18/12/2025
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Nomo faz parceria com Airalo e oferece desconto em planos internacionais

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A Nomo, operadora de celular 100% digital, que visa ser uma alternativa às operadoras tradicionais, firmou parceria com a Airalo, empresa que oferece e-SIM para a contratação de planos internacionais, e está oferecendo para seus clientes 15% de desconto em qualquer plano contratado na companhia.

Para a operadora, buscar uma parceria para oferecer roaming internacional é importante, pois a base de clientes tem um perfil de aumento no número de viagens. Com o acordo, os clientes da Nomo podem contratar um plano internacional da Airalo para mais de 190 países, o que torna o processo menos burocrático.

Além de não precisar da presença em uma loja física, o cliente ainda não corre o risco de perder o chip original nas viagens. Para acessar os dados móveis em solo internacional, basta seguir o passo a passo de ativação e configuração no aparelho, de acordo com informações disponibilizadas pela empresa.

Henrique Garrido, CEO da Nomo, afirma que “Muitos brasileiros ainda têm inseguranças sobre qual empresa contratar para algumas necessidades básicas em viagem, e o chip de celular para manter-se conectado e seguro em outro país é uma delas. Nesse sentido, saber que a operadora de confiança no Brasil recomenda uma empresa para essa parceria, alivia um pouco o processo de decisão de qual chip adquirir”.

Garrido explica que a parceria para oferecer roaming internacional mostra que seus clientes estão sendo ouvidos.

“Ter roaming internacional como funcionalidade é importante, porque evidência para os nossos clientes que estamos escutando suas necessidades e encontrando alternativas para colocá-las em prática, com custo benefício e de forma eficaz”.

Com isso, ele espera facilitar a vida dos clientes, com contratação e gestão do plano 100% online para as pessoas que gostam de curtir uma viagem, seja a lazer ou a trabalho. “A expectativa para essa parceria é tirar mais uma dor de cabeça na relação com operadora. Queremos que nossos clientes tenham experiências de viagens facilitadas através da contratação de e-SIM e gestão do plano 100% online e foquem em curtir as férias ou ter sucesso em uma viagem de trabalho”, diz.

Segundo a operadora, a contratação e suporte deverão ser feitos entre cliente e Airalo, para assim facilitar a gestão do plano. Os GBs custam a partir de $$ 4,50, mas o preço total do e-SIM varia segundo o plano escolhido (local, regional ou global), franquia disponibilizada, dias de uso e região escolhida.

Além disso, recomenda que a contratação aconteça antes da viagem para garantir que, ao chegar no país de destino, o e-SIM esteja habilitado para receber sinal, facilitando assim o acesso, deslocamento e uso de mapas na região. A parceria com a Nomo é exclusivamente para conceder desconto de 15% na contratação do plano que melhor atende às necessidades dos clientes.

Telefonia móvel tem queda milionária durante fevereiro, no Brasil

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A telefonia móvel teve uma queda milionária em fevereiro. Segundo dados que foram divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, neste último mês houve uma desativação de 986 mil linhas. Isso significa um total de 250,6 milhões de acessos no Brasil.

Telefonia móvel

No intervalo, o recuo na base foi ocasionado pelas desconexões pré-pagas, que somaram 1,3 milhão. Entretanto, o mercado pós-pago apresentou um aumento de 311 mil linhas em fevereiro, segundo o painel de estatísticas da reguladora. 

Em janeiro, o mercado móvel consolidado já havia perdido cerca de 357 mil assinantes. Com isso, no primeiro bimestre de 2023, houve uma queda de mais de 1,34 milhão de linhas, sendo que as desconexões pré-pagas (mais de 1,8 milhão) superaram as adições do pós-pago (490 mil).

Não é comum observar um aumento no número de desconexões no início do ano, pois normalmente o processo de limpeza de base para evitar a tributação de Fistel sobre linhas inativas é realizado até dezembro do ano anterior. 

Por essa razão, a explicação mais plausível para a queda na base de usuários é a continuidade do processo de limpeza, agora incluindo os assinantes adquiridos da Oi Móvel no ano passado.

Como ficaram as operadoras nesse contexto de telefonia móvel

Em fevereiro, a operadora líder de mercado Vivo registrou adições líquidas positivas de cerca de 36 mil novos acessos, alcançando 97,9 milhões de linhas. No entanto, no mês anterior, a empresa havia perdido 45 mil chips, resultando em um saldo negativo de 9 mil acessos no bimestre. Enquanto a Vivo cresceu no pré-pago em janeiro e caiu no pós-pago, o inverso aconteceu em fevereiro.

A Claro, por sua vez, teve perdas mais acentuadas, com 626 mil desconexões em fevereiro após 227 mil em janeiro, totalizando 853 mil. As quedas foram restritas ao pré-pago, já que a operadora continua a crescer em ritmo forte na modalidade pós-paga. A Claro encerrou o segundo mês do ano com 82,4 milhões de assinantes.

A TIM, por fim, desconectou 418 mil linhas em fevereiro, encerrando o período com 61,8 milhões de assinantes na base da Anatel. Em janeiro, foram menos 208 mil, totalizando 627 mil desconexões no bimestre. No caso da empresa, houve recuo nas duas modalidades, tanto no pré-pago quanto no pós-pago.

Como se comportou o 5G nesse recorte

Houve uma mudança significativa nos acessos 5G reportados à agência, com um aumento de 10,8 milhões de acessos. A Vivo foi responsável por grande parte desse aumento, reportando 6,3 milhões de acessos de quinta geração, o que representa cerca de 4,1 milhões de novos acessos em comparação com o comunicado anterior em janeiro.

No entanto, a Vivo informou ao site Teletime que os dados 5G de fevereiro precisarão ser corrigidos em breve pela Anatel. Na primeira divulgação, a empresa relatou o número total de linhas 5G em sua base, em vez de apenas aquelas em áreas com cobertura de quinta geração, que é o critério usado pela agência na contabilização.

Enquanto isso, a Claro registrou uma queda no volume reportado de clientes 5G, com 2,9 milhões de clientes em comparação com os 2,6 milhões apontados em janeiro. A TIM, por outro lado, registrou um aumento de 1,4 milhão para 1,5 milhão de assinantes de quinta geração no final de fevereiro.

Em relação às outras tecnologias móveis, o 4G é a principal tecnologia do país, com 192 milhões de contratos, mas teve uma queda de 3,3 milhões de acessos. O 3G tinha 23,1 milhões de chips em fevereiro, com uma queda de um milhão em relação ao mês anterior, e o 2G tinha 23,9 milhões, uma queda de 1,2 milhão.

TIM e Claro recebem autorização para incorporar fatia da Oi Móvel

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O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), concedeu anuência prévia para a TIM e a Claro realizarem a incorporação da fatia adquirida da Oi Móvel, Cozani – ou a sociedade de propósito específico (SPE) e Jonava RJ Infraestrutura e Redes de Telecomunicações, respectivamente. Ambas empresas terão 180 dias para efetivar a incorporação, a partir da publicação no Diário Oficial da União.

Ambas autorizações foram aprovadas em circuito deliberativo, sendo que a TIM ocorreu após matéria relatada pelo conselheiro da Anatel, Alexandre Freire. O presidente Carlos Baigorri e o conselheiro Vicente de Aquino votaram a favor da anuência, enquanto Artur Coimbra (em missão oficial) e Moisés Moreira (em férias) ficaram ausentes. Da Claro, no circuito deliberativo no acórdão nº 59 da última quarta-feira, 22.

As fatias adquiridas pelas operadoras compreende os ativos comprados na aquisição da Oi Móvel. A partilha foi feita entre as operadoras TIM, Vivo e Claro, sendo que a TIM ficou com a maior fatia, pagando o valor de R$ 6,9 bilhões.

Com a anuência prévia, outorgas de SMP da Cozani e autorizações de direito de uso de radiofrequência associadas poderão ser transferidas para a TIM e consolidadas com ativos da tele. Lembrando que o próprio conselho da operadora já tinha autorizado a incorporação da empresa no dia 28 de fevereiro, faltando apenas a anuência prévia da Anatel.

Para a Claro, pode ser transferida também a outorga de exploração do serviço móvel, mas é preciso apresentar comprovante de regularidade fiscal da operadora junto à Superintendência de Competição (SCP); à conclusão de procedimento de revisão tarifária para transferência integral dos ganhos econômicos que não decorram da eficiência ou iniciativa empresarial; e a recolhimento do preço público pela transferência das outorgas.

Com a autorização, a operadora também realiza o repasse de ganhos para o consumidor. Por sua parte, que foi a menor, a Claro pagou R$ 3,5 bilhões.

Plataformas digitais também devem ser punidas por venda de produtos ilegais, segundo Baigorri

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Em audiência pública realizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o Marco Civil da Internet nesta terça-feira (28), o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri, defendeu que os provedores de sites de comércio eletrônico também devem ser punidos pela pelo comércio de produtos ilegais por usuários das plataformas digitais, assim como as lojas físicas.

De acordo com executivo, os sites que permitem a venda online devem ser responsabilizados da mesma forma que lojas físicas são responsáveis pela prática de pirataria. “Com a digitalização acelerada da nossa economia, essa barreira entre o mundo real e o mundo digital acabou, ela não existe mais, de tal forma que a gente entende que a regra deve ser muito simples: o que não pode no mundo real, não pode no mundo digital”, afirmou o presidente da Anatel.

Ele explica que as plataformas digitais de comércio eletrônico não são meros intermediários nesses processos. “[…] Da mesma forma que exercemos e exerceremos nosso poder de polícia para fazer cumprir a lei no mundo físico, também faremos no mundo digital”, acrescentou.

Baigorri explica que a regra do artigo 19 do Marco Civil da Internet não deve ser aplicada nos casos de vendas de produtos piratas, pois “não concorre com qualquer questão de liberdade de expressão”.

“O artigo 19 não pode ser utilizado como salvo conduto para a realização de crimes pelos provedores de aplicação. Por se tratar de algo objetivo, não parece fazer qualquer sentido a ausência de responsabilidade das plataformas de comércio eletrônico na venda e comercialização de equipamentos ilegais”, acrescentou Baigorri.

No artigo está previsto que o provedor de aplicações de internet só pode ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente.

Eu não estou aqui falando de um julgamento subjetivo, se um conteúdo é discurso de ódio, se um livro incita o racismo, mas sim de algo objetivo, que é a venda de produtos ilegais”, opinou.

Carlos Baigorri citou o caso do comércio das TVs boxes, aparelhos codificadores e piratas de sinal de televisão. Ele explica que são equipamentos amplamente comercializados nas plataformas digitais, enganando os usuários que ficam expostos à série de risco, à sua privacidade e aos seus dados pessoais.

Justiça brasileira x Apple: marca é obrigada a vender celular com carregador

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A luta entre a Apple e a Justiça brasileira em relação a venda casada de carregadores parece não ter fim. Em mais um novo capítulo, a Justiça Federal determinou que a empresa deve vender todos os os seus modelos de iPhone com carregador incluso na caixa. 

Carregador Apple

Essa decisão foi liberada pela desembargadora Daniele Maranhão, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, seguindo um pedido da Advocacia-Geral da União, a AGU. 

Anteriormente, o Ministério da Justiça suspendeu a venda do iPhone sem o carregador, alegando a possibilidade de várias irregularidades contra os consumidores. 

Em resposta, a Advocacia-Geral da União entrou com um pedido na Justiça Federal para obrigar a Apple a vender o iPhone com o carregador. Por sua vez, a Apple argumentou que a interrupção da venda do carregador teve como objetivo reduzir as emissões de carbono.

Mais detalhes sobre essa nova decisão da Justiça brasileira em relação a Apple

Se a empresa vender o aparelho sem o cabo, a venda de celulares permanecerá suspensa no país de acordo com a determinação do Ministério da Justiça. 

Em setembro de 2022, o Ministério da Justiça suspendeu a venda do iPhone sem o carregador, argumentando que essa prática poderia ter várias irregularidades prejudiciais ao consumidor, como venda de produto incompleto, transferência de responsabilidade para terceiros e venda casada. A Apple tentou suspender essa decisão, mas o órgão federal negou o recurso.

A AGU ressaltou que, mesmo depois de receber multas dos Procons de diversas regiões do Brasil, como São Paulo, Fortaleza, Santa Catarina e Caldas Novas (GO), além de decisões judiciais desfavoráveis, a empresa continuou comercializando seus dispositivos sem o cabo. 

Em março deste ano, o Procon de Minas Gerais aplicou uma multa de R$ 12 milhões à Apple pelo mesmo motivo.

A Apple justificou a suspensão da venda dos carregadores como uma medida para reduzir as emissões de carbono. No entanto, em resposta ao site Olhar Digital, a empresa afirmou ter recorrido da decisão.

Nova postura da Apple

A Justiça Federal determinou que a empresa não pode mais continuar com a prática de não incluir carregadores na caixa do iPhone. Em outubro de 2020, a Apple anunciou que não iria mais fornecer carregadores junto com seus celulares, alegando razões ambientais. 

A Samsung seguiu o mesmo caminho em janeiro de 2021, mas depois decidiu incluir novamente os carregadores em suas embalagens. Em outubro de 2021, o Ministério da Justiça e Segurança Pública notificou ambas as empresas por não terem seguido as orientações e justificado a ausência dos carregadores em seus celulares.

Som Livre e Globoplay diminuem prejuízo da Globo em 2022

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Nesta terça-feira (28), a Globo divulgou internamente seu balanço oficial de 2022, e embora tenha apresentado prejuízo de R$ 41 milhões, na comparação com o ano de 2021, a empresa conseguiu se recuperar, uma vez que prejuízo havia sido de R$ 121 milhões.

De acordo com o Notícias da TV, a venda da Som Livre e o crescimento do Globoplay tiveram papel importante na recuperação do conglomerado de mídia. A gravadora foi vendida para a Sony Music, que pagou US$ 255 milhões para a Globo, sendo que na transação, foi possível faturar R$ 1,295 bilhão, mais do que o lucro anual.

No streaming, o sucesso do Big Brother Brasil (BBB), da novela Pantanal e Todas as Flores foi essencial para o crescimento do Globoplay, sendo que em 2021, a plataforma cresceu 27%, enquanto que o faturamento subiu 30%.

No total, a receita da empresa ano passado foi de R$ 15,1 bilhão, com aumento de 6,7% em relação ao ano anterior, sendo que desse valor, cerca de 60% corresponde a publicidade, na TV aberta, por assinatura e digital. Os outros 40% correspondem ao conteúdo, canais pagos, Globoplay, pay-per-view, on demand e licenciamento de programas.

O crescimento do Globoplay e do Globoplay+Canais, mesmo num cenário em que o mercado de streaming experimentou dificuldades no Brasil e no mundo, foi importante para mitigar a curva declinante de assinantes da TV paga“, Paulo Marinho, diretor-presidente da Globo em comunicado aos funcionários.

O caixa da Globo fechou 2022 com R$ 15 bilhões e R$ 5,5 bilhões de dívidas. Só com imposto de renda e contribuição sindical, a emissora teve um prejuízo de R$ 282 milhões no ano passado, apesar de ter recebido um crédito de R$ 162 milhões em 2021.

Embora tenha faturado mais de R$ 1 bilhão com as cotas de patrocínio, o que pesou nos resultados da empresa foram os gastos com conteúdos, como os direitos da Copa do Mundo, pagando caro para poder exibir o torneio. “Os custos de amortização dos direitos da Copa do Mundo acabaram por consumir os resultados acumulados dos três trimestres anteriores“, afirma Paulo Marinho.

A emissora fechou o ano com com Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) negativo de R$ 41 milhões. Se não fossem os gastos com o campeonato, o resultado seria de R$ 753 milhões positivo, segundo o site.

Porta dos Fundos e Netflix vencem ação movida contra Especial de Natal

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Em 2019, a Netflix e o Porta dos Fundos exibiram o especial de Natal ‘A Primeira Tentação de Cristo’, cuja produção retratou Jesus Cristo como um homem homossexual. O especial recebeu muitas críticas, incluindo dezenas de ações em todo o Brasil. Uma delas foi a ação movida pelo líder do do centro de umbanda Ilê Asé Ofá de Prata, Alexandre Montecerrathe.

Cerca de quatro anos depois, o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) decide dar causa ganha para o Porta dos Fundos e a Netflix. O autor da ação queria uma indenização de R$ 1 bilhão por danos morais, assim como a retirada do Especial do catálogo do streaming, sob a alegação de que o especial produzido ridicularizava a homossexualidade e os valores religiosos.

A Netflix e o Porta dos Fundos ganharam em todas as instâncias. Segundo o Judiciário, o especial produzido “é um legítimo exercício da crítica, que não incita a violência nem traz qualquer conteúdo discriminatório”, e, por extensão: não caberia indenização por danos morais.

Em sua decisão, o judiciário levou em consideração um acórdão de 3 de novembro de 2020, em que o Supremo Tribunal Federal (STF) optou por manter a exibição do especial na Netflix. Na época, o relator, o ministro Gilmar Mendes, afirmou que “a democracia não existirá e a livre participação política não florescerá onde a liberdade de expressão for ceifada“.

Com o trânsito em julgado da ação movida pelo pai de santo, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) devolveu o processo para o Rio de Janeiro para ser arquivado. Ou seja, não cabe recurso. Na ação, o Porta dos Fundos é representado pelo escritório Mattos Filho, e a Netflix, pelo Murta Goyanes Advogados.

Na época, o especial foi alvo de diversas críticas, especialmente de grupos religiosos islâmicos, católicos e evangélicos. Inclusive, a sede do Porta dos Fundos no Rio de Janeiro chegou a ser atacada com coquetéis molotov. Além disso, a Associação Centro Dom Bosco de Fé e Cultura, grupo católico, entrou com uma liminar para que o filme fosse removido da Netflix, o que foi negado pela juíza Adriana Sucena Monteiro Jara Moura.

AXXEL cresce 25% em 2023 no Paraná e alcança 940 bairros no estado

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A AXXEL Telecom, empresa paranaense com sede em Curitiba, informou nesta terça-feira (28), que entre os meses de dezembro de 2022 até fevereiro deste ano, a empresa cresceu 25% em novos acessos de internet por fibra óptica, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). São 2,390 milhões de clientes de internet por fibra óptica no Paraná (total acessos de todas as empresas). Eram 2.403 milhões em dezembro de 2022.

O crescimento em novos clientes foi muito acima da média do mercado do Paraná que teve decréscimo de -0,5%. A empresa explica que Curitiba, Colombo, São José dos Pinhais, Ponta Grossa e Pinhais são as cidades que contam com o maior número de clientes AXXEL.

A empresa paranaense diz que está investindo mais de R$ 50 milhões em seu negócio de fibra óptica no estado e está presente em 12 cidades, sendo que já ampliou sua cobertura em 152%, totalizando sua área de presença em 940 bairros do Paraná com o serviço de internet por fibra em dezembro de 2022 (eram 373 bairros no lançamento do serviço no final de junho de 2022).

Até então, a AXXEL Telecom já possui mais de 1,6 milhões de endereços disponíveis no estado com o serviço da empresa em parceria com a V.tal, uma das maiores empresas de soluções de infraestrutura digital neutra de ponta a ponta, operando no Brasil.

A AXXEL oferece os serviços de internet de ultra velocidade nas cidades de Curitiba, Almirante Tamandaré, Araucária, Cascavel, Colombo, Guaratuba, Londrina, Maringá, Paranaguá, Pinhais, Ponta Grossa e São José dos Pinhais. Somente na capital paranaense já são 600 mil HPs (home passed) localizados em quase 100 bairros como o Sitio Cercado, Cidade Industrial, Centro, Cajuru, Pinheirinho, Portão, Novo Mundo, Capão Raso, Tatuquara e Bairro Alto.

Segundo a empresa, seus serviços e planos são diferenciados, com ofertas de internet banda larga com velocidades de 200 Mega por R$ 89,90/mês e 500 Mega por R$ 99,90/mês. Além de afirmar ter um atendimento no modelo humanizado e personalizado tanto residencial, quanto corporativo, onde oferece soluções completas. Inclusive, já conta com ofertas incluindo o streaming HBO Max.

Abratual pede à Anatel que impeça uso de chip neutro; entenda

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O chip neutro pode ser impedido de ser usado, já que a Abratual – Associação Brasileira da Operadora Móvel Virtual, solicitou que a Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, suspendesse a cautelar em favor do produto

Chip Neutro

No documento, a entidade solicita a suspensão da cautelar atualmente em vigor e a emissão de outra, com o objetivo de impedir a realização de novas licitações no país que prevejam a contratação do chamado chip neutro de empresas de serviço de valor adicionado.

Atualmente, a cautelar em vigor obriga as empresas Claro, TIM e Vivo a fornecerem 650 mil “perfis elétricos” para uso da Base, além de negociar contratos para fornecimento de conectividade. 

Essas medidas são necessárias para cumprir os compromissos assumidos em licitações do Amazonas e de Alagoas, para fornecer banda larga móvel a estudantes.

A Abratual, uma entidade que representa MVNOs e MVNEs no país, abrigando metade das operações virtuais registradas na Anatel, discorda veementemente do pedido da Base e considera que a cautelar da agência foi um erro. 

O presidente executivo da Abratual, Olinto A. S. Sant’Ana, afirma que o modelo de negócios proposto pela Base nas licitações é ilegal e viola o regulamento da Anatel. Ele destaca que toda revendedora de serviços de telecomunicações deve ter registro na agência.

“Em vez disso, eles [a Base] querem fornecer conectividade sem registro, alegando que se trata de um serviço de valor adicionado”, diz Sant’Ana.

A Base utiliza licitações para acessar as redes de operadoras nacionais, garantindo que os estudantes possam navegar na internet móvel em qualquer lugar, mesmo em áreas sem sinal Claro, TIM e Vivo. Os acessos transitam entre as redes das operadoras e a Base pode gerenciá-los “over the air”, como se cada acesso usasse um eSIM.

De acordo com Sant’Ana, o poder público brasileiro pratica dois modelos do chamado “chip neutro”. No ano passado, a RNP selecionou a Base para integrar as redes e contratou a operadora Nuh! Digital, coligada da Surf Telecom, para fornecer a conectividade, o que não é um problema já que uma operadora está entregando o serviço de telecomunicações.

No entanto, nas licitações do Amazonas e das Alagoas, a Base foi encarregada de realizar toda a operação, incluindo a conectividade, sob a alegação de revender SVA, um serviço de tecnologia da informação.

“Achamos surpreendente a edição da cautelar. Primeiro, porque a definição de perfil elétrico é falha. Não existe acesso a 650 mil perfis elétricos. Perfil elétrico é um conjunto de softwares homologados para conversar com a rede de uma operadora. Basta um. Mas o que se quer é obter 650 mil números, ou chips”, afirma Sant’Ana.

Um dos pontos questionados em relação à medida cautelar é a exigência de que as operadoras negociem com a empresa Base. Isso levanta a questão de como as operadoras podem negociar algo que é ilegal, já que uma empresa não licenciada não tem permissão para comercializar serviços de telecomunicações móveis. Isso é considerado ilegal e é a revenda de SMP por alguém que não está autorizado.

Além disso, há uma artimanha tributária no modelo da Base. Se uma MVNO ou operadora fosse contratada por meio de licitações, ela teria que arcar com todas as obrigações junto ao consumidor e pagar tributos como ICMS e setoriais. No entanto, a Base, como SVA, não tem essas obrigações e só recolhe o ISS. Isso é considerado uma injustiça pelos críticos.

De acordo com Sant’Ana, o modelo da Base é irregular e ameaça o mercado das MVNOs que buscam o registro e se adequam às regras da agência para operar. Ele afirma que é importante manter a estrutura regulatória já definida pela Anatel e que permitir essa exceção destruiria o modelo atual.

Apple Music Classical já está disponível na App Store

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O Apple Music Classical está disponível na App Store dos aparelhos da Apple. O aplicativo exclusivo de músicas clássicas, desenvolvido para ser um streaming segmentado para os usuários da marca, promete oferecer uma grande coletânea de títulos clássicos. 

Apple Music Classical

A Apple lançou o Apple Music Classical em 2022, após adquirir a Primephonic no ano anterior. O objetivo era criar um aplicativo especializado em música clássica e aprimorar a eficiência no gerenciamento de metadados complexos de gravações desse gênero. 

O Apple Music Classical é gratuito para os usuários da Apple

O aplicativo já está disponível na App Store e oferece listas de reprodução selecionadas, bem como biografias de compositores para ajudar os usuários a entender melhor a história da música clássica. Os usuários podem desfrutar de uma experiência musical completa e descobrir novas peças na plataforma.

Com uma seleção de mais de 5 milhões de músicas, o Apple Music Classical permite ouvir música em alta resolução, com qualidade de até 192 kHz/24 bits. No entanto, existem algumas limitações: o aplicativo não está disponível para assinantes do Apple Music Voice Plan e ainda não há uma versão nativa para iPad. Além disso, não é possível baixar músicas para ouvir offline.

A Apple afirma que o aplicativo oferece acesso ao “maior catálogo de música clássica do mundo”, com novos lançamentos, obras-primas famosas e milhares de álbuns exclusivos. 

Os usuários podem pesquisar por compositor, obra, maestro ou número de catálogo e encontrar gravações específicas instantaneamente.

Assim que foi lançado oficialmente o app ficou em primeiro lugar nos aplicativos de música da AppStore. O novo programa ficou a frente de outros streamings musicais como Spotify e YouTube Music. A proposta é da gigante de tecnologia é levar uma opção diferente de segmento de músicas, em meio a tantos outros apps que oferecem a mesma variedade de títulos.