN é uma ferramenta essencial para quem deseja mais segurança, privacidade e liberdade na internet, especialmente no celular.
Uma VPN cria um túnel seguro entre o seu dispositivo e a internet, protegendo seus dados e ocultando seu endereço IP real. Isso significa que sua navegação fica anônima, dificultando que hackers, empresas ou até o governo monitorem o que você faz online.
O funcionamento da VPN pode ser explicado em três passos simples:
Criptografia dos dados – Assim que você ativa uma VPN no celular, todos os seus dados de navegação passam a ser codificados, impedindo que terceiros acessem suas informações.
Troca de IP – A VPN redireciona sua conexão para um servidor seguro, substituindo seu IP real por outro, garantindo mais privacidade e permitindo que você acesse conteúdos bloqueados.
Acesso seguro à internet – Com a VPN ativada, você pode navegar sem preocupações, mesmo em redes Wi-Fi públicas, pois seus dados estão protegidos contra possíveis ataques cibernéticos.
7 motivos para usar uma VPN no celular
Sem uma camada extra de proteção, seus dados podem ficar expostos a hackers, empresas de publicidade e até a restrições geográficas. Uma VPN gratuita, como a Planet VPN, pode resolver esse problema, oferecendo mais segurança, privacidade e liberdade online sem custo algum.
A seguir, descubra 7 motivos pelos quais você deveria baixar uma VPN agora mesmo no seu celular!
1. Proteção de dados em redes Wi-Fi públicas
Conectar-se a redes Wi-Fi públicas, como as de cafés, shoppings, aeroportos e hotéis, pode parecer uma ótima maneira de economizar dados móveis.
Uma VPN gratuita para celular protege suas informações ao criar um túnel criptografado entre seu dispositivo e a internet. Isso significa que mesmo que alguém tente interceptar sua conexão, os dados estarão codificados e inacessíveis. Com a VPN ativada, você pode usar redes públicas sem medo, garantindo:
Criptografia avançada – Seus dados são protegidos contra ataques e espionagem.
Anonimato online – Seu endereço IP real é ocultado, dificultando a identificação da sua atividade.
Acesso seguro a sites e aplicativos – Mesmo em redes abertas, você pode usar aplicativos bancários e redes sociais sem riscos.
Se você costuma se conectar a redes Wi-Fi públicas, ter uma VPN no celular é essencial para manter sua privacidade e segurança online. No próximo tópico, vamos falar sobre outro benefício importante: como uma VPN garante mais privacidade na sua navegação.
2. Privacidade total na navegação
Hoje em dia, praticamente tudo o que fazemos na internet é rastreado. Sites, redes sociais, anunciantes e até provedores de internet coletam informações sobre seus hábitos de navegação, criando perfis detalhados sobre você. Mas e se você pudesse navegar sem deixar rastros?
Uma VPN gratuita para celular oferece exatamente isso: privacidade total na sua navegação, impedindo que terceiros monitorem o que você faz online.
Sem uma VPN, diversas entidades podem rastrear sua navegação:
Provedores de internet – Monitoram e armazenam seu histórico de acessos.
Empresas de publicidade – Coletam seus dados para criar anúncios direcionados.
Sites e aplicativos – Registram suas atividades e preferências.
Governos e instituições – Em alguns países, o acesso à internet é restrito e vigiado.
Ao ativar uma VPN no celular, sua conexão passa a ser redirecionada para um servidor seguro, escondendo seu endereço IP real e criptografando todo o tráfego de dados.
Com a VPN ativada, sua navegação fica verdadeiramente privada, sem que empresas ou terceiros possam monitorar suas ações. Agora que você já sabe como proteger sua privacidade, que tal descobrir como uma VPN também pode ajudar a acessar conteúdos bloqueados? Confira no próximo tópico!
3. Acesso a conteúdos restritos por localização
Já tentou assistir a um filme ou série em um serviço de streaming e recebeu a mensagem “Este conteúdo não está disponível em sua região”? Ou tentou acessar um site de outro país e foi bloqueado? Isso acontece por causa das restrições geográficas, que limitam o acesso a determinados conteúdos com base no seu local de conexão.
Com uma VPN gratuita para celular, você pode driblar essas barreiras e acessar qualquer conteúdo, independentemente de onde estiver.
Quando você ativa uma VPN no celular, ela redireciona sua conexão para um servidor de outro país, mudando seu endereço IP e fazendo parecer que você está navegando de outro local. Com isso, você pode:
Assistir a catálogos internacionais de streaming e acessar filmes e séries exclusivos de outros países.
Utilizar aplicativos e sites bloqueados na sua região, como redes sociais e serviços de mensagens.
Acessar promoções e conteúdos exclusivos disponíveis apenas em determinadas localidades.
Com uma VPN gratuita, você não precisa mais se preocupar com restrições geográficas e pode navegar livremente pela internet. No próximo tópico, vamos ver como a VPN também ajuda a garantir mais segurança em transações financeiras!
4. Mais segurança em transações financeiras
Fazer compras online, acessar aplicativos bancários e realizar pagamentos pelo celular é algo comum no dia a dia. No entanto, essas transações envolvem informações sensíveis, como dados de cartões de crédito e senhas, que podem ser alvo de hackers e golpistas. É aqui que uma VPN gratuita se torna uma grande aliada!
Quando você realiza pagamentos pela internet sem proteção, seus dados podem estar vulneráveis a:
Ataques de hackers – Cibercriminosos podem interceptar sua conexão e roubar informações bancárias.
Wi-Fi público inseguro – Fazer transações em redes abertas, como de cafés ou aeroportos, aumenta o risco de fraudes.
Sites falsos (phishing) – Golpistas criam páginas falsas para enganar usuários e roubar credenciais.
Uma VPN gratuita para celular adiciona uma camada extra de segurança às suas operações financeiras, garantindo que seus dados permaneçam protegidos.
Ao utilizar uma VPN, você pode acessar seu banco, fazer pagamentos e compras online com muito mais tranquilidade. No próximo tópico, vamos explorar como uma VPN também pode ajudar a economizar dinheiro em compras online!
5. Evita o rastreamento de anunciantes
Já percebeu que, depois de pesquisar um produto na internet, anúncios desse mesmo item começam a aparecer em todos os sites e redes sociais? Isso acontece porque empresas de publicidade monitoram sua navegação para exibir anúncios personalizados.
Felizmente, com uma VPN gratuita no celular, você pode bloquear esse rastreamento indesejado e navegar com mais privacidade.
Muitas empresas utilizam tecnologias para coletar seus dados online, incluindo:
Cookies de rastreamento – Pequenos arquivos armazenados no seu navegador que registram suas preferências e atividades.
Endereço IP – Seu IP revela sua localização e pode ser usado para exibir anúncios específicos da sua região.
Fingerprinting digital – Técnica avançada que analisa suas configurações de dispositivo e hábitos de navegação para identificá-lo.
Ao ativar uma VPN, sua conexão é redirecionada para um servidor seguro, dificultando a identificação do seu comportamento online. Com isso, você ganha:
Ocultação do endereço IP – Os anunciantes não conseguem identificar sua localização real.
Criptografia dos seus dados – Suas atividades online ficam protegidas contra rastreamento.
Menos anúncios invasivos – Como sua navegação fica anônima, os sites têm menos informações para exibir propagandas personalizadas.
6. Uso ilimitado e sem custos
Uma das maiores vantagens de uma VPN gratuita para celular é que você pode aproveitar todos os benefícios de segurança e privacidade sem precisar pagar nada.
Enquanto muitas soluções no mercado cobram assinaturas mensais ou possuem limitações de uso, algumas VPNs gratuitas oferecem conexão ilimitada e sem custos, permitindo que você navegue com liberdade sempre que precisar.
Com uma VPN gratuita e ilimitada, você pode:
Proteger sua conexão o tempo todo, sem se preocupar com restrições de uso.
Acessar conteúdos bloqueados sem precisar pagar por serviços adicionais.
Manter sua privacidade online sem assinar planos mensais.
Se você busca uma solução eficiente para navegar com mais segurança e privacidade sem gastar nada, uma VPN gratuita é a melhor escolha.
E para quem está começando, a Planet VPN se destaca como uma das melhores opções!
7. Facilidade de instalação e uso
Uma das grandes vantagens de usar uma VPN gratuita no celular é a sua praticidade. Diferente de outras soluções de segurança digital que exigem configurações complexas, uma VPN pode ser instalada e ativada com apenas alguns toques na tela.
Isso significa que, mesmo quem não tem experiência com tecnologia, pode começar a navegar com mais segurança em poucos minutos.
A instalação de uma VPN gratuita é rápida e intuitiva. Veja como funciona:
Baixe o aplicativo – Acesse a loja de aplicativos do seu celular (Google Play ou App Store) e procure uma VPN confiável, como a Planet VPN.
Instale e abra o app – O processo de instalação leva poucos segundos.
Conecte-se a um servidor – Escolha um país para se conectar e ative a VPN com um único clique.
Pronto! – Agora, sua conexão está protegida e sua navegação segura.
Se você busca uma solução prática, rápida e eficiente, uma VPN gratuita como a Planet VPN é a escolha ideal.
Proteja seu celular com uma VPN gratuita
Com o aumento das ameaças digitais e do rastreamento online, garantir sua privacidade e segurança ao navegar pelo celular nunca foi tão importante.
Como vimos ao longo deste artigo, uma VPN gratuita oferece inúmeros benefícios, desde proteção em redes Wi-Fi públicas até mais segurança em transações financeiras e acesso a conteúdos restritos por localização. Além disso, é fácil de instalar e usar, sem custos e sem complicações.
Se você quer navegar com mais liberdade, segurança e privacidade, uma VPN gratuita é a solução ideal. E para quem está começando, a Planet VPN se destaca como uma excelente escolha, oferecendo uso ilimitado, criptografia avançada e conexão rápida sem precisar de assinaturas ou cadastros complicados.
Baixe agora mesmo a Planet VPN e aproveite uma navegação mais segura e sem restrições no seu celular!
O Grupo Globo encerrou em 28 de fevereiro as transmissões do canal Premiere Futebol Clube (PFC) nas operadoras de TV por assinatura em Portugal. Dedicado à transmissão de partidas do Campeonato Brasileiro, o canal – versão internacional do Premiere – foi retirado do ar, ficando disponível apenas via streaming na plataforma Globoplay.
O PFC, que custava 10 euros por mês, era a principal forma de brasileiros residentes no exterior acompanharem as Séries A e B do Brasileirão. Com o fim do canal na TV paga, esses torcedores precisam buscar alternativas para ver os jogos de seus times.
Agora, a exibição oficial do Campeonato Brasileiro passa a acontecer apenas pelo streaming: assinantes do Globoplay poderão assistir às partidas pela internet, em vez de pela TV convencional. Além disso, parte dos jogos também será transmitida pelo Canal 11, um canal esportivo que integra os pacotes básicos de TV em Portugal, garantindo acesso a algumas partidas sem custo adicional.
O motivo da retirada do PFC das operadoras portuguesas está ligado à perda de direitos exclusivos de transmissão do Brasileirão para as próximas temporadas. Essa mudança enfraqueceu a exclusividade do Premiere Internacional, já que agora outra emissora local também exibirá os jogos, e levou a Globo a repensar sua estratégia de distribuição de conteúdo esportivo fora do Brasil.
Em Portugal, o Canal 11 – vinculado à Federação Portuguesa de Futebol – adquiriu os direitos de transmissão de parte das partidas do Brasileirão, quebrando o monopólio que o PFC detinha sobre essas competições no exterior.
O Premiere, no Brasil, é um serviço pay-per-view de futebol que transmite todas as partidas das Séries A e B do Campeonato Brasileiro, além da Copa do Brasil e alguns campeonatos estaduais. Ele funciona como extensão dos canais SporTV, com até dez canais HD dedicados e presença na grade da maioria das operadoras de TV paga nacionais.
O PFC era a versão internacional desse serviço, criada para brasileiros vivendo em outros países acompanharem suas equipes favoritas. Em Portugal, o PFC fazia parte da oferta de operadoras como NOS e MEO, até ser descontinuado.
Nos últimos anos, a Globo vem adaptando o Premiere às novas tendências de consumo digital. Desde 2018, o pacote de jogos do Brasileirão passou a ser oferecido também de forma independente, sem necessidade de assinatura de TV a cabo, inicialmente pelo site Globo.com e depois integrado ao catálogo do Globoplay.
Com o fim do PFC na TV tradicional, a Globo reforça a aposta no streaming como principal via de transmissão esportiva para o público, acompanhando uma tendência global em que torcedores assistem a futebol cada vez mais por plataformas online.
O encerramento do PFC marca o fim de uma era em que os fãs do Brasileirão no exterior contavam com uma emissora dedicada na TV paga, consolidando de vez a tendência de migração para plataformas online. Resta saber se esses torcedores irão aderir em massa ao Globoplay ou buscar outras formas de acompanhar seus times fora do país.
O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) decidiu pela alteração de uma campanha publicitária da Claro, veiculada na TV e no YouTube, após uma queixa de consumidor. O motivo? A propaganda, que promovia o iPhone 15, foi considerada potencialmente ofensiva por reforçar estereótipos de gênero ao destacar imagens de duas atletas durante uma partida de tênis.
A representação (nº 168/24), julgada pela Segunda Câmara do Conar em dezembro de 2024, teve como relatora a conselheira Priscilla Ceruti. O questionamento veio de um consumidor que considerou inadequada a forma como o comercial abordava a competição esportiva, dando ênfase às imagens das jogadoras e não ao jogo em si. O caso gerou debate sobre o impacto de campanhas publicitárias na perpetuação de padrões culturais e na objetificação feminina.
O comercial da Claro mostrava dois homens na arquibancada de um torneio de tênis, registrando imagens da partida com seus celulares e competindo entre si para tirar a melhor foto. Embora não houvesse imagens sexualizadas ou insinuações explícitas, a narrativa reforçava um comportamento comum no esporte: a devalorização do desempenho feminino em detrimento da aparência das atletas.
A discussão tomou proporções maiores porque o episódio ocorre no contexto dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, onde o próprio comitê organizador instruiu cinegrafistas a evitarem enquadramentos que reforcem o sexismo. Essa orientação oficial mostra a preocupação crescente com a forma como o esporte feminino é retratado na mídia.
Em sua defesa, a Claro argumentou que houve “um nítido exagero” na interpretação da queixa, alegando que o comercial tinha um tom bem-humorado e buscava apenas promover a parceria com a fabricante de celulares. A empresa afirmou ainda que a campanha exaltava o desempenho das jogadoras e que a competição entre os personagens refletia a paixão pelo esporte e pela tecnologia.
No entanto, esses argumentos não convenceram a relatora do caso. “Vivemos em uma sociedade em constante transformação no que diz respeito à equidade de gênero, diversidade e inclusão”, apontou Priscilla Ceruti em seu voto. Para ela, é preciso olhar para o contexto social e os impactos que tais mensagens publicitárias podem ter na percepção do papel das mulheres no esporte e na sociedade.
Com base nos artigos 1º, 3º, 6º, 19º, 20º, 22 e 34 do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, o Conar determinou que a Claro alterasse a campanha para eliminar qualquer elemento que pudesse ser interpretado como reforço da objetificação feminina.
A sugestão da relatora foi modificar a narrativa do comercial para evitar que a competição entre os personagens estivesse relacionada ao registro de imagens das jogadoras. Ela sugeriu alternativas, como a inclusão de torcedores de gêneros diferentes ou uma abordagem que destacasse mais o jogo do que a aparência das atletas.
A decisão foi tomada por maioria e orienta a operadora de telecomunicações a reformular o comercial, garantindo que ele esteja alinhado com os princípios de equidade e respeito à imagem feminina. A determinação do Conar reforça a importância da responsabilidade na publicidade e abre espaço para um debate mais amplo sobre como a comunicação publicitária pode influenciar a construção de valores sociais.
Em respeito ao Conselho, a Claro já removeu o vídeo das suas plataformas digitais.
O mundo corporativo foi abalado por uma disputa incomum entre dois titãs: Elon Musk, 53 anos, CEO da Starlink e outras empresas de ponta; e Carlos Slim, 85 anos, o magnata das telecomunicações à frente da América Móvil, controladora da marca Claro na América Latina.
O estopim? Um post no X (antigo Twitter) feito por Musk, insinuando que Slim estaria envolvido com cartéis de drogas no México. A reação veio rápida: Slim ordenou que sua empresa rompesse todos os contratos com a Starlink, levando a um prejuízo bilionário e impactos significativos no mercado de telecomunicação da América Latina.
No dia 23 de janeiro, Elon Musk compartilhou em sua conta no X uma postagem controversa que associava Slim, cujo patrimônio já chegou a ultrapassar os US$ 100 bilhões, a atividades ilícitas. Embora sem qualquer prova, a publicação gerou grande repercussão e foi criticada pela ausência de fundamentos.
O bilionário mexicano tornou-se um dos maiores acionistas do The New York Times, e interpretou a postagem como uma retaliação à sua recente aquisição de 16,8% do jornal, um movimento anunciado poucos dias antes do ataque de Musk. Slim, conhecido por sua discrição, considerou a acusação um ataque direto à sua reputação e agiu prontamente.
Fontes apontam que, ainda em fevereiro, a América Móvil encerrou contratos que mantinha com a Starlink, incluindo colaborações voltadas para internet via satélite e backhaul em diversos países da região. A decisão impacta operações na Colômbia, México e outros mercados estratégicos. Empresas como Hughes e Intelsat foram mencionadas como potenciais substitutas para parcerias tecnológicas na área.
A ruptura é avaliada como um prejuízo significativo para a Starlink, estimado em cerca de US$ 7 bilhões. Para Slim, por outro lado, a decisão segue sua tradição de priorizar investimentos próprios. A América Móvil anunciou recentemente um plano de expansão de US$ 22 bilhões até 2027, com foco em infraestrutura independente e novas tecnologias.
Entre as áreas de impacto estão pequenas e médias empresas, setores agrícolas, mineração e instituições governamentais que dependiam da conectividade da Starlink em áreas remotas. A medida reforça a postura de Slim em defender sua reputação e soberania empresarial.
A Presidente do México, Claudia Sheinbaum, saiu em defesa de Carlos Slim em seu discurso. Veja abaixo:
🗣️ “No hay ninguna investigación contra el empresario Carlos Slim y sus empresas, segundo, México es un país grandioso y no vamos a permitir que se le etiquete con el tema del narcotráfico”.📌 pic.twitter.com/mEs7AjAStw
Para Elon Musk, a perda da América Móvil significa um revés estratégico em um mercado prioritário. Sem o suporte da gigante mexicana, a expansão dos serviços de internet via satélite na região enfrentará novos desafios. É provável que a Starlink precise buscar parcerias alternativas ou revisar sua estratégia para não perder competitividade.
Enquanto Musk enfrenta as consequências de seu post polêmico, Slim reforça sua posição como um empresário focado em independência e segurança de seus negócios. O episódio, no entanto, serve como lembrete sobre os riscos de se misturar redes sociais e negócios bilionários.
Essa queda de braço entre dois dos maiores nomes do mundo corporativo ainda promete gerar desdobramentos. Afinal, quando egos e bilhões entram em jogo, o impacto é sentido bem além das plataformas digitais.
A Oi Fibra tem um novo nome e uma nova missão. Agora chamada de Nio, a operadora de internet banda larga promete recuperar espaço no mercado após ser vendida para a V.tal, empresa controlada por fundos do BTG Pactual, em um negócio avaliado em R$ 5,75 bilhões. A mudança de nome, anunciada oficialmente, marca o início de uma nova fase, com planos de crescimento, maior transparência na relação com os clientes e investimentos para fortalecer sua presença no Brasil.
A Nio nasce como a terceira maior operadora de banda larga do país, com 4,3 milhões de assinantes e cobertura em 22 milhões de endereços. Apesar do porte, vinha enfrentando dificuldades nos últimos anos, especialmente devido à recuperação judicial da Oi, que afastou clientes e inibiu investimentos. Agora, sob nova gestão, a meta é recuperar a confiança do consumidor e consolidar sua posição no setor.
A concorrência na banda larga no Brasil é intensa. A Claro lidera com 10,3 milhões de clientes (20% do mercado), seguida pela Vivo, com 7,4 milhões (14,3% de market share). A Nio, com 8,4% de participação, busca ganhar terreno com uma abordagem focada na experiência do cliente. Segundo o CEO da empresa, Marcio Fabbris, a operadora vai investir na clareza das ofertas e na melhoria do suporte ao consumidor, evitando surpresas na fatura e tornando o atendimento mais ágil e eficiente.
“Queremos que a Nio seja vista como a empresa mais transparente do setor, onde o cliente sabe exatamente o que está contratando e o que esperar do serviço”, afirmou Fabbris, que já foi diretor de marketing e vendas da Vivo. A operadora também pretende fortalecer parcerias com serviços de streaming e outras plataformas digitais para agregar valor aos seus pacotes.
Em um primeiro momento, os clientes da antiga Oi Fibra não verão mudanças significativas nos valores dos planos. O foco será na estabilização do serviço e no fortalecimento da marca. Atualmente, a receita média por usuário da Nio gira em torno de R$ 92, alinhada ao mercado.
A equipe de gestão também passará por reformulações. Alguns executivos da Oi continuam na empresa, mas profissionais com experiência em grandes companhias foram contratados para setores estratégicos, como tecnologia e dados. Entre eles estão Luiz Peixoto (ex-Movida e Claro) e Patrícia Pasquali (ex-Telefônica/Vivo e Royal Mail).
Apesar da forte concorrência e da presença de provedores regionais que disputam cada cliente, a Nio adota um tom cauteloso quanto a fusões e aquisições no curto prazo. O primeiro desafio é estabilizar a empresa e garantir crescimento orgânico, ampliando a base de clientes nos mercados em que já atua.
“Nosso foco inicial é consolidar a operação e crescer de maneira sustentável. Mas não descartamos oportunidades de aquisições no futuro”, destacou Fabbris.
A entrada da V.tal no setor de banda larga por meio da Nio representa um movimento estratégico para o grupo BTG Pactual. Antes voltada exclusivamente ao modelo de rede neutra, alugando infraestrutura para outras operadoras, a V.tal agora se vê diretamente no jogo da banda larga para o consumidor final. Esse novo cenário pode aquecer a disputa entre grandes operadoras e impactar a dinâmica de preços e serviços para os clientes.
A data oficial para a transição da marca ainda não foi divulgada, mas a Nio já está em ação, comunicando seus clientes com um site oficial e preparando o terreno para marcar sua presença no setor. Se conseguirá rivalizar com Vivo e Claro, ainda é uma incógnita. Mas uma coisa é certa: a corrida pela preferência dos consumidores de internet banda larga acaba de ganhar um novo e forte competidor.