20/12/2025
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AXXEL Telecom ultrapassa 1 milhão de HPs em cidades catarinenses

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A AXXEL Telecom, provedora de internet banda larga, está expandindo sua cobertura de internet de fibra óptica com Wi-Fi Mesh e ampliou os seus serviços Fiber To The Home (FTTH) em 20 cidades de Santa Catarina, incluindo a capital Florianópolis. Com isso, a empresa chega a 1,1 milhão de HPs ((home passed/endereços) no estado.

O diretor Comercial da AXXEL Telecom, Felipe Scandelari, comemora a expansão da cobertura da operadora em Santa Catarina, o que garante mais uma opção de acesso à internet de alta velocidade com preços competitivos para os clientes catarinenses.

Nós pretendemos continuar expandindo sua presença em Santa Catarina, atendendo não só as grandes cidades, mas também áreas mais remotas que ainda não têm acesso à internet de alta velocidade. Acreditamos que a conectividade é essencial para o desenvolvimento de qualquer região e estamos comprometidos em levar esse benefício para o maior número de pessoas possível”, afirma Scandelari.

Desde o início do ano que a empresa tem trabalhando na sua expansão. Em janeiro, ampliou sua presença para 180 cidades do país e a quase todos estados como o Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima e São Paulo.

A telecom afirma que está comprometida em levar tecnologia de ponta e qualidade de conexão para cada vez mais brasileiros, buscando sempre a satisfação e a comodidade dos seus clientes.

“Com a expansão da cobertura em Santa Catarina, a AXXEL reforça seu compromisso em proporcionar uma internet de alta velocidade e confiável para os catarinenses, contribuindo para o desenvolvimento local e para a qualidade de vida de seus clientes. A empresa segue em constante evolução e inovação, sempre em busca de novas formas de facilitar a vida das pessoas por meio da tecnologia”, ressalta o diretor.

A AXXEL Telecom oferece planos diferenciados em débito ou cartão de crédito, com velocidades de até 500 Mega por R$ 109,90/mês, de 600 Mega por R$ 119,90/mês e de até 1.000 Mega/1 Giga por apenas R$ 169,90/mês.

Cidades com cobertura da AXXEL em Santa Catarina:

  • Abelardo luz
  • Balneário Camboriú
  • Blumenau
  • Brusque
  • Chapecó
  • Criciúma
  • Florianópolis
  • Garopaba
  • Guabiruba
  • Icara
  • Indaial
  • Itajaí
  • Ituporanga
  • Joinville
  • Lages
  • Navegantes
  • Palhoca
  • Rio do sul
  • São José
  • Tubarão

TV 3.0: Anatel e MCom compartilham detalhes sobre a nova televisão digital

Nesta terça-feira, dia 25, o secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações, Wilson Wellisch, moderou um painel intitulado “TV 3.0 e Faixas de Uso do Espectro pela Radiodifusão” durante o Workshop de Espectro, promovido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

O evento teve como principal objetivo fomentar debates sobre o acesso e a utilização do espectro de radiofrequências no Brasil. Esses debates são especialmente relevantes no contexto da prestação de serviços móveis pessoais e de radiodifusão.

Wilson Wellisch afirmou que foi bastante gratificante compartilhar um pouco do que está sendo desenvolvidos em relação a implantação TV 3.0 no Brasil.

“Foi muito gratificante compartilhar um pouco dos trabalhos que estão sendo desenvolvidos para a TV 3.0, tanto suas funcionalidades, quanto as possibilidades de negócio para os radiodifusores”.

O workshop reuniu especialistas de diferentes setores, incluindo prestadoras de serviços de telecomunicações, fabricantes de equipamentos, radiodifusores, operadoras de satélite e associações. Durante o evento, foram discutidos temas fundamentais como a administração do espectro de radiofrequências, estratégias para o planejamento de licitações e as tendências atuais em tecnologia no campo das comunicações.

Além de Wellisch, participaram do painel sobre a TV 3.0 e Faixas de Uso do Espectro pela Radiodifusão, Rodrigo Gebrim (Anatel), Samir Nobre (Abratel), Luiz Carlos Abrahão (Abert), Raymundo Barros (Fórum SBTVD), Octávio Pieranti (SECOM/Presidência) e Milene Franco (Qualcomm).

Rodrigo Gebrim, Gerente de Espectro, Órbita e Radiodifusão da Anatel, anunciou que até o final de julho deste ano a área técnica deve enviar ao Conselho Diretor da agência a proposta para uso do espectro da TV 3.0.

Ele indicou uma previsão inicial de 10 a 14 canais na faixa de 216 a 400 MHz. Gebrim explicou que a variação no número de canais ocorre devido ao processo de desocupação da faixa, atualmente utilizada para fins militares. A Anatel está em negociação com diferentes players para realocação visando melhor atender às necessidades do setor. À medida que a tecnologia migra, espera-se um aumento no número de canais disponíveis.

Oi debate gestão financeira de cloud e eficiência na nuvem no Febraban Tech

No Febraban Tech 2024, a Oi Soluções organizou um painel sobre otimização da gestão financeira em cloud e o uso de inteligência artificial para melhorar o desempenho das aplicações na nuvem. Executivos da Oi Soluções, IBM e Sicoob discutiram o tema na maior conferência de tecnologia e finanças da América Latina.

A mesa-redonda “Maximizando a agilidade e a eficiência na nuvem com estratégia FinOps e IA” destacou a crescente complexidade da gestão financeira na nuvem devido à migração das empresas de servidores locais para um uso intensivo de múltiplas nuvens, incluindo públicas, privadas e híbridas.

Renato Simões, Diretor de Produtos e de Arquitetura de Soluções da Oi Soluções, destacou como a ferramenta FinOps facilita o gerenciamento de custos, oferecendo maior controle e transparência.

O modelo FinOps se baseia em três pilares: observação da arquitetura de cloud, análise dos custos e avaliação da performance. Ele explicou que esses pilares ajudam a determinar a eficácia da arquitetura de cloud e a adequação dos gastos, sendo uma solução incluída no portfólio da Oi Soluções.

Após discutirem a migração e organização de contas na nuvem com a ferramenta FinOps, os painelistas abordaram o uso da inteligência artificial para aumentar a eficiência e facilitar a tomada de decisões.

Simões explicou que clientes com IA integrada na nuvem podem receber notificações para tomar decisões ou permitir que a IA tome decisões automaticamente, com base nos movimentos observados na nuvem, resultando em respostas mais rápidas e precisas.

“O cliente que tem cloud com IA embarcada pode receber notificações para tomada de decisões ou pode deixar que a própria inteligência artificial tome decisões baseadas na observação dos movimentos na nuvem, possibilitando respostas mais rápidas e certeiras”.

O debate contou com a participação de Felippe Melo, VP de negócios da IBM, Denio Rodrigues, Superintendente de Infraestrutura e Operações de TI do Sicoob, e Andrea Iorio, especialista em transformação digital.

A Oi Soluções, unidade de negócios da Oi para grandes empresas, foi lançada em 2019, visando atender o mercado corporativo. Seu portfólio inclui segurança, cloud, UC&C, IoT, Big Data & Analytics, aplicações digitais, serviços gerenciados, dados, internet e voz via fibra ótica. A empresa atende 40 mil clientes de diversos segmentos.

CEO da Brisanet apoia uso da faixa 600 GHz para o 5G em áreas rurais

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A Brisanet defende o uso da faixa de 600 GHz para o 5G, atualmente utilizada por empresas de radiodifusão, para expandir a cobertura de banda larga móvel em áreas rurais e remotas.

Segundo José Roberto Nogueira, CEO da operadora, essa faixa é crucial para atender à crescente demanda, prevendo um consumo de até 300 Tbps até 2030 nas áreas rurais. Nogueira destacou esses pontos durante um workshop da Anatel sobre espectro.

“Com os 20 MHz que temos disponível ainda em 700 MHz não dá para atender de maneira economicamente viável”.

Para o executivo, é crucial que a faixa de 600 MHz seja prioritariamente destinada ao atendimento das áreas rurais através de políticas públicas específicas. Ele propõe que os custos de liberação dessa faixa sejam suportados pelos leilões de outras faixas, como a de 6 GHz. Nogueira ressalta a necessidade de soluções da Anatel para garantir espectro adequado às empresas emergentes que enfrentam escassez nesse segmento.

Na mesma linha da Brisanet, a Conexis e a Vivo defenderam o uso da faixa de 600 MHz para ampliar a cobertura de banda larga móvel. Segundo Bruno Cavalcanti, da Conexis, essa faixa é ideal para comunicações móveis, beneficiando áreas como rodovias e zonas rurais.

“[Ela] é uma faixa muito próxima do 700 MHz e há essa possibilidade de destinação para comunicações móveis, para atender rodovias, áreas rurais e chegar em cada vez mais lugares”.

Anderson Azevedo, da Vivo, também destacou sua importância para o 5G em áreas rurais, apesar da necessidade de ajustes no espectro.

“Ela será muito importante para o 5G em áreas rurais a despeito de necessidade de limpeza de espectro”.

Já Cristiano Flores, diretor executivo da Abert, destacou que a radiodifusão está interessada na faixa de 600 MHz para implementar a TV 3.0. Ele ressaltou que ao longo dos anos houve uma perda significativa de faixas de espectro devido ao aumento da demanda por serviços como 2G e 4G, resultando numa redução de 45% no espectro disponível comparado a uma década atrás.

“Há anos estamos perdendo as faixas de espectro e adensando o nosso serviço. Foi o (espectro de ) 800 MHz para o 2G, depois o 700 MHz para o 4G com uma política importante de digitalização. Mas se fizermos uma comparação com o que tínhamos de espectro há 10 anos, a queda foi de 45%”.

Apesar dos avanços na TV digital, que expandiram os canais digitais, Flores enfatizou que a transição para a TV 3.0 está enfrentando desafios em cidades como São Paulo e Belo Horizonte, onde o espaço disponível está esgotado. Ele defendeu a necessidade de planejar a alocação de mais espectro a médio prazo para suportar a radiodifusão.

Anatel divulga acordo com Telefônica para fim da concessão de telefonia fixa

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A Anatel divulgou oficialmente o acórdão que aprova o acordo do Termo de Autocomposição para Adaptação dos Contratos de Concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) da Telefônica Brasil. Esse termo agora segue para análise e aprovação pelo Tribunal de Contas da União. A decisão saiu nesta terça, 25.

No final de maio, a operadora havia informado ao mercado que as negociações foram concluídas, resultando em novos investimentos no valor de R$ 4,5 bilhões em infraestrutura de telecomunicações.

Além disso, comprometeu-se a manter o serviço de telefonia fixa em áreas onde não há outras opções de telecomunicações até o ano de 2028, ampliando o compromisso original que previa apenas até 2025, quando o contrato de concessão atual expira.

A Telefônica, como a segunda concessionária envolvida, concordou em renunciar a levar quaisquer disputas pendentes para a comissão de arbitragem, que foi temporariamente suspensa para garantir a conclusão do acordo.

Este acordo segue o precedente estabelecido pela Oi, que enfrentava uma situação mais complexa devido a uma dívida significativa. Embora a Anatel tenha aprovado o acordo da Oi, o TCU ainda precisa julgá-lo.

Durante as negociações do acordo, a empresa Oi informou ao mercado que o acordo seria parcial. Isso ocorreu porque a Oi planejava reabrir o processo de arbitragem devido à dificuldade em concluir as negociações relacionadas às dívidas já discutidas com a União. Essas dívidas incluem multas que foram aplicadas e sobre as quais a Advocacia Geral da União (AGU) não estava disposta a ceder.

A Anatel e a Oi firmaram um acordo de R$ 5,9 bilhões, destinado não apenas à construção de redes em áreas de baixo IDH, mas também à implantação de nove data centers pelo V.Tal, uma empresa de rede neutra controlada pelo BTG, sócia da Oi. V.Tal assumiu os bens reversíveis e a dívida da concessionária.

De graça e com anúncios: Netflix está organizando um novo plano, diz agência

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Em breve, assistir Netflix sem pagar assinatura pode se tornar realidade, segundo a agência de notícias internacioal Bloomberg. A empresa de streaming estaria desenvolvendo um plano gratuito, onde usuários assistiriam a conteúdos com vários anúncios.

Este plano deve beneficiar especialmente usuários na Ásia e Europa, regiões onde a Netflix busca aumentar sua audiência. As informações vieram de executivos anônimos envolvidos no projeto.

A proposta é utilizar esses novos modelos de assinatura como uma estratégia de atração para os serviços da empresa. Ao fazer isso, a empresa também pode explorar o mercado publicitário dessas regiões. No entanto, ainda não está confirmado se o Brasil será incluído nessa iniciativa.

Essa abordagem transformaria a empresa em algo semelhante a um canal de TV aberta, onde a programação incluiria tanto conteúdos quanto comerciais. A diferença é que os conteúdos seriam sob demanda.

É exatamente isso que a Netflix está planejando. A empresa enxerga países como Alemanha e Japão, que já possuem um modelo forte de programação televisiva, como os mercados ideais para iniciar essa implementação, conforme relatado pela agência.

Em 2021, a Netflix introduziu um plano experimental no Quênia que permitia aos usuários acessar seu conteúdo gratuitamente, embora com algumas restrições específicas. Os usuários não podiam baixar conteúdos, transmitir a tela do celular para a TV ou utilizar o aplicativo em dispositivos que não fossem celulares Android. Este modelo de assinatura foi descontinuado no ano seguinte após seu lançamento inicial.

A Netflix ainda não confirmou em quais mercados o plano gratuito poderá ser oferecido nem as condições para acesso pelos usuários. Todas as informações foram repassada pela Bloomberg.

Sendo assim, também não há como saber ou “prevê” se essa atualização vai chegar ao Brasil também ou quando pode ser que chegue, já que nem mesmo o continente americano foi citado nas informações da agência de notícias.

2,6 bilhões de pessoas ao redor do mundo não acessam à internet, diz ONU

A União Internacional de Telecomunicações (UIT), que é uma agência das Nações Unidas especializada em questões de telecomunicações e tecnologia da informação, está empenhada em utilizar a inteligência artificial (IA) como ferramenta para reduzir a exclusão digital ao redor do mundo.

De acordo com o relatório “The State of Broadband 2024” (O Estado da Banda Larga 2024), elaborado pela Comissão de Banda Larga para o Desenvolvimento Sustentável da UIT, a IA tem um enorme potencial para auxiliar na inclusão digital.

A meta é conectar à internet mais de 2,6 bilhões de pessoas que atualmente estão desconectadas. Este relatório destaca como a tecnologia pode ser um poderoso aliado na expansão do acesso à internet, proporcionando oportunidades de comunicação, educação e desenvolvimento econômico para populações que hoje vivem à margem do mundo digital.

Apesar do avanço significativo da tecnologia em todo o mundo, seus benefícios ainda não são acessíveis a todos de maneira equitativa. Grupos vulneráveis, como mulheres, idosos e pessoas com deficiência, frequentemente não têm o mesmo acesso às inovações tecnológicas.

Essa exclusão é particularmente evidente em países com menor nível de desenvolvimento. Nesses locais, a infraestrutura tecnológica e as oportunidades de educação e formação são limitadas, dificultando ainda mais o acesso dessas populações aos avanços tecnológicos. Como resultado, esses grupos continuam enfrentando barreiras que os impedem de aproveitar plenamente as vantagens que a tecnologia pode oferecer, perpetuando assim desigualdades sociais e econômicas.

O relatório destaca que as soluções de IA podem acelerar o alcance das metas de defesa da banda larga, conectando todos os habitantes do mundo online e avançando nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

O estudo ainda mostra que as tecnologias emergentes estão transformando a tomada de decisões e a prestação de serviços, especialmente em setores como governo, educação, saúde e finanças, promovendo o bem-estar da humanidade.

O relatório The State of Broadband 2024 destaca desafios das tecnologias emergentes, como o consumo de energia, a desinformação, os preconceitos e a discriminação de gênero. Os comissionários focaram em estratégias para minimizar esses riscos e maximizar os benefícios.

Atualmente, existem 5,4 bilhões de pessoas no mundo que utilizam a internet. Além disso, até o final deste ano, espera-se que mais de 100 milhões de pessoas passem a ter acesso à tecnologia de conexão.

Huawei abandona Android e lança novo sistema operacional

A Huawei, durante a DC 2024, conferência da marca voltada para desenvolvedores, anunciou o HarmonyOS NEXT, seu novo sistema operacional “construído do zero” para smartphones, tablets, smartwatches e carros. Com isso, a empresa abandona o Android e o Linux, e usará uma arquitetura independente baseada no núcleo e no sistema Hongmeng da empresa.

Foto: Shutterstock

De acordo com a empresa, a arquitetura do sistema oferece uma melhoria de 30% no desempenho geral dos dispositivos e uma redução de 20% no consumo de energia. O HarmonyOS NEXT também suporta continuidade entre aplicativos e dispositivos. Ou seja, o usuário para iniciar uma atividade em um dispositivo, como chamada de vídeo, e continuar em outro.

A Huawei agora precisa de testadores para o HarmonyOS NEXT, sendo que a versão estável do sistema está prevista para chegar ao mercado junto à linha Huawei Mate 70, no quarto trimestre de 2024. No entanto, primeiro ficará disponível na China. Há planos para expandir globalmente, mas há detalhes de quando.

Segundo a chinesa, o sistema operacional possui muitos recursos que ajudarão os usuários com conexões perfeitas, operações mais seguras e recursos mais inteligentes em dispositivos. O novo software utiliza uma arquitetura de sistema unificada que combina as facilidades da nuvem e traz três características principais: inteligência nativa, segurança nativa e uma experiência inovadora completamente renovada para dispositivos.

Além disso, garantem que o sistema operacional torna os aplicativos de terceiros mais suaves e confiáveis ​​em dispositivos Huawei – graças ao suporte do Ark Multimedia Engine, Ark Graphics Engine e FFRT.

Harmony Intelligence

Seguindo a tendência da Inteligência Artificial, o sistema da Huawei também conta com recursos IA, chamando de “Harmony Intelligence”, que inclui ferramenta como geração de imagens AIGC, reparo de som e a funcionalidade “Xiaoyi Vê o Mundo” para descrever imagens a usuários com deficiência visual.

A segurança dos usuários também é uma preocupação da empresa, que introduziu a arquitetura de segurança Star Shield para oferecer proteção de privacidade completa e controlada de dados.

Operadora dos EUA defende o ‘fair share’ para as big techs no país

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A taxação da rede para as grandes empresas de telecomunicações, chamada de “fair share”, também está em debate nos Estados Unidos. Assim como ocorre no Brasil, onde as operadoras de telefonia móvel querem que as big techs contribuam financeiramente na construção das redes de telecomunicações, a AT&T, nos EUA, também defende o mesmo auxílio.

O CEO da maior operadora no país norte-americano, John Stankey, defendeu que participação das big techs na construção das redes de telecomunicações aconteça, sugerindo a atualização da lei que criou o Fundo de Universalização das telecomunicações de lá.

As sete maiores e mais lucrativas empresas do mundo construíram suas marcas na internet e na infraestrutura que fornecemos”, disse Stankey em declarações em um fórum da indústria de telecomunicações. “Por que elas não deveriam participar para garantir acesso mais barato e equitativo aos serviços de hoje que são tão indispensáveis quanto as linhas telefônicas do passado?”, completou.

Conforme a legislação do fundo universal dos Estados Unidos, é prevista uma taxa de universalização cobrada apenas das operadoras móveis e empresas de telecomunicações de rede fixa e satélite.

Para o executivo, a lei deveria ser alterada para que a FCC (Federal Communications Commission), passe também a recolher a taxa das big techs, como Google, Amazon, Apple e Meta. Segundo a agência Reuters, há no Congresso dos EUA várias propostas de projeto de lei estabelecendo o fair share para as big techs.

Governo estadunidense discorda

Para a National Telecommunications and Information Administration (NTIA), órgão vinculado ao Departamento de Comércio dos EUA, esse tipo de taxação que vá direto para as empresas de telecomunicações pode reforçar a posição dominante de mercado delas.

O posicionamento da entidade se deu após enviar manifestação para a tomada de subsídio da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) sobre direitos e deveres de grandes usuários de serviços de redes.

Para a entidade, o fair share daria um poder de controle sobre o tráfego de dados às empresas sobre determinados clientes, fazendo com que os custos aumentem para os usuários finais. O NTIA também acredita que seria difícil aplicar tal sistema sem ferir o princípio da neutralidade da rede presente no Marco Civil da Internet.

Prefeitura de Goiânia instala 30 pontos de Wi-Fi gratuito na cidade

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Nesta segunda-feira (24), a Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia de Goiânia (Sictec), apresentou oficialmente o “Goiânia Conectada” e instalou 30 pontos de Wi-Fi gratuito pela cidade, disponível tanto para a população quanto para o funcionamento de sistemas de monitoramento.

Parque Flamboyant, em Goiânia. (Foto: Jucimar Sousa/Prefeitura de Goiânia).

Ao longo do ano, a gestão municipal prevê a instalação de outros 20 pontos de Wi-Fi. “Estamos agora espalhando esses pontos e teremos mais 20 ainda para ser instalados aqui na cidade de Goiânia, principalmente voltados ao Centro. Isso é bom para a segurança do cidadão e para as pessoas que desejam passear pela cidade com suas famílias”, destacou o prefeito Rogério Cruz.

A conectividade é suportada por uma estrutura de 300 km de backbone em fibra de distribuição, que oferece internet gratuita em locais estratégicos do município, como a Praça Universitária, Praça Tamandaré, Parque Vaca Brava e nos terminais Paulo Garcia.

De acordo com a Prefeitura, esses pontos de Wi-Fi gratuito visam não apenas facilitar a vida dos cidadãos, mas também suportar dispositivos da Internet das Coisas (IoT) e câmeras de segurança, integrando tecnologia para melhorar a segurança e a gestão urbana.

Em coletiva de imprensa, o prefeito também anunciou a aquisição de 345 novas câmeras, incluindo modelos bullets, speed dome e LPR (leitura de placas). Com isso, Goiania passa a ter mais de 3 mil câmeras espalhadas pela cidade a fim de garantir a segurança dos cidadãos. Além disso, uma Parceria Público-Privada (PPP) foi estabelecida para integrar câmeras privadas externas ao Centro de Controle Integrado (CCI), aprimorando a segurança com o uso de software de inteligência artificial.

Para a acessar a rede de Wi-Fi, o usuário precisa estar próximo aos pontos de conexão, acessar a aba ‘wi-fi’ do seu dispositivo e se conectar à rede “Goiânia Conectada”. Uma vez conectado, o sistema vai pedir um cadastro para fornecer 60 minutos de wi-fi gratuito. “Terminou os 60 minutos, ela [a pessoa] pode conectar novamente”, explicou Rogério Cruz. Cada ponto comporta, de maneira confortável, até 300 acessos simultâneos.

Locais que já contam com o Wi-Fi gratuito:

  • Rua 3 / Rua 8
  • Rua 84 / Rua 86 – Área interna Praça do Cruzeiro
  • Praça Prof. Gumercindo Inácio Pereira / Centro praça Moreira
  • Parque Flamboyant – Lado Rua 46 / Rua 49
  • Campo do Muranga – Vila Redenção
  • Praça do Ipê
  • Av. Assis Chateaubriand – Tamandaré Leste
  • República do Líbano – Tamandaré sul
  • República do Líbano – Tamandaré Norte
  • Av. Anhanguera com República do Líbano
  • Casa de Vidro
  • Izidória I
  • Izidória II
  • Terminal Paulo Garcia I
  • Terminal Paulo Garcia II
  • Terminal Hailé Pinheiro I
  • Terminal Hailé Pinheiro II
  • Parque Flamboyant – Lago
  • Av. T-3 x Av. T-10 – Vaca Brava
  • Interna 1 – Lago Vaca Brava
  • Rua T-66 – Vaca Brava
  • Rua T-66 x Av T-5 – Vaca Brava
  • Av. T-15 x Rua T-68
  • Praça Universitária