O iPhone 14 Pro Max, da Apple, foi o smartphone mais vendido no primeiro semestre deste ano, de acordo com o relatório “Smartphone Model Market Tracker – 2T23” da Omdia. A empresa de Tim Cook ocupou as quatro primeiras posições do ranking. O topo da lista ano passado, com a versão mais básica, foi o iPhone 13.
Dentre o período de janeiro e junho, foram vendidos 26,5 milhões de unidades do iPhone 14 Pro Max. A nível de comparação, em 2022, foram vendidos 21 milhões do iPhone 14 Pro. Segundo o relatório, a Apple é a responsável por todos os quatro modelos mais vendidos: o iPhone 14 fica em terceiro lugar com 16,5 milhões de unidades, e o iPhone 13 vendendo 15,5 milhões de unidades.
A Samsung aparece na quinta posição, com o Galaxy A14, que vendeu 12,4 milhões de unidades, e o Galaxy S23 Ultra em sexto, com 9,6 milhões de unidades vendidas.
Para a consultoria, que acompanha as vendas de diferentes modelos de smartphone, a mudança do iPhone 13 para o 14 Pro Max representa uma mudança nos hábitos de consumo, uma vez que o atual líder é o mais caro da Apple. Ou seja, os consumidores estão optando por modelos mais sofisticados.
Trata-se mais de algo interno, uma vez que, de acordo com a CNBC, os celulares em geral não mudaram tão drasticamente no design nos últimos anos, especialmente a Apple. Ou seja, as pessoas estão optando por maior sofisticação em qualidade de câmaras e chips, por exemplo.
Segundo a Omdia, os consumidores estão buscando mais atualização com os melhores recursos do mercado, especialmente agora, onde o smartphone vai além de um aparelho celular, e se tornou um ferramenta de trabalho.
É esperado que ocorra uma queda na venda de smartphones este ano, 6% ano após ano, para 1,15 bilhão de dispositivos, registrando o pior desempenho em uma década. Entretanto, para a Apple o cenário será diferente, uma vez que a venda dos modelos Pro e Pro Max devem aumentar “devido à sólida procura por modelos premium”, disse Jusy Hong, gestor sênior de investigação da Omdia.
Conforme é possível observar na imagem abaixo, modelos de fabricantes chineses não entraram no top 10 do ranking.
Durante as eleições presidenciais, o Governo do Gabão bloqueou o acesso da população à internet. Por volta das 14h (horário de Brasília), o porta-voz do governo, Rodrige Mboumba Bissawou fez um pronunciamento na televisão anunciando as medidas, que segundo ele, o objetivo foi limitar a “desinformação” e “prevenir a propagação de apelos à violência”.
O corte foi confirmado pela NetBlocks, que monitora o acesso à internet em todo o planeta. Além disso, foi estabelecido um toque de recolher das 19h do sábado (26 de agosto) até às 6h de domingo (27 de agosto). Ambas determinações ocorreram durante a eleição, onde Ali Bongo, 64 anos, que tenta a reeleição. Ele está no cargo desde 2009, quando substituiu o pai, Omar Obongo, que governou o país por 41 anos.
De acordo com a organização, as limitações de informações são “um desafio à transparência eleitoral à medida que as votações são realizadas e os votos são contados”. Confira a postagem:
⚠️ Confirmed: Live network data show a nation-scale internet blackout is now in effect across #Gabon on election day; authorities claim the measure is intended to "prevent the spread of calls for violence" as a curfew is imposed 📉
O toque de recolher e o corte no acesso na internet foi criticado pela oposição. Ondo Ossa, 69 anos, que é candidato à presidência da oposição , falou a jornalistas que estar “ciente sobre a fraude orquestrada por Ali Bongo e seus apoiadores”. Outros 16 candidatos disputam a Presidência do país africano. Antes de cortar a internet do país inteiro, o presidente Bongo postou uma foto em que aparece votando. “Cumpri meu dever cívico. Votei”, disse, em seu perfil do X (ex-Twitter).
Ainda na rede social, foi publicado um vídeo com apoiadores da campanha com a legenda: “Estamos votando e estamos ganhando”.
A medida não é novidade no país, uma vez que em 7 de janeiro de 2019, o observatório de Internet NetBlocks detectou evidências de uma grande interrupção da Internet no Gabão, em tentativa de golpe. O corte no acesso foi também durante as eleições, que foi vencida por Bongo.
Com a nova medida, a portabilidade depende de um retorno do consumidor para ser concluído. Ou seja, quando o interessado quiser fazer a portabilidade numérica, deverá responder a confirmação da mensagem de texto SMS que será enviada para o celular em até seis horas. Caso o cliente não responda, ou responda NÃO, a portabilidade será automaticamente cancelada.
As novas regras foram iniciadas em abril deste ano, onde teve teste-piloto na região do DDD 64 e foi expandida para as regiões Centro-Oeste e Norte e para os estados do Paraná e Santa Catarina. A partir de hoje, o procedimento será necessário em todo o território nacional.
Com o novo procedimento, haverá mudanças nos canais de vendas das operadoras (lojas, internet, televendas) e alterações em sistemas, capacitação de equipes de atendimento e fluxo de informações entre operadoras. Além disso, ainda altera o relacionamento com os usuários, razão pela qual a assimilação das novas regras deve ser gradual.
Nesse processo, as operadoras devem passar todas as informações necessárias para os consumidores, que também devem ficar atentos ao fato que precisam responder ao SMS quando solicitar a portabilidade numérica. Em caso de possível ação criminosa, quando receber a mensagem, o cliente também deve estar ciente de que se responder SIM, está permitindo que ocorra a portabilidade do seu número para outra operadora.
Outro detalhe é o usuário procurar se informar também sobre os novos procedimentos junto a operadora para a qual deseja migrar.
Para a Conexis Brasil Digital, a implementação dos novos procedimentos trata maior segurança ao consumidor. “As empresas de telecomunicações vêm aperfeiçoando os procedimentos contra fraudes de forma contínua, mas por motivos de segurança essas informações não podem ser divulgadas. O processo de portabilidade de número de celular também está passando por aperfeiçoamento para deixar o procedimento ainda mais seguro e passará a exigir a confirmação da portabilidade via SMS”.
Na semana passada (26 de agosto), a SpaceX lançou no espaço mais um foguete contendo 22 satélites da Starlink. Denominado Grupo Starlink 6-11, o lote decolou no topo de um Falcon 9 modelo B1080-3, a partir do Complexo de Lançamento Espacial 40 (SLC-40) da Estação da Força Espacial dos EUA, em Cabo Canaveral, na Flórida, às 22h05 (pelo horário de Brasília).
Com o novo lançamento, a empresa de internet banda larga via satélite passa a contar com mais de 5 mil equipamentos implantados na órbita baixa da Terra, de acordo com o site de rastreamento do astrofísico Jonathan McDowell.
Cerca de 8,5 minutos depois, o primeiro estágio do Falcon 9 voltou à Terra para um pouso no navio-drone da SpaceX “Just Read the Instructions”, que estava posicionada em local estratégico no Oceano Atlântico. De acordo com a empresa, este foi o terceiro lançamento e pouso deste propulsor em particular.
Embora a empresa tenha chegado ao marco de ter mais de 5 mil satélites em órbita, a Starlink almeja ter uma megaconstelação. A meta da companhia de Elon Musk é ter autorização para ter 42 mil equipamentos. Até o momento, tem autorização para para 12 mil satélites e solicitou aprovação para outros 30 mil.
Quando as gerações 1 e 2 da Starlink estiverem concluídas, espera-se que o empreendimento lucre de US$30 bilhões a US$50 bilhões anuais (entre quase R$150 bilhões e R$250 bilhões, aproximadamente). De acordo com a SpaceX, uma parte desse lucro será investido no programa Starship, o foguete mais poderoso de todos os tempos, que ainda está em fase de testes. Em abril deste ano, houve uma tentativa do primeiro voo orbital, mas não deu certo e resultou em uma explosão.
Com as mudanças que estão ocorrendo no mercado audiovisual, operadoras de TV por assinatura, como a Claro, estão revendo acordos e contratos, para estancar a queda de assinantes, além de reduzir custos e aumentar a margem de lucro. Nesse cenário, os canais de TV paga do Grupo Globo são um dos negócios que a empresa pretende alterar.
De acordo com NaTelinha, a Claro não quer mais pagar para ter os canais Globo em sua programação. No modelo tradicional, a operadora pagava um valor x por assinante, mas agora diz que esse cenário mudou. No novo modelo, TV por assinatura distribui o sinal e joga para os produtores a responsabilidade de vender os espaços publicitários. Ou seja, uma parceria, pois para a operadora, o canal já possui a vitrine necessária ao ser carregado no line-up da Claro.
O assunto foi discutido no Pay-TV Fórum que foi realizado nos dias 22 e 23 de agosto pelos sites Tela Viva e Teletime. O presidente da Claro, José Felix, declarou que “Vai começar a doer um pouco mais para alguns fornecedores de conteúdo. Temos que renovar alguns contratos e aquele modelo antigo de venda e aquisição de conteúdo não existe mais. Estamos indo para uma proposta mais de parceria com os provedores. Com aqueles com quem conseguirmos montar um modelo, vamos continuar; com os que não conseguirmos montar um modelo, sei lá o que vai acontecer”.
“A TV por assinatura lá de trás não existe mais. Neste ano deve perder 2 milhões de assinantes. A representatividade da TV por assinatura na Claro caiu pela metade, uma realidade inegável”, completa Felix.
Esse movimento da Claro busca cortar despesas com conteúdo, além de reduzir custos operacionais. Segundo a reportagem, a operadora está trabalhando em um modelo experimental de envio de sinal sem ser por satélite, que atualmente é o que mais custa para os produtores de conteúdo e para a tele.
A operadora também aposta no carregamento dos canais por assinatura via streaming, como Claro TV Box e o Claro TV+, que os deixaria fora da regulamentação da lei da TV Paga ou Serviço de Acesso Condicionado, o SeAC, o que resultaria em menos carga tributária. A tendência é a operadora parar de ofertar seu negócio via cabo e se concentrar no streaming.
Pagar menos por conteúdo, cortar despesas operacionais e ficar de fora da Lei da SeAC são só três pontos que a Claro acredita serem a causa de uma queda brusca no preço final para o assinante, que além de aumentar as margens de lucro, iria desincentivar o crescimento da pirataria. Além da Globo, a operadora também está zerando o pagamento.
Por meio da Vrio Corretora, a seguradora Zurich e a Vrio Corp. ampliaram sua parceria para oferecer seguro aos clientes de banda larga e de TV por assinatura nas operadoras SKY, DirectTV e DGO, com alcance regional na América Latina. A SKY já vendia seguros residenciais e de contas protegidas no Brasil, agora irá comercializar seguros na Colômbia, Equador, Chile, Peru e Uruguai.
Desta forma, os assinantes de TV por Assinatura e da banda larga via fibra óptica poderão contratar de forma fácil e direta o seguro Zurich. A nova iniciativa das duas empresas visa atingir mais de 8 milhões de clientes na região. O primeiro acordo com a SKY foi assinado em 2021 e, desde então, a Zurich emitiu mais de 300 mil apólices no Brasil para os clientes da operadora.
Este novo contrato “fortalece a estratégia de proporcionar aos nossos utilizadores a melhor experiência, integrando diferentes serviços que vão ao encontro das suas necessidades”, afirmou a DirecTV.
Com o ampliação do acordo, a Zurique terá dez anos de exclusividade para oferecer seguros na DirecTV, SKY e DGo e a ampliação do portfólio de produtos que se adaptará a cada mercado. Além disso, serão acrescentados seguros de acidentes pessoais, mala protegida, danos acidentais, transferência protegida, celular e garantia estendida.
Edson Franco, CEO da Zurich no Brasil, fala sobre a importância da ampliação do acordo. “Estamos muito entusiasmados com a extensão de nosso acordo com a Vrio Corporation por meio de sua empresa SKY, que vem obtendo excelentes resultados no Brasil”.
“O seguro desempenha um importante papel social na proteção da vida e do patrimônio das pessoas, e alianças estratégicas como essa nos ajudam a fomentar a cultura do seguro e a expandir o acesso ao seguro para além de nossas fronteiras”, enfatiza.
Para Gustavo Fonseca, o presidente da SKY, fala da importância de poder oferecer aos clientes da empresa “soluções baseadas em suas necessidades por meio de uma ampla gama de produtos e serviços que tendem a simplificar seu consumo“.
“Os principais pilares da empresa são cuidar e inovar na experiência do usuário de cada um de seus clientes, garantindo os mais altos padrões de qualidade”, concluiu.
Já Roy Humphreys, diretor regional de Seguros e Saúde da Vrio Corretora, conclui que “A aliança com a Zurich no Brasil ajuda a solidificar ainda mais o relacionamento com nossos clientes, tanto que vamos estender esse modelo para a Colômbia, o Equador e o Chile. A empresa está focada em oferecer serviços com os mais altos padrões internacionais em termos de qualidade e a expansão desse acordo nos permite avançar nesse caminho“.
Seguindo seu plano de expandir a cobertura 5G no país, a TIM anunciou a ativação do sinal da rede em mais uma cidade. Desta vez, quem recebe a cobertura da operadora é Ribeirão Preto, um dos maiores centros econômicos do interior de São Paulo. A tecnologia deve beneficiar moradores, empresários, comerciantes e os milhares de visitantes que passam pelo município diariamente.
De acordo com a TIM, o 5G chegará a 77 bairros de Ribeirão Preto, cuja ativação é parte de um amplo cronograma, que inclui a oferta da tecnologia em diferentes regiões do país, incluindo locais de referência econômica e cultural. Desde que iniciou a implementação da rede no país, em meados de 2022, que a tele é líder líder na cobertura no Brasil com mais de 6 mil antenas licenciadas espalhadas pelos estados, sendo que somente no estado paulista, são mais de 2 mil ERBs.
Fábio Reis, Diretor Comercial da TIM São Paulo, ressalta que “Seguimos firmes com o propósito de ter a maior e melhor rede 5G do país. A TIM sempre foi conhecida por sua inovação, e agora não poderia ser diferente. Queremos estar na vanguarda de novas possibilidades que o 5G trará para todas as cidades brasileiras de referência, como Ribeirão Preto, por exemplo. E dentro desse objetivo, continuaremos ampliando a presença da operadora gradativamente em todas as regiões de São Paulo, do litoral ao interior“.
Bairros com cobertura 5G da TIM em Ribeirão Preto:
No entanto, essa quantidade representou uma redução significativa de 41% em relação ao mesmo período de 2022, no qual foram registradas 629 transações semelhantes.
Dentro da cadeia abrangida pelo setor TMT, também é possível identificar outros segmentos, como Tecnologia da Informação. Nesse subsegmento, ocorreram 169 operações no primeiro semestre de 2023, em comparação com 180 no mesmo período do ano anterior.
Já o segmento de Empresas de Internet enfrentou a maior queda, com apenas 157 transações ocorrendo no primeiro semestre de 2023, em contraste com as 410 registradas no ano anterior. Por outro lado, o subsegmento de Publicidade e Editoras apresentou um aumento, passando de 5 operações no primeiro semestre de 2022 para 9 no mesmo período de 2023.
A pesquisa completa abarca um amplo espectro de 43 setores que compõem a economia brasileira. Os resultados desta pesquisa revelam que o número de transações ocorridas em um desses setores corresponde a aproximadamente 50% do total de 737 transações realizadas em todo o país durante o período analisado.
De acordo com Márcio Kanamaru, que desempenha a função de sócio-líder na área de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações na KPMG no Brasil, é notável que as empresas voltadas para publicidade e as editoras apresentaram um crescimento expressivo no número de transações durante o período analisado, quase dobrando suas atividades nesse sentido. Isso destaca as tendências de mercado e a dinâmica dentro desses segmentos específicos da economia.
“É interessante observar a relevância dessas empresas, considerando que elas atingiram metade do total de operações realizadas no País. A queda mais significativa foi em empresas de Internet, porém os segmentos de Tecnologia da Informação, telecomunicações e mídia permaneceram relativamente estáveis na comparação. As organizações de publicidade e as editoras quase dobraram o número dessas transações”.
No decorrer do segundo trimestre, um total de 365 operações de fusões e aquisições foram realizadas em âmbito nacional. Quando somamos esse número às 372 transações ocorridas nos primeiros três meses do ano, chegamos a um total de 737 negócios concretizados no primeiro semestre do ano.
Ao analisar os dados dessas operações durante o trimestre, é possível notar que o cenário de fusões e aquisições manteve-se praticamente inalterado em relação aos últimos quatro trimestres anteriores. Isso sugere que a quantidade de transações tem se mantido constante, com uma estimativa de atingir cerca de 1.500 transações até o final do ano.
Luís Motta, um dos sócios da KPMG, uma empresa de consultoria e auditoria, analisa que, embora haja uma diminuição nas cifras em relação ao semestre anterior, a tendência geral é de melhora.
“Pelos números do trimestre, o cenário de fusões e aquisições está estável, no mesmo patamar dos últimos quatros trimestres, apontando para cerca de 1.500 transações no final do ano. Embora os números apresentem uma queda com relação ao semestre anterior, o cenário está com melhores perspectivas do que no início deste ano”, diz o sócio da KPMG.
Além do setor de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações (TMT), o setor de instituições financeiras também teve uma participação significativa no cenário de fusões e aquisições, com um total de 31 operações. Em seguida, destacaram-se os segmentos de hospitais e laboratórios de diagnóstico com 20 transações, companhias de serviços com 18, empresas de seguros com 14, supermercados com 6 e produtos de engenharia com 5 operações. Isso demonstra a diversidade de setores que estão contribuindo para a dinâmica desse cenário econômico.
Neste ano, 70% das instituições que estão sendo apoiadas têm foco na educação. Isso é alinhado com o principal interesse da Fundação Telefônica Vivo, que é uma das organizações responsáveis pelas atividades sociais da empresa. Uma informação interessante é que, nesta edição, os funcionários voluntários puderam convidar seus familiares para participar das atividades. Essa foi uma solicitação frequente nos últimos anos por parte dos colaboradores da empresa.
A diretora-presidente da Fundação Telefônica Vivo, Lia Glaz, destaca a importância do Dia dos Voluntários Telefônica Vivo, chamando-o de um momento especial para a Vivo. Ela explica que essa ação reforça o compromisso da empresa em incentivar a cidadania, trabalhando com instituições que têm um impacto positivo na sociedade. Ela também destaca que a iniciativa tem uma forte conexão com a educação pública, que é um foco central da atuação da Fundação no país.
“O DVT é um momento muito especial para a Vivo, pois reforça nosso compromisso em estimular a cidadania, por meio da atuação em instituições que acreditamos no trabalho que desenvolvem em prol da sociedade. Além disso, cada vez mais a iniciativa tem estado conectada com a educação pública, pauta central de toda a atuação da Fundação no país”, explica Lia Glaz
Além da educação, outras áreas também serão beneficiadas com as atividades voluntárias. Isso inclui instituições que trabalham com assistência social e saúde. Os colaboradores voluntários participarão de diversas atividades, como capacitação de jovens e adultos, criação de laboratórios de tecnologia, melhorias de acessibilidade, organização de bazares sociais e até intervenções estruturais, como pintura, reparos elétricos e hidráulicos.
Além de educação, serão beneficiadas instituições voltadas a assistência social e saúde. Os colaboradores farão capacitação de jovens e adultos, criação de laboratórios de tecnologia, adequação de acessibilidade, montagem de bazar social e intervenções estruturais, como pintura, consertos elétricos e hidráulicos.
Aos que preferirem fazer atividades online, o programa ainda oferece a oportunidade de realizar missões no Game do Bem, uma plataforma gamificada com ações digitais, como cadastramento de notas fiscais doadas.
O programa também estará presente em 153 lojas da Vivo. Em comemoração ao Dia do Estudante, celebrado no mês de agosto, clientes da empresa serão convidados a participar de uma ação de sensibilização sobre a importância da família no dia a dia do estudante. Os participantes responderão um quiz e farão o download da publicação “100 perguntas que vão dar o que falar”. O material, elaborado pelo Todos pela Educação, traz questões pensadas para estimular conversas entre crianças e jovens com os adultos, de modo que aprofundem o vínculo afetivo das famílias.
Para os colaboradores de campo, que contam com uma escala menos flexível, o programa adaptou a participação dos técnicos em um pré-evento. Ao longo do mês de julho, fizeram ações como instalações elétricas e reparos estruturais nas instituições, a fim de preparar ambientes para finalizações no dia 25 de agosto.
“Trabalhamos o ano todo para promover o DVT e o reflexo desses esforços de incluir as mais diversas áreas é o engajamento dos colaboradores: em São Paulo, por exemplo, tivemos que criar mais vagas do que o previsto, para tentar incluir a todos”, completa Lia.
Na página do Instagram do Programa é possível ver os registro mais recentes dessa ação da companhia.
Ele afirmou que o mundo está debatendo essa questão e acredita que o Brasil deve continuar discutindo e enfrentando esse tópico. No entanto, ele observou que o ambiente no Congresso Nacional está dividido, com muitos parlamentares influenciados pelas redes sociais. Isso faz com que seja difícil fazer avanços significativos nesse assunto, especialmente devido à pressão das grandes empresas de tecnologia em relação a esse projeto.
“O mundo está tratando sobre isso e acho que o Brasil tem que manter o debate e encarar essa pauta. Agora, de fato, o ambiente no Congresso Nacional é polarizado, com muita gente ali [parlamentares] fruto das redes sociais. Uma matéria como essa gera uma conturbação ali dentro e acaba tendo muita dificuldade de avançar. Fora toda a movimentação das big techs em torno desse projeto”, disse o ministro.
Esse último projeto busca estabelecer regras mais específicas sobre a responsabilidade das plataformas em relação a conteúdo criminoso. No entanto, a decisão final sobre esses projetos ainda não tem um prazo definido, pois aguarda um consenso entre os diferentes setores afetados.
O ministro expressou a importância de estabelecer regulamentações devido à falta delas no ambiente atual. Ele destacou que o mundo digital e a internet estão atualmente sem um conjunto claro de regras, em comparação com o setor de radiodifusão, que é altamente regulamentado. Ele considera essa disparidade injusta.
Além disso, o líder do Ministério das Comunicações demonstrou seu apoio à demanda das entidades que representam a imprensa. Essas entidades buscam receber uma compensação financeira das plataformas digitais pelo uso do conteúdo jornalístico que disponibilizam. Esse assunto está sendo debatido no contexto do Projeto de Lei dos Direitos Autorais.
Quando questionado sobre a responsabilidade das plataformas em relação ao conteúdo gerado pelos usuários, um tópico em discussão tanto no Congresso quanto no Supremo Tribunal Federal (STF), Juscelino Filho também se posicionou a favor do avanço da regulamentação nesse aspecto.
“Tem que manter isso na pauta e ver como estruturar pra gente poder criar um ambiente digital seguro […] A ideia não é penalizar a plataforma. A ideia é fazer com que não gere dano às pessoas que de alguma forma podem ser penalizadas por uma uma fake news ou por um conteúdo ali, até chegar a situações muito graves, como é a violência nas escolas, que chegou a ter algumas vítimas”, disse Juscelino.