15/12/2025
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Chega no Brasil novo serviço de internet da Starlink; confira

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A Starlink, serviço de internet via satélite da SpaceX, anunciou que chegou ao Brasil o novo serviço da empresa para Viagens, onde a conexão é mantida com a rede mesmo em algum local diferente daquela em que foi instalada. A companhia do bilionário Elon Musk comunicou aos usuários nesta terça-feira (08), via email, que a modalidade já estava disponível.

Com o novo serviço, é possível fazer uso portátil da internet em todo o continente. Em seu site, a SpaceX descreve o serviço como “acesso imediato à internet de alta velocidade e baixa latência em qualquer destino“.

Segundo as informações presentes no e-mail enviados aos usuários, o uso portátil da internet Starlink é possível em todo o território do continente, mas para isso é necessário que esteja dentro da área de cobertura ativa dos satélites, é claro. A empresa também dá a opção do cliente pausar ou reativar o serviço o momento que vem quiser, adequado às suas necessidades de uso.

Ainda de acordo com o comunicado, a SpaceX aponta que a internet da Starlink em movimento ainda não está disponível no momento, pois a versão padrão do hardware da empresa foi desenvolvida para ser utilizada em qualquer destino, sempre respeitando a cobertura oferecida pelos satélites. No entanto, estes aparelhos não foram desenhados para o seu uso em movimento, como em veículos se deslocando por estradas.

Ou seja, a internet da Starlink só poderá ser usada quando o usuário estiver chegando no seu destino e que tenha cobertura da empresa. Atualmente, a internet via satélite da empresa de Elon Musk está disponível em mais de 30 países, incluindo o Brasil, que teve sua aprovação em janeiro deste ano e recebeu autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para operar até 2027.

Veja o ranking das cidades que mais incentivaram o 5G

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De acordo com um ranking divulgado pela Conexis Brasil Digital, entidade que representa empresas de telecomunicações e de conectividade, as cidades de Ponta Grossa (PR), Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR) foram as que mais incentivaram o processo de implementação de infraestrutura de telecomunicações para a expansão da conectividade.

O Cidades Amigas do 5G usa como critérios para o levantamento a autorização para instalação em até 60 dias, prazo de validade da licença não inferior a 10 anos; Balcão Único (solicitações que podem ser feitas em um único órgão da prefeitura); processos e documentação claramente definidos; e valores das taxas de licenciamento razoáveis e condizentes com o custo do processo de licenciamento.

Além da adequação da legislação municipal à Lei Geral de Antenas, o levantamento também avaliou a burocracia enfrentada pelas empresas para instalar antenas como, por exemplo, a necessidade de fazer a solicitação em mais de um órgão municipal; o prazo para a instalação e o custo”, detalhou, em nota, a Conexis Brasil Digital (antigo SindiTelebrasil).

Top 10 – As cidades com melhores legislações para receber o 5G

  1. Ponta Grossa (PR)
  2. Porto Alegre (RS)
  3. Curitiba (PR)
  4. São José dos Campos (SP)
  5. Uberlândia (MG)
  6. Jacareí (SP)
  7. São Paulo (SP)
  8. Joinville (SC)
  9. João Pessoa (PB)
  10. Chapecó (SC)

“Entre os principais problemas encontrados nas que ocupam as últimas posições do ranking estão restrições para a instalação de infraestrutura; exigência de licença ambiental de forma geral, ao invés dos casos previstos em lei; e exigência de vários documentos para a aprovação da instalação de antenas”, informa a Conexis.

De acordo com Marcos Ferrari, presidente da Conexis Brasil Digital, ter uma legislação moderna “é o primeiro passo para a expansão da conectividade”. No entanto, acrescenta, é preciso também que as cidades desburocratizem processos e façam “análises rápidas dos pedidos”.

Essa adequação é essencial para a expansão do 5G, que vai exigir de cinco a dez vezes mais antenas que o 4G”, completou Ferrari.

O levantamento Cidades Amigas do 5G considera os municípios com mais de 200 mil habitantes e que oferecem “ambiente adequado à instalação de infraestrutura de redes de telecomunicações, como antenas e fibra óptica”.

TIM diz já ter comprador para estações da Oi Móvel

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Há uma empresa interessada em comprar as estações da Oi Móvel que estão sob domínio da TIM. Quem revelou isso foi o CTIO da operadora, Leonardo Capdeville, durante esta terça-feira, 07.

Estação da Oi que é da TIM

O assunto foi tratado durante coletiva de imprensa. Capdeville disse que trata-se de uma empresa especializada no mercado de revenda de equipamentos.

Segundo CTIO, existe um mercado significativo de segunda mão para esses materiais, por isso surgiu alguma empresa interessada. Na verdade, o interesse não está na rede, mas sim nos equipamentos que há nela.

Ele acrescentou também que esse é o momento de sentar e conversar e também analisar os contratos. Além disso a TIM tem até dezembro para vender metade dos sites que foram comprados da Oi.

Se essa transação tiver seguimento, a TIM terá apenas os contratos de aluguel das torres em que as estações foram instaladas. E com isso, deverá cancelar ou renegociar.

A TIM deve vender 50% das ERBs – Estações Rádio Base que foram da Oi Móvel neste ano, seguindo acordo que fez com o Cade – Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Ela adquiriu 7,2 mil sites, contando com rádios e torres contratadas, com isso deve por à venda 3,6 mil deles. Essa foi a condição do Cade para aprovar a compra da TIM por parte da Oi Móvel.

Já ALberto Griselli, que é o CEO da TIM Brasil, completou o assunto com outras informações. A operadora deve seguir com o desmonte de 4,7 mil sites da Oi em 2024, se não conseguir vender as antenas.

Essas ERBs estão sobre as outras que a TIM já tinha, isso justifica a desativação.

A CFO da TIM Camille Loyo Faria, acrescentou que não é possível adiantar o processo de se desfazer dos materiais por causa do acordo que tinha firmado com o Cade, sobre a da venda das estações de radiobase arrematadas da Oi.

Vivo leva 5G para o Aeroporto Internacional de BH

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A Vivo fechou parcerias com a BH Airport para digitalizar o Aeroporto Internacional de BH, em Minas Gerais, com 5G e a Internet das Coisas. Esse acordo terá início com  o novo laboratório 5G e abre caminho para uma ação aeroportuária mais automatizada. 

Aeroporto de BH

Inicialmente a parceria levará 5G para um laboratório de testes, que vai ser construído no aeroporto. A inauguração está prevista para 2023. 

Essa iniciativa contempla o desenvolvimento de aplicações em logística, segurança e mobilidade.Tem como foco ampliar, por exemplo, a eficiência de soluções de reconhecimento facial, escaneamento de bagagens, rastreamento de malas em tempo real, dentre outras inovações. 

Segundo o CEO da BH Airport, Kleber Meira, o objetivo deles é implantar o conceito de smart airport conectado ao ambiente smart city. Ele também acredita que a Vivo vai ser fundamental nesse processo de conectividade. 

“Nosso objetivo é consolidar o conceito de smart airport conectado ao ambiente smart city, desenvolvendo o aeroporto do futuro, com mobilidade e segurança. Contar com a Vivo nesse sentido é abrir caminho para um mundo de possibilidades” 

Essa iniciativa terá a construção do projeto do centro de Inovação que vai fazer do aeroporto de Belo Horizonte um hub com empresas de tecnologia, indústrias, startups e universidades, propiciando um cenário rico de compartilhamento de informações, provas de conceito, pesquisa e desenvolvimento.

Para a Vivo, a parceria será uma oportunidade de novos negócios, o que vai refletir em mais sustentabilidade e melhores experiências para toda a população. 

Para Diego Aguiar, diretor de Operações da Telefónica Tech IoTCo, a Vivo vai viabilizar a integração do ecossistema digital do Aeroporto de BH, ajudando na eficiência do trabalho e oferecendo mais inteligência ao trabalho exercido por lá. 

Esse ecossistema criado pela Vivo introduz e estimula a exploração de serviços e soluções baseada na internet das coisas. Isso ajuda para que haja decisões mais estratégicas e assertivas com o uso de ferramentas de big data e inteligência artificial embarcadas nos dispositivos conectados.

Justiça de SP condena quadrilha que fraudava TVs por assinatura

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Em São Paulo, uma quadrilha foi condenada por fraudar o serviço de TVs por assinatura. O crime aconteceu na cidade Carapicuíba, que fica na Região Metropolitana da capital de São Paulo. A estimativa é que eles tinham pelo menos 110 endereços com instalações do serviço irregular.

TV por assinatura

O serviço irregular de venda de TVs por assinatura rendeu ao grupo criminosos uma condenação que ultrapassa 37 anos. A quadrilha é composta por cinco homens e uma mulher. 

Como funcionava a venda das TVs por assinatura 

As informações foram divulgadas pelo G1 de São Paulo, adquiridas com o Ministério Público. Segundo a instituição da justiça, o grupo implantou uma rede de televisão por assinatura de forma fraudulenta e passou a fazer a distribuição da programação de vários canais. 

Para conseguir seguir com esse “serviço”, a quadrilha fez uma empresa clandestina que tinha até instaladores uniformizados com a marca. Ou seja, eles pareciam ser uma empresa de verdade, porém a oferta era completamente irregular e criminosa.

Assim, eles passaram a ter uma central de distribuição e passaram a lançar nos postes cabos coaxiais para distribuir o sinal em vários locais da cidade. Portanto, eles utilizaram do mesmo processo que as empresas de TVs por assinatura fazem, só que em um modo completamente errado.

E para divulgar a venda dos serviços eles usavam distribuição de folders em regiões onde já havia residência de clientes ou cabeamento irregular por perto. Sendo assim, eles faziam a publicidade deles de acordo com os locais que já haviam alcançado. 

A apreensão foi feita pelo Ministério Público e a Polícia Civil. Em uma ação, durante a semana passada, as duas instituições desmontaram a estrutura de transmissão de TV por assinatura. Estima-se que eles tinham pelo menos 110 endereços instalados na cidade de Carapicuíba, que fica na região metropolitana de São Paulo.

Netflix com anúncios não pode ser assistida no Chromecast e Apple TV +

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O plano com anúncios da Netflix estreou com inúmeros problemas. Alguns deles já foram noticiados, sobre questões do streaming com outros estúdios produtores de conteúdo. E a dificuldade da vez é que a nova assinatura não está rodando em Chromecasts e na Apple TV. 

Tela de um computador assistindo a Netflix

O plano Básico com anúncios da Netflix foi divulgado em outubro e lançado no início de novembro. Trata-se de um plano mais acessível, com preço menor, mas com catálogo e qualidade reduzidas, além de anúncios a cada conteúdo assistido. 

Problemas de uso

Porém, a usabilidade ficou em falta quando se trata do Chromecast e Apple TV. Alguns usuários não conseguem ter acesso e isso tem sido um problema para eles. 

Na Central de Ajuda da Netflix vários assinantes reclamam de falhas. E a maior parte delas são em aparelhos Apple TV. Na lista de compatibilidade da Netflix ele está presente, mas na prática a empresa afirma que ainda não há essa liberação. 

O Chromecast também está incompatível com o novo plano da Netflix. Todos os aparelhos comprados antes de setembro de 2022, com a versão 4K, não estão disponíveis para assinantes da Netflix. O streaming vermelho não explicou a incompatibilidade.

Aparelhos que não são compatíveis de modo nenhum

O Chromecast e a Apple TV, no momento, não tem explicação para incompatibilidade. Porém, existem aparelhos que não são compatível de modo nenhum. Entre eles estão:

  • Dispositivos iOS não atualizados para iOS 15 ou posterior;
  • Dispositivos Android em versões anteriores a 7;
  • App para PlayStation 3
  • Aplicativo Netflix para Windows

Ou seja, a Apple TV e o Chromecast, em algum momento, devem suportar a atualização, embora ainda não haja justificativas para o problema. Entretanto, nesses últimos não há compatibilidade de modo algum. 

Como funciona o plano básico com anúncios da Netflix

O plano básico com anúncios da Netflix está custando R$ 18,90 e além da presença de comerciais de quatro a cinco minutos a cada hora de conteúdo assistido, inúmeros conteúdos do catálogo principal não estão disponíveis. Além disso, a qualidade de imagem é a mais básica que tem. 

Essa aposta da Netflix é uma forma de oferecer variedade de preços nos seus planos de assinatura, uma vez que os recentes aumentos causaram reclamações e ameaças de cancelamento de planos.

Disney+ lança plano acessível com anúncios; veja como vai funcionar

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O Disney+ está chegando com novidades: a partir de dezembro vai oferecer um plano mais barato com anúncios. Essa é uma estratégia para competir com a Netflix, que lançou no início do mês de novembro uma modalidade de assinatura dessa mesma forma. 

Disney+

A notícia foi veiculada pelo site The Verge. A mudança vai acontecer nos Estados Unidos, logo no começo de dezembro. Haverá também alteração nos valores de assinaturas que já existem no Disney+.

Como vai funcionar o plano com anúncios do Disney+

O plano mais barato que lá custa US$ 8 vai para US$ 11. No plano anual vai para US$ 110. Já a versão com anúncios custará US$ 8 por mês ou US$ 80 por ano. A variação de dólar para real não vale a pena ser contabilizada, pois não reflete os preços brasileiros. 

Os anúncios devem correr por quatro minutos a cada hora assistida, porém, não haverá comercial nos perfis que são infantis. 

Quando chega ao Brasil?

O Disney+ não fez nenhum anúncio sobre os planos dos assinantes no Brasil, nem muito menos em outros países. Rumores apontam que essa atualização está prevista para 2023, mas nada confirmado. 

Atualmente os planos desse streaming são R$ 27,90 por mês e R$ 279,90 ao ano. Sendo possível assinar o combo do Disney+ mais o Star+ ou Disney+ mais o Star e o Lionsgate+.

A mudança da Netflix

Em outubro a Netflix anunciou essa mesma mudança, que iria começar no início de novembro. O plano mais barato com anúncios tem restrições de catálogo também, fora a qualidade de imagem que é a mais básica disponível. 

A Netflix anunciou essa mudança para responder às recentes críticas sobre os preços dos planos mais completos da empresa. Ainda não há tempo para saber os resultados do streaming, mas o Disney+ já está apostando nessa modalidade para atrair mais clientes.

Claro e SKY fecham acordo com a Globo para transmissão da Copa do Mundo em 4K

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O mundo inteiro está ansioso para o início da Copa do Mundo, que acontece no Qatar este ano. Assim como é uma paixão dos brasileiros, os clientes da Claro e SKY terão mais um motivo para ficar mais feliz com o campeonato, pois as duas empresas firmaram acordo com a Globo para transmitir os jogos ao vivo com resolução 4K.

Em questão de qualidade, as transmissões em 4K que serão exibidas pelo SporTV possuem definição quatro vezes superior às das transmissões da Globo. No entanto, além de desembolsar um valor maior para ter acesso a tecnologia, também é necessário ter um televisor compatível, que normalmente custa em torno de R$ 1.700.

De acordo o Notícias da TV, uma das formas mais baratas de aproveitar os jogos da Copa do Mundo 2022 com transmissão 4K será através da transmissão em Ultra-HD que a Globo lançou em agosto em um combo com canais ao vivo pelo valor de R$ 42,90 mensais. No entanto, é recomendado que o usuário tenha um plano de internet com velocidade mínima de 30 Mbps.

Na época, a emissora explicou que o sinal 4K do SporTV também seria disponibilizado para as operadoras parceiras, no caso Claro e SKY, mas dependeria da escolha de cada uma e da infraestrutura e viabilidade técnica delas. Três meses depois desse anúncio, as operadoras confirmam a transmissão dos jogos na tecnologia por meio do canal SporTV.

Os assinantes que quiserem acessar os jogos pela Claro tv+ terão que contratar os planos compatíveis, onde o pacote 4K mais em conta sai por R$ 129,90 mensais, mas com desconto de R$ 30 nos três primeiros meses. Nesse serviço, a transmissão dos canais de TV é por streaming, como na Netflix e no Prime Video. Com isso, será adicionado à plataforma um canal para a transmissão exclusiva da Copa do Mundo: SporTV 4K.

Enquanto que na SKY, somente os clientes do pacote top com Sky Connect, que custa R$ 429,90 mensais e inclui receptor com Android TV integrado, terão acesso ao sinal 4K pelo canal 436. O plano, que tem preço salgado, também dá acesso aos canais HBO, Telecine, Premiere e ESPN Extra.

Não entra nessa leva, os clientes da Vivo, pois a empresa terá transmissão apenas em Full-HD, assim como ocorrera na Globo.

Atraso na transmissão

Embora tenha melhor resolução, sendo quatro vezes superior à das transmissões em Full-HD, com 3.840 por 2.160 pixels, que traz mais detalhamento, nitidez e profundidade, as imagens em 4K vem com um grande problema, o delay.

O sinal 4K chega com um pouco de atraso em relação às transmissões em alta definição. Ou seja, em um momento importante, como um gol, o usuário do 4K terá até 10 segundos de atraso, segundo especialistas, o que é bastante significativo em uma partida ao vivo, em especial em um campeonato de tamanha magnitude.

TIM irá desligar clientes recebidos da Oi que estejam inativos

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A partir deste mês de novembro, a TIM fará o desligamento dos clientes da unidade móvel da Oi que estão inativos e não geram receita para a operadora. A informação foi dada pelo presidente da companhia, Alberto Griseli, em entrevista ao Estadão/Broadcast.

A limpeza deve ser finalizada no começo do ano que vem. “O racional é simples: nossa política de cancelamento de clientes é diferente da Oi. Para nós, não faz o menor sentido manter na base quem não usa a linha, não faz recarga, nem gera valor”, disse o executivo ao jornal.

Essa não é a primeira vez que acontece algo do gênero. Acontece que a Vivo fez o mesmo procedimento ao ter desligado cerca de 3 milhões de usuários, cerca de 25% do total de clientes recebido da Oi Móvel, com base nos critérios estabelecidos pela própria operadora e pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que são aqueles números onde não há movimentação como receber e fazer chamadas, recargas e nao pagam fatura.

O mesmo irá ocorrer com a base da TIM, que não informou o número exato de clientes que serão desligados, mas segundo Alberto Griseli, será uma quantidade de desconexões significativa. Na operação da venda da Oi móvel, a operadora recebeu em torno de 17 milhões de usuários.

Os desligamentos dos clientes não serão feitos de forma aleatória. Se for próximo ao da Vivo, a TIM desconectará cerca de 4,2 milhões de linhas. “A Vivo já fez, e nós também vamos fazer. Esse cliente não gera receita, nem cobre os custos de manutenção na base“, destacou Griselli.

A operadora afirma que apesar das desconexões, o cálculo de sinergias previstas com a incorporação de ativos da rede móvel da Oi não sofrerá mudanças, e calcula que a TIM terá sinergias derivadas da operação de pelo menos R$ 16 bilhões. A expectativa é de que 45% dos valores estimados sejam captados até 2030.

A explicação da TIM é que, embora haja menos receitas do que o esperado com os cortes de clientes inativos da Oi Móvel, também haverá queda de custos operacionais na mesma proporção.

TV por assinatura mantém queda no número de clientes no mês de setembro

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O segmento de TV por assinatura continua registrando queda mês a mês este ano. No mês de setembro, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o setor registrou 12,7 milhões de acessos padrão e 1,8 milhão, de livre via satélite.

Em relação às operadoras, no ranking nacional, as quatro maiores empresas que oferecem o serviço de TV paga dominam o mercado, representando mais de 90% da base. Segundo os dados, a Claro é líder no segmento com 43,2% da base em setembro, registrando 6,23 milhões de assinantes, mas registra uma queda de 15,2% na base de assinantes nos últimos 12 meses.

Em seguida vem a SKY fechando o mês de setembro com 28,3% de participação no mercado, totalizando 4,08 milhões de assinantes. Na sequência, Oi e Vivo possuem com 18,8% e 6,9% de market share, respectivamente, com bases de 2,7 milhões e 1 milhão de assinantes.

Vale ressaltar que a base de clientes da TV por assinatura via satélite da Oi foi vendida para a SKY, sendo aprovada pela Justiça em uma transação estimada em R$ 786 milhões. A SKY foi a única proposta apresentada. Com isso, após a integração dos clientes da Oi, a operadora aumentará seu número de clientes, uma vez que os acessos da Oi ainda não foram contabilizados.

Em relação às regiões, todas registraram queda no mês de setembro, sendo que a maior foi no Sul, com diferença mensal de -2,8% (-21,1% na diferença anual). Em seguida vem o Centro-Oeste com -2,1% (-12,5% na diferença anual), Norte com -1,7% (-12,1% na diferença anual), Nordeste com -1,5% (-13,3% na diferença anual) e Sudeste com 1,2% (-12,5% na diferença anual). No ranking nacional, a diferença mensal foi de -1,5% e anual de 14,3%.