15/12/2025
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Anatel e TSE firmam parceria para combater fake news no Brasil

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A Anatel e TSE afirmam estar juntos no combate à fake news, por isso nesta terça-feira, 7 de novembro, a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edilene Lôbo, recebeu em audiência o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri, e o conselheiro Vicente Aquino para discutir estratégias de combate à desinformação durante o período eleitoral e em outros momentos.

Fake News

Durante a reunião, a ministra enfatizou a importância de encontrar soluções no ambiente digital para garantir a igualdade de gênero e a representatividade racial. Ela destacou que as mulheres frequentemente são vítimas de violência nas redes sociais, incluindo discursos difamatórios e manipulações de imagens.

Além disso, a ministra ressaltou a necessidade de digitalização dos sistemas judiciais do país, com foco na implementação da intimação eletrônica para as decisões judiciais.

Durante o encontro, Baigorri informou sobre as ações judiciais realizadas pela Anatel durante as eleições de 2022. A agência trabalhou para retirar e bloquear páginas da internet que violassem as leis eleitorais, cumprindo diversas decisões judiciais relacionadas ao assunto por meio das operadoras de telecomunicações.

Segundo Baigorri, ano passado, a Anatel recebeu várias visitas de oficiais de Justiça com decisões do TSE e do Supremo Tribunal Federal (STF) que precisavam ser executadas.

“No ano passado, por diversas vezes recebi oficiais de Justiça na Agência com decisões a serem cumpridas do TSE e do Supremo Tribunal Federal. A Anatel não tem poderes legais para determinar que uma plataforma retire um site do ar, mas nós oficiamos todas as prestadoras de serviços para que fizessem o bloqueio dessas páginas ou aplicativos nas próprias redes como forma de dar cumprimento às decisão judiciais”.

A Ministra Edilene Lôbo expressou a urgente necessidade de regulamentação das plataformas digitais, destacando que o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014), que está em vigor há uma década, já não é adequado para lidar com as demandas atuais. Ela argumentou que, devido ao avanço da tecnologia, essa lei é agora considerada desatualizada.

A Ministra também alertou que, se o governo brasileiro não tomar medidas nesse sentido, o país enfrentará sérios desafios devido à disseminação de desinformação e notícias falsas.

Além disso, ela expressou seu desejo de promover um diálogo construtivo com a Anatel sobre essa questão, buscando encontrar soluções para os desafios regulatórios que as plataformas digitais enfrentam atualmente.

Apagão deixa mais de 10 milhões de pessoas sem internet na Austrália

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Uma falha grave na rede de um dos principais fornecedores de internet da Austrália deixou mais de 10 milhões de australianos sem sinal de telefonia móvel e conexão nesta quarta-feira (08). O problema provocou atrasos nos transportes públicos, cortou linhas telefônicas de hospitais, impediu ligações de emergência para a polícia e bombeiros e interrompeu sistemas de pagamento.

De acordo com a Reuters, cerca de 40% dos clientes de telefonia da Austrália ficaram sem conexão por 12 horas, deixando todos sem internet e telefonia móvel. A agência de notícias disse que o apagão causou um caos na população que ficou buscando bancos para sacar ou depositar dinheiro, uso de mapas físicos, lojas perdendo vendas e problemas para entrar em edifícios comerciais mais tecnológicos que demandam conexão de rede para o acesso.

A Optus, subsidiária da Singtel, de Singapura, a segunda maior do país com mais de 10 milhões de clientes, identificou o apagão por volta das 4h05 (horário de Sydney, 14h de terça-feira no horário de Brasília). “Até que tenhamos realizado uma análise profunda e exaustiva das causas, não poderemos fornecer mais informações“, disse a CEO da Optus, Kelly Bayer Rosmarin.

A empresa de telecomunicações descartou a possibilidade de um ataque cibernético, afirmando que foi uma “falha técnica na rede”, mas que precisa de mais tempo para investigar a causa raiz. Há cerca de um ano, a companhia sofreu um ataque cibernético que resultou no roubo de dados pessoais de mais de nove milhões de clientes.

Com o apagão, de acordo com relatos, trouxe a discussão a dependência que a sociedade atual tem com a tecnologia, onde quase toda a rotina de atividades é realizada de modo online. Inclusive, dados do governo apontam que um quarto das consultas médicas do país são feitas online ou por telefone. De acordo com o Reserve Bank of Australia, nos últimos três anos as transações em dinheiro em espécie também caíram, indo para 16%.

Anatel e Aneel divergem e regulamentação sobre uso de postes fica para 2024

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A regulamentação para o compartilhamento de postes de energia elétrica pelas operadoras de telecomunicações provavelmente não voltará a ser discutida em 2023. “Não há perspectiva de trazer o processo de volta este ano”, afirmou o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri, nesta terça-feira, 07, em entrevista aos jornalistas presentes na solenidade dos 26 anos da agência.

De acordo com Baigorri, o diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Fernando Luiz Mosna, pediu vistas do processo de regulamentação para os postes, por divergir de pontos apresentados pela Anatel. “Conversei com o diretor, apresentei as nossas ponderações, ele está no período de vistas dele e ficou de avaliar, mas nesse momento ainda não tem uma perspectiva de trazer o processo de volta (para a votação)“.

A divergência entre as agências está no trecho do regulamento que propõe que “a distribuidora de energia elétrica deverá ceder o direito de exploração comercial de Espaços em Infraestrutura, sempre que houver interessados”. O trecho foi negociado entre dois relatores (um da Aneel e outro da Anatel) do processo.

Na Anatel, o texto foi aprovado por unanimidade, mas na Aneel, a diretora Agnes Maria de Aragão da Costa, sugeriu substituir o verbo “deverá” por “poderá”, o que tiraria o peso de obrigatoriedade da medida. A sugestão foi apoiada pelo Mosna, que pediu vistas. Para a Aneel, a obrigatoriedade seria aplicada quando houver abuso de poder ou má gestão pela distribuidora de energia, tornando o novo modelo uma possibilidade, e não uma obrigação.

Entretanto, a Anatel defende que a obrigatoriedade estaria respaldada pelo parecer da própria procuradoria. “Entendemos que a má gestão já está caracterizada e por isso é necessária uma medida firme”, diz o conselheiro.

“O parecer da procuradoria deles fala que só situações de abuso de poder de mercado, ou má gestão dos ativos poderiam resultar em uma medida obrigatória. E a gente entende que a má gestão já está caracterizada. É uma questão de premissas. A gente já parte da premissa de que há um problema. E que esse problema precisa de uma medida firme, que é a proposta aprovada na Anatel”, afirma Baigorri.

As duas agências se reuniram no dia 24 de outubro para deliberar sobre o novo regulamento de compartilhamento de posts. A Anatel aprovou as novas regras, mas a Aneel adiou a decisão.

Cidades ainda enfrentam algum tipo de problema na rede móvel após tempestade em SP

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Quase uma semana depois das fortes chuvas e ventos com mais de 100 km/h que afetaram todo o estado de São Paulo, algumas cidades ainda estão com instabilidades no serviços de comunicações. Nesta terça-feira (07), a Agência Nacional Nacional de Telecomunicações (Anatel), informou que segue monitorando a situação em mais de 50 municípios afetados pela forte tempestade.

A agência afirma que até as 19 horas da segunda-feira (07), em pelo menos 32 cidades, ainda era possível detectar indisponibilidade ou instabilidade na rede de alguma das três prestadoras (Vivo, TIM e Claro). A Anatel trouxe um balanço das cidades que estão com 50% do serviço de telefonia móvel afetado.

São elas: Cotia (TIM, com 50% de afetação da rede; Vivo, com 23%; e Claro, sem afetação), Ribeirão Branco (Vivo, com 50%; Claro, com serviço recuperado; e TIM, sem afetação) e São Lourenço da Serra (Vivo e TIM, com 50%; e Claro, sem afetação).

Ainda de acordo com a agência reguladora, dos 51 municípios acompanhados, ainda havia uma “afetação” igual ou superior a 20% na rede de alguma prestadora em 14 municípios. Segundo a agência, 32 cidades, embora estejam abaixo dos 10%, ainda sofrem com “alguma afetação”. É o caso da cidade de São Paulo, com afetação parcial de 3% na rede da Claro e da Vivo e 9% na rede da TIM, ontem à noite.

A forte tempestade atingiu o estado paulista na última sexta-feira (03), onde deixou os serviços de telecomunicações fora do ar em todo o estado. No domingo (06), a Anatel informou que estava monitorando a situação em 48 municípios.

No caso dos serviços de telefonia móvel, as equipes estavam atuando para restabelecer o serviço “no menor tempo possível”. Entretanto, a banda larga fixa acaba sendo um caso à parte, uma vez que a falta de energia elétrica nas residências compromete o serviço, que depende do funcionamento de modems e roteadores.

PL que regulamenta os serviços de streaming avança no Senado

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Nesta terça-feira (07), foi aprovado pela Comissão de Educação e Cultura (CE) um substitutivo ao PL 2.331/2022, que regulamenta os serviços de oferta de vídeo sob demanda e os obriga a recolher a Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine). Agora, o texto segue para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), em caráter terminativo.

Foto: Agência Senado

De autoria do senador Nelsinho Trad (PSD-MS), o projeto de lei inicialmente apenas alterava a MP 2.228-1, de 2001, para permitir a cobrança da Condecine. Com o substitutivo, a Lei 12.485, de 2011 também é alterada. A proposta tramita em conjunto com o PL 1.994/2023, do senador Humberto Costa (PT-PE). O relator, senador Eduardo Gomes (PL-TO), propôs que o projeto de Humberto Costa, de 2023, fosse rejeitado e substituído pelo texto de Nelsinho Trad, de 2022.

O Projeto de Lei 2.331/2022 regulamenta a prestação de serviço de vídeo sob demanda, de plataformas de compartilhamento de conteúdos audiovisuais e de televisão por protocolo de internet. As empresas baseadas no Brasil, independente da localidade de sua sede ou da infraestrutura para prestação do serviço terão que contribuir anualmente com a Condecine.

Segundo a proposta, as empresas terão que pagar uma alíquota máxima de 3% baseado em sua receita bruta para a Condecine, incluindo os ganhos com publicidade e excluindo os tributos diretos. Para as plataformas que faturam menos de R$ 4,8 milhões a alíquota será zero, mas com faturamento entre R$ 4,8 milhões e R$ 96 milhões, serão recolhidos 1,5%. Os 3% são para aquelas que faturam anualmente acima de R$ 96 milhões.

“Estabelecer a alíquota máxima de Condecine no patamar de 4%, como propunham os projetos de lei em análise, colocaria a regulamentação brasileira em posição mais incisiva do ponto de vista de taxação do setor do que a da maioria dos países que já regulamentaram contribuições similares para vídeo sob demanda”, argumentou Eduardo Gomes.

Fiscalização e Punições

Caberá à Ancine regulamentar e fiscalizar a oferta de catálogo das plataformas, sendo que as empresas deverão solicitar o credenciamento na agência até 180 dias após o início da oferta do serviço no Brasil, cujo cadastro deverá ser homologado em até 30 dias para as empresas que cumprirem os requisitos estabelecidos.

As plataformas também terão que apresentar à Ancine a documentação relativa ao faturamento e a listagem de conteúdos audiovisuais brasileiros, relacionando as obras realizadas por produtoras brasileiras independentes.

Conforme o texto, será aplicado advertência e multa, inclusive diária, para aquelas empresas que descumprirem as obrigações. As punições serão determinadas pela Ancine, que poderá também até cancelar o credenciamento da companhia na agência, bem como anular a dedução do Condecine.

No caso da multa, que poderá ser aplicada de forma isolada ou em conjunto a outra, o valor inicial será de R$ 10 mil, podendo chegar a R$ 50 milhões por infração cometida. A agência deverá iniciar processo administrativo fiscal caso não haja o recolhimento da Condecine no prazo.

V.tal e Ligga assinam memorando de entendimento para negociar fusão

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A V.tal e a Ligga Telecom assinaram um memorando de entendimento (MoU) para uma possível fusão. De acordo com uma fonte familiarizada com o assunto à BNamericas, os executivos e advogados das empresas se reuniram esta semana para assinar os termos de um processo de diligência que durará cerca de 180 dias.

De acordo com a fonte, o processo é liderado pelo BTG Pactual, cujos fundos de investimento detêm 68,8% da V.tal. Outros investidores da V.tal incluem a GIC, de Singapura, e a CPP Investments, do Canadá. A participação restante de 31,2% pertence à Oi.

O MoU representa um passo além do acordo que o provedor de serviços de Internet assinou realmente com a empresa de rede neutra para alugar a infraestrutura de fibra óptica para fornecer serviços de banda larga até a cada do cliente (Fiber To The Home) no estado do Paraná.

A V.tal e o BTG Pactual foram procurados pelo BNamericas, mas não quiseram comentar o assunto. A Ligga Telecom chegou a responder o contato, apenas falou sobre o acordo com a rede neutra, e limitando a dizer que “assinou contrato de utilização da rede neutra da V.tal para viabilizar sua entrada em cidades onde atualmente não está presente com rede própria”. Além disso, completou que

“O setor está passando por uma transformação e a Ligga está disposta a liderar essa frente com foco no atendimento ao cliente e em novos serviços, bem como em oportunidades de negócios para crescimento na indústria de telecomunicações”.

Dessa forma, ainda não há informações dos termos dessa fusão envolvendo as empresas, sendo que elas seguem modelos diferentes de negócios, enquanto uma foca no modelo atacadista, a outra foca nos segmentos varejo e B2B.

Em uma fusão entre a V.tal e a Ligga Telecom, poderia envolver a rede da V.tal, herdada da Oi, que abrange 400 mil quilômetros de backbone terrestre e 22 milhões de residências com fibra, além dos 26 mil km de cabos submarinos que ligam o Brasil à Argentina, Chile, Venezuela, Colômbia, Bermudas e EUA.

Da parte da Ligga, a empresa possuía 566 mil clientes ao final de setembro, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), sendo que 366 mil são de banda larga por fibra.

TIM aguarda momento certo para expandir sua banda larga fixa no país

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Durante o Investor Day realizado em Nova York nesta terça-feira (07), a TIM falou sobre os planos da operadora para a banda larga fixa no país e sua cautela ao expandir o serviço. A tele aguarda o segmento ganhar um um equilíbrio para assim poder acelerar o uso de redes neutras antes de direcionar investimento.

Alberto Griselli, CEO da TIM, explicou que a operadora está preparada para expandir a banda larga fixa para outras áreas do país, há espaço para isso, mas que ainda não é o momento. “Estamos esperando o momento mais adequado para agir”, falou.

Segundo Fábio Avellar, vice-presidente de receitas da operadora, o mercado de banda larga fixa brasileiro está em transformação, por isso a política adotada é a cautela. Ele diz que “a melhor opção agora é esperar que o mercado encontre seu equilíbrio. Vamos focar em fazer investimentos de forma saudável, sustentável e lucrativa”.

“Estamos adotando uma abordagem de crescimento seletiva. As condições de mercado ainda não são favoráveis para acelerar a expansão. Ainda tem muita competição, que pressiona a ARPU [receita média por usuário]”, falou no TIM Brazil Day.

O executivo disse que uma abordagem “seletiva, sustentável e lucrativa” na banda larga seria a melhor alternativa, a partir de abordagem asset light, onde a operadora não é dona das redes de última milha. Avellar reconhece que a banda larga fixa é uma caminho natural para o TIM, já que possui uma pequena parcela de participação no mercado (1,7%). Entretanto, a competição e a pressão nos preços encoraja investimentos imediatos.

Com os acordos com as redes neutras, das quais a TIM possui com a I-Systems e a V.tal, Avellar afirma que amplia as oportunidades da operadora. Sem esse aporte, a tele enfrentava competidores maiores e em mercados concorridos. Com isso, era mais difícil elaborar uma oferta cruzada baseada no serviço móvel, sendo necessário estratégias específicas de comunicação com os potenciais clientes.

“Com o modelo ‘asset light’, podemos agir mais rápido e de forma mais precisa. Podemos focar na melhor proposta de valor, com cross selling, tendo racionalidade no investimento de comunicação e no go-to-market [ofertas]”, explica Avellar.

Em relação à banda larga via 5G FWA, Alberto Griselli declarou que está no radar da empresa, mas há outros segmentos mais importantes no momento. “Está no roadmap, mas temos coisas mais importantes para a geração de receitas“.

Segmento B2B

Uma das apostas da TIM é o segmento B2B, que é uma nova geradora de receita, sendo que nos últimos meses, gerou R$ 300 milhões em receitas para a operadora através de contratos com empresas do agronegócio, logística, utilities e indústria.

As parcerias para conectividade em rodovias é um dos modelos mais utilizados pela tele, que desenvolve projeto de rede móvel e cobra uma quantia mensal após a implantação da cobertura. A TIM tem 4,5 mil km de vias conectadas e vê um mercado potencial de 55 mil km no País.

Lançamento do FreeYond M6: uma combinação perfeita de inovação e design

A marca de tecnologia de alto nível FreeYond tem orgulho de anunciar o próximo lançamento de seu inovador smartphone FreeYond M6. Projetado para atender às necessidades das elites e dos jovens profissionais, este dispositivo de última geração combina recursos excepcionais, tecnologia avançada e design elegante para fornecer aos usuários uma experiência de usuário incomparável. O smartphone FreeYond M6 será lançado na comemoração do aniversário do e-commerce da marca, a partir de 11 de novembro, e virá com ofertas promocionais interessantes. O período da promoção é de 11 a 17 de novembro.

Esta promoção também inclui os seguintes benefícios adicionais:

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FreeYond M6: A combinação perfeita de inovação e desempenho

O smartphone FreeYond M6 destaca-se pelo seu design elegante influenciado pela espiral dourada, uma tela visualmente apelativa, ampla capacidade de armazenamento e impressionantes capacidades de câmara traseira.

Aparência e design

O FreeYond M6 tem uma aparência e design impressionantes. Inspirado na sequência de Fibonacci e nas encantadoras espirais douradas encontradas na natureza, seu design exala elegância e harmonia. Disponível em três cores atraentes: preto, azul e verde. Medindo 168,5 mm de altura, 76,6 mm de largura, apenas 8,45 mm de espessura e pesando apenas 199 gramas, combina perfeitamente uma tela grande com portabilidade.

Tela vívida

O aparelho possui tela de 6,78 polegadas com resolução de 2460×1080, garantindo visuais nítidos e vibrantes. O que o diferencia é sua alta taxa de atualização de 120 Hz, que oferece uma experiência suave e envolvente para jogos, streaming de vídeo e muito mais. Usando a tecnologia de exibição IPS, o brilho médio é de 550 nits, a proporção da tela é de 21:9, proporcionando excelente clareza visual e a densidade de pixels é de 395PPI.

Ampla memória e espaço de armazenamento:

Com 256 GB de armazenamento interno e espaçosos 16 GB de RAM (8 GB + 8 GB de RAM de expansão), você terá muito espaço para todos os seus arquivos, aplicativos e mídia. Além disso, o dispositivo suporta expansão de memória de até 2 TB via cartão Micro SD. Este smartphone realmente permite que você leve o seu mundo com você.

Desempenho poderoso

O FreeYond M6 é alimentado por um processador octa-core com frequência máxima de 2,0 GHz. Esteja você navegando na web, conversando ou assistindo vídeos, o M6 oferece desempenho extremamente rápido. Além disso, ele pode executar jogos 3D em grande escala de maneira excelente, proporcionando aos usuários uma excelente experiência de jogo.

Excelência em câmera

O FREEYOND M6 se destaca quando se trata de câmeras. É equipado com uma câmera principal traseira AI de 50MP com lente 5P e abertura f1.8. Combinada com a tecnologia de binning de pixel quatro em um, foco automático Super PD duplo e tecnologia de síntese HDR dupla, a câmera pode obter imagens de alta qualidade comparáveis às câmeras profissionais. A câmera macro de 2 MP com lente 3P e campo de visão de 85° é perfeita para fotos em close-up, enquanto a câmera com sensor de profundidade de 2 MP ajuda você a obter belos efeitos bokeh. A câmera selfie frontal de 8MP suporta desbloqueio de reconhecimento facial e gravação de vídeo de alta definição 720P, tornando suas selfies e videochamadas claramente visíveis.

FreeYond M6 é um smartphone versátil que, além dos importantes pontos de venda acima, vem com suporte 4G global, tecnologia NFC conveniente e o mais recente sistema operacional Android 13 para uma experiência de usuário perfeita. O conjunto inclui acessórios essenciais, incluindo telefone, adaptador de energia, cabo Tipo C, ejetor de cartão SIM e capa protetora, tornando-o o companheiro perfeito para uma variedade de necessidades de estilo de vida.

Além disso, durante a celebração do aniversário do comércio eletrônico da marca, a FreeYond também lançará outros produtos emblemáticos, incluindo o smartphone FreeYond M5 5G e o tablet FreeYond A5.

Pontos de venda do smartphone FreeYond M5 5G:

Se você procura um smartphone 5G com foco em desempenho, bateria de longa duração e excelentes recursos fotográficos, o smartphone FreeYond M5 5G é a escolha ideal. Sua tela de alta taxa de atualização, processador poderoso, bateria de longa duração e conectividade 5G proporcionarão uma experiência móvel excepcional.

Conectividade 5G e desempenho robusto do chipset:

Capacidade 5G: O smartphone M5 5G suporta conectividade 5G, proporcionando velocidades de Internet mais rápidas e uma experiência online mais tranquila.

Processador poderoso

Equipado com processador MediaTek Dimensity 6020 e memória de grande capacidade para garantir alto desempenho.

FreeYond A5 Pad – Principais pontos de venda:

Desempenho poderoso

Equipado com o chip Spreadtrum T616 de alto desempenho, ele garante multitarefa e execução de aplicativos suaves, tornando-o perfeito para produtividade e entretenimento.

Ampla memória e armazenamento

Com 16 GB de RAM (*8 GB + 8 GB de RAM estendida) e 256 GB de armazenamento EMMC, ele permite multitarefa eficiente e oferece espaço abundante para armazenar arquivos e mídia grandes.

Exibição de alta resolução

A tela LCD FHD+ de 11 polegadas oferece imagens nítidas e vibrantes, melhorando sua experiência de visualização e jogo.

Câmeras de alta qualidade

Com uma câmera frontal de 5 megapixels e uma câmera traseira de 13 megapixels, você pode desfrutar de videochamadas de alta qualidade e capturar fotos e vídeos impressionantes.

Carregamento rápido e portabilidade

O carregamento Tipo C com protocolo PD garante recarga rápida e seu design fino e leve o torna altamente portátil para uso em trânsito.

O FreeYond A5 Pad combina desempenho robusto, amplo armazenamento, tela de alta resolução, câmeras de qualidade e portabilidade para oferecer aos usuários uma experiência abrangente e versátil.

Perfil de companhia

A FreeYond é uma empresa global de tecnologia focada em dispositivos móveis centrados no usuário, fornecendo smartphones e acessórios de alta qualidade em todo o mundo. Através da tecnologia Technology 4.0, o FreeYond redefine smartphones e dispositivos vestíveis, trazendo uma experiência de vida inteligente mais conveniente para consumidores em todo o mundo. Empenhados em permitir que consumidores de todo o mundo desfrutem de tecnologia inteligente, começando pelos smartphones, eles redefiniram os produtos eletrônicos de consumo. Com tecnologia inovadora, excelente desempenho e excelente experiência do usuário, o FreeYond conquistou a confiança e elogios de muitos usuários no mercado de smartphones.

Para obter mais informações sobre o smartphone FreeYond M6 e outros produtos FreeYond, visite a Loja Oficial FreeYond no Aliexpress.

Clientes TIM vão ter benefícios no Zé Delivery; veja como conseguir

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A TIM e a Ambev estabeleceram uma colaboração estratégica que oferecerá benefícios aos clientes que utilizam planos pré-pagos de celular. Nessa parceria, os clientes que realizarem recargas em seus planos pré-pagos receberão cashback, que é um retorno de dinheiro, ao comprar bebidas por meio do aplicativo Zé Delivery.

Zé Delivery

Atualmente, essa parceria está em fase de teste, sendo implementada de forma piloto e restrita a algumas regiões específicas. O lançamento em nível nacional está planejado para o início de 2024 e será acompanhado por uma grande campanha publicitária.

Essa iniciativa visa proporcionar vantagens aos clientes da TIM, incentivando o uso do Zé Delivery para adquirir produtos da Ambev, como bebidas, de uma maneira mais econômica. A parceria promete se tornar uma opção atrativa para os consumidores, oferecendo descontos e promoções que podem tornar suas compras mais vantajosas. Portanto, essa parceria entre a TIM e a Ambev visa fortalecer a fidelidade dos clientes e promover a utilização do aplicativo Zé Delivery como uma plataforma conveniente para a compra de bebidas.

Fábio Avellar, vice-presidente comercial da TIM, afirmou que rata-se de uma oportunidade de colaboração entre duas empresas de grande.

“É uma oportunidade de união de duas empresas grandes tentando aumentar o engajamento dos clientes e a inovação no mercado”.

Eduardo Lacerda, vice-presidente Comercial da Ambev, completou que esta parceria representa uma grande chance de conquistar novos clientes para o Zé Delivery. “Essa é uma grande oportunidade de aquisição de novos consumidores para o Zé Delivery. E eu também acredito que as nossas marcas podem ajudar a fidelizar os clientes da TIM”.

Neste contexto, a união entre a TIM e a Ambev visa aprimorar a experiência dos consumidores e explorar sinergias para benefício mútuo.

O Zé Delivery é um aplicativo que entrega bebidas geladas da Ambev a preços competitivos. Ele já representa 3% das vendas da Ambev no Brasil. A TIM fez uma parceria com o Zé Delivery como parte de sua estratégia para usar sua base de 61 milhões de clientes de celular como plataforma para oferecer serviços de diversos setores em troca de participação na receita ou no negócio.

Além do Zé Delivery, a TIM também possui parcerias com o banco C6 e a empresa de planos de saúde Cartão de Todos.