17/12/2025
Início Site Página 1944

Oi TV ganha 22 mil clientes em abril, mas setor sofre prejuízo

Redação
-
0
Juntas, NET/Claro TV, SKY e Vivo TV perderam 170 mil clientes na TV por assinatura.


Pela terceira vez consecutiva no ano, a Oi TV é o “destaque do mês” entre as TVs pagas. De acordo com os dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) nesta quarta-feira (14), a operadora ganhou 22.073 clientes no mês de abril, sendo a única das quatro maiores a apresentar crescimento.

Do outro lado, estão NET/Claro TV (-119.921), SKY (-48.679) e Vivo TV (-1.503), que, juntas, representaram a perda de 170 mil clientes na TV por assinatura. Somente de março para abril, o setor caiu 0,90%, com perda total de 171.233 pontos instalados.

Embora todas as operadoras tenham influenciado no resultado negativo do setor, o “mico do mês” é, sem dúvidas, da NET/Claro TV, que perdeu quase 120 mil clientes nesse período. Em um ano, então, a baixa foi de 3,44%, com 342.303 clientes a menos. Em compensação, também no período de 12 meses, a Oi TV teve um aumento em assinaturas de 15,78%, com 187.142 novos clientes.


LEIA TAMBÉM:
>> TV por Assinatura pré-paga: planos e valores
>> SKY levará assinantes para a África do Sul. Conheça todas as promoções
>> NET anuncia novidades em TV por assinatura, fixo ilimitado e IoT

DPDC abre processo contra operadoras de TV pelos canais da Simba

Redação
-
2
Processo vai definir se NET/Claro, SKY e Oi ofenderam os direitos dos clientes pela falta de desconto após corte de canais. Multa pode ser de R$ 9 milhões.

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça, decidiu, no dia 5 de junho, abrir processos administrativos contra a SKY, Oi TV e NET/Claro, devido ao corte dos canais Record TV, SBT e RedeTV, pertencentes à Simba Content.



A justificativa do DPDC, órgão da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública, é que os pacotes contratados pelos consumidores, inicialmente, incluíam os três canais, e por isso torna-se necessária uma investigação para verificar se houve algum tipo de ofensa em relação aos direitos desses clientes.
Em nota, o órgão afirmou que, apesar de cancelarem os canais, as operadoras de TV paga não diminuíram os preços das assinaturas – “comportamento que, em tese, pode violar o disposto nos artigos 4º, caput, incisos I e III; 6º incisos III, IV e V; 20, 30, 46, 47, bem como os incisos II, IV, XIII do artigo 51 do Código de Defesa do Consumidor”.
Por outro lado, o presidente da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), Oscar Simões, afirmou que foram as emissoras que pediram para sair da grade de programação, e que é improvável dar desconto por um produto que antes não era pago pelos clientes. Para ele, a questão que envolve as operadoras e a Simba não deveria ter a participação de agentes públicos.
Mas, se o processo tiver como resultado a definição de que houve qualquer infração por parte das operadoras de TV, elas podem sofrer as penas do art. 56 do Código de Defesa do Consumidor. Entre elas, está uma multa de até R$ 9 milhões, cujo valor dependeria da gravidade da lesão aos direitos do consumidor.
No mês passado, um Juiz de São Paulo condenou a NET pela retirada dos canais da Simba de uma consumidora, fazendo com que a operadora descontasse R$ 7,50 em sua fatura.
Desde março deste ano, os canais Record, SBT e RedeTV não fazem mais parte da grade das três principais operadoras de TV por assinatura. Para que possam exibi-los, as emissoras pedem o valor de R$ 1,50 por assinante.
LEIA TAMBÉM:

Anatel fora da lista de credores da Oi

Redação
-
0
Advocacia Geral da União solicitou a retirada da agência da lista de credores constante no processo de recuperação judicial da Oi.
A Oi vem enfrentando diversos problemas financeiros desde o ano passado, mas a AGU (Advocacia Geral da União) entrou com um pedido para que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) seja retirada da lista de credores, visando uma recuperação mais rápida da operadora.

De acordo com a AGU, os créditos da Anatel não estão submetidos ao processo de recuperação, privilégio apenas de credores privados. No entendimento da Advocacia, não existe qualquer respaldo na legislação ou na jurisprudência que qualifique a Anatel a uma participação de créditos que seja julgada em conjunto com outros credores do setor privado.

Isso se deve ao fato de que “fazenda pública” não possui a mesma liberdade de negociação que os representantes da iniciativa privada têm, a tornando inviável de uma participação em uma assembleia geral, onde venham a ser decididas propostas para oferecer descontos, adiar os prazos de pagamento, entre outros.

O pedido realizado pela AGU será analisado pela 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, onde corre o processo de recuperação judicial da Oi. Possuindo o respaldo de leis que constam na legislação brasileira vigente, essa medida não livrará a Oi de seus débitos, mas permitirá que a operadora negocie separadamente com a Anatel, sem os privilégios que credores particulares possuem.

A Anatel já estava interessada em sair da lista de credores do processo de recuperação judicial da Oi. Em entrevista ao Estadão, o presidente da agência, Juarez Quadros, disse que “não cabe [à Anatel] participar da assembleia de credores. É um processo separado”.

Hoje a dívida da Oi está estimada em R$ 65 bilhões. Desse montante, cerca de R$ 20 bilhões são cobrados pela Anatel, entre impostos, multas e compra de outorgas ainda não pagas. A operadora de telefonia, no entanto, reconhece apenas R$ 11 bilhões.

LEIA TAMBÉM:

Banda larga móvel cresce 10,6% em velocidade no primeiro trimestre

Redação
-
0
Velocidade média chegou a 5,2 Mbps, contra os 4,7 Mbps do final de 2016.

Enquanto a banda larga fixa sofre para conquistar altos picos de velocidade no Brasil, sendo considerada uma das piores do mundo, chegando a ocupar o posto da 9ª pior em um ranking feito pela empresa de tecnologia americana Akamai, no começo desse ano, a banda larga móvel começou a galgar degraus mais altos.
Ainda que a área de cobertura não seja a ideal para um país como Brasil, o território coberto tem melhorado em infraestrutura, fazendo com que a velocidade da internet usada em smartphones, tablets ou até mesmo modens portáteis, atinjam um padrão de excelência relativamente melhor.
Com isso, o Brasil alcança o oitavo lugar entre as maiores velocidades entre os países do continente americano e o sexto lugar, colocando-o em uma comparação apenas entre países da América Latina.
Estão à frente do acesso móvel brasileiro:
  1. Estados Unidos (10,7 Mbps)
  2. Canadá (10,3 Mbps)
  3. Peru (8,3 Mbps)
  4. México (7,5 Mbps)
  5. Paraguai (7,5 Mbps)
  6. Chile (7,2 Mbps)
  7. Colômbia (6,7 Mbps).
Com o projeto de lei que visa uma maior cooperação entre as operadoras que atuam no Brasil e as novas exigências da Anatel com relação às melhorias que devem ser feitas de acordo com o preparo exigido para receber novas tecnologias, a expectativa é que essa porcentagem aumente cada vez mais.
LEIA TAMBÉM:

Oi e FGV serão parceiras em projeto de Internet das Coisas (IoT)

Redação
-
0
Oi quer ser protagonista em novas tecnologias de Internet das Coisas e fecha parceria com a Fundação Getúlio Vargas para o desenvolvimento de pesquisas.

A operadora Oi e a Fundação Getúlio Vargas (FGV) acertaram uma parceria para realizar estudos sobre IoT (Internet das Coisas) no Brasil. As pesquisas serão realizadas no Centro de Estudos e Tecnologia de Informação Aplicada (GVcia, localizado no campus de Administração de Empresas da FGV em São Paulo.
A empresa vem trabalhando para assumir o protagonismo desse mercado desde o fim do ano passado, quando iniciou o “Laboratório de Internet das Coisas” no Rio de Janeiro, numa parceria com a Nokia.
O objetivo da Oi é criar uma boa base de conhecimento e conseguir elaborar um panorama de iniciativas e tendências relacionadas a IoT para propor medidas que consolidem a utilização da Internet das Coisas no Brasil. A operadora também vai acompanhar novas iniciativas públicas e privadas nesse setor da tecnologia.
Em nota divulgada na última terça-feira (13) a Oi informou que participará de encontros com o Conselho Executivo da GVcia, composto por dez dos principais diretores de informática do Brasil, além de executivos e acadêmicos.
A parceria entre as empresas visa aprofundar as pesquisas sobre IoT no Brasil e apresentar novas soluções de internet para empresas no mercado B2B.
LEIA TAMBÉM:

Telefonia móvel bate recorde e chega a 5 bilhões de usuários no mundo

Redação
-
0
Novos dados divulgados pela GSMA Intelligence revelam que dois terços da população mundial são assinantes de telefonia móvel.

A indústria móvel mundial chegou a 5 bilhões de assinantes em 2017. Os dados foram divulgados pela GSMA Intelligence, instituição de pesquisa da GSMA, associação mundial de operadoras e empresas de telecomunicações.
Os números confirmam o avanço da comunicação móvel no mundo. Uma tendência nesta década, já que nos últimos quatro anos um bilhão de assinaturas foram registradas.
A telefonia móvel começou nos anos 90. Atualmente as operadoras e fabricantes de smartphones se encontram em plena evolução tecnológica, o que aguça ainda mais os consumidores. Calcula-se que hoje 67% da população mundial (dois terços) tenham acesso à telefonia móvel.
O continente com o maior número de assinantes é a Ásia, muito por conta de China e Índia, considerados os dois maiores mercados de telefonia móvel do mundo. São 2,7 bilhões de usuários (68% da população asiática) de telefonia móvel.
Apesar de contar com 55% dessa fatia, o continente asiático não tem o maior índice de penetração. Este pertence a Europa, com 86% de sua população tendo acesso ao serviço móvel atualmente, mas em números gerais representa apenas 9% dos assinantes mundiais.
A América Latina, que inclui o Brasil, possui 459 milhões de aparelhos móveis ativos, o que representa 71% de penetração e 9% do total mundial.
Entre os outros continentes, temos a América do Norte, que por conta dos Estados Unidos tem 80% de penetração (292 milhões de usuários) representando 6% mundialmente. Oriente Médio, África e Europa Oriental também já possuem pelo menos 45% de usuários ativos de toda a sua população.
LEIA TAMBÉM:

Claro Wi-Fi Calling: um novo jeito de se comunicar

Redação
-
5
Ligações agora poderão ser feitas mesmo nas localidades em que a Claro não possui cobertura.


Se tem uma coisa que tira qualquer um do sério é precisar fazer uma ligação e não conseguir, pois a rede celular está sem sinal no lugar onde se encontra. “Ah, mas tem WhatsApp ou outros aplicativos”, mas nem todos usam aplicativos para comunicação, principalmente pessoas mais velhas que estão acostumadas com a boa e velha ligação padrão.




Pensando nisso e seguindo o exemplo de Vivo e Porto Seguro Conecta, a Claro decidiu permitir que o consumidor realize ligações através do sinal de Wi-Fi, por meio do recurso “Wi-Fi Calling”.

Assim como as duas anteriores, que oferecem o serviço apenas para usuários de modelos específicos de smartphones, a Claro também limitará – pelo menos inicialmente – o serviço a alguns aparelhos.
Apenas aqueles que possuírem planos pós-pagos da Claro e forem donos dos smartphones Samsung Galaxy S7, Galaxy S7 Edge, Galaxy S8, Galaxy S8+ e iPhone, poderão desfrutar desse recurso. Vale lembrar que os sistemas operacionais Android e iOS devem estar atualizados para que o sistema funcione corretamente.
No iPhone – que normalmente já mostra em qual rede o usuário está conectado -, o nome da operadora mudará de Claro para Claro Wi-Fi, permitindo que os usuários tenham certeza de que a ligação será feita através desse recurso e não da rede celular convencional da operadora.
Mas por que saber isso importa? Se você está em outro país, ao invés de pagar por uma ligação interurbana para a sua cidade no Brasil, você irá pagar o mesmo valor de uma ligação normal. Para quem possui planos que diferenciam os valores, compensará muito mais usar esse recurso.

WhatsApp deixará de funcionar em alguns celulares; Proteste é contra

Redação
-
2
Após anunciar que a partir de 30 de junho modelos antigos não terão mais acesso ao app, WhatsApp foi notificado pela Associação de Defesa do Consumidor.
Nesta semana, o WhatsApp anunciou que, a partir de 30 de junho, o aplicativo de mensagens deixará de funcionar em celulares que possuem versões antigas de sistemas operacionais. A justificativa? Softwares antigos não são capazes de garantir a segurança necessária, nem recursos suficientes para as futuras melhorias do aplicativo.

Quem não gostou nada da história foi a Proteste (Associação de Defesa do Consumidor), que decidiu, nesta terça-feira (13), notificar o Facebook – dono do app de mensagens instantâneas – contra a suspensão do serviço. Na opinião da Associação, essa atitude é um desrespeito ao consumidor.

A reflexão que a Proteste sugere aos consumidores e, principalmente, ao Facebook e WhatsApp, é a seguinte: se as próprias operadoras de telefonia não limitam seus serviços de acordo com a “idade” dos celulares, por que um serviço de mensagens deveria agir de forma diferente? Muitos consumidores, por exemplo, preferem permanecer com um aparelho mais antigo. E se o celular funciona normalmente, a atualização deveria ser um direito, ao contrário da ação de torná-lo incompatível com um serviço de comunicação tão utilizado nos dias de hoje.

Os aparelhos que darão adeus ao WhatsApp no fim do mês são:

  • BlackBerry OS
  • BlackBerry 10
  • Nokia S40
  • Nokia Symbian S60
  • Android 2.1
  • Android 2.2
  • Windows Phone 7
  • iPhone 3GS/iOS 6.

Segundo o WhatsApp, apenas 0,5% dos usuários possuem esses aparelhos.

LEIA TAMBÉM:

TIM apoia a inclusão de surdos com app que traduz Libras em áudio

Redação
-
2
Operadora vai apoiar a distribuição do app “Giulia – Mãos que Falam” em todo o Brasil.

E se houvesse um aplicativo onde as pessoas pudessem entender a Língua Brasileira de Sinais praticada por pessoas com deficiência auditiva? Pois este serviço já existe: é o chamado “Giulia – Mãos que Falam”. Utilizando a inteligência artificial no smartphone, que fica preso ao braço do usuário, o aplicativo capta a comunicação por gestos e a traduz instantaneamente em áudio para o português.





A grande novidade é que a operadora TIM, nesta terça-feira (13), anunciou que vai apoiar o projeto e distribuir o app – disponível para download no Google Play Store – como ferramenta entre seus clientes do mercado corporativo. A iniciativa fará com que o “Giulia” esteja disponível em todo o Brasil, proporcionando a inclusão de surdos e incentivando um ambiente de trabalho mais inclusivo na própria empresa de telefonia.

Este é mais um projeto a ser incluído no programa da “TIM Open Innovation”, que busca a parceria com empresas interessadas em negócios complementares. Como o projeto de leitura de emoticons para pessoas cegas lançado no ano passado, a TIM busca avançar em ações de inclusão através do avanço da tecnologia.
Falando em inclusão, a empresa também destaca que está contratando profissionais com deficiência no Brasil, a fim de integrar funcionários e abrir caminhos para todos.
Ainda sobre o sistema Giulia, ele foi criado pelo Prof. Dr. da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Manuel Cardoso. Para ele, a ação é importante porque diminui as dificuldades encontradas entre as pessoas com deficiência auditiva e que, muitas vezes, não conseguem ser alfabetizadas devido a condição social.
Assista ao vídeo e entenda como o “Giulia – Mãos que Falam” funciona:
LEIA TAMBÉM:

Alerta de desastres naturais por SMS entra em operação

Redação
-
0
Moradores do estado do Paraná irão receber notícias sobre mudanças bruscas no clima da região em que vivem.


Foi criado um sistema de alerta para desastres naturais que será utilizado em algumas cidades do Paraná. O sistema é coordenado pelo CENAD (Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres), que está ligado ao Ministério da Integração e entrou em atividade graças a uma parceria com a Defesa Civil dos Estados e com a Anatel. O custo será da própria operadora que enviar o SMS.

O protótipo que deu origem a esse projeto entrou em funcionamento no mês de fevereiro deste ano, englobando 20 cidades do estado de Santa Catarina. Nessas cidades vivem  hoje aproximadamente 500 mil habitantes, e foram escolhidas justamente por sofrerem com uma série de intempéries, como chuvas de granizo, pequenos vendavais, entre outros.

Agora um pequeno grupo de cidades do Paraná que também sofre com esses problemas poderá contar com o serviço, sendo necessário para isso se cadastrar e então passar a receber as informações sobre o clima no celular.

Por enquanto, as cidades que contarão com o alerta são:
  • Prudentópolis
  • Querência do Norte
  • Rondon
  • Salto do Lontra
  • Santo Antônio do Sudoeste

A previsão é de que o serviço esteja disponível em todo o território nacional até o fim de 2017.

LEIA TAMBÉM:

1...1.9431.9441.945...2.611Página 1.944 de 2.611