O Max, streaming novo que vai fundir os conteúdos do HBO Max e Discovery+, vai utilizar o sistema de nuvem AWS. Atualmente, o HBO Max usas Azure. A expectativa é que essa troca agregue qualidade na entrega do serviço.
Outras plataformas como Netflix, Disney+ e Prime Video já utilizam o sistema de nuvem AWS. Vale acrescentar que o Azure, serviço utilizado atualmente pela HBO é da Microsoft e a AWS é da Amazon.
Entenda melhor que significa essa troca para o AWS
Quem confirmou a informação sobre a troca de sistema foi a Warner Bros. Discovery, dona do futuro streaming Max, que será o nome da plataforma que trará a junção dos conteúdos do HBO Max com os da Discovery+. Isso graças a união das empresas donas dos dois streamings.
A AWS (Amazon Web Services) é uma plataforma de computação em nuvem que oferece diversos serviços para infraestrutura e plataforma. Esses serviços são escaláveis e incluem recursos como armazenamento, bancos de dados, análises e muito mais.
Em lançamentos de produções de grande audiência como foi a recente série “The Las Of Us”, o HBO Max passava por constantes quedas de sinal e falhas durante a estreia dos episódios, a cada semana. É esperado que situações como essas sejam cada vez mais raras com essa troca de serviço.
HBO Max para Max
No dia 12 de abril, a Warner Bros. Discovery fez o anúncio oficial da chegada do Max, um serviço de streaming que unirá as plataformas HBO Max e Discovery+, formando um único canal de conteúdo on demand para as duas empresas.
A plataforma será lançada nos Estados Unidos em 23 de maio, mas ainda não há informações sobre sua chegada ao Brasil. A empresa afirmou que não haverá alterações nos preços das assinaturas nos EUA e não foram divulgadas informações sobre possíveis mudanças nos preços no Brasil.
No dia 10 de maio ocorrerá a segunda temporada do Apple Music Live, com um show especial do cantor Ed Sheeran. O show foi gravado anteriormente no Eventim Apollo, em Londres, e contará com a presença de uma banda de 12 integrantes, incluindo Aaron Dessner, vocalista da banda de rock The National. Sheeran apresentará na íntegra seu novo álbum, intitulado “-” ou Subtract.
A apresentação será transmitida pelo Apple TV+ e estará disponível para streaming sob demanda no Apple Music e no Apple TV+ a partir das 17h (horário de Brasília) do dia 10 de maio. Além disso, outros eventos do Apple Music Live também estarão disponíveis para transmissão no Apple TV+.
Ed Sheeran expressou sua empolgação em compartilhar com seus fãs as músicas de seu álbum intitulado “Subtract” (que significa “menos” em inglês). Ele revelou que ficou bastante nervoso no dia em que tocou as faixas do novo álbum pela primeira vez. Contudo, o show foi um sucesso graças à Aaron e sua incrível banda, e Ed sentiu-se honrado por ter feito parte desse evento emocionante. Ele também mencionou sua satisfação por ter a oportunidade de documentar essa apresentação especial.
“Eu estava muito nervoso naquele dia, pois era a primeira vez que tocava as faixas do novo álbum. O show foi trazido à vida por Aaron e a incrível banda, e foi uma honra estar ao lado deles. Foi uma noite emocionante, mas estou muito feliz por podermos documentá-la”.
O primeiro episódio do Apple Music Live apresentou um show de Harry Styles, comemorando o lançamento de seu álbum “Harry’s House” em Nova York. Outros artistas notáveis incluíram Billie Eilish, Alicia Keys, Lil Durk, Mary J. Blige, Luke Combs e Wizkid. Os shows anteriores podem ser vistos no arquivo do Apple Music Live, enquanto a performance gravada de Ed Sheeran para “Subtract” será transmitida em breve.
A Apple promete compartilhar imagens dos bastidores, o setlist do Apple Music Live e mais conteúdo exclusivo após a transmissão do show. Com qualidade de áudio espacial, a apresentação de Ed Sheeran promete ser um grande espetáculo. “Subtract (-)” já está disponível para audição em várias plataformas de streaming desde sexta-feira (05) para os fãs conferirem.
Nesta sexta-feira, 5, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) emitiu uma nota apresentando sugestões para o projeto de lei 2630/2020, conhecido como PL das Fake News. Uma das propostas é a flexibilização excepcional da responsabilidade das plataformas digitais em relação ao conteúdo produzido pelos usuários.
De acordo com o CGI.br, essa responsabilidade precisa ser equilibrada para evitar que as plataformas removam indiscriminadamente conteúdos legítimos em nome da proteção contra conteúdos ilegais.
O comitê explica que essa flexibilização diz respeito ao mecanismo de protocolo de segurança, previsto no substitutivo, que permite a responsabilização civil das plataformas quando não agirem diligentemente para conter a disseminação de conteúdos considerados criminosos.
Atualmente, o projeto de lei prevê a responsabilização civil das plataformas pelos danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros, desde que haja conhecimento prévio, e possibilita a punição sem a necessidade de uma determinação judicial. Em sua nota, o CGI.br afirma estar de acordo com a previsão de responsabilidade solidária.
“Essa responsabilidade precisa ser equilibrada com pesos e contrapesos para evitar que a correta obrigação de proteger a sociedade contra conteúdos tipificados como ilegais de acordo com a legislação nacional não gere incentivo para que plataformas digitais passem a remover de forma indiscriminada conteúdos legítimos”, defende o CGI.br
O CGI.br afirmou em um comunicado que reconhece a importância das previsões estabelecidas no texto do projeto de lei para governança da Internet, com base em sua experiência e referência nacional e internacional.
Portanto, essas previsões devem ser incorporadas na arquitetura regulatória prevista para a implementação da lei. Além disso, o CGI.br afirmou que enviará diretamente ao relator do projeto de lei, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), sugestões relativas à fiscalização.
De acordo com o relatório atual, o CGI.br tem diversas atribuições, entre elas, a emissão de recomendações prévias caso as informações contidas nos relatórios de transparência sejam insuficientes ou se a auditoria independente for insatisfatória.
Além disso, o CGI.br também tem a responsabilidade de estabelecer diretrizes e critérios para a instauração de protocolos de segurança e análise de riscos sistêmicos.
Outra atribuição é a análise dos relatórios de avaliação de risco sistêmico dos provedores e a publicação da lista de provedores que se enquadram na Lei das Fake News. O CGI.br deve ainda realizar estudos, pareceres e propor diretrizes estratégicas sobre liberdade, responsabilidade e transparência na internet, bem como organizar anualmente uma conferência nacional sobre o tema.
Também é responsabilidade do CGI.br realizar estudos e debates para aprofundar o entendimento sobre desinformação e propor diretrizes para o seu combate, no contexto da internet e das redes sociais. O órgão deve apresentar diretrizes para a elaboração de código de conduta para as plataformas atingidas pela norma, além de validar tais códigos para a defesa dos direitos fundamentais e contra as práticas ilícitas listadas no PL.
O CGI.br deve estabelecer diretrizes para os termos de uso dos aplicativos de mensagens, como o WhatsApp e Telegram, a fim de tomar medidas preventivas contra a difusão em massa de conteúdo e a desinformação. Por fim, o órgão deve realizar estudos sobre os procedimentos de moderação de contas e conteúdos adotados pelos provedores de redes sociais, além de sugerir diretrizes para sua implementação.
Foram identificados 11 aplicativos na loja oficial de aplicativos para Android, a Google Play Store, que contêm um novo malware do tipo trojan. Este malware se disfarça como um aplicativo legítimo e já foi baixado mais de 620 mil vezes por usuários.
O malware, conhecido como Fleckpe, permite que os cibercriminosos inscrevam os usuários em serviços premium sem o conhecimento deles. Isso significa que os malfeitores recebem uma parte das taxas geradas pelas assinaturas pagas. Se os serviços pertencerem aos próprios cibercriminosos, eles recebem todo o dinheiro gerado pelas assinaturas. A descoberta foi feita pela Kaspersky.
De acordo com os dados fornecidos pela empresa especializada em segurança digital, este malware está em atividade desde o ano de 2022, entretanto sua descoberta ocorreu somente recentemente. Embora usuários de diversos países tenham sido afetados em menor proporção, a maioria das vítimas encontra-se na Malásia, Indonésia, Tailândia, Singapura e Polônia.
Lista de aplicativos infectados pelo malware
Beauty Camera Plus
Beauty Photo Camera
Beauty Slimming Photo Editor
Fingertip Graffiti
GIF Camera Editor
HD 4K Wallpaper
Impressionism Pro Camera
Microclip Video Editor
Night Mode Camera Pro
Photo Camera Editor
Photo Effect Editor
De acordo com o relatório da Kaspersky, todos os aplicativos foram retirados da Google Play Store, no entanto, “agentes maliciosos podem ter instalado outros aplicativos ainda não detectados, o que significa que o número real de instalações pode ser maior”.
Embora os aplicativos tenham sido removidos da loja, eles ainda podem estar presentes nos dispositivos dos usuários. Se você tiver algum desses aplicativos baixados em seu celular, é altamente recomendável que os desinstale o mais rápido possível.
Como age o vírus
Segundo explicação do pesquisador Dmitry Kalinin da Kaspersky, o malware age da seguinte forma: ao ser iniciado, o aplicativo carrega uma biblioteca nativa que contém um dropper, tipo de trojan, responsável por executar uma carga útil do aplicativo. Essa carga útil permite que o aplicativo estabeleça contato e transmita informações do dispositivo para o servidor de comando do agente da ameaça.
Com esse servidor, o hacker pode abrir uma janela invisível ao usuário e inscrever a vítima em serviços de assinatura paga, sem que a vítima perceba. Tudo isso ocorre enquanto o aplicativo apresenta as funcionalidades prometidas em sua descrição na Google Play Store, ou seja, a vítima não tem conhecimento das operações realizadas pelo malware.
No próximo dia 10 de maio, a partir das 9h – online, ocorrerá o IoT Brasil, um evento para quem quer estar atualizado no mundo da IoT (Internet das Coisas). Com o tema “Conexões de IoT através da rede móvel: o desafio da massificação com 5G e o eSIM como mandatório para dispositivos M2M”, o evento promete trazer muitas informações relevantes sobre o tema.
De acordo com a IoT Analytics, a previsão é que até 2022, haja mais de 14 bilhões de dispositivos conectados através da IoT, com um aumento de 18% no ano.
As conexões através da rede móvel ainda representam cerca de 15% do total, mas estão crescendo rapidamente. O desafio agora é massificar essas conexões com a chegada do 5G, e o eSIM passa a ser obrigatório para dispositivos M2M.
No Brasil, o número de terminais M2M dedicados à IoT cresceu 20% em 2022, alcançando a marca de 18 milhões, com a forte contribuição das MVNOs. A oferta de conectividade com custo cada vez mais baixo é essencial para a massificação das soluções de IoT.
IoT Brasil – 7ª Edição
Em sua sétima edição, o IoT Brasil é um evento online, que vai acontecer das 9h às 17h. Contará com apresenta de diversos nomes ligados a inteligência das coisas e a transformação digital no Brasil.
Produzido pelo TeleSemana.com, Teleco e Telecom Webinar.com, o IoT Brasil recebe o apoio de diversas operadoras, entre elas a Claro, TIM, Vivo e Arqia Datora, bem como de instituições de ensino diversas como universidades. E o site Minha Operadora é um Media Partner desta produção.
O evento contará com casos de uso nas áreas de agronegócio, cidades inteligentes, indústria 4.0 e saúde, sendo uma excelente oportunidade para atualizar o conhecimento sobre a IoT e seus avanços.
Confira a programação completa, lista de palestrantes e nome de todos os apoiadores do iOT Brasil clicando aqui. Você pode ainda registrar-se e ativar um lembrete para participar do evento.
A AXXEL Telecom, em parceria com a V.tal, anunciou expansão territorial e agora chega a novas três capitais, sendo duas na região Sul e uma no Centro-Oeste. Além disso, a previsão é que até o final chegue a 294 cidades brasileiras, sendo que até a semana que vem fechará com a presença em 54 municípios.
Imprensa/AXXEL: Diretores da operadora, Felipe Scandelari e Christian Alberti.
A operadora oferece serviço de internet fixa por fibra óptica. É possível contratar o produto na versão residencial quanto como solução para ambiente corporativo.
Mais detalhes sobre a expansão da AXXEL Telecom em parceria com a V.tal
O mercado de internet por fibra óptica cresceu 19,2% no Rio Grande do Sul (17,6% no Brasil; 17,6% no Sul; 25,3% em Porto Alegre) nos últimos doze meses (março/março) segundo os últimos dados da Anatel. De março de 2022 a março de 2023 foram acrescidos 386 mil novos acessos no estado, o que representa uma média de quase 32,1 mil novos acessos por mês.
Ao anunciar essa novidade de expansão para Porto Alegre, Florianópolis e Goiânia, a operadora atribui esses resultados entregues pela Anatel ao crescimento de ISPs (fornecedor de internet) como a AXXEl.
“Essa expansão do serviço se deve muito ao forte crescimento dos ISPs como a AXXEL Telecom, que tiveram crescimento do mercado gaúcho no mesmo período, em comparação com as grandes operadoras de telecom.”
Lançamentos e preços
AXXEL Telecom lança na próxima semana em Porto Alegre, os serviços de internet por fibra óptica até a casa do cliente (FTTH – Fiber To The Home).
Na capital gaúcha serão 540,7 mil HPs (home passed/endereços) disponíveis em mais de 100 bairros com destaque para o Sarandi, Centro Histórico (local com alta demanda e antiga dificuldade em conseguir internet por fibra), Lomba do Pinheiro, Restinga e Menino Deus para contratação.
Já em Florianópolis serão 108,7 mil HPs e em Goiânia, 684,9 HPs. O avanço da AXXEL é suportado pela rede de fibra óptica fim a fim da V.tal, uma das maiores empresas de soluções de infraestrutura digital neutra operando no Brasil.
A AXXEL está investindo mais de R$ 50 milhões de reais em seu negócio de fibra óptica e também expandiu nesta semana a sua rede no Paraná, passando de 12 para 51 cidades.
Com essa ampliação a AXXEL chega a um total de 54 cidades e 2,29 milhões de HPs. A empresa deverá chegar até o final de 2023 em 294 cidades (20 milhões de HPs), nas principais capitais do país e nas principais cidades da região Sul que tenham grande capilaridade e capacidade de ampliação do negócio a curto prazo. A meta da empresa é chegar a 100 mil clientes até o final de 2024.
A AXXEL oferece planos diferenciados em débito ou cartão de crédito, com velocidades de até 500 Mega por R$ 109,90/mês, de 600 Mega por R$ 119,90/mês e de até 1.000 Mega/ 1 Giga por apenas R$ 169,90/mês. O atendimento é no modelo personalizado tanto residencial, quanto corporativo.
A TV Globo e a Oi Fibra fazem parceria para levar mais velocidade e estabilidade ao programa “É de Casa”, neste sábado, 06. A proposta é mostrar a experiência que a operadora pode oferecer aos seus clientes dentro de casa e, principalmente, levar conhecimento sobre o que é uma fibra óptica de qualidade.
O programa “É de Casa”, da TV Globo, terá uma novidade tecnológica. O jornalista Cauê Fabiano fará uma visita surpresa ao programa e irá comparar a internet que encontrou durante suas férias no Japão, com a Oi Fibra, o novo serviço oficial de internet da casa.
A iniciativa marca a parceria entre a emissora e a operadora de telecomunicações para conectar o programa por fibra óptica “de verdade” e oferecer mais velocidade e estabilidade à atração das manhãs de sábado.
Segundo a operadora, considerado o produto mais moderno do mercado, a Oi Fibra irá garantir uma internet mais rápida e confiável para o programa “É de Casa”. Durante a ação, o repórter Cauê Fabiano irá trabalhar em um espaço office, enquanto seus colegas de tela irão aparecer vendo vídeos ou lendo receitas na cozinha, demonstrando a estabilidade e a rapidez da nova conexão.
“É de Casa” com a Oi Fibra que vai para casa dos clientes da operadora
A Diretora de comunicação da operadora, Livia Marquez, em conversa exclusiva ao Minha Operadora, afirmou que essa ação é grande alegria para Oi, afinal a Rede Globo é uma das maiores empresas do país e através da audiência que ela tem será possível levar conhecimento para os telespectadores sobre o que é uma fibra óptica de verdade.
“O propósito dessa ação é mostrar que Oi está focada com a fibra óptica. Esse é o principal produto da Oi. As pessoas devem olhar para nossa operadora e associar a fibra. Além disso, queremos mostrar que se trata de uma fibra de verdade, do começo ao fim. Ou seja é fibra óptica de qualidade até dentro da casa do cliente. É necessário levar esse conhecimento para todos os públicos”.
A diretora de comunicação da Oi se referiu a possibilidade de usar um material misto na entrega do serviço de fibra óptica. Ou seja, uma grande parte é feita com fibra, mas o cabeamento final, que chega a casa do cliente, é com fios de cobre. Ela afirmou que algumas companhias fazem isso, mas a proposta da Oi é levar fibra ótica por todo percurso dos cabos, ou seja, do ponto de conexão da rua até a modem dentro da casa do cliente.
O telespectador poderá ver como a Oi Fibra se comporta dentro de uma casa
Livia afirmou também que essa ação foi muito bem pensada para que o potencial cliente enxergue o funcionamento desse produto dentro da própria casa, afinal o programa ilustra essa realidade.
“Queremos falar da Oi fibra dentro do quarto, de outros cômodos e como o serviço é entregue com qualidade. Levamos a fibra para o estúdio, seguimos o mesmo processo que fazemos na casa dos nossos clientes”.
A operadora também celebrou o bom resultado na pesquisa da Anatel
Ao falar sobre a nova ação em parceria com a Globo, a diretora de comunicação mencionou também a escolha da Oi Fibra como melhor internet, segundo o consumidor. Ela afirmou que essa notícia é resultado de um plano estratégico de reestruturação que a empresa tem passado desde 2020, focando nesse serviço e em levar o melhor para os seus clientes.
“Mesmo que chova, mesmo que tenha percalços, tem qualidade na nossa internet, tem pessoas operando para que haja o melhor serviço. Antes da instalação mapeamos a casa do cliente para analisar a melhor forma dele usufruir a internet”.
A parceria entre a Globo e a Oi é uma iniciativa que visa levar mais tecnologia e qualidade para o programa. Através da internet por fibra ótica, a atração terá uma conexão mais rápida e confiável, o que garantirá a qualidade e a estabilidade da transmissão ao vivo.
Segmentos de serviço
A Oi Fibra é uma banda larga de ultravelocidade que utiliza a tecnologia FTTH (Fiber To The Home). Ou seja, a fibra chega até o modem, dentro da casa ou empresa do cliente.
“Com a fibra óptica da Oi e modem wifi, os clientes podem navegar na internet com muito mais velocidade, jogar online, assistir a vídeos em alta resolução, trocar documentos e arquivos, além de ter estabilidade para conectar vários dispositivos ao mesmo tempo”, destaca a operadora.
A Oi oferece também serviços de conectividade com Oi Fibra X, para garantir a melhor experiência da Oi Fibra, com soluções adequadas a residências a partir de 76m² até 300m².
“A quantidade ideal de pontos adicionais Wi-Fi é instalada para permitir que o cliente tenha internet rápida e estável até nos cômodos mais afastados, para uso de streaming, games, celular, notebook, trabalho e lazer. Além disso, ele conta com um serviço de monitoramento proativo de rede, sendo possível identificar eventuais falhas antes mesmo que o cliente perceba”, também enfatizou a companhia.
Por fim, a empresa celebra os números positivos que teve com o serviço de fibra óptica durante o ano passado. A companhia fechou o ano de 2022 com 4,23 milhões de acessos em banda larga por fibra ótica em todo o País, com crescimento de 14,6% frente a 2021.
Nesta quinta-feira, a Apple divulgou seus resultados trimestrais, com receita e lucro acima das expectativas de Wall Street. As vendas do iPhone aumentaram e houve uma queda menor do que o esperado nas vendas de wearables (dispositivos usados em contato com o corpo), apesar do declínio contínuo no mercado de eletrônicos de consumo e da incerteza econômica.
No segundo trimestre fiscal encerrado em 1º de abril, a Apple registrou uma queda de 2,5% nas vendas, totalizando US$ 94,84 bilhões. Esse número foi melhor do que as expectativas dos analistas, que previam uma queda de 4,4%, para US$ 93 bilhões, de acordo com dados da Refinitiv.
O lucro da empresa permaneceu estável em US$ 1,52 por ação, em comparação com as expectativas de uma queda de 5,7%, para US$ 1,43 por ação, segundo a Refinitiv.
Enquanto a indústria de eletrônicos de consumo em geral está enfrentando uma queda nas vendas de smartphones, tablets e PCs devido à redução de gastos por consumidores e empresas que já adquiriram eletrônicos durante a pandemia, a Apple registrou um aumento de 1,5% na receita do iPhone.
Em entrevista à Reuters na última quinta-feira, o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, atribuiu o sucesso da empresa no segundo trimestre fiscal ao estabelecimento de um recorde de vendas de iPhone, impulsionado em parte pela conquista de novos usuários em mercados como a Índia. Cook recentemente viajou para a abertura das primeiras lojas físicas da empresa no país.
“Estamos entusiasmados com nosso desempenho em mercados emergentes. Estabelecemos recordes para a base instalada do iPhone em todos os segmentos geográficos e tivemos vendas muito fortes em mercados emergentes, especialmente no Brasil, Índia e México.”
De acordo com a Refinitiv, as vendas do iPhone excederam as expectativas dos analistas, aumentando 1,5% para 51,33 bilhões de dólares, enquanto previam uma queda de 3,3% para 48,9 bilhões de dólares. A unidade de wearables da Apple, que inclui dispositivos como AirPods e Apple Watch, apresentou uma queda inferior a 1%, totalizando 8,76 bilhões de dólares em vendas, comparada às estimativas de 8,4 bilhões de dólares, uma queda de 4,4%.
A empresa matriz do Facebook e Instagram, a Meta, anunciou na quarta-feira (3) que desmantelou uma significativa rede de desinformação sediada na China. Essa rede era responsável por disseminar conteúdos delicados sobre temas políticos na Europa e nos Estados Unidos.
Em seu relatório trimestral sobre ameaças, a Meta informou que mais de 100 páginas do Facebook e contas do Instagram vinculadas a essa rede foram removidas. Além disso, a rede de desinformação também operava em outras plataformas, como YouTube, Telegram e Twitter. A Meta também eliminou outras cinquenta contas relacionadas a uma outra rede de origem chinesa.
“Essas últimas redes experimentaram uma série de táticas que nunca vimos antes em operações baseadas na China”, destacou o resumo.
De acordo com as informações fornecidas, a empresa Meta tem apresentado comportamentos recentes, tais como a criação de uma empresa de mídia de fachada no Ocidente, a contratação de redatores independentes em todo o mundo e a cooptação de uma ONG na África.
Apesar da remoção de algumas contas pela empresa, a maior parte do conteúdo ainda pode ser encontrado online, incluindo no Twitter. As mensagens divulgadas abrangem desde tópicos relacionados à Europa até temas controversos nos Estados Unidos, como violência policial, crime e direitos LGBTQIA+.
Além disso, há publicações que defendem a posição de Pequim em relação à sua política na região ocidental de Xinjiang, onde ativistas acusam as autoridades de prender mais de um milhão de uigures e outros muçulmanos em campos de reeducação forçada.
Na China continental, o acesso ao Twitter e ao Facebook é oficialmente bloqueado, o que obriga os usuários a usarem conexões VPN proibidas para acessar seus sites e aplicativos. A Rússia tem sido acusada de comandar “fazendas de trolls” há muito tempo na tentativa de influenciar a opinião pública no Ocidente, enquanto a China não se considera tão avançada nessa área.
No entanto, a Meta declarou recentemente que as redes descobertas em suas plataformas indicavam que as operações na China estavam se tornando cada vez mais sofisticadas. No mês passado, as autoridades americanas acusaram um grupo de agentes do Ministério de Segurança Pública da China de comandar uma série de contas nas redes sociais que espalharam mensagens pró-Pequim.
No início deste ano, muitos informantes divulgaram que a Apple tinha planos para substituir os botões físicos nos modelos iPhone 15 Pro e 15 Pro Max por uma tecnologia de estado sólido. Esta nova tecnologia funcionaria por pressão e incluiria um motor de feedback tátil atualizado.
No entanto, rumores recentes sugerem que a empresa foi forçada a abandonar este projeto, e agora um dos fornecedores da Apple informou aos seus acionistas que os novos botões não serão apresentados nos smartphones.
Problemas com botões no iPhone 15 Pro
Seguindo a descoberta divulgada pelo site especializado MacRumors, a companhia Cirrus Logic, que se destaca como uma das principais fabricantes de peças para a novidade, emitiu uma comunicação aos seus investidores avisando sobre um produto novo que não sairá como o esperado.
“Um produto inédito que já havia sido mencionado em correspondências anteriores para os acionistas, com previsão de lançamento neste outono, não será mais disponibilizado ao mercado conforme o planejado”.
A empresa não menciona explicitamente qual seria esse produto, porém acredita-se que se trata dos smartphones pertencentes à linha iPhone 15 Pro, os quais serão apresentados no outono norte-americano.
Uma informação que reforça a especulação de que esse produto corresponde aos novos celulares da Apple é uma revelação obtida pelo analista do ramo de tecnologia, Ming-Chi Kuo, que confirmou a Cirrus Logic como principal fornecedora dos botões de estado sólido.
No mês de abril, Kuo anunciou que a empresa fabricante decidiu cancelar seus planos para a nova tecnologia devido a “problemas técnicos não resolvidos antes da produção em massa”. Naquela época, a empresa estava nas etapas finais de desenvolvimento, então eles conseguiram contornar esses problemas simplesmente voltando ao design tradicional de botão físico.
Essa mudança não afetou apenas a Cirrus Logic, mas também a Luxshare ICT e a AAC Technologies, que seriam responsáveis pelo motor de vibração Taptic Engine.
Embora a nova tecnologia não tenha sido utilizada na linha iPhone 15 Pro, a Cirrus afirmou em sua carta que seu “relacionamento com o cliente continua muito forte, pois continuamos a colaborar em uma variedade de tecnologias e produtos no espaço HPMS”. Isso indica que a Apple ainda está planejando usar os novos botões no futuro.
