17/12/2025
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VoLTE, serviço de voz sobre redes 4G, cresce rapidamente no mundo

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Expectativa é que até o fim do ano, meio bilhão de conexões devem estar utilizando o serviço de ligações pela rede 4G (VoLTE).
O serviço de voz sobre redes 4G, conhecido como VoLTE (Voice over LTE), está crescendo muito rápido no mundo. Atualmente existem 100 redes espalhadas em 55 países com essa tecnologia. A previsão é que até o fim de 2017, cerca de 540 milhões de conexões móveis sejam feitas usando o serviço.

Com base em pesquisa da Ericsson divulgada essa semana, em 2022 esse número deve chegar a 4,6 bilhões, mais de 90% do total de acesso de redes 4G no mundo. Os mercados que vem impulsionando o crescimento do VoLTE são os Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul. Nesses países, as conexões VoLTE já representam pelo menos 60% do tráfego de voz dos smartphones 4G.

O uso da tecnologia é automático, basta o usuário ter um smartphone compatível. Hoje mais de mil modelos de smartphones podem usar conexões VoLTE.

As barreiras encontradas para disseminação da tecnologia são a necessidade de realizar a configuração do celular e a cobrança de valor adicional pelo uso da função pelas operadoras.

No fim de 2016, a TIM fez uma demonstração de chamada VoLTE de São Paulo para Fernando de Noronha, em um encontro de fim de ano da empresa. Um empecilho que está travando o avanço da tecnologia no país é a necessidade de adaptação dos sistemas de gravações de chamadas restritas por determinação judicial, como em casos de investigação policial.

Em comparação com uma ligação comum, a chamada com VoLTE é melhor e funciona de maneira instantânea, com alta qualidade de áudio.

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Netflix encarece no Brasil e ultrapassa clientes de TV paga nos EUA

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Serviço de streaming tem marco inédito no país, alcançando mais clientes que todas as operadoras de TV por assinatura. Realidade não está longe no Brasil.

Um dos serviços de streaming de séries e filmes mais populares do mundo, a Netflix ultrapassou o número de assinantes de TV por assinatura nos Estados Unidos, de acordo com estudo da Leichtman Research Group. Os dados mostram que a Netflix alcançou os 50 milhões de assinantes nos EUA, enquanto as operadoras de TV paga têm, no total, 48 milhões.


O fato é inédito no país americano, onde a Netflix é mais acessada no mundo. Mas, e quanto ao Brasil? Nosso país foi o primeiro mercado internacional da empresa, está entre seus três maiores mercados fora dos EUA e, se analisarmos bem, não está muito distante de conquistar tantos clientes quanto as operadoras de TV.

Em setembro do ano passado, uma pesquisa divulgada pelo site Notícias da TV revelou que a Netflix alcançou os 6 milhões de assinantes no Brasil. Segundo dados divulgados pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) nesta semana, o mês passado fechou com 18 milhões de assinantes de TV paga.

Também nesta semana, o Minha Operadora divulgou os dados do setor, mostrando que, em abril, NET/Claro TV, SKY e Vivo TV perderam, juntas, 170 mil clientes. Em números totais, a Vivo TV e a Oi TV possuem pouco mais de 1 milhão de clientes cada, a SKY garante os seus 5 milhões e a NET/Claro TV alcança a maior marca, de 9 milhões.

E o que isso quer dizer? Que, com exceção da NET/Claro, o número de assinantes da Netflix é maior do que qualquer operadora de TV por assinatura também aqui no Brasil. Talvez por isso elas estejam investindo tanto em serviços de streaming: a NET, com sua campanha “Multitelei” do NOW; e a Oi, com novas campanhas que reforçam o Oi Play, por exemplo.

Aumento de preços da Netflix

Agora resta saber se a Netflix continuará a ganhar em número de assinantes, mesmo encarecendo o serviço. Nesta quinta-feira (15), a empresa anunciou que, a partir do dia 15 de julho, vai aumentar os preços das mensalidades no Brasil.

O único plano que não terá reajuste é o mais básico, de R$ 19,90, para um só acesso e sem imagem em alta definição. Por outro lado, o plano Padrão, que permite a transmissão em duas telas simultâneas e imagem em HD, passa de R$ 22,90 para R$ 27,90. Quanto ao plano Premium, com imagem Ultra HD (4K) e quatro telas simultâneas, passará a ser 27% mais caro, com valor saindo de R$ 29,90 para R$ 37,90.

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Credores da Oi pedem redução do período de proteção à execuções

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Grupo de detentores de bônus da Oi contestam o período de 180 dias úteis e pedem menos tempo, para que execuções não fiquem suspensas e afetem os credores.
O grupo de detentores da Oi ligado a Moelis & Company está contestando na justiça a prorrogação de 180 dias úteis do “stay period”, período em que execuções e ações da empresa ficam suspensas.

Os credores pedem que o prazo seja reduzido para 60 dias, contando desde 16 de maio, quando a Oi comunicou publicamente a autorização judicial que prevê que a operadora não pode ser acionada judicialmente em relação ao pagamento de dívidas neste período. O prazo foi estendido por 180 dias úteis ou, pelo menos, até uma nova assembleia geral com os credores da companhia.

Em recurso protocolado na Justiça, os advogados do grupo de credores pediram a redução do prazo e argumentam que a extensão do processo apenas torna mais lenta a recuperação judicial da Oi e gera prejuízos aos credores da operadora.

Os advogados alegam que é prejudicial aos credores retardar o andamento do processo de recuperação judicial da empresa, e que a prorrogação deve ser pensada de maneira coerente pela Justiça para convocação de uma assembleia geral com os credores em no máximo 150 dias, contando desde a decisão do processamento de recuperação.

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Projeto de Lei dá poder a Anatel para punir cobrança abusiva de SVA

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Projeto na Câmara dos Deputados visa aumentar o controle da Anatel sobre a cobrança de Serviços de Valor Adicionado, como app de músicas e interatividade.
O projeto de lei 7.851/2017, do deputado André Figueiredo (PDT/CE), visa aumentar o poder da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) sobre a cobrança de SVA (serviço de valor adicionado) nas contas de telefone dos brasileiros.

O número de serviços contratados sem autorização do consumidor representam entre 88% e 95% dos casos de reclamações sobre telefonia móvel no Brasil atualmente. Fato que leva a Anatel a investigar as operadoras e seus prestadores de serviços parceiros por cobrança abusiva.

No entanto, é impossível haver punição por parte da agência, que não tem poderes de regulação sobre o SVA, já que esse tipo de serviço ainda não compete a área de telecomunicações.

A proposta protocolada na Câmara dos Deputados nesta semana visa alterar os artigos 3° e 61° da Lei Geral de Telecomunicações (LGT) e assim obrigar que os SVAs sejam cobrados apenas quando forem solicitados pelo usuário.

O projeto também sugere que a Anatel elabore um código de conduta para ser seguido pelas operadoras e provedores dos serviços de valor adicionado.

Essas alterações dão poder a Anatel para punir as operadoras de telefonia com muitas previstas em lei pelo não cumprimento desse código. O projeto de lei ainda coloca as teles como partes legítimas para cancelar ou suspender os usuários sobre cobranças não autorizadas.

Para André Figueiredo, fica claro que os consumidores, principalmente os de baixa renda com planos pré-pagos de telefonia, frequentemente são surpreendidos com a perda de créditos por causa desses tipos de serviços.

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TIM fecha abril com 519 mil clientes a menos e Nextel se destaca

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Assim como a Nextel, Vivo e Oi ganham clientes, enquanto Claro e Algar Telecom têm desempenho ruim no período; nada comparado à TIM, com queda de 0,84%.

Em abril de 2017, a TIM apresentou de novo o pior desempenho entre as operadoras de celular do Brasil, segundo dados divulgados pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). No total, foram 519.073 clientes perdidos entre março e abril (-0,84%)

Enquanto isso, de mico do mês, em março, a Nextel foi promovida para destaque do mês em abril, com 5.597 novos clientes e crescimento percentual de 0,22%.
As empresas que também perderam assinantes em suas bases foram a Claro (-29.029) e a Algar Telecom (-1.412). Quanto ao aumento de números de celulares, a Vivo se destacou, com um acréscimo de 77.360 usuários. A Oi, com 3.977 novos clientes, também teve um resultado positivo no período.


A perda de quase 520 mil clientes da TIM – que, no mês de março, já havia perdido 265 mil usuários – acabou refletindo negativamente no setor de telefonia móvel, que fechou abril com perda de 455.089 clientes, representando uma queda de 0,19% em relação ao mês de março.
Veja o ranking completo das operadoras em termos percentuais:
  1. Nextel (0,22%)
  2. Vivo (0,10%)
  3. Oi (0,01%)
  4. Claro (-0,05%)
  5. Algar Telecom (-0,11%)
  6. TIM (-0,84%)

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Grandes empresas se unem em protesto sobre direitos na internet

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Vários sites norte-americanos ameaçam diminuir a velocidade de conexão para mostrar o que pode acontecer com uma internet sem regulamentação.

Ao menos 100 organizações dos Estados Unidos devem se mobilizar e até reduzir a velocidade de acesso de seus sites em protesto para “salvar a neutralidade da rede”. O “Internet-Wide Day of Actionacontecerá em 12 de julho e pretende evitar que a Federal Communications Commission (FCC), empresa que regula o setor de telecomunicações nos EUA, reduza os direitos de liberdade de expressão e inovação na internet.
Há anos o assunto vem sendo polêmico nos Estados Unidos. Somente em 2015, quando a medida já havia sido recusada algumas vezes, a FCC passou a ter autoridade na regulamentação do acesso à internet através do Título II, quando a banda larga no país foi reclassificada: de “serviço de informação” se transformou em “serviço de telecomunicações”. Essa medida, no entanto, não agradou as operadoras, que deixaram de ter o “controle” das regras e velocidades da internet.
Quem também não apoiou a medida já naquela época foi Ajit Pai, hoje presidente da FCC. Acontece que, no mês passado, ele decidiu suspender de vez a definição de 2015 sobre neutralidade da rede, o que causou a revolta de várias organizações e consumidores. Para eles, se não houver regras, os provedores de internet podem definir a velocidade e acesso de acordo com seus próprios interesses – censurando, acelerando e bloqueando da forma que quiserem, inclusive com aplicação de taxas extras.
O protesto surge neste contexto, já que, até 16 de agosto, a FCC disse que aceitará comentários sobre a proposta, tomando uma decisão final somente após a análise dessas opiniões. A resposta? Mais de 30 mil pessoas e sites inscritos em uma ação on-line – desde portais de jogos, música, pagamentos, conteúdo adulto, aos grandes sites de tecnologia e entretenimento.
A ação está sendo organizada pela Fight For The Future, uma organização criada para proteger e expandir o acesso à internet. Segundo eles, empresas como Amazon, Netflix, Mozilla, Reddit, PornHub e Vimeo já estão confirmadas na ação de 12 de julho.
Veja o que dizem os organizadores na página do protesto:
“A internet prosperou precisamente por conta da neutralidade da rede. É o que a torna tão vibrante e inovadora – um lugar para a criatividade, a livre expressão e o intercâmbio de ideias. Sem ela, a internet vai se parecer com a TV a cabo, onde o conteúdo que você vê é o que o seu fornecedor coloca na sua frente”.
A ideia é que, no próximo dia 12, todos os apoiadores enviem mensagens em massa à FCC e informem e auxiliem seus usuários a fazerem o mesmo. Mas também será possível que, conforme aconteceu no episódio de apagão da internet em protesto contra o SOPA em 2012, este inclua a lentidão na conexão de todos os sites participantes. Dessa forma, haveria uma espécie de “prévia” do que pode acontecer com a internet se as regulamentações forem deixadas de lado.
Veja outras declarações:
Evan Greer, diretor de campanha da Fight for the Future:
“A internet deu mais voz às pessoas do que nunca, e não vamos deixar a FCC tirar esse poder de nós. A mobilização on-line em massa nos proporcionou as fortes proteções de neutralidade da rede que temos agora, e pretendemos lutar com unhas e dentes para defendê-las (…) A neutralidade da rede não é uma questão partidária e os usuários da internet não tolerarão esses ataques aos nossos direitos básicos”.
Michael Cheah, Conselheiro-Geral da Vimeo:
“A neutralidade da rede possibilitou a Vimeo, juntamente com inúmeras outras startups, inovar e prosperar. A reversão proposta pela FCC das regras abertas da internet de 2015 ameaça impedir essa inovação e permitir que empresas determinem vencedores e perdedores”.
Denelle Dixon, Diretora Jurídica e Empresarial da Mozilla:
“A neutralidade da rede é vital para uma internet saudável: protege a liberdade de expressão, a concorrência e a inovação on-line. Também é algo que a maioria dos americanos apoia – 76%, de acordo com uma recente pesquisa da Mozilla-Ipsos”.
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Índia impulsiona crescimento mundial de telefonia celular

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País asiático se consolida como um dos maiores mercados de telefonia móvel no mundo, junto com a China.

Muitos dados foram divulgados por algumas organizações mundiais da área de telecomunicações e estes comprovam as novas tendências do mercado. Uma pesquisa da Mobility Report, realizada pelo Centro de Estudos da Ericsson, se refere a Índia como a principal responsável pelo crescimento de aparelhos móveis no primeiro trimestre de 2017.
O país asiático ativou 43 milhões de novas linhas de celular durante os três primeiros meses do ano e se tornou o país com maior número de novos assinantes, seguido da China.
O crescimento dominante da Índia vem gerando grande movimentação nas grandes fabricantes do mercado. A Apple estuda a possibilidade de ter uma fábrica no país e a Samsung segue dobrando sua capacidade em território local.
Outro relatório da GSMA Intelligence divulgado essa semana aponta que já passam de 5 bilhões de assinantes de telefonia móvel no planeta, muito por conta de Índia e China, que colocam a Ásia como o continente com maior número de usuários (55% do total mundial).
Entre outras informações, o estudo da Ericsson indica que a tecnologia 5G deve passar a operar em 2019 e que em 2022 já alcançará a marca de meio bilhão de acessos em todo o mundo, representando uma cobertura de 15% da população mundial.
O relatório também afirma que o número de smartphones irá quase que dobrar nesse período de tempo, pulando de 3,9 bilhões atualmente para 6,8 bilhões, ou seja, em média 90% da população terá um celular inteligente.
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Oi amplia seu backbone na região centro-oeste do Brasil

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Ampliação da capacidade da sua rede principal na região centro-oeste vai suportar o crescimento do tráfego de dados em todas as regiões.

Visando uma melhor cobertura e atendimento aos clientes, a Oi anunciou que expandiu seu backbone (termo utilizado para identificar a rede principal pela qual os dados de todos os clientes da Internet passam) na região centro-oeste brasileira.

O OTN (Optical Transport Network) é um backbone que permite tráfego de dados de até 100 Gigabytes por segundo, permitindo que a rede se prolongue por mais de 18 mil quilômetros, atendendo também a região norte do país, passando por Campo Grande, Porto Velho, Brasília, Goiânia, Cuiabá, Palmas e mais oito cidades da região.

Antes contando com uma cobertura de 30 mil quilômetros, a Oi expande – e muito – sua área de cobertura, seguindo com a estratégia de expansão que está em operação desde 2015. De lá para cá, a operadora já superou em quatro vezes o tamanho da rede de distribuição de dados, usando backbones com estrutura flexível, que permitem um rápido crescimento para atender aos requerimentos necessários com qualidade.

Com essa expansão, a Oi consegue dar mais um passo para longe da sombra da crise que atormenta a empresa, depois do rombo de bilhões registrado nos últimos anos, mostrando que continua viva e forte no mercado.


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Setor de Telecom sofre, mas está no piloto automático, diz Anatel

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Mesmo com dificuldades políticas e econômicas, setor de telecomunicações mantém as atividades em condições favoráveis.

O presidente da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), Juarez Quadros, disse nesta semana que, apesar de sofrer com as crises econômica e política pelas quais o Brasil vem passando, o setor de telecomunicações atua no “piloto automático”.
Para Quadros, mesmo com dificuldades de regulamentação, políticas e econômicas, o setor tem plenas condições de manter uma condição favorável e vem fazendo isso, ajudando na recuperação da economia brasileira.
“Claro que o momento econômico atrapalha um pouco, com dependência de atos regulatórios e, em alguns momentos, projetos de lei e decretos. Mas espero que esse momento da política de dificuldade nacional seja passageiro, pois isso atrapalha bastante o ambiente regulatório”, disse o presidente.
O engenheiro e político brasileiros também afirmou que a queda no número de linhas ativas no país não deve ser atribuída a crise econômica, mas às inovações tecnológicas que vem permitindo a redução dos custos de ligações. Atualmente, por exemplo, já é possível realizar ligações através de aplicativos como o WhatsApp e o Skype, que gastam apenas dados e não voz, extinguindo as cobranças das operadoras por ligações para outros números.
“Essa redução é mais nos pré-pagos, porque hoje as pessoas não precisam de mais de um chip e também há o interesse das operadoras”, completou. A desativação dessas linhas é de interesse das operadoras porque reduzindo a quantidade de chips ativos também é diminuída a taxa de fiscalização por linha ativada.
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Novo golpe no WhatsApp faz 100 mil vítimas em 24 horas

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Suposto cupom da popular rede de lanchonetes Mc Donald’s atraiu muitas pessoas.

Mais uma vez o WhatsApp é usado para espalhar dor de cabeça para os usuários, mesmo os responsáveis pelo aplicativo dizendo que não têm nada a ver com isso. Dessa vez, o bode expiatório foi o McDonald’s e uma suposta promoção, que fez com que o golpe atingisse mais de 100 mil pessoas em menos de um dia.
A oferta era tentadora: você clicava em um link que te direcionava para um site muito parecido com o do McDonald’s, dizendo que você tinha direito a um cupom no valor de R$ 70,00 para consumir na loja, inclusive com um texto na parte de baixo do site dizendo que a promoção vai até 30 de junho, para aumentar a credibilidade.
Regra número um dessas correntes: se a oferta for boa demais para ser verdade, é porque ela realmente não é verdade. Mas isso não impediu de milhares de pessoas acreditarem e clicarem no botão “gerar cupom”, que por si só não faz mal nenhum. O problema é o “preço” a se pagar por esse cupom.
Com um QR Code de fundo e até data para expirar, realmente parece verídico. Mas você só conseguiria o cupom se compartilhasse a promoção com 10 amigos em sua lista do WhatsApp, o que por si só já é suspeito o bastante. Ao compartilhar, os amigos da pessoa recebiam uma mensagem igualmente enganadora, mas que parecia muito ser real.
A única coisa que o compartilhador da promoção conseguiu com isso foi baixar aplicativos maliciosos e fazer cadastros em sites danosos. Como os destinatários normalmente receberam a mensagem de fontes seguras – afinal de contas, é um contato do WhatsApp –, essa fraude viralizou muito rapidamente, fazendo mais de 100 mil vítimas.
Sempre que receber algum cupom de promoção desse tipo, confira duas, três, quatro, quantas vezes forem necessárias para ter certeza de que não se trata de um golpe. Para algo se tornar viral nos dias de hoje não é preciso muito esforço e, explorando uma marca conhecida como nesse caso, se torna mais fácil ainda.
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