Novas promoções Oi Mais Pós são válidas para clientes de todo o Brasil. Operadora também lançou novas ofertas pré e controle nesta semana.
Na última terça-feira, 7, a Oi lançou novas ofertas pré-pago e controle. Agora, a operadora anuncia novas promoções no pós-pago com minutos de voz ilimitados para celular ou fixo de qualquer operadora do país, usando os códigos 14 ou 31.
O diretor de varejo daOi, Bernando Winik, afirmou que a empresa foi a primeira a lançar ofertas com minutos para ligação para qualquer operadora do país e as novas ofertas apresentam uma evolução deste conceito.
Confira as novas ofertas Oi Mais Pós:
4 GB de internet (Sendo 2 GB de bônus) = R$ 84,90/mês
6 GB de internet (Sendo 3 GB de bônus) = R$ 99,90/mês
10 GB de internet (Sendo 5 GB de bônus) = R$ 149,90/mês
20 GB de internet (Sendo 10 GB de bônus) = R$ 244,90/mês
Todas as ofertas possuem minutos ilimitados para fixo ou celular de qualquer operadora no Brasil, SMS ilimitado e inclusão de até 4 dependentes.
A partir da oferta de 6 GB, os clientes também ganham três meses grátis do Crackle, plataforma de streaming da Sony.
Os assinantes de qualquer oferta Oi Mais Pós também podem aproveitar:
Oi Revistas: Serviço que reúne o conteúdo de mais de 50 revistas nacionais.
Oi Livros Narrados: Serviço que reúne títulos de livros e revistas narrados para quem quiser ouvir.
Coleção Oi: Serviço com mais de 2.300 títulos entre filmes, séries e desenhos.
Oi Vídeos Curtas: Serviço que reúne vídeos segmentados de diversas categorias.
As novas ofertas do Oi Mais Póssão válidas até o dia 21 de novembro e estão disponíveis para qualquer cliente de todo o Brasil.
É possível contratar os planos pela Central de Atendimento da Oi, pelos números *144, 1053 ou 1057, dependendo da localidade do cliente, ou pelo site da Oi.
Operadora italiana, dona da TIM Brasil, obteve uma receita líquida de 4,91 bilhões de euros no período.
Nesta sexta-feira, 10, a Telecom Italia divulgou o seu relatório financeiro do terceiro trimestre deste ano. A operadora registrou uma queda de 8,3% em sua receita líquida, em relação ao mesmo período em 2016. Nos nove primeiros meses deste ano, a companhia italiana obteve um lucro de 1,03 bilhão de euros, um valor 30,9% menor se comparado ao mesmo período no ano passado.
No terceiro trimestre, a empresa registrou um receita líquida de 4,91 bilhões de euros, um crescimento de 1,4% na comparação anual. A receita líquida continua crescendo durante o ano, nestes primeiros nove meses a Telecom Italia conseguiu um total de 14,99 bilhões de euros, um aumento de 6,3%. O EBTIDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) chegou a marca de 2,1 bilhões de euros, o que representa uma queda de 2,5% na comparação anual.
Multa passou de R$ 3 milhões para R$ 21 milhões, e Oi ainda terá que pagar mais de 40 mil clientes em dobro por cobranças indevidas.
“Nada é tão ruim que não possa piorar”: talvez este esteja sendo o drama da operadora Oi, que passa por um longo processo de recuperação judicial. Para piorar o cenário, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aplicou, nesta quinta-feira (9), uma multa para a Oi no valor de R$ 21.751.800.
Como dissemos uma vez, a Anatel não parece estar facilitando nada para a Oi. Durante uma reunião pública que falou sobre o caso, o Conselho Diretor da Anatel não só negou o pedido de reconsideração pelo descumprimento do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado – RSTFC como Telemar Norte-Leste S.A. (Oi), como aumentou o valor da multa. Antes dos R$ 21 milhões, eram “apenas” R$ 3 milhões.
Segundo a agência, o aumento é legal e aconteceu devido ao número de infrações identificadas. Antes, acreditava-se que havia 1.679 de casos, mas na verdade eram 40.769. Além de pagar a multa milionária, a Oi terá que comprovar a devolução em dobro de valores cobrados dos clientes indevidamente.
No regulamento consta que o assinante inadimplente pode efetuar o pagamento do débito a qualquer momento, acrescido de encargos, mas a operadora deve retirar a informação de inadimplência e restabelecer o serviço em até 24 horas após a comprovação do pagamento, o que não aconteceu na época.
A Anatel aproveitou a ocasião para aprovar a consulta pública do Regimento Interno do Comitê de Prestadoras de Pequeno Porte de Serviços de Telecomunicações (C-PPP). “Esse é o segmento que mais cresce e contribui para levar a banda larga para os municípios. São cerca de 7 mil provedores atendendo a mais de 4 milhões de assinantes”, afirmou o conselheiro Aníbal Diniz.
Não foi desta vez: assembleia agora só acontecerá no mês que vem, com segunda convocação marcada para fevereiro de 2018.
Estava tudo certo para que, nesta sexta-feira (10), a Oi finalmente realizasse a assembleia de credores, que pode aproximar o fim de sua recuperação judicial, iniciada há mais de um ano. Mas a Justiça do Rio de Janeiro decidiu adiar a data. De novo.
Não é a primeira, nem a segunda, nem a terceira vez que essa assembleia é adiada, e sim a quarta. Desta vez, a nova data fica somente para o próximo mês, às 11h de 7 de dezembro, com segunda convocação para o dia 1º de fevereiro de 2018. Ainda é possível que a reunião continue no dia 8 de dezembro e 2 de fevereiro, se necessário.
A decisão do juiz Fernando Cesar Ferreira Viana atendeu ao pedido de credores como o banco público Banco do Brasil, que detém parte relevante da dívida de mais de R$ 64 bilhões da Oi, com 55 mil credores no total.
A operadora apresentou o plano, mas pediu pelo menos 7 dias para cumprir uma segunda exigência, de comprovar que o PSA não oferece nenhum risco à continuidade de serviços da empresa. A Anatel, no entanto, negou o pedido para prorrogar explicações e deu até às 14h de quinta-feira (9) para a Oi.
Vale lembrar que o PSA desagradou alguns credores, que não concordaram com a inclusão de novos conselheiros, Hélio da Costa e João Vicente, no quadro de diretores da empresa. Pela decisão estar próxima da reunião de credores, talvez também tenha ligação com o adiamento da data.
Anúncio através do SindiTelebrasil aconteceu depois de ser aprovado pela Câmara PL que multará em até R$ 1 milhão operadora que não instalar bloqueador.
Mais um episódio sobre o projeto de lei que está prestes a ser aprovado no Senado, que exige às operadoras que instalem, atualizem e façam a manutenção de bloqueadores de sinal em presídios no Brasil. Desta vez, as operadoras decidiram se posicionar através do SindiTelebrasil, alegando que o Supremo Tribunal Federal já havia decidido pela inconstitucionalidade dessa imposição em alguns estados.
Na última segunda-feira (6), entre outras pautas sobre segurança pública, o projeto foi passado como de urgência para a Câmara dos Deputados, que logo o aprovou, na terça-feira (7). De acordo com a matéria, a Anatel será responsável pela fiscalização das operadoras, sendo que aquela que se recusar a instalar os bloqueadores poderão ser multadas em até R$ 1 milhão por cada presídio.
O SindiTelebrasil, que responde tanto pela TIM, Vivo, Claro, Oi, Nextel quanto por outras operadoras, enviou uma nota oficial na quarta-feira (8), afirmando que o bloqueio de sinais de telecomunicações em presídios é dever do Estado e deve ser tratado como uma questão de segurança pública. Veja o comunicado na íntegra:
“O SindiTelebrasil esclarece que as prestadoras de serviços de telecomunicações contribuem rotineiramente com as autoridades penitenciárias, prestando, quando solicitadas, consultoria técnica para que haja a melhor adequação possível de bloqueadores de sinais, tentando evitar prejuízos aos usuários vizinhos e àqueles que transitem em áreas próximas aos estabelecimentos prisionais.
O bloqueio de sinais de telecomunicações em presídios é dever do Estado e deve ser tratado como uma questão de segurança pública. Às prestadoras de serviços de telecomunicações cabem oferecer os serviços e atender os seus usuários com sinais de qualidade. Já o bloqueio é feito por empresas especializadas específicas, nomeadas como “usuário de BSR”, que dominam a tecnologia de bloquear o sinal e que devem ser formalmente certificadas pelo Ministério da Justiça.
Exigir que as prestadoras instalem os equipamentos contraria os princípios constitucionais da livre iniciativa, de defesa dos usuários e da própria adequação do serviço público.
O Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu sobre o tema ao considerar inconstitucionais leis dos estados da Bahia, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina, que pretendiam transferir essa responsabilidade às prestadoras. Por essa razão, alguns Estados já incorporam essa responsabilidade em seus planos de segurança pública e já possuem sistemas de bloqueio em unidades prisionais.
O SindiTelebrasil entende que é importante que o sistema prisional faça a gestão dos bloqueadores de sinal, permitindo às autoridades de segurança pública bloquear ou interceptar, com ordem judicial, eventuais comunicações dos presos”.
Em parceria com a Orange, lojas da Nespresso terão Wi-Fi em mais de 35 países.
Nesta semana, a Nespresso anunciou uma parceria com a Orange, provedora de soluções globais para empresas de telecomunicações, para melhorar a experiência de seus clientes, oferecendo Wi-Fi em suas lojas.
O serviço funcionará em lojas da Nespresso em 35 países ao redor do mundo. Os clientes que entrarem nos estabelecimentos poderão utilizar o Wi-Fi para acessar o portal da loja, acessando o aplicativo, para obter informações sobre produtos ou conferir as últimas notícias. Os consumidores que já possuírem o aplicativo, podem se conectar direto ao serviço.
A Orange Business Services oferece o serviço de Wi-Fi para diversas companhias de grande porte no mundo. Além deste serviço, a Nespresso também irá contar com 27 centros de relacionamentos com clientes.
O chefe global da Nespresso, Jean-Paul Le Roux, afirmou que a parceria ajudará a empresa a desempenhar um serviço fundamental para seus clientes. O vice-presidente executivo da Orange, Helmut Reisinger, destacou que a companhia está orgulhosa em prover serviços para os clientes da Nespresso.
Vivo informa que contrato com a “Teleinfo” termina em 2017, mas empresa, que deixa centenas sem emprego e rescisão, publica comunicado contraditório.
A Teleinformações, empresa que presta serviço de call center para a Vivo há sete anos, demitiu, no final de outubro, cerca de 400 pessoas em Boa Vista, Recife (PE). Apesar da justificativa da empresa, de que as “demissões foram necessárias para continuar atendendo a Vivo”, a resposta da operadora é totalmente diferente. O contrato simplesmente vai acabar e, com isso, não haverá continuidade de trabalho para grande parte dos funcionários.
Questionada sobre o assunto, a Vivo enviou, nesta quinta-feira (9), a seguinte nota ao Minha Operadora: “A Vivo informa que sua parceria com a Teleinformações se encerrará em 31 de dezembro de 2017 em decorrência do término da vigência do contrato”.
Do outro lado, a Teleinformações, por meio de uma nota de esclarecimento em sua página do Facebook, afirma que, em 2018, quer vender cada vez mais, pagar mais metas e quebrar recordes de faturamento com a ajuda e força dos funcionários que ficaram.
Acontece que o único cliente destacado em seu site, e inclusive na postagem, é a Vivo, do Grupo Telefônica no Brasil, para qual prestam serviço de atendimento aos clientes. Tentamos entrar em contato com a empresa, mas sem sucesso.
Por conta das centenas de demissões, inúmeros protestos vêm sendo feitos desde a tarde de segunda-feira (6), quando ex-funcionários fecharam o cruzamento das ruas do Príncipe e Gervásio Pires, na área central da capital pernambucana, como é possível ver no vídeo abaixo:
O primeiro protesto aconteceu entre 14h45 e 16h30, de acordo com o G1, e um dos trabalhadores demitidos pela empresa alegou que 400 pessoas foram mandadas embora e que a Teleinformações diz não ter condições de pagar as rescisões de todos, e até mesmo benefícios atrasados. Uma nova ação estava prevista para esta quinta-feira (9), às 8h30.
Veja a publicação completa da empresa terceirizada da Vivo:
“A diretoria, por meio deste, vem pedir a compreensão e ajuda de todos os integrantes do time da Teleinformações durante esta época de fim de ano.
Estamos passando por um momento de provação da nossa capacidade de vender e atender a Vivo e precisamos de cada um de vocês mais do que nunca integrados e entusiasmados em fazer parte dessa equipe.
Atendemos a Vivo há 7 anos e queremos chegar em 2018 vendendo cada vez mais, pagando mais metas e quebrando recordes de faturamento com a ajuda e força de cada um de vocês.
Pedimos desculpas e compreensão pelas demissões recentes, mas que foram necessárias para continuarmos atendendo a Vivo.
Esperamos contar com a colaboração e entusiasmo de todos, pois a força de cada um de vocês é o que faz a diferença para nos tornarmos o melhor call center do Brasil.
Empresas que atendem segmentos específicos do mercado cresceram através da banda larga fixa.
Durante o Seminário da Telcomp, que aconteceu na última terça-feira, 7, em São Paulo, a consultoria Teleco e a Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços em Telecomunicações Competitivas (TelComp) revelou que as chamadas operadoras competitivas cresceram no mercado por causa da banda larga.
As operadoras competitivas ou de nicho são as empresas especializadas em segmentos do mercado, atendendo os consumidores, pequenos provedores e outras operadoras como por exemplo a America Net, a Level 3 e a Algar Telecom.
De acordo com o estudo, o setor angariou 78% das novas adições na banda larga fixa no primeiro semestre deste ano. Ainda segundo os dados, as empresas investiram cerca de R$ 6 bilhões nos últimos dez anos e possuem mais de 250 mil km de fibra óptica.
O presidente do Teleco, Eduardo Tude, afirmou que os novos modelos de negócios internacionais como os cabos submarinos da Angola Cables e a atuação de grandes empresas de tecnologia deixaram os custos de operação destas teles mais baratos.
Tude também explicou que a venda de infraestrutura e compartilhamento de redes tem ajudado no crescimento das operadoras de nicho, faltando apenas uma regulamentação específica para a área.
Atualmente cerca de 50 operadoras utilizam o serviço.
Nesta quinta-feira, 9, uma pesquisa pedida pelo MEF Global (Mobile Ecosytem Forum), associação de operadoras móveis, apontou que 62% das operadoras devem investir no RCS nos próximos dois anos.
O RCS (Serviço de Comunicações Ricas, em tradução livre) é tido como uma evolução do SMS e adiciona funções extras as mensagens de textos como imagens e vídeos. A expectativa é que o serviço possa chamar a atenção em meio aos aplicativos de mensagens instantâneas como o WhatsApp e o Messenger.
Os principais motivos para adoção da nova interface são a melhor distribuição de conteúdo e a experiência das marcas nas relações com seus clientes. O mais provável é que a maioria das empresas que usam o SMS como um canal de comunicação migrem para o RCS, porém um modelo de negócios entre as operadoras e as plataformas de RCS ainda não foi estabelecido.
De acordo com a pesquisa, atualmente o mercado mundial de SMS movimenta US$ 11,4 bilhões por ano, com cerca de 122 bilhões de mensagens trocadas entre empresas e consumidores no período.
Prefeitura da cidade quer reordenar fios em áreas públicas para agilizar a expansão dos serviços de telecomunicações.
Nesta quinta-feira, 9, a Prefeitura de Bauru, em São Paulo, criou a Comissão de Infraestrutura Aérea Urbana que irá combater a “bagunça de fios”, para organizar os cabos e expandir os serviços de telecomunicações na cidade.
O governo municipal decretou a criação da comissão e terá a ajuda do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (Seesp) e da Associação de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Bauru (Assenag). A comissão será formada por 15 membros, entre eles três devem representar a prefeitura, cinco devem ser das entidades de engenharia apoiadoras, quatro representantes das operadoras de telefonia e um membro da CPFL Paulista, empresa que cuida da distribuição de energia elétrica em Bauru.
O vice-presidente da delegacia regional do Seesp, Carlos Augusto Kirchner, afirmou que a comissão irá discutir soluções para resolver o desordenamento de fios, acabando com o emaranhado de cabos e notificando as empresas responsáveis. Embora esteja anunciada, a comissão ainda não foi formada e está apenas esperando o chamado público da Secretaria Municipal de Obras do município.