14/12/2025
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Aporte bilionário do fundo de pensão do Canadá para a V.tal pode afetar a Oi

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A Oi anunciou um o aporte financeiro da Canada Pension Plan Investment Board para entrar na V.tal, mas de acordo com analistas do BTG Pactual, o negócio pode afetar a empresa, pois a diluição da fatia da Oi na companhia de fibra óptica pode interferir em negociações de dívidas da telecom.

O CPPIB, um dos maiores fundos de pensão do mundo, anunciou que efetuará um aumento de capital de R$ 2,5 bilhões na rede neutra de fibra óptica, que atua em soluções de infraestrutura digital e pertence à Oi e ao BTG Pactual. Analistas do BTG Pacutal, composto por Carlos Sequeira, Osni Carfi e Guilherme Guttilla, afirmam que a transação pode prejudicar a Oi em futuras negociações de dívidas, uma vez que já diluiu sua participação na V.tal.

“A participação na V.tal é extremamente importante para a operadora, pois pode ser utilizada como garantia na renegociação das suas dívidas, além dos ganhos em um potencial IPO da companhia – movimento pelo qual o seu outro acionista já demonstrou interesse”, explicaram em relatório que cogita a possibilidade da empresa abrir seu capital na bolsa.

Conforme foi explicado em fato relevante da Oi, sua participação na V.tal diminuirá para cerca de 34,12%, sendo que segundo o BTG Pactual, o valor da sua fatia cairá de R$ 11,1 bilhões para R$ 9,8 bilhões após a diluição. Os analistas também explicam que a avaliação do preço da V.Tal utilizada pelo fundo canadense é menor que a do BTG. “Considerando a avaliação paga pelo CPPIB, a fatia da Oi cairia para R$ 7,8 bilhões”, completaram.

A Oi também tem usado da sua participação da rede neutra como garantia em algumas transações. A mais recente foi a possibilidade de pedir um novo empréstimo para renegociar parte de suas dívidas, usando as ações da empresa de fibra óptica como garantia.

Embora seja negativa nessa transação com o CPPIB, o time BTG considerou positiva a notícia da TIM usar a rede de fibra óptica da V.tal para expandir seus negócios de banda larga: TIM Live Ultrafibra, pois acredita que possibilita um ganho de fatia de mercado gastando menos já que a operadora acessaria 20 milhões de residências que utilizam fibra óptica para oferecer serviços. Do lado da Oi, os analistas não acreditam que o acordo aumentaria a concorrência com a TIM, “pois a captação de clientes que já estão conectados via fibra não é uma tarefa fácil”.

Globo planeja lançar plataforma para competir com a Pluto TV

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Parece que a Pluto TV passará a ter mais uma concorrente de peso no mercado de streaming gratuito. De acordo com o Notícias da TV, a Globo está estudando lançar no Globoplay, o Fast (Free Ad Supported Streaming TV) Globo, que contará com um tipo de playlist de canais temáticos que serão transmitidos assim como ocorre na programação linear da TV aberta.

A novidade seria uma estratégia da emissora para aumentar o número de sua audiência no meio digital para não assinantes da Globoplay. Assim como a Pluto TV, a Globo Fast terá sinal aberto, mas contendo publicidade paga, sendo que seu lucro seria captado da mesma forma que acontece na televisão aberta.

De acordo com comunicado oficial da própria emissora, inicialmente a sua plataforma de streaming contará com dois canais temáticos, com programas diversos de gastronomia e esporte, de modo experimental.

Os canais Fast que a emissora planeja lançar tem como alvo aquele telespectador que não está com paciência para procurar um programa específico para assistir, mas tem apenas a intenção de se distrair diante da TV, computador ou tablet, podendo escolher um tema de sua preferência para ver.

A Globo já tem testado disponibilizar conteúdo gratuito para os consumidores não assinantes, como fez com todas as edições da novela jovem Malhação, séries de comédia como A Grande Família e Tapas e Beijos e programas infantis como O Sítio do Pica-Pau Amarelo.

Com isso, a emissora provoca o público com alguns trechos ou os primeiros capítulos de uma novela ou programa, como Todas as Flores, Travessia, Pantanal, Mar do Sertão, Verdades Secretas (1 e 2), Rensga Hits, Globo Repórter, Fantástico e Domingão com Huck, entre outros. Podendo converter esse acesso em assinatura paga para a sua plataforma.

Por enquanto, ainda não há previsão para o lançamento da modalidade de streaming gratuito Globo Fast no Globoplay, assim como não há detalhes dos programas que serão transmitidos.

BLAST lança plataforma de streaming própria

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Com o surgimento exacerbado de serviços de streaming nos mais diversos setores do mercado brasileiro, o segmento poderá começar a ficar fragmentado por conteúdo e temas, como plataformas voltadas para a transmissão esportiva ou streamings para games. Pensando no público de games e que curte campeonatos do tipo, a BLAST lançou sua própria plataforma de streaming: BLAST.tv.

De acordo com os criadores, a plataforma tem como objetivo oferecer aos espectadores uma nova maneira de assistir esportes. No entanto, com a criação do serviço de streaming, isto não quer dizer que os campeonatos da BLAST deixarão de ser transmitidos em outras plataformas, como Twitch e YouTube.

Mas como qualquer outra plataforma, haverá conteúdos exclusivos e especiais para atrair os consumidores. No caso da BLAST.tv, os usuários terão acesso a conteúdos exclusivos, como o documentário Ready Up, que será lançado em 2023 — poderão participar de pick’ems, enviar perguntas aos apresentadores, votar no time dos sonhos dos campeonatos, entre outras atividades.

Atualmente, a plataforma já conta com o calendário do circuito deste ano, uma página dedicada ao último evento disputado: BLAST Premier Fall Final, outra relacionada ao BLAST.tv Major Paris 2023, além da loja virtual e um minigame no qual é preciso descobrir quem é o “jogador misterioso”.

Segundo a Esports Charts, os campeonatos da BLAST são mais assistidos, em sua maioria, pelo Twitch, detendo 75% das horas assistidas este ano. Enquanto que o restante vem do YouTube (15%), NimoTV (8,5%), e outras plataformas voltadas à Ásia.

A criação da BLAST.tv é uma opção para os amantes do CS:GO (Counter-Strike: Global Offensive), já que é uma plataforma voltada para o game online, que foi desenvolvido pela Valve Corporation Valve Corporation e pela Hidden Path Entertainment, sendo uma sequência de Counter-Strike: Source.

Fotos de videogame? Aprenda como participar da moda do Insta no app Lensa

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Já conhece o app Lensa? Mesmo que não saiba o que é, você já deve ter visto vários perfis no Instagram postando várias fotos como se fossem um avatar. Lembra um desenho, uma ilustração de jogo, e é uma brincadeira sobre como seria sua versão no metaverso. Quer saber como fazer as suas fotos iguais dessa nova moda? Confira abaixo o passo a passo.

Pessoas que usaram o Lensa
Day Lins e Lucas Silveira via Instagram (Foto: Instagram / @Daylins / @LucasFresno)

O aplicativo Lensa está disponível para iOS e Android e através da atualização mais recente é possível criar avatares realistas por meio de uma inteligência artificial. O nome do novo recurso é “Magic Avatars”, ou Avatares Mágicos. É possível transformar qualquer foto normal em um avatar com visual de videogame. Sendo que o limite de upload é de 20 fotos.

Como criar sua foto do metaverso no Lensa

Primeiramente, baixe o aplicativo Lensa na loja do seu celular, tanto na Apple Store quanto na Play Store. Faça o passo a passo do cadastro;

Em seguida, procure pelo ícone Magic Avatars, onde tem o rosto com brilho. Fica no canto superior esquerdo. Logo depois clique em “Try now”;

Na sequência, clique em “Continue”, corde com os termos de uso e privacidade e depois selecione o ícone “Select 10-20 photos” e envie quantas fotos desejar;

A seguir, selecione o seu gênero: “Feminino”, “Masculino” ou “Outros”;

Depois, escolha um plano de pagamento e toque em “Purchase for R$”;

Por fim, só aguardar que o aplicativo vai criar o seu avatar e você poderá postar seu carrossel de fotos do Lensa.

Como fazer as fotos gratuitas no Lensa?

O Lensa possui algumas funções gratuitas. É possível editar fotos gratuitamente, mas somente até três fotos por dia e para conseguir fazer mais edições no dia seguinte é necessário baixar as que já foram editadas anteriormente. 

Ou seja, para ter acesso completo ao aplicativo e entrar com gosto na trend, postando várias fotos, é necessário desembolsar alguns valores:

  • 50 avatares únicos (cinco variações de dez estilos): R$ 22,90;
  • 100 avatares únicos (dez variações de dez estilos): R$ 34,90;
  • 200 avatares únicos (20 variações de dez estilos): R$ 44,90.

1ª transmissão 5G ao vivo da Globo usou 340 GB da rede TIM

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Com a chegada do 5G no Brasil, um mundo de oportunidades abriu para os mais diversos setores da sociedade, uma delas foi a transmissão via internet com maior qualidade e velocidade. A Globo, entre os dias 2 e 11 de setembro, realizou a primeira transmissão ao vivo em TV aberta brasileira, durante a edição do Rock in Rio 2022.

Para transmitir o evento, a emissora usou a rede 5G no espectro 3,5 GHz. Durante os sete dias do festival, foram usados quatro câmera sem fio utilizando 3450 Mb de dados da operadora TIM, sendo que cada um usou 17 GB por dia. Com o experimento, fica comprovado que a tecnologia tem capacidade de realizar tal transmissão e ser aproveitada por outros conglomerados de mídia.

Nesta terça-feira 29, Francisco Peres, gerente do departamento de estratégia e licenciamento de telecom da Globo, no MPN Fórum, evento realizado por Mobile Time em São Paulo, afirmou que a TIM aproveitou a oportunidade para buscar e testar um modelo de negócio.

“A operadora deixou um pacote de dados totalmente livre (para o teste). Eles queriam saber qual é o nosso limite, porque no final das contas, todo mundo está em busca de um modelo de negócio. A operadora quer entender qual é o volume de dados de uma câmera com 5G. Até então isso não havia sido feito, então, era um dado que todo mundo estava querendo naquele momento”.

Os testes realizados pela Globo, serviram para avaliar o comportamento das conexões do 5G, as taxas obtidas e sua estabilidade, de acordo com Peres. Durante a transmissão do Rock in Rio, as quatro câmeras transmitiram os sinais simultaneamente, com alta qualidade.

Francisco Peres contou que quis tentar um uplink em velocidade mais alta, com o intuito de testar o limite da conexão, mas a equipe de produção já estava satisfeita com o material naquela taxa. No Rock in Rio, cada mochilink alcançou uma taxa de 10 Mbps de upload na rede 5G, o suficiente para transmissões desse tipo.

Para fazer a transmissão 5G ao vivo, a Globo usou quatro “mochilinks”, mochilas que foram carregadas por cinegrafistas com o equipamento móvel de transmissão de dados e câmeras sem fio. Nelas tinham modems de conexão com a rede móvel, Wi-Fi, Ethernet, além de encoders de áudio e vídeo e o chip móvel.

‘Wandinha’ quebra recorde de audiência; saiba mais sobre essa série da Netflix

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A série do universo da Família Adams, “Wandinha“, chegou para fazer história: ela superou a audiência de Stranger Things e agora é a série estreante, de língua inglesa, mais vista da Netflix. Confira nessa matéria mais detalhes sobre essa história que tem dado o que falar!

Wandinha

“Wandinha” foi lançada em 23 de novembro e em cinco dias no ar teve 341 milhões de horas assistidas na plataforma. Ou seja, é muita gente maratonando a história dessa jovem inteligente e assustadora. 

“Wandinha” maior que “Stranger Things”? Não importa, a Netflix está feliz de todo jeito

O recorde anterior de horas assistidas estava com “Stranger Things“, que assim como “Wandinha”, é uma obra original da Netflix. Ou seja, além da exibição/reprodução, o streaming também foi responsável por produzir o conteúdo. 

“Stranger Things”, que também tem uma história que envolve coisas estranhas e fora da realidade, teve 335 milhões de horas assistidas na sua estreia

Round 6 continua sendo a recordista da Netflix

Além desses números só está “Round 6“, que por ser uma produção estrangeira não conta como conteúdo de língua inglesa. Mas a série sul coreana teve 571 milhões de horas assistidas em apenas uma semana. Foi um grande fenômeno da plataforma.

“Wandinha” ficou como série mais vista em 83 países dos 93 em que a Netflix está presente. Logo depois está outra obra original do streaming, é a polêmica “1899”, que por sua vez teve apenas 87 milhões de horas assistidas. 

Sobre a série

Dirigida por Tim Burton, “Wandinha” é uma série de mistério com nuances sobrenaturais. Conta a história de um dos membros da famosa “Família Adams”: Wanda. Uma jovem que está em fase escolar e a trama acompanha suas aventuras em tempo estudantil. Quem vive a protagonista é a atriz Jenna Ortega.

Para quem é fã da Família Adams o elenco conta com a participação de outros personagens icônicos vividos por grandes atores: George Burcea como Lacaio, Tommie Earl Jenkins interpretando o Prefeito Walker, Iman Marson no papel de Lucas Walker, William Houston como Joseph Crackstone, Luyanda Unati Lewis-Nyawo como Deputado Santiago, Oliver Watson no papel de Kent, Calum Ross como Rowan e Johnna Dias Watson no papel de Divina, além da participação da atriz Christina Ricci, que deu a vida para Wandinha nos anos 90.

São oito episódios da primeira temporada. A segunda temporada ainda não foi anunciada, nem confirmada. Mas diante do sucesso, especula-se que haverá continuação para essa série.

Claro produz energia renovável reforçando participação no Pacto Global da ONU

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A Claro destaca parceria com GDSN, empresa de geração distribuída de energia solar e autoconsumo remoto, como parte da responsabilidade que tem no compromisso com o Pacto Global da ONU – Organização das Nações Unidas, em reduzir a emissão de CO2. 

Energia renovável

Dentro desse propósito, a Claro desenvolve desde 2017, o programa ‘Energia da Claro’, que prevê o investimento em fontes de energia renovável para o abastecimento de suas operações. E é neste projeto que há a parceria com a GDSUN. 

Essa união de empresas consiste no arrendamento de parques solares da GDSUN para compensar, na modalidade de autoconsumo remoto, a energia utilizada pelas unidades consumidoras da Claro e tem produção anual de 64GWh em energia solar, resultando em uma redução equivalente a milhares de toneladas de CO2.

Entre os projetos energizados a Claro destaca 13 usinas com capacidade instalada de 42,2 MWp. É com essa energia que a operadora abastece antenas, lojas e escritórios da empresa e equivale ao suficiente para abastecer aproximadamente 400 mil casas em um ano.

A operadora ainda acrescenta que hoje conta 68% de toda a sua operação sendo abastecida por energia renovável. Atualmente, a GDSUN opera 8 usinas exclusivas para a Claro, distribuídas em 4 estados (São Paulo, Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul).

A Claro tem o compromisso de reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e, com isso, colaborar com o controle das mudanças climáticas. Estamos empenhados em nos tornarmos praticamente autossuficientes em energia de fonte limpa e, assim, colaborar com a preservação dos recursos naturais. O programa ainda nos permite ter uma maior previsibilidade em relação aos gastos com a conta de energia, que é uma despesa bastante significativa no segmento de telecomunicações, uma vez que nossos contratos são todos de longo prazo”, afirma Hamilton Silva, diretor de infraestrutura da Claro.

Segundo Arthur Sousa, CEO da GDSUN, a Claro foi uma das primeiras empresas a fazer parte do portfólio deles. Além disso se sentem honrados em colaborar com um projeto desse tamanho.

Projeto Governo Digital é prioridade para Governo de Transição de Lula

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O Governo Digital é pauta da transição para o Governo Lula. O assunto foi tratado nesta terça-feira, 29. Segundo Fernando Mitkiewick, secretário do Governo Digital, esse novo tema se tornou prioridade da equipe de mudança de chefe de estado.

Governo Digital

O assunto foi abordado durante o 5×5 Tec Summit Governo, realizado pelos sites Convergência Digital, Mobile Time, Tele.Síntese, Teletime e TI Inside.

O Governo Digital tem como objetivo fazer fiscalizações através da Tecnologia da Informação. Segundo o próprio portal do governo, o conceito se descreve assim:

“Com o objetivo de modernizar a administração do Estado Brasileiro, o governo digital, através da TI, reconstrói processos e utiliza dados disponíveis para otimizar e transformar os serviços públicos aos olhos do cidadão, além de reduzir a burocracia.”

Segundo Fernando, o Governo Digital e suas informações  já foram enviadas para a transição, porém ele não disse quem vai cuidar dessa pauta. Ele diz preferir que o Governo de transição se pronuncie do que ele falar quem vai estar à frente. Mas confirmou que o Governo Digital é uma ação de Estado. 

Mitiewick ainda falou que o passo de mudança do governo eletrônico para o governo digital já foi dado. Falta agora avançar para o governo inteligente, que terá personalização de serviços para o cidadão. No portal do Governo já são 140 milhões de usuários que transformou o lugar em um ambiente de relacionamento direto entre o governo brasileiro e o cidadão. 

Fernando Mitikiewick também comentou o valor que possui a iniciativa, de R$ 80 milhões, em parceria com a Finep – Financiadora de Estudos e Projetos e ABDI – Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, para contratar startups que devem solucionar questões para utilização de inteligência artificial. 

Para esse processo já começou a seleção de startups. Já foram enviadas propostas para os 12 primeiros desafios. Acontecerá uma avaliação das ideias enviadas e um detalhamento para o lançamento em dezembro e depois sairá um novo edital com mais novos desafios.

Disney+ visa lucro e não mais fidelização de clientes

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Mais lucro é o grande objetivo do Disney+ agora, segundo Bob Iger, CEO da empresa. O assunto foi tema durante a primeira reunião do executivo, nesta última segunda-feira, após Iger retornar ao cargo que está ocupando. 

Bob Iger, CEO da Disney
Bob Iger, CEO da Disney.

O CEO afirmou que ganhar assinantes não é mais o foco do Disney+ e sim ter maior lucratividade. A reunião foi fechada, porém fontes da CNBC estavam presentes e deram detalhes do que foi tratado. 

Entre os assuntos, o CEO reforçou que o Disney+ vai se manter sem novas contratações, bem como não vai fazer nenhuma grande aquisição. 

Bob Iger disse que acredita no potencial da Disney e por isso voltou para o cargo. Ele está otimista com o futuro dos negócios da empresa e enxerga um futuro brilhante da companhia no mercado. 

Ele afirmou também que o streaming está vivendo uma fase de expansão. Assim como o mercado geral desse nicho de serviço, agora é o momento de focar em rentabilidade, ou pelo menos fazer uma diminuição dos gastos. 

Essa movimentação é vista em casos como o da Netflix que, por exemplo. O streaming do Tudum lançou recentemente o plano de assinatura mais barato com anúncios. Dessa mesma forma, o Disney+ lançou nos Estados Unidos um plano com anúncios e aumentou o valor dos outros. 

Outro fato que prova essa mudança no mercado dos streamings é a cobrança de compartilhamento de contas que a Netflix deve fazer em breve. 

De fato as empresas não visam mais fidelizar os clientes, como foi anteriormente e no começo desse serviço. Com a popularização e maior concorrência, agora o desejo é aumentar os lucros. Ou seja, fazer com que haja mais rentabilidade. 

Bob Iger tem experiência à frente do cargo que está ocupando agora. Ele já foi CEO da companhia por mais de 15 anos. Ele esteve participando das grandes últimas aquisições da Disney, como a Pixar, Marvel, Lucasfilm e 21st Century Fox.

Twitter fora da Apple Store? Segundo Elon Musk isso pode acontecer

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A Apple vai tirar o twitter da Apple Store? Na última segunda-feira, 28, Elon Musk, dono do Twitter, afirmou que a bigtech quer tirar a rede social da sua loja de aplicativos. O CEO fez a afirmação em seu perfil na rede do passarinho azul. 

Apple Store

Segundo Musk, a Apple ameaçou retirar o Twitter da sua loja de aplicativos, mas não disse o motivo para isso. O milionário ainda acrescentou que a grande empresa está cometendo censura. 

Em seu pronunciamento pelo Twitter, Elon Musk disse que a Apple tirou grande parte dos anúncios que fazia na rede e questionou se a empresa odeia a liberdade de expressão que há nos Estados Unidos. Além disso, perguntou para o CEO da empresa de tecnologia, Tim Cook. 

As recentes mudanças que Elon Musk tem agregado ao Twitter, como por exemplo relaxar na moderação de conteúdos justificando-se pela liberdade de expressão, foram afastando os anunciantes. Fora outros posicionamentos polêmicos do milionário, como por exemplo a demissão em massa de vários funcionários, sem uma justificativa. 

90% do faturamento do Twitter vem de anúncios. Assim como a Apple, a General Motors e a Pfizer, também suspenderam seus anúncios da rede social dos passarinhos. Ou seja, menos dinheiro para a empresa. 

Combate à mensagens de ódio, informações falsas ou desinformação é um tópico importante para esse tipo de empresa. E com o afrouxamento do Twitter em zelar para que esse tipo de conteúdo não se expanda, mesmo que baseado na liberdade de expressão, afasta grandes corporações. 

Embora o Google não tenha dado nenhum posicionamento, nem mesmo Elon Musk tenha citado a empresa, o mesmo pode acontecer na Play Store, loja de aplicativos do sistema operacional Android. E segundo Yoel Roth, ex-chefe de segurança do Twitter, a Apple e o Google tem grande poder sobre as decisões do Twitter. Portanto, uma separação entre as empresas e a rede social pode ser muito prejudicial à rede.