18/12/2025
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Smartphones e tablets da Samsung que não receberão o Android 14

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A nova interface personalizada One UI 6.0, baseada no futuro Android 14, tem previsão para ser lançada no segundo trimestre deste ano, mas uma lista de smartphones e tablets da Samsung não receberão a nova versão do sistema operacional, de acordo com o site especializado SamMobile

Conforme as regras de atualização da marca sul-coreana, são dispositivos que se tornaram inelegíveis para updates de software. Com isso, esses aparelhos não terão grandes atualizações no seu sistema operacional e continuarão com o Android 13. Mas os usuários desses dispositivos não ficarão descobertos e continuarão recebendo patches de segurança e correções pontuais por um ano.

Confira a lista:

  • Galaxy A22
  • Galaxy A22 5G
  • Galaxy A32
  • Galaxy A32 5G
  • Galaxy A51
  • Galaxy A71
  • Galaxy S10 Lite
  • Galaxy S20 FE (Exynos)
  • Galaxy S20 FE (Snapdragon)
  • Galaxy S20
  • Galaxy S20 Plus
  • Galaxy S20 Ultra
  • Galaxy Note 10 Lite
  • Galaxy Note 20
  • Galaxy Note 20 Ultra
  • Galaxy Z Flip
  • Galaxy Z Flip 5G
  • Galaxy Z Fold 2
  • Galaxy Tab A8
  • Galaxy Tab A7 Lite
  • Galaxy Tab S6 Lite (2020)
  • Galaxy Tab S7
  • Galaxy Tab S7 Plus

Entretanto, vale ressaltar que não se trata de uma lista oficial da Samsung, uma vez que o cronograma completo ainda não foi divulgado pela empresa. Ou seja, pode ser que outros aparelhos sejam incluídos ou excluídos dessa lista.

No momento, o Android 14 ainda está em versão de teste para desenvolvedores, com previsão para ser liberado em agosto. No entanto, versões de teste podem ser lançadas entre maio e julho.

Segundo o SamMobile, os smartphones Galaxy S23, Galaxy S23+ e Galaxy S23 Ultra provavelmente serão os primeiros a receber o Android 14 e One UI 6.0, seguidos pelos carros-chefe da série S mais antigos e os próximos Galaxy Z Fold 5 e Galaxy Z Flip 5 . Os telefones dobráveis ​​podem vir com One UI 5.1.1.

Após dois anos de suspensão, Donald Trump retorna ao YouTube e Facebook

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Por causa de falas e posicionamentos polêmicos, e após incitar o ataque em 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio para os seus apoiadores, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi banido do YouTube e do Facebook. Dois anos depois, as redes sociais decidem reativar a conta do político.

Em um curto vídeo na sua página nas plataformas, Trump diz “Estou de volta. Desculpe por tê-los deixado esperando”. Na publicação, aparece um vídeo da CNN anunciando a eleição de Trump como presidente na disputa de 2016 contra Hillary Clinton. Em seguida, ele desaparece para uma tela “Trump 2024”.

Na sexta-feira (17), o Youtube restaurou o canal de Donald Trump. Anteriormente, a Meta Platforms restabeleceu as contas do ex-presidente no Facebook e Instagram. Sua conta no Twitter já está ativada desde novembro do ano passado, após a rede social ter sido comprada pelo bilionário Elon Musk. Até o momento, não houve nenhuma publicação do ex-presidente.

Ao liberar a conta do político, o YouTube declarou em tuíte que “A partir de hoje, o canal de Donald J. Trump não é mais restrito e pode enviar novos conteúdos. Avaliamos cuidadosamente o risco contínuo de violência no mundo real, enquanto equilibramos a chance de os eleitores ouvirem igualmente os principais candidatos nacionais na corrida para uma eleição”, diz comunicado.

A campanha presidencial em 2016 de Donald Trump foi impulsionada por suas redes sociais, que passaram a ser ferramentas importantes no meio da política nos últimos anos. No Facebook, Donald Trump possui 34 milhões de seguidores, enquanto que no YouTube tem cerca de 2,6 milhões de inscritos.

Juntando as três redes sociais, o republicano pode alcançar 146 milhões de seguidores para apoiar sua nova corrida eleitoral em 2024, além de ter acesso a importantes veículos para arrecadação de verbas para sua campanha. A equipe de campanha de Trump não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

Vale ressaltar que na época do banimento do político nas redes sociais, ele decidiu criar sua própria plataforma, chamada de “Truth Social”, onde conta com quase 5 milhões de seguidores.

82% dos acessos do 5G no mundo se concentram em apenas 3 países; veja

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De acordo com dados de uma pesquisa da consultora Omdia, divulgados por Sonia Agnese, analista principal sênior da empresa para a América Latina, em evento Latam Telco Vision Forum, da fabricante NEC, a base de usuários do 5G ainda está concentrada em poucos países, sendo que 82% dos assinantes ficam na China, Estados Unidos e Japão.

Segundo os dados, de 1,08 bilhão de acessos da rede no final de 2022, 820 milhões estão concentrados nesses três países. Na pesquisa, foram contabilizados 128 países com redes comerciais 5G. Ou seja, ainda há muitas regiões que precisam trabalhar para ter a tecnologia.

Durante sua apresentação, a Agnese falou sobre os benefícios do 5G para o consumidor, afirmando que o fator determinante é a busca pela melhoria de experiência com vídeo. Entre os outros elementos estão upload mais veloz, chamadas por voz, realidade virtual, games e realidade aumentada. Apesar disso, apenas 57% das operadoras pesquisadas têm pacotes com vídeo 4K, e menos ainda, 27%, têm pacotes com games rodando na nuvem.

A analista sênior afirmou que nos últimos dois anos, cresceu no mundo a conexão de estádios (inclusive no Brasil) e uso do sistema para pagamentos. Além de que até 2025, é esperado o surgimento de aplicações em logística, com gestão de frotas autônomas, de vigilância pública e de dispositivos ingeríveis (engolir).

É importante que se crie um dispositivo moderno e inovador para chamar a atenção do consumidor de varejo, para assim gerar maior demanda pelo 5G. Caso contrário, a troca pela nova rede pode acontecer em um ritmo mais lento do que o esperado. Após 2025, tudo pode ser diferente com a tecnologia, desde ambulância conectada, cooperativismo veicular automatizado, smart grids e sistemas de saneamento inteligentes e cirurgia remota a máquinas pesadas industriais autônomas.

Para o meio corporativo, ela diz que o 5G é importante para a segurança, mobilidade, redução de custos, maior banda e menor latência. Fidelizar com as mesmas operadoras as quais já usam o 4G será uma tendência das empresas.

Google descobre falhas de segurança em modens da Samsung; veja os celulares afetados

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A unidade de pesquisa em segurança do Google, por meio do Project Zero, detectou 18 vulnerabilidades nos modens Exynos, produzidos pela Samsung Semiconductor, sendo que quatro delas são de alto grau de risco que podem comprometer remotamente um telefone, bastando apenas que o invasor saiba o número do celular da vítima.

Segundo as descobertas no projeto, com pesquisa e desenvolvimento adicionais limitados, acreditam que invasores qualificados seriam capazes de criar rapidamente uma exploração operacional para comprometer os dispositivos afetados de forma silenciosa e remota.

Enquanto que as outras vulnerabilidades encontradas não são tão graves assim, uma vez que exigem o envolvimento de uma operadora de rede móvel mal intencionada ou ou um invasor com acesso local ao dispositivo.

De acordo com Google Project Zero, com base nas informações de sites públicos que mapeiam chipsets para dispositivos, os produtos afetados pela falha de segurança incluem os seguintes modelos, mas podem ser mais.

  • Samsung Galaxy S22, M33, M13, M12, A71, A53, A33, A21s, A13, A12 e A04 com processadores Exynos
  • Vivo (a fabricante chinesa, não a operadora brasileira) S16, S15, S6, X70, X60 e X30
  • Pixel 6 e Pixel 7
  • Carros com o chipset Exynos AutoT5123

Segundo uma das pesquisadoras do projeto, a Samsung foi alertada sobre a falha na segurança há três meses, mas ainda não liberou o patch de segurança com a solução do problema. Enquanto não chegam, o Google sugere desativar as ligações telefônicas por Wi-Fi e o voice-over-LTE (VoLTE). Assim, não há risco de sofrer ataques.

Como não é de praxe as aempresas divulgarem essas vulnerabilidades para o público, eles alertam primeiro a fabricante dos dispositivos para que possam resolver o problema. Se dentro de 90 dias não houver resolução, como é o caso do Project Zero, começam a informar os usuários sobre a falha de segurança e as medidas para se protegerem.

Com isso, eles incentivam os usuários a atualizarem seus dispositivos o mais rápido possível, para garantir que estejam executando as compilações mais recentes que corrigem as vulnerabilidades de segurança divulgadas e não divulgadas.

No caso dos dispositivos da linha Pixel, segundo o Google, a correção nos updates de segurança já foi concluída.

Anatel abre processos para investigar caso de espionagem da Abin

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu abrir processos para investigar o programa “First Mile”, usado de forma sigilosa pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar a localização de milhares de pessoas por meio do celular. A investigação interna verificará eventual falha de segurança ou participação das operadoras móveis na espionagem da Abin.

“Já temos uma ideia com base na reunião com o pessoal da ABIN, sobre como ocorria o vazamento das informações e agora a gente vai notificar as empresas para apresentarem seus esclarecimentos”, disse uma fonte da Anatel.

De acordo com pessoas que tiveram acesso a tecnologia, o software fabricado por uma empresa israelense só funciona porque explora uma brecha antiga no sistema de telecomunicações do país que permite violar a privacidade de clientes das operadoras de telefonia. O “First Mile” permite o monitoramento dos passos de 10 mil usuários de celulares a cada 12 meses, inclusive dos próprios agentes da Abin.

A Anatel vai iniciar o processo de fiscalização perante as operadoras de telefonia móvel, para apurar as condutas das empresas. “Faremos uma fiscalização para verificar as eventuais vulnerabilidades nas redes que permitiram o vazamento das informações e verificar se houve até participação das empresas. Se houve algum tipo de responsabilização que pode ser imposta a elas”, destacou a fonte.

O caso de espionagem da Abin também levou à abertura de investigações no Ministério Público Federal, na Polícia Federal, no Tribunal de Contas da União e na Controladoria-Geral da União. Muito além disso, ainda mostrou que os sistemas de telecomunicações no Brasil ainda têm grandes fragilidades em relação à privação dos usuários.

Conforme a Lei Geral de Telecomunicações e demais normas da telefonia em vigor prevêem que as operadoras devem usar recursos tecnológicos para assegurar a inviolabilidade do sigilo das comunicações.

“Quanto ao caso concreto questionado, informa-se que a agência não teve ciência anterior sobre o serviço de monitoramento empenhado pela Agência Brasileira de Inteligência e que iniciou a apuração do caso”, diz a Anatel, em nota.

Quando o caso foi divulgado, a Abin se defendeu em nota, afirmando que o uso de um software de monitoramento de qualquer pessoa por meio do número de celular e que esse programa foi contratado entre dezembro de 2018 e maio de 2021. O órgão informou ainda que está em processo de aperfeiçoamento, “de acordo com o interesse público e o Estado Democrático de Direito”.

Vivo é condenada a indenizar consumidores por causa de telemarketing

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O telemarketing abusivo ainda tem causado dor de cabeça para os consumidores, assim como tem sido motivo da aplicação de multas para muitas empresas. Um dos mais recentes foi a Justiça de São Paulo que condenou a Vivo (Telefônica Brasil) a indenizar, por danos morais, sete clientes por causa da prática.

De acordo com a decisão do juiz Vinicius Nocetti Caparelli, a operadora foi condenada a pagar R$ 5 mil para cada um dos consumidores oportunados com o telemarketing, cujo valor pode ser acrescido de juros e correção monetária.

Um dos processos contra a Vivo envolve uma idosa de 70 anos que afirmou ter recebido chamadas excessivas de diferentes números e em diversas horas do dia, incluindo aos sábados. O advogado Wellington Melo dos Santos da autora, afirmou que as ligações causaram aborrecimento e perda de tempo, “visto que, na maioria das vezes, ela não imaginava do que se tratava e, somente ao atender, verificou que sempre se trata da venda de produtos“. Inclusive, ficavam mudos quando recebia respostas negativas

Em suas defesas, a Vivo declarou que nunca agiu de má-fé e que “preza pelo respeito à legislação vigente”, além de declarar que os consumidores podem se inscrever em cadastro de bloqueio de ligações de telemarketing. A operadora também alegou que os autores das ações não apresentaram nenhum indício ou comprovação de que as chamadas foram realmente realizadas pelo serviço da Vivo.

Além disso, disse que os casos deveriam ser considerados como “mero aborrecimento”, não sendo passíveis de indenização. “Em momento algum a empresa praticou ato ilícito, uma vez que agiu dentro da normalidade. O mero dissabor, aborrecimento, mágoa, irritação ou sensibilidade exacerbada não é suscetível de dano moral”.

As argumentações da Vivo não foram aceitas pelo juiz, afirmando que foram comprovados os recebimentos das ligações de forma “excessiva e abusiva” e que houve “desrespeito aos direitos básicos do consumidor”. “A consequência das ligações reiteradas é a perda do tempo útil”, declarou.

Por fim, a existência de mecanismos para evitar as ligações de telemarketing não diminui a responsabilidade da operadora.

“A não perturbação deveria ser uma regra das empresas. Seria uma subversão dos princípios norteadores das relações considerar que cabe ao consumidor que não quer ser perturbado a iniciativa de buscar os meios necessários para isso”.

Empresa quer ampliar acesso à internet via Wi-Fi em todo o país; entenda

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A empresa brasileira de conectividade projetos digitais, Akross, quer implantar um plano ousado de democratização do acesso à internet no país. A ideia é ampliar toda a rede de internet via Wi-Fi existente no Brasil através de parceria com as maiores empresas de telecomunicações e provedores de internet de todo o território nacional.

O plano é construir múltiplas redes que se transformem em um acesso único, simples e seguro, a partir do compartilhamento de hotspots Wi-Fi, com todos os pontos de internet existentes nas residências, empresas e equipamentos e espaços públicos e privados.

O projeto Nomad Wi-Fi, por meio do uso de modem, usaria duas redes de Wi-Fi (SSIDs diferentes); dois conjuntos independentes de IPs; duas alocações de banda larga separadas e instalado nas residências e o lugares externos (espaços públicos e privados), formando o ambiente de compartilhamento universal da rede.

Por meio do App Connection Manager, os usuários encontrariam mais fácil pontos de acesso em sua localidade ou em qualquer ponto do país. O aplicativo, que é gratuito, fica disponível para os clientes das operadoras e ISPs que participarem do projeto.

Segundo o CEO da Akross, Roman Romancini, a receita estimativa para o Nomad Wi-Fi é de R$ 240 milhões por ano, a partir dos acordos com as operadoras e ISPs, incluindo a geração de novas receitas por meio da difusão de serviços de valor adicionado (SVA), publicidade entre outros. Ele acredita que o país tem um cenário favorável para o projeto.

“O Brasil tem potencial enorme para garantir a universalização e democratização do acesso à internet a partir de projetos inovadores como este, com 90% dos seus lares já tendo acesso à internet e, em termos absolutos, são 65,6 milhões de domicílios conectados. No entanto, fora das residências, os brasileiros ainda têm dificuldade no acesso a serviços porque possuem planos móveis muito limitados e a maioria dos espaços públicos não oferecem Wi-Fi para todos”.

Roman Romancini ainda destaca para o difícil acesso de aplicativos governamentais, como o Conecta SUS e o da Caixa Econômica Federal, por causa da baixa conectividade dos brasileiros via smartphone. “A esmagadora maioria dos planos móveis de Dados são limitados e os espaços públicos poderiam garantir um Wi-Fi com capacidade necessária e acesso de qualidade aos serviços digitais. Com o Nomad Wi-Fi pretendemos eliminar esta limitação”, afirma ele.

“Recentemente, tivemos a oportunidade de participar de encontro em Brasília que reuniu vários representantes do Governo Federal e do mercado de telecomunicações e notamos que o nosso projeto Nomad Wi-fi está fortemente alinhado com os objetivos da atual administração federal em levar conectividade aos brasileiros. Nossa expectativa é muito grande neste sentido”, afirma o CEO da Akross.

A Akross, resultado da unificação das marcas Mobicare e Akross, é uma empresa que trabalha com projeto de internet via Wi-Fi, com plataformas de gestão de serviços digitais e inteligência de dados. Sua rede de parceria já conta com mais de 70 marcas nas áreas de entretenimento, educação, serviços de Saúde, seguros, meios de pagamento, TV, OTTs, IoT, microlearning, gaming, entre outros.

Samsung deve lançar Galaxy S23 FE no final de 2023

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A Samsung deve lançar a versão mais barata do Galaxy S23, o Galaxy S23 FE, durante o quarto trimestre de 2023, segundo informações de bastidores que correm na Coréia do Sul, país de origem da marca. 

Galaxy S23

De acordo com um artigo publicado no site sul-coreano Sisa Journal, a fabricante já finalizou a seleção de parceiros e fornecedores para a criação da versão mais acessível do smartphone Galaxy S23, que é o topo de linha da marca. 

Com isso, é possível que a produção em massa do dispositivo comece no terceiro trimestre deste ano, permitindo que ele seja lançado globalmente ainda em 2023.

No ano passado, a Samsung optou por não lançar uma edição Fan do Galaxy S22, o que gerou incertezas sobre o futuro da variante FE em 2023. Recentemente, houve notícias de que o Galaxy S23 FE não seria disponibilizado para venda este ano, mas especulações mais recentes apontam para o contrário.

De acordo com a empresa de pesquisa Omdia, a Samsung tem planos de fabricar entre 2 e 3 milhões de unidades do Galaxy S23 FE ainda neste ano. Esse número deve aumentar para 7 milhões em 2024.

O retorno do modelo FE na atual geração do Galaxy S23, segundo o Sisa Journal, se deve à necessidade da empresa em aumentar a presença de modelos de gama média no mercado. Isso ocorre porque a Samsung desistiu de lançar o Galaxy A74 este ano, uma vez que estudos internos indicaram que ele não teria grande potencial competitivo. 

“Com a descontinuação das séries A70 e A80 no passado, acreditamos que a Samsung lançará o Galaxy S23 FE para preencher a lacuna na linha de ponta”, afirmou o diretor da Omdia, Hong Ju-joo.

Como deve ser o Galaxy S23 FE

Até o momento, não há nenhum vazamento confiável que forneça detalhes técnicos aprofundados sobre o possível modelo da Samsung

No entanto, os principais veículos de tecnologia sugerem que o Galaxy S23 FE virá equipado com o processador Snapdragon 8 Gen 1, o mesmo presente na série Galaxy S22. Esse chip é elogiado por sua capacidade de oferecer bom desempenho em tarefas mais exigentes.

Além disso, espera-se que o dispositivo apresente uma tela AMOLED com uma taxa de atualização de 120 Hz. Embora não haja informações disponíveis sobre as especificações da câmera, é provável que, como se trata de uma versão econômica, a Samsung equipará o modelo com um conjunto de câmeras menos avançado em comparação com o Galaxy S23 convencional.

Valores

O Galaxy S23 FE será vendido a um preço semelhante ou inferior ao do Galaxy S21 FE, lançado pela Samsung em janeiro de 2022. 

O novo modelo tem previsão de lançamento na Coreia do Sul pelo valor de 900 mil wons, o que equivale a aproximadamente R$ 3.630 na conversão direta. 

Em contrapartida, o Galaxy S21 FE foi lançado na Coreia do Sul por 910 wons, o que corresponde a cerca de R$ 3.670. No Brasil, o aparelho foi comercializado por R$ 4.499, mesmo valor estipulado em 2020.

Uni Global Telecom lança máquina para vendas de e-SIM no Brasil

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A operadora Uni Global Telecom passa a vender eSIM através de máquinas exclusivas em aeroportos internacionais em diferentes países. No total são 40 pontos de vendas na Europa e na América, tendo o Brasil como um dos locais. 

Ivan Botelho Jr.,
Ivan Botelho Jr., CEO da Uni Global Telecom

Segundo a Uni Global Telecom, ela é a primeira empresa a lançar um serviço de máquinas de venda de eSIM no mundo. O investimento aplicado foi de R$1,2 milhão nos primeiros lotes, e a previsão é que a empresa termine o ano com 200 unidades instaladas em aeroportos, hotéis entre outros pontos. 

No Brasil, as máquinas de eSIM da Uni Global Telecom estarão inicialmente em São Paulo e Rio de Janeiro

De acordo com o CEO da Uni Global Telecom, Ivan Botelho Jr., o objetivo da operadora é que as máquinas sejam instaladas em estações aeroportuárias com voos internacionais. 

O sistema das máquinas criado pela própria Uni Global Telecom, entrarão em funcionamento nos aeroportos de Miami, Orlando, Frankfurt, São Paulo (Guarulhos), Campinas e Rio de Janeiro (Galeão). Além disso, as instalações do recurso se encontram em fase avançada em aeroportos de Milão, Roma e Madrid.

O CEO também conta que o projeto estava sendo estudado já há algum tempo, pois o eSIM, que substitui o chip físico de telecomunicação móvel, é uma realidade nos Estados Unidos, onde muitos aparelhos já estão sendo fabricados sem entrada para cartão. 

“O funcionamento é simples e dinâmico. O cliente pode se aproximar da máquina, fazer a compra do eSIM, que chega no email cadastrado pelo usuário e logo em seguida já sai com sua linha funcionando, tudo de forma digitalizada”, diz Botelho. 

O totem de autoatendimento para venda do eSIM foi desenvolvido com exclusividade para operadora pela empresa Sauce Digital do Grupo NMAN (Nova Mídia Aplicada Aos Negócios), pioneira em soluções touchscreen que se destaca no mercado com soluções de vídeo wall, vitrines interativas, digital signage entre outros produtos comercializados no Brasil e na Europa.

“Ficamos positivamente surpresos com a proposta da UNI Global. O produto tem o propósito de solucionar de forma prática uma demanda comum entre os viajantes, com otimização do tempo e autonomia dos clientes”, destaca o diretor Luís Gustavo Bettin. 

A tecnologia deve chegar aos aparelhos Android em breve 

A operadora destaca que durante o Mobile World Congress 2023 (MWC), evento que ocorreu entre os dias 27 de fevereiro a 02 de março em Barcelona, o Google anunciou que pretende implementar a tecnologia eSIM em todos seus telefones Android. 

Lembrando que o recurso já é adotado pela Apple desde 2018 como forma opcional e deve se tornar padrão a partir dos próximos lançamentos.

Segurança no WhatsApp: ataque phishing está em alta; descubra como funciona

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A segurança no WhatsApp não está em alta no Brasil, muito pelo contrário. O país foi o local com mais vítimas de phishing durante o ano de 2022, contabilizando mais de 76 mil tentativas de fraude. 

WhatsApp

Quem deu esses dados foi a empresa de segurança Kaspersky. Além desses números, o relatório também aponta que o Brasil é o quarto país do mundo que mais sofre com phishing por e-mail. 

Saiba mais detalhes do relatório que mostra falta de segurança no WhatssApp dos Brasileiros 

Antes de tudo, saiba que o ataque de phishing é uma tentativa fraudulenta de obter informações confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito, dados bancários e outras informações pessoais, geralmente por meio de e-mails falsos, mensagens de texto ou sites falsos que se assemelham a sites legítimos.  

Esses ataques são geralmente disfarçados como comunicações legítimas de empresas ou organizações confiáveis, e podem ser altamente sofisticados e convincentes.

De acordo com o relatório, em 2022 houve um aumento na distribuição de mensagens maliciosas através de aplicativos de mensagens, com a maioria dessas mensagens sendo enviadas pelo WhatsApp (82,71%), Telegram (14,12%) e Viber (3,17%). O Brasil lidera o ranking de ataques de phishing no WhatsApp, com mais de 76 mil bloqueios, e ocupa a segunda posição no Telegram, atrás apenas da Rússia.

O sistema antiphishing da Kaspersky identificou e bloqueou cerca de 508 milhões de tentativas de acesso a conteúdo fraudulento em todo o mundo, sendo 10,57% desses ataques direcionados ao Brasil. 

O número global de ataques frustrados representa o dobro do registrado em 2021. A técnica mais utilizada pelos fraudadores foi a engenharia social, que consiste em criar páginas da web idênticas às originais para coletar informações pessoais das vítimas ou incentivar a transferência de dinheiro para os golpistas. Esse tipo de ataque tem como alvo tanto pessoas físicas quanto organizações.

Entre os ataques de phishing, os clientes de serviços de entrega de encomendas foram os mais atingidos, representando 27,38% de todos os bloqueios registrados. 

Os golpistas enviam e-mails falsos que se passam por empresas conhecidas de entregas, alegando problemas com uma encomenda. O e-mail contém um link que leva a um site falso, onde informações pessoais e financeiras são solicitadas. Caso a vítima caia na armadilha e forneça esses dados, poderá perder acesso à conta e ter o dinheiro armazenado nela roubado. 

Além disso, a identidade e as credenciais bancárias da vítima podem ser vendidas na Dark Web. Outros alvos comuns de ataques de phishing são lojas virtuais (15,56%), sistemas de pagamento (10,39%) e bancos (10,39%).