19/12/2025
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Enacom libera Claro e Telefónica para venda de TV a cabo na Argentina

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Agência Nacional de Comunicações da Argentina publicou decisão oficial na última sexta-feira.



A Agência Nacional de Comunicações da Argentina, Enacom (Ente Nacional de Comunicaciones), divulgou, na última sexta-feira (5), que as operadoras Claro e Telefónica (dona da Vivo no Brasil) agora podem fornecer serviços de televisão a cabo em diferentes cidades argentinas, como na capital Buenos Aires.


No caso da Claro, em Buenos Aires e nas cidades de Salta, Hurlingham, Morón, Tres de Febrero e Vicente López. Já a Telefónica tem autorização para prestar serviços em Buenos Aires, nas províncias de Buenos Aires e cidades de Mendoza, Godoy Cruz, Guaymayen e Luján de Cuyo.







A decisão foi tomada durante a primeira reunião do órgão em 2018, que afirmou que os novos regulamentos abrem o mercado de convergência na Argentina e garantem a diversidade de oferta de serviços para os usuários.



Com as licenças, tanto a Claro quanto a Telefónica estão autorizadas, pela primeira vez, a vender serviços “quadruple play” (quad-play) na Argentina. Ou seja, telefonia móvel, fixa, banda larga e TV por assinatura em um único pacote.
Durante o mesmo comunicado, a Enacom afirmou que a Supercanal agora pode operar no segmento de telefonia móvel como uma operadora virtual. Em 2017, a agência também havia autorizado a fusão entre o grupo de TV paga Cablevisión e a Telecom Argentina, que fazia parte da TIM; e entre o Grupo Clarín – o maior conglomerado de mídia da Argentina – com a Nextel Argentina.
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Fundação Telefônica Vivo cria ação sobre novos formatos educativos

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Instituição é responsável pelos projetos sociais da Vivo e, com ‘Despertar’, traz histórias de alunos e professores beneficiados por projetos pelo Brasil.

A Fundação Telefônica Vivo, responsável pelos projetos sociais da Vivo, acaba de lançar a campanha “Despertar”, com o intuito de estimular novas possibilidades de educação no Brasil. Oito vídeos, de hoje (9) até o mês de abril, serão divulgados na TV para mostrar histórias reais de quem se beneficiou com os projetos da instituição. Assista aos 30 segundos do lançamento: 


“E se a escola tivesse menos o mesmo formato e mais um novo futuro?”, “E se as salas de aulas tivessem menos paredes e mais imaginação?” – esses são os questionamentos da fundação com o primeiro vídeo, que traz imagens de personagens reais, beneficiados nos seguintes projetos:




  • Aula Digital: que visa melhorar as oportunidades das crianças na África, Ásia e América Latina, incorporando a inovação nas escolas por meio da tecnologia; 
  • Inova Escola: que une escolas inovadoras da rede pública de diferentes regiões do Brasil para incentivar o uso de novas metodologias de ensino e tecnologias digitais;
  • Escolas Conectadas: plataforma digital que oferece formação on-line gratuita e certificada para educadores de áreas urbanas e rurais de todo Brasil.

Para a fundação, todos os projetos devem passar pela inovação na aprendizagem, dentro e fora da escola. A ideia é romper as barreiras do ensino tradicional e permitir uma educação que caminhe com os avanços tecnológicos para elevar o nível educacional do país. 
Apesar de se tratar de um projeto institucional, a linguagem dos vídeos está alinhada à marca Vivo, assim como todos os comerciais trabalhados em 2017 com o conceito “Viva Tudo”, com a intenção de criar identificação principalmente com os clientes da operadora.
A campanha, criada pela DPZ&T, com direção de Pio Figueiroa e produção de Damasco Filmes, também terá os vídeos disponibilizados aos poucos na página do YouTube da Fundação Telefônica. Abaixo, estão as histórias de cada um dos personagens, divulgadas pela assessoria de imprensa da operadora. 
PERSONAGENS DA CAMPANHA ‘DESPERTAR’
Heloísa da Costa Granosik

A adolescente de 12 anos é aluna do 6º ano da EMEF Zeferino Lopes de Castro, escola rural em Viamão, região metropolitana de Porto Alegre (RS), instituição que faz parte do Programa Inova Escola.

A EMEF trabalha com a metodologia de projetos de aprendizagem, colocando o professor como um mediador do ensino e fazendo com que os alunos possam se aprofundar em temas de interesse. Ao longo dos sete anos em que está na escola, Heloísa já teve três de seus projetos reconhecidos, trabalhos realizados em grupos com estudantes de diferentes anos: um sobre dinossauros, outro sobre mulheres e o último sobre o universo. “Eu morria de vergonha de fazer com os grandes. Mas depois comecei a me soltar”, diz. A ideia é que os alunos maiores ensinem aos mais novos e aquele que sabe mais compartilha com o outro, independentemente da idade.
Camila Stefanelli


“Criança fala alto, corre, pula. Criança é emoção, explosão. Então como eu quero que a minha sala tenha silêncio? Que um corredor de uma unidade escolar não tenha criança correndo, como eu quero que no parquinho elas sigam padrões?” – esta é a reflexão que a professora Camila Stefanelli faz ao se lembrar do que aprendeu com o curso “Indisciplina na educação infantil”, que realizou na plataforma Escolas Conectadas, iniciativa da Vivo para apoiar a formação à distância de educadores. 
Camila é professora da EMEI Maria Lucia Petit, em São Paulo (SP), em uma sala com crianças multisseriadas entre quatro e seis anos. Ela também acredita que não pode existir um padrão de aprendizagem e que a tecnologia é um grande impulsionador de aprendizados. Na plataforma Escolas Conectadas, são oferecidos cursos gratuitos com conteúdos, metodologias novas, além de cultura digital, práticas pedagógicas diferenciadas e o uso da tecnologia nas atividades em sala de aula.

Gilson da Silva


O professor doutor Gilson da Silva passou por diversas funções na administração pública e na área de pesquisa voltada à educação, mas foi seu desejo de trabalhar com a comunidade que o fez aceitar um novo desafio em 2017: ser gestor de uma escola do campo, próxima a uma área de assentamento, formada por 50 alunos de turmas multisseriadas. 
Para chegar à EMEF Epitácio Nunes, no bairro Nova Luz, em Manaus (AM), é preciso ter carro ou contar com o transporte escolar. Situada na altura do quilômetro 21 da BR-174, que liga a capital à Boa Vista, a região de difícil acesso aos alunos era um dos principais motivos para o alto índice de faltas. Em conversa com os pais e a equipe da Epitácio Nunes, o gestor conseguiu estabelecer um turno único e integral para todos os alunos, ao invés de dois turnos.
Gilson também convidou a comunidade para colaborar, e hoje há grupos de pais organizados com diversas funções, como levar alimentos e água potável para a escola ou cuidar da horta. “Meu próximo desafio será ativar o Conselho Escolar. Já realizamos as eleições e agora falta apenas o registro para conseguir recursos federais”, conta. 
A filosofia de trabalho do Gilson, pautada no diálogo com a equipe e presença ativa dos pais, ganhou um reforço após sua participação no curso de Gestão Inovadora do projeto Aula Digital em Manaus. A formação faz parte de uma das etapas do projeto da Fundação Telefônica Vivo, que ainda contempla a oferta de conteúdos pedagógicos digitais e a entrega de laptops e tablets para uso em atividades educativas nas escolas.

Marines Aparecida Rueda


Superação está no DNA de Marines Moreira, coordenadora pedagógica da EMEB Neusa Gomes Pereira, em Poá, na Grande São Paulo. Quando criança, sem recursos para comprar o material pedagógico exigido em sala de aula, copiava manualmente o conteúdo dos livros escolares. “Eu sonhava em ser professora, mas meu pai não tinha dinheiro nem para comprar livros”, lembra.
Após terminar o magistério, algumas necessidades a fizeram seguir por outros caminhos, mas, anos depois, decidida a alcançar este objetivo, foi aprovada em um concurso e entrou de vez no universo da educação, continuando seus investimentos em formação, como a pós em Psicopedagogia e temas de gestão escolar, que também a fizeram ser convidada a dirigir uma escola.
Neste caminho, Marines conheceu a plataforma Escolas Conectadas, iniciativa da Fundação para apoiar a formação continuada de educadores. “Fiquei encantada com o que vi porque os cursos não são tão longos, mas são bem aprofundados e abrangentes”, conta. Ela já realizou mais de 20 cursos na plataforma.
Maria Bernadete


De família humilde, a professora Maria Bernadete aprendeu a ler e escrever com a própria mãe antes de ingressar em uma escola. Encontrou sua vocação como educadora percorrendo um longo caminho para se formar em Pedagogia em 2007, e logo depois em Psicopedagogia. Aos 53 anos, a educadora leciona na EMEF Arquiteta Angélica Maria Vieira da Cruz, em Manaus, e não quer perder nenhuma oportunidade para se desenvolver. 
Uma dessas oportunidades foi o curso Espaços Diferenciados, promovido pelo projeto Aula Digital, da Fundação Telefônica Vivo. Ela acredita que o projeto contribui para pensar novas formas de aprendizagem e traz ainda mais motivação para seu trabalho como educadora. 
A formação no curso inspirou a professora a criar uma atividade além da sala de aula, em uma área externa da escola que nunca havia sido utilizada. “Aproveitei o dia do Meio Ambiente e saí com os alunos para que eles observassem os sons e as cores da natureza. Levei alguns poemas de autores que falavam sobre o tema e depois pedi que eles fizessem um texto sobre suas próprias impressões”, explica.
Leonardo Silveira Sanhudo


O gaúcho Leonardo é ex-aluno da EMEF Zeferino Lopes de Castro, na zona rural de Viamão, no Rio Grande do Sul. Criado na roça, o jovem gosta de lidar com animais, mas descobriu um novo prazer ao ser apresentado ao universo de protótipos e robótica. 
A tecnologia chegou a sua escola quando foi instalado o primeiro laboratório do programa Inova Escola, da Fundação Telefônica Vivo, e acabou ajudando a revelar uma série de inventores rurais. “Eu uso a tecnologia para ajudar a vida no campo”. E foi com esta premissa que Leonardo e um grupo de amigos iniciou uma diversidade de projetos, como um equipamento para evitar a queima do pasto após as geadas. 
A Fundação Telefônica Vivo criou em 2013 o Programa Inova Escola, unindo-se a escolas inovadoras de diversas regiões do país para incentivar o uso de novas metodologias de ensino. A EMEF Zeferino Lopes de Castro, apoiada pela Fundação pelo projeto, também visa a autonomia e o protagonismo jovem. O modelo baseado em projetos foi uma das maneiras que a escola encontrou para motivar seus alunos.
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Chinesa Huawei perde apoio de operadora para vender celular

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AT&T teria desistido de última hora de vender o Mate 10 Pro, modelo inovador que marcaria a chegada da Huawei no mercado de smartphones nos EUA.


Estava tudo certo para que a fabricante Huawei vendesse seu mais novo modelo de smartphone nos Estados Unidos: o Mate 10 Pro. Mas, segundo o jornal The Wall Street Journal, a operadora AT&T dona da SKY no Brasil – desistiu, de última hora e sem prestar mais esclarecimentos, de apoiar a chinesa.

A entrada da Huawei no mercado de smartphones norte-americano já havia sido comentada pelo CEO do grupo, Richard Yu, e deveria ser anunciada oficialmente na Consumer Electronics Show, uma feira de tecnologia que acontece em Las Vegas.


Agora, o lançamento de aparelhos da chinesa não terá mais o apoio de qualquer operadora, e passará a ser feito através de canais de venda, como já acontece com outros produtos. A falta de parceria acaba sendo uma perda grande para a empresa, que é conhecida como uma das três maiores multinacionais de equipamentos inteligentes para redes de telecom, mas ainda não conseguiu o apoio de operadoras, seja pela falta de confiança de empresas ou políticos.
O Huawei Mate 10 Pro foi anunciado em outubro de 2017 como um dos melhores aparelhos Android do mercado. Tem 6GB de memória RAM, memória interna de 128GB, chipset Kirin, câmera de 20 megapixels, leitor de impressões digitais, conectividade USB, tela de 6 polegadas e resolução de 2160×1080 pixel.
Apesar de já estar disponível para compra em alguns países, não há expectativas de que o modelo venha para o Brasil, pois a fabricante não vende nenhum outro modelo no país.
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TIM afirma que VoLTE já está disponível em 1.200 cidades do Brasil

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Somente em São Paulo, ligações na rede 4G da operadora podem ser realizadas em 190 cidades.

A TIM informou, nesta terça-feira (9), que a tecnologia VoLTE, que permite chamadas pelo 4G, já está disponível em 1.200 cidades brasileiras. Somente no estado de São Paulo, a operadora fechou o ano de 2017 levando a solução para 190 cidades, como a própria capital paulista.



A expansão do VoLTE tem sido feita com rapidez pela TIM, a primeira operadora a trazer a novidade comercialmente, seguida pela Vivo. Em setembro, eram 21 cidades cobertas. Em outubro, 300. Já em dezembro, a previsão de ultrapassar os mil municípios foi concluída.






Em compensação, o CEO da Claro, Paulo Cesar Teixeira, diz que a operadora ainda não lançará as chamadas por 4G, já que, para ele, a tecnologia ainda precisa de aprimoramento para entregar qualidade aos consumidores e chegar a todos.
Mas, segundo a TIM, a funcionalidade oferece alta definição de voz, maior estabilidade e redução do consumo de bateria ao utilizar a rede 4G de dados nas ligações, e não mais o 3G ou 2G, como acontece atualmente. A ideia é que o consumidor possa efetuar e receber chamadas por meio da rede LTE (4G) sem que haja ruídos ou interferências.
Apesar de chegar em várias regiões do Brasil, não são todos os clientes da TIM que terão acesso à tecnologia. Primeiramente, é preciso ter um smartphone compatível, atualizado na versão mais recente do sistema operacional. E a segunda condição é que o cliente faça parte do portfólio TIM Black ou outro plano pós-pago, com exceção do segmento corporativo.
A boa notícia é que todos os aparelhos do portfólio atual da TIM já suportam o VoLTE, e você pode ver abaixo, na tabela do Minha Operadora, se o seu smartphone também possibilita o uso das chamadas por 4G.

Quanto aos outros clientes, do controle e pré-pago, por exemplo, a TIM avisa que, em breve, a funcionalidade será liberada para toda a base da operadora.

Para ver se a sua cidade é atendida pelo VoLTE, acesse a lista completa da TIM. 
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Oi tem plano de recuperação aprovado pela Justiça

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Apesar de fazer algumas ressalvas, juiz destaca importância de recuperação da Oi, única operadora em 3 mil municípios e com mais de 70 milhões de clientes.


Depois que o plano de recuperação judicial da Oi fora aprovado pelos credores, no dia 20 de dezembro, ainda restava um passo para que este fosse levado adiante: a aprovação pela Justiça. Fato que a Oi confirmou, nesta segunda-feira (8), uma vez que o plano foi homologado pelo Juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro. A luz no fim do túnel.

Entretanto, o juiz responsável especificou algumas ressalvas no plano, como a extensão do pagamento de comissão prevista em capitalização futura para todos os credores, sem distinção. Veja na íntegra:



“a) ser inválida a Seção 11 do Anexo (denominado Subscription and Commitment Agreement do PRJ), no que tange à faculdade conferida às Recuperandas de realizarem reembolso de despesas incorridas pelos credores na busca pela satisfação de seus créditos;

b) serem as condições previstas no item 5 do mesmo Anexo, que preveem o pagamento de commitment fee, extensíveis a todos os credores nas mesmas condições”.

De acordo com nota divulgada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), o juiz Fernando Viana acredita que a recuperação da Oi é importante para o contexto econômico brasileiro. “Não custa lembrar que o Grupo Oi é um dos maiores conglomerados empresariais do Brasil, com forte impacto na economia brasileira e recolhedor de valores bilionários aos cofres públicos a título de impostos”, afirmou.

Ele ainda destacou que a operadora tem mais de 70 milhões de clientes, sendo que cerca de 3 mil municípios dependem exclusivamente de sua rede. A Oi também gera mais de 140 mil empregos e é responsável pelo sistema de telecom que viabiliza atividades como as eleições, segundo Viana.

Agora, a Oi pode – e deve – finalmente dar início ao cumprimento do plano, como a conversão de dívida em ações (em até 75% do capital da empresa), o aporte de R$ 4 bilhões de novos recursos por credores e acionistas, e a possibilidade de mais R$ 2,5 bilhões de capitalização via mercado de capitais, que vão aumentar seu investimento para R$ 7 bilhões nos próximos três anos. Sua dívida financeira será reduzida quase pela metade – vai de R$ 49,4 bilhões para R$ 23,9 bilhões.

Assembleia de Acionistas

Sobre a Assembleia Geral Extraordinária de Acionistas, solicitada pela Pharol e por acionistas que não concordam com o plano e, inclusive, protestam contra supostas ilegalidades, o juiz afirma que não há a necessidade que seja feita. 

O grupo português Pharol é o maior acionista da Oi, com 22,24% da companhia, e na própria segunda-feira havia marcado até mesmo uma data para que a reunião com os acionistas acontecesse: 7 de fevereiro. Do outro lado, a Oi aguardava um posicionamento judicial para saber se deveria participar da assembleia, e agora, de fato, não participará. 

As acusações sobre a governança da Oi foram defendidas na decisão, onde constou que não houve violação de lei e sim a busca pela “estabilidade institucional aos órgãos sociais e aos administradores das recuperandas para fins de cumprimento do plano de recuperação judicial aprovado”.

A palavra final? Que “a convocação de AGE é absolutamente desnecessária para dar eficácia à decisão soberana dos credores. Pelo contrário, a convocação de assembleia de acionistas, nesta hipótese, reinstalaria a instabilidade fortemente rejeitada pelo Judiciário durante todo esse processo de recuperação judicial”.

Com a homologação judicial do plano da Oi, os prazos a serem iniciados com base no documento logo serão divulgados pela operadora.

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Oi aumenta cobertura 4G no Rio Grande do Sul

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Além da região Sul, operadora também beneficia novas cidades do Nordeste e Centro-Oeste com a tecnologia.

A Oi anunciou, recentemente, que ampliou a cobertura 4G na região sul do Brasil. Cidades conhecidas do Rio Grande do Sul, como Gramado e Canela, que já têm a cobertura das operadoras Vivo, TIM e Claro, também passaram a receber o 4G da Oi no mês de dezembro de 2017. 

Além de Gramado e Canela, o estado também recebeu a tecnologia da operadora em mais onze cidades: de Alegrete, Coqueiros do Sul, Estancia Velha, Erechim, Itaqui, Maçambara, Nova Brescia, Portão, Putinga, Santana do Livramento e Soledade. Em 2017, a Oi investiu mais de R$ 208,1 milhões no Rio Grande do Sul.





Para completar as quase 40 cidades cobertas atualmente no estado, o 4G da Oi também está disponível nas cidades de Alvorada, Bagé, Bento Gonçalves, Cachoeirinha, Camaquã, Candelária, Canoas, Caxias do Sul, Gravataí, Lajeado, Marau, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Pouso Novo, Rio Grande, Rio Pardo, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Tramandaí, Uruguaiana e Viamão.

Mais 4G
Além da região Sul, a Oi levou 4G em dezembro para 24 cidades do Ceará, beneficiando a região Nordeste; e para mais quatro cidades do Mato Grosso do Sul, na região Centro-Oeste. O investimento total da operadora de janeiro até setembro de 2017 foi de R$ 89,5 milhões no Ceará e R$ 36,6 milhões em Mato Grosso do Sul.
Nesse último caso, as cidades contempladas foram Amambaí, Maracaju, Nova Andradina e Sidrolândia, que se uniram à Campo Grande, Corumbá, Dourados e Três Lagoas. 
A Oi tem cerca de 500 cidades cobertas com 4G no país. Apesar de estar em recuperação judicial, a operadora já prometeu que, em 2018, vai focar seus investimentos em 4G e outras tecnologias de conectividade. 

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Mesmo sem aprovação da Oi, Pharol convoca reunião de acionistas

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Assembleia Geral Extraordinária ficou marcada para 7 de fevereiro, mas a Oi ainda aguarda retorno da Justiça.


O grupo português Pharol, que detém 22,24% da Oi, convocou, nesta segunda-feira (8), uma assembleia extraordinária de acionistas para o dia 7 de fevereiro. O acionista, maior da Oi até o momento, já havia pedido através da Bratel Brasil, na última semana, a convocação de uma assembleia para discutir a recuperação judicial da empresa.

A Oi havia respondido que não marcaria uma nova assembleia até que o Juízo da Recuperação fizesse a análise sobre a legalidade e conveniência de tal convocação. Ainda assim, o acionista passou por cima da decisão e resolveu marcar uma data por contra própria.


O assunto principal da assembleia convocada pela Pharol ainda seria o plano de recuperação judicial aprovado em reunião com os credores no último mês, que inclui a oferta de 75% da empresa aos credores e um novo aumento de capital que, para a Pharol, está em oposição aos direitos dos acionistas, não passou pelo conselho e nem mesmo por uma assembleia geral com todos os interessados.
Na última semana, quando recebeu acusações sobre ilegalidade de seus acionistas, a Oi enviou um posicionamento à imprensa que, entre outras informações, reforçava que o plano aprovado seguiu todos os trâmites legais e de acordo com decisão judicial, como foi o caso da nomeação de Teles para conduzir as negociações com os credores.
“Não cabe, portanto, nenhuma alegação que vise a atribuir a qualquer integrante da administração da Oi suposta ilegalidade ou violação do estatuto da companhia, visto que o plano apresentado e aprovado seguiu os mais altos padrões de governança e os preceitos legais estabelecidos”, afirmou.
Para a Oi, o plano em questão se tornou positivo para todos os envolvidos. “No caso dos credores, há previsão de recuperação de crédito mesmo com o corte na dívida; no caso dos acionistas, seu valor patrimonial será preservado mesmo com a diluição de sua participação, tendo a possibilidade inclusive de aumentar o valor de seu patrimônio na companhia”.
Entre os principais acionistas da Oi, estão: 
  • Pharol, com 22,24%;
  • Société Mondiale, com 5,28%;
  • Goldman Sachs, com 4,92%;
  • BNDES, com 4,63%;
  • Marathon e Mare Finance, com 2% cada.
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Vivo levará cliente para Orlando em evento do Harry Potter

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Ação do Vivo Valoriza é semelhante à realizada para fãs do Game of Thrones, com viagem paga até para acompanhante; Seleção será feita nesta terça-feira.

A Vivo deve escolher, nesta terça-feira (9), um de seus clientes para viajar para Orlando, nos Estados Unidos, e participar durante três dias de um evento do Harry Potter, com direito a tudo pago e até um acompanhante. Trata-se de uma ação do Vivo Valoriza, programa de relacionamento da operadora, em parceria com a Warner Channel.

A seleção acontecerá de forma semelhante à realizada com fãs do Game of Thrones em agosto do ano passado, através do chamado “Resgate Inesquecível”. Além de precisar de 30 mil pontos do Vivo Valoriza, excepcionalmente amanhã, às 15h, o cliente deve fazer a troca pelo site, preenchendo um formulário e respondendo a duas perguntas sobre o personagem principal do longa. Ganha quem for mais rápido.


A viagem acontecerá entre os dias 26 e 28 de janeiro, e inclui passagem aérea de ida e volta com saída do Rio de Janeiro ou de São Paulo, três noites em hotel 4-5 estrelas em Orlando, seguro viagem, transfers gratuitos e um cartão alimentação no valor de US$ 100 por dia para cada pessoa.
Os tickets para o evento “A Celebration of Harry Potter”, que acontecerá no Universal Orlando Resort, também estão inclusos. Quem é fã do bruxo, que protagonizou oito filmes e livros de grande sucesso da escritora J.K. Rowling, poderá aproveitar os dois parques temáticos com atrações relacionadas ao mundo de Harry Potter, além de participar de jogos de perguntas e respostas com o elenco, oficinas que simulam cenas dos filmes, exposições e palestras com os produtores.
Qualquer cliente de qualquer região do Brasil pode participar da promoção, basta ter um cadastro no Programa Vivo Valoriza e estar em dia com suas faturas na Vivo. Também é importante que o cliente e seu acompanhante tenham passaporte e visto válido para os Estados Unidos, já que a Vivo dará apenas seis horas para que os documentos sejam enviados, a partir do momento do anúncio do vencedor no resgate.
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Brasileiros enviaram 10 bilhões de mensagens no WhatsApp no Ano Novo

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No mundo, foi atingido o recorde de 75 bilhões de mensagens enviadas, grande parte composta por imagens e vídeos.



Somos 207 milhões de brasileiros, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Imagine então quantas pessoas utilizam o WhatsApp, se somente no Ano Novo, entre às 9h do dia 31 de dezembro e às 9h do dia 1º de janeiro, o aplicativo registrou um volume de 10 milhões de mensagens trocadas entre os usuários do Brasil.

Além deste dado, a empresa informou que, no mundo inteiro, foram 75 bilhões de mensagens trocadas entre às 12h e 23h59 de 31/12, o último dia do ano. Muitas pessoas, no entanto, deixaram a mensagem de texto tradicional e original para enviar imagens e vídeos. Do total de 75 bilhões, 13 milhões eram imagens e 5 bilhões eram vídeos.





Hoje, o WhatsApp tem 1,2 bilhão de usuários ativos diários no mundo, sendo que 10% estão no Brasil. Ou seja, pelo menos 120 milhões de usuários.
Em uma recente pesquisa, o WhatsApp foi indicado como o aplicativo mais usado pelos brasileiros. De fato, ao trabalhar com mensagens instantâneas, recursos de áudios e emoticons, o aplicativo quase sempre é preferência de quem tem um smartphone. 
Acontece que, apesar do SMS cada vez mais deixar a tela dos brasileiros, a verdade é que 2018 traz um questionamento sobre sua evolução. A dúvida é se o RCS, com parceria entre Google, Claro, Vivo e Oi já fechada, conseguirá chegar para competir com a plataforma de mensagens mais popular do país, uma vez que promete recursos semelhantes e atualizações constantes, assim como o WhatsApp.
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Nextel anuncia aprovação de aditivos aos contratos de financiamento

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Operadora também anuncia a liberação de garantias de performance e afirma que novidades podem melhorar crescimento de seu negócio 3G e 4G no Brasil em 2018.

A NII Holdings e a Nextel anunciaram, nesta segunda-feira (8), que receberam a aprovação final da China Export and Credit Insurance Corporation (Sinosure) para o aditamento dos contratos de financiamento negociados junto ao China Development Bank (CDB) em outubro de 2017. 

Com isso, as alterações nas linhas de crédito com o CDB, Banco do Brasil S.A. (BB) e a Caixa Econômica Federal (Caixa) se tornam efetivas. Segundo a operadora, essas alterações vão assegurar termos de financiamento melhores para a Nextel, como, por exemplo:



  • O diferimento de US$ 386 milhões dos pagamentos do valor principal (equivalente a cerca de R$ 1,28 bilhão) nos primeiros 48 meses a partir da data de efetividade, liberando caixa que poderá ser usado para financiar as operações da Nextel Brasil;

  • Extensão do prazo de vigência dos financiamentos para 98 meses a contar da data em que as alterações se tornaram efetivas; 

  • Suspensão da obrigação de cumprimento de certos covenants financeiros, que são itens criados para proteger o interesse do credor e que, neste caso, inclui o da dívida líquida, até 30 de junho de 2020.

A Nextel também afirma que, para essas alterações, a empresa ofereceu garantias adicionais para CDB, BB e Caixa na forma de direitos preferenciais a valores mantidos em determinadas contas bancárias da Nextel, além de ceder em garantia equipamentos e propriedades aos credores. 

Adicionalmente, a Nextel estará sujeita a certos requerimentos mensais de saldo mínimo de caixa e de fluxo de recebíveis. Como condição para as alterações, algumas subsidiárias da NII concordaram em realizar contribuições de capital próprio para a Nextel durante os próximos 48 meses.

“As alterações aos nossos contratos de financiamento com CDB, BB e Caixa nos fornecem uma estrutura de capital apropriada para o longo prazo, diminuindo a pressão sobre nossa liquidez”, afirma Dan Freiman, CFO da NII. 

“Contando com cerca de US$ 420 milhões em caixa (equivalente a aproximadamente R$ 1,33 bilhão se convertidos à taxa de câmbio de 30/09), estamos em melhor posição para investir no crescimento do nosso negócio 3G/4G no Brasil e dar continuidade aos nossos esforços para reduzir custos e seguir melhorando nossas métricas operacionais”. Ele afirma que a rotatividade de clientes 3G/4G no quarto trimestre foi reduzida para 3,47%, o que indica um bom início para 2018.

Anatel

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também informou à Nextel, em 28 de dezembro de 2017, que foram liberadas garantias de performance relacionadas às obrigações de cobertura geográfica da rede da operadora no Brasil. 

Desta forma, a empresa espera recuperar R$ 156 milhões em colaterais de caixa relacionados a essas garantias.

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