18/12/2025
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Brasileiro chega a ficar em média 4h por dia conectado no celular

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A conta vale para a geração Z, que acessa o smartphone em todos os momentos do dia. Veja como fica o consumo em cada geração.



Geração Z: nascidos até 2010. Geração Y, até 1995. Geração X, até 1976. Babies Boomers: até 1960. Agora que você já sabe, pode entender o resultado da pesquisa MMA Mobile Report 2017, realizada pela Kantar Ibope Media, que analisou o uso da internet no celular de acordo com cada geração.

E se você acha que a geração Z é a que mais passa o tempo na internet do smartphone, a resposta é exatamente esta. A média é de 4 horas e 17 minutos, seguida de 3 horas e 48 minutos para os Babies Boomers. Ou seja, os dois extremos ficam no 1º e 2º lugar, o que faz o resultado não ser tão óbvio assim.










A entrevista, que reuniu 800 pessoas, sendo 25% de cada geração, ainda mostrou que a geração Y usa a internet do celular por 3 horas e 37 minutos por dia, enquanto a geração X acessa por 3 horas e 20 minutos, na média. 



Os momentos de maior conexão são no começo e no fim do dia, mas a geração Z se conecta o dia todo. Também são as pessoas de 7 a 22 anos, ou seja, nascidas entre 1995 e 2010, que baixam mais aplicativos nos smartphones, com média de nove por mês. Neste caso, segue a ordem de nascimento, sendo que os mais jovens sempre baixam mais aplicativos do que os mais velhos.

Independentemente da idade, porém, todos desinstalam o app após atingirem seu objetivo.

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Nova política de telecomunicações deve ser apresentada ainda em 2017

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Consulta pública ao decreto lançado pelo MCTIC contou com a participação de mais de 370 entidades do setor.

Nesta terça-feira, 21, o secretário de Telecomunicações do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), André Borges fez um balanço da consulta pública sobre as novas políticas de telecomunicações propostas pelo Governo Federal. 

Borges afirmou que o decreto recebeu 89 contribuições que visam atualizar a regulamentação do setor e modificar alguns pontos da Lei Geral de Telecomunicações. Segundo o excecutivo, a expectativa era que cerca de 250 entidades participassem da consulta pública, número que foi superado. Mais de 370 entidades do setor opinaram sobre os temas propostos.



As sugestões recebidas serão analisadas pelo MCTIC para que a proposta final seja formalizada nos próximos 30 dias. Após essa fase, o documento passa pela análise da consultoria jurídica do ministério para poder ser encaminhado para à Casa Civil e o Ministério do Planejamento. O projeto coloca a expansão da banda larga como prioridade das políticas públicas do setor. O governo espera universalizar o serviço no Brasil em até 10 anos.

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Câmara discute relação entre consumidores e operadoras de TV paga

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Deputados debatem queixas contras as operadoras de TV, que lideram os rankings do Procon em todo o país.

Na próxima quinta-feira, 23, a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados discute a relação entre consumidores e as operadoras de TV por assinatura. A intenção é propor soluções para inibir os abusos em relação aos usuários

O debate foi proposto pelo deputado Wilson Filho (PTB-PB). O parlamentar afirmou que propôs oa discussão por conta do alto número de reclamações contras as operadoras de TV por assinatura, telefonia fixa e móvel, e internet, que tem liderado os rankings do Procon, na maioria dos estados do país. 



Outro ponto que será discutido é a cobrança do ponto adicional, que está entre as principais queixas dos consumidores ao Procon, além de cobranças indevidas e dificuldade para cancelamento de serviço.

Na última semana, a Proteste iniciou uma campanha contra a cobrança do ponto adicional. Apesar de ser proibida por lei, a entidade afirma que as operadoras continuam cobrando pelo equipamento, de outra forma na fatura dos clientes.

Representantes da Proteste, da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Associação Brasileira dos Programadores de TV por assinatura (ABPTA) e da Associação Brasileira de TV por assinatura (ABTA) foram convidados para participar do debate.

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Idosa cai em golpe que usa o nome da Oi para roubar dinheiro

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Senhora de 60 anos acreditou que havia ganhado R$ 7 mil em prêmio da Oi e transferiu quase R$ 1.500 para a conta de golpista.


Um golpe envolvendo a operadora Oi fez uma senhora transferir mais de mil reais para bandidos na segunda-feira (20), em Santa Catarina. A idosa, de 60 anos, procurou a delegacia de polícia quando o golpe já havia sido aplicado.

De acordo com ela, com informações da Rádio Rural, o golpista se identificou como representante da Oi, informando que ela havia ganhado R$ 7 mil. Para receber o prêmio, deveria ir até uma agência bancária para resgatar o dinheiro.


A idosa acreditou e foi até seu banco, a Caixa Econômica Federal, logo dirigindo-se até um caixa eletrônico e seguindo as instruções do atendente, que a fez transferir o valor de R$ 1.498 para a conta de uma mulher com nome de Daiana Paula Moreira Carva. Quando percebeu o golpe, pediu ajuda para o gerente do banco, mas que disse não poder fazer nada após a transferência do dinheiro.
Fica o alerta do golpe. Afinal, por que uma operadora pediria para que a pessoa se dirigisse a um caixa eletrônico para receber um prêmio? Recebeu uma ligação estranha ou conhece alguém que possa acreditar nesse tipo de golpe? É melhor ficar alerta e desconfiar.
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Diretor da Oi que assinar PSA poderá pagar multa de R$ 50 milhões

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Punição severa aos diretores da operadora foi definida pela área técnica da Anatel, mas ainda deve ser aprovada pelo conselho diretor.


A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) não só proibiu a operadora Oi de seguir com o chamado PSA (Plan Support Agreement), uma proposta do plano de recuperação judicial aprovada pela Oi no começo do mês, como parece que vai penalizar os diretores que decidirem assiná-lo agora. Se aprovada a sugestão, serão R$ 50 milhões em multa para cada diretor envolvido.

A punição, nunca antes cogitada pela Anatel para um diretor de operadora, foi indicada pela área técnica da agência nesta terça-feira (21) e deve ser definida pelo conselho diretor nesta quarta (22). Para os técnicos, assinar a proposta que prevê o pagamento de R$ 500 milhões para um grupo de credores (o G6) afetaria a companhia de forma negativa, já que somente depois haveria um retorno de aumento de capital.


Quando soube das intenções da Oi, de seguir com um pré-contrato com alguns credores, a Anatel afirmou que precisaria avaliar o PSA. Pediu, inclusive, provas em 24 horas de que o acordo preservaria o caixa da empresa. Recapitulando: a Oi pediu mais 7 dias para prorrogar explicações, pedido este negado pela Anatel

E agora, depois de apresentado, a agência pode realmente interromper o processo. Também vale lembrar que, junto com a divulgação do PSA, a Oi também nomeou dois novos diretores, necessários para a aprovação do novo plano. O assunto desagradou alguns credores, que alegaram que a ação poderia defender apenas interesses da operadora e de alguns acionistas, como Pharol e Société Mondiale.

Foi por isso que, na última sexta-feira (17), ambos os nomeados, Hélio Costa e João Ribeiro, foram proibidos pela justiça de interferirem em questões relacionadas ao processo de recuperação judicial da empresa.

WiFi Legal leva internet para mais de 3 mil veículos

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Empresa paulista quer levar WiFi para mais de 20 mil veículos em 2018.

A empresa paulista WiFi Legal está levando internet para dentro de veículos. Com foco no mercado corporativo, a companhia já implementou a solução em mais de 3 mil veículos no país. principalmente caminhões e ônibus. Através da instalação de um hotspot plugado ao acendedor do veículo, o usuário possui internet. 

O fundador e CEO da empresa, Wagner Sansevero, disse em entrevista ao Mobile Time, que a WiFi Legal espera ampliar sua carteira de clientes, passando a contar com mais de 20 mil veículos. Segundo Sansevero, a empresa negocia novos contratos com companhias de grande porte. A WiFi Legal trabalha em parceria com a Vivo e utiliza a rede da operadora para prestar serviços. 



A empresa já possui clientes de grande porte como a Volkswagen. Desde da metade do ano, os caminhões da montadora saem de fábrica com a solução implantada e gratuita por 1 ano. A WiFi tem quatro pacotes de soluções de internet, desde a mais simples que utiliza um modem WiFi/4G até a mais robusta que possui bateria própria e suporta até 10 pessoas usando o serviço simultaneamente

Governo Trump quer acabar com a neutralidade de internet

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Se derrubada, a neutralidade, que é como o Marco Civil da Internet no Brasil, pode fazer com que consumidores paguem mais caro pela internet de qualidade.

Deveria ser um direito dos cidadãos, mas ao invés disso tem sido uma polêmica cada vez mais forte nos Estados Unidos: a neutralidade da rede. Trata-se de uma medida que defende a liberdade dos usuários na internet e que não privilegia ou restringe o acesso a nenhum conteúdo. Acontece que a neutralidade anda sendo ameaçada pelo governo Trump. 



Sem a neutralidade da internet, provedores podem bloquear sites, reduzir a velocidade de acesso, favorecer parceiros comerciais e cobrar bem mais caro dos clientes de acordo com cada navegação. Para evitar que isso acontecesse, um protesto gigante nos EUA aconteceu em julho de 2017, juntando centenas de empresas (como Google, Netflix, Amazon, Twitter e Facebook), associações e usuários, inclusive brasileiros.


Mas parece que não adiantou muita coisa, uma vez que o presidente da Federal Communications Comission (FCC) – agência reguladora como a Anatel no Brasil -, Ajit Pai, propôs nesta terça-feira (21) acabar de fato com a neutralidade da internet. Pai, que foi indicado por Donald Trump, quer acabar de vez com a regulamentação criada por Barack Obama, que influenciou positivamente a criação de legislações em diversos países, como no próprio Brasil.
Para ele, a agência reguladora americana passaria a exigir que os provedores de serviços de internet, as grandes operadoras, fossem transparentes sobre suas práticas e não prejudicassem os consumidores, oferecendo sempre os melhores planos e serviços. Mas será mesmo que, sem regulamentação, as coisas funcionariam desta forma?
Resta esperar, pois a FCC votará o tema em dezembro. Se aprovado, ou seja, se for mesmo o fim da neutralidade, apenas as grandes operadoras, como AT&T, Verizon e Comcast se beneficiarão com a nova medida. Para entender tudo sobre o assunto, acesse nossas matérias sobre o tema, divulgadas em junho e julho deste ano.

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Temporal em Londrina prejudica rede e clientes da Sercomtel

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Chuvas fortes e ventos de até 146 km/h representaram o maior desastre natural do ano na região, que deixou 15 mil clientes sem internet e telefone.


A operadora paranaense Sercomtel ficou sem rede após um temporal na tarde de segunda-feira (20), em Londrina, que derrubou dezenas de árvores na área urbana e alagou pelo menos sete pontos na cidade. De acordo com a Defesa Civil, as chuvas foram tão fortes que são consideradas o maior desastre natural do ano, com ventos de até 146 km/h.

Desde a madrugada desta terça-feira (21), a Sercomtel trabalhou na recomposição de sua rede, com pelo menos 40 técnicos nas ruas para realizar a manutenção dos serviços de telefonia e internet. De acordo com a operadora, até 15 mil clientes podem ter sido afetados com a falta de serviço.


Os principais bairros atingidos pelas chuvas foram Jardim Aragarça, Aeroporto, San Izidro, San Fernando, Califórnia, Piza e Monte Belo, e além da Guarda Municipal e do Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil ainda teve a ajuda de voluntários para distribuir lonas em áreas que precisassem desse material.
Foram sete equipes trabalhando até a madrugada, incluindo na desobstrução de vias com corte de árvores – no total, houve 140 notificações de quedas de árvores.

Para receber atendimento e consultar alguma informação sobre telefonia fixa e internet da Sercomtel, é possível ligar para 10343. 

ALERTA DE DESASTRES NATURAIS
Vale lembrar que moradores de todo o estado do Paraná, assim como de Santa Catarina e São Paulo, já podem realizar o cadastro para receber mensagens de alerta de desastres naturais por SMS no celular. A medida, que será expandida para todo o Brasil até 19 de março, quer auxiliar os usuários justamente nesses casos de temporais, prezando primeiramente pela segurança.
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Abrint pede que Plano Nacional de Conectividade priorize banda larga

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Entidade sustenta que projeto do MCTIC priorize a universalização e a qualidade da banda larga no país.

Nesta terça-feira, 21, a Abrint (Associação Brasileira dos Provedores de Internet e Telecomunicações) divulgou um comunicado à imprensa, onde sustenta que o Plano Nacional de Conectividade, projeto do Governo Federal que irá substituir o Plano Nacional de Banda Larga, busque priorizar a universalização da banda larga no país. 

O presidente da Abrint, Basílio Perez, afirmou que o Plano Nacional de Conectividade é uma oportunidade para avançar a universalização da banda larga no país, o que só será alcançado com com ações que também agreguem os provedores regionais de internet. 



Para o executivo, é preciso que sejam criadas condições para que a banda larga chegue com qualidade a regiões mais distantes dos centros urbanos. A entidade também propõe um Fundo Garantidor de Investimentos, que pode ser capitalizado com a alocação de um percentual de valores definidos em compromissos assumidos em Termos de Ajustamento de Conduta (TAC).

Durante a consulta pública do tema, a Abrint também sugeriu que o novo plano permita o acesso efetivo e a diminuição de burocracias para o aluguel de postes, ampliação de redes 4G, entre outros pontos. 

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Governo americano processa AT&T para barrar compra da Time Warner

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Justiça americana entrou com processo para bloquear transação por conta de prejuízo ao mercado de TV paga.

Na última segunda-feira, 20, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos abriu um processo para barrar a compra da Time Warner pela AT&T, alegando que a transação pode aumentar os preços para concorrentes e consequentemente para clientes de TV paga no país. 

A transação começou a sofrer imposições do governo americano, após a eleição de Donald Trump. O novo presidente dos Estados Unidos já criticava a aquisição da Time Warner antes das eleições, por achar que a compra da distribuidora de conteúdo concentraria grande parte do mercado na mão da AT&T.



Entre os argumentos da Justiça americana para tentar barrar o acordo é que com a compra, a AT&T utilizem conteúdo da Time Warner para forçarem outras operadoras de TV por assinatura do país a pagarem mais caro pelo conteúdo. 

A venda do canal de notícias CNN e da DirecTV, controladora da SKY no Brasil, estão sendo cogitadas, já que para o governo americano, a AT&T precisa enfraquecer sua operação no mercado, para que a transação seja aprovada. 

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