19/12/2025
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Netflix vai exibir TV ao vivo direto no app a partir de 2026

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A Netflix acaba de dar um passo que pode transformar de vez a forma como a gente assiste televisão. A partir de 2026, a plataforma de streaming vai começar a exibir canais de TV ao vivo diretamente dentro do aplicativo — sem o usuário precisar sair para outro ambiente ou instalar apps paralelos.

O movimento é fruto de uma parceria inédita com o grupo francês TF1, maior rede de televisão da França, que levará todo o seu conteúdo — incluindo programação ao vivo e catálogo sob demanda — para dentro da interface da Netflix.

Trata-se do primeiro acordo da empresa com uma emissora de TV tradicional para exibir programação linear, um modelo semelhante ao que o Globoplay já adota no Brasil com os canais do Grupo Globo. A diferença é que, neste caso, tudo ficará unificado na Netflix, sem custo adicional.

A novidade estreia no verão europeu de 2026, inicialmente para assinantes localizados na França. Mas, nos bastidores do setor, a expectativa é de que esse formato se expanda para outros mercados — inclusive o brasileiro — caso o teste dê certo.

O co-CEO da Netflix, Greg Peters, comemorou a parceria como um marco para o streaming:

“É uma união entre o melhor do conteúdo tradicional e a melhor experiência de navegação do digital. Estamos criando novos motivos para as pessoas estarem com a Netflix todos os dias.”

Entre os destaques da programação da TF1 que será exibida na Netflix estão novelas como Demain nous appartient e Ici tout commence, realities como Koh-Lanta e The Voice, além de partidas esportivas ao vivo — incluindo jogos da seleção francesa de futebol.

O catálogo da plataforma TF1+, que inclui mais de 30 mil horas de conteúdo, também será integrado à experiência Netflix, ampliando a oferta de séries, filmes, documentários e programas não roteirizados.

Mais do que uma novidade: uma mudança de paradigma

O acordo surge num momento em que a audiência da TV tradicional segue em queda em vários países — e os serviços de streaming dominam o consumo audiovisual. Segundo a Nielsen, o streaming já ultrapassou a TV aberta e a cabo nos Estados Unidos, e o cenário caminha para isso também em outros mercados.

Na França, a TF1 ainda lidera com 24% de participação de audiência. Com a parceria, o grupo espera manter a relevância num mercado cada vez mais digitalizado.

Rodolphe Belmer, CEO do Grupo TF1, vê a aliança como estratégica:

“A TV linear está em declínio. Tentar compensar isso apenas com nossa própria plataforma não basta. Integrar nosso conteúdo à Netflix nos dá alcance inédito.”

Os termos financeiros do acordo não foram divulgados. Greg Peters também evitou comentar como será feita a divisão de receitas entre as empresas, mas afirmou que a prioridade é oferecer uma experiência coesa e integrada para o assinante.

E o Brasil?

Por enquanto, a novidade é exclusiva da França. Mas se o modelo for bem-sucedido, ele pode inspirar acordos semelhantes em outros países. No Brasil, por exemplo, o Globoplay já usa uma abordagem parecida, permitindo assistir canais ao vivo e conteúdo sob demanda no mesmo app — o que mostra que o público brasileiro está pronto para esse tipo de integração.

A Netflix, inclusive, já testou uma experiência de “canal linear” na França em 2020, com o recurso Direct, que exibia uma programação contínua de títulos do catálogo. Agora, dá um passo além, abraçando a televisão ao vivo de forma completa.

Se a moda pega, podemos ver um futuro onde grandes canais e eventos ao vivo — como futebol, jornalismo e reality shows — sejam consumidos dentro do mesmo app onde já assistimos séries como Lupin, Round 6 ou Stranger Things.

E você? Assistiria TV ao vivo pela Netflix?

Fim do Canais Globo: agora só dá pra assistir pelo Globoplay

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Chegou ao fim a jornada do “Canais Globo”, antiga Globosat Play. O serviço, que dava acesso aos canais pagos do Grupo Globo por login de operadora, foi oficialmente descontinuado na última semana.

Ao acessar o site da antiga plataforma, os usuários se deparam com uma mensagem direta: o Canais Globo não está mais disponível. No lugar da programação, um QR Code convida o público a baixar o Globoplay, o streaming principal da emissora.

A mudança não veio do nada. Desde 2023, a Globo já vinha integrando seus serviços ao Globoplay. A ideia era reunir tudo em um só lugar. O fim do Canais Globo, portanto, conclui esse processo de unificação.

Antes de ser desativado, o Canais Globo permitia assistir ao vivo a canais como SporTV, GloboNews, GNT, Multishow, Viva, Megapix, além dos canais à la carte Combate e Premiere. A entrada era feita com o login da sua operadora de TV por assinatura.

Agora, todo esse conteúdo está disponível diretamente no Globoplay. O acesso continua funcionando com o mesmo login e senha que você usava antes. Não precisa criar nova conta nem pagar nada a mais, desde que você já tenha esses canais no seu pacote atual.

Como acessar os canais pelo Globoplay?

Basta abrir o Globoplay no seu celular, tablet, computador ou TV. No menu de login, escolha a opção “Associar operadora”. Depois, selecione sua prestadora de TV e entre com seus dados.

Feito isso, os canais ao vivo que você tem direito vão aparecer na aba “Agora”. É só clicar e assistir. O conteúdo é o mesmo de antes, só mudou o caminho para chegar até ele.

O Globoplay pode ser baixado nas lojas de apps para Android e iOS. Quem já tem o aplicativo instalado, basta atualizá-lo. A versão mais recente já conta com os recursos de integração com operadoras.

Preciso me preocupar com perda de dados?

Em parte, sim. Alguns dados, como histórico de visualização e favoritos salvos no antigo Canais Globo, podem não ter sido migrados automaticamente. Por isso, vale a pena revisar suas listas e marcar novamente o que quiser acompanhar de perto.

Vai custar mais caro?

Se você já tinha acesso aos canais via operadora, não. O preço do seu plano não muda com a migração para o Globoplay. Mas novos assinantes que quiserem esses canais precisam contratar o pacote correspondente dentro da plataforma.

Dá pra assistir em todos os dispositivos?

Sim. O Globoplay funciona em computadores, celulares, tablets, smart TVs e dispositivos como Chromecast, Fire Stick e Apple TV. Ou seja: dá pra assistir onde e quando quiser, só precisa ter conexão com a internet.

E o canal Viva?

Outro detalhe importante: o canal Viva, que faz parte desse pacote de canais pagos, mudou de nome nos últimos dias. Agora ele se chama “Globoplay Novelas”. A mudança faz parte do movimento de modernização da marca.

Por que a Globo fez isso?

Segundo a empresa, o objetivo é facilitar a vida dos usuários. Unificando os serviços, fica mais simples navegar, buscar conteúdos e consumir os programas da emissora. Além disso, a estratégia segue uma tendência global: menos plataformas, mais praticidade.

Com o fim do Canais Globo, a gigante carioca dá mais um passo para consolidar o Globoplay como sua principal vitrine digital. Quem usava o serviço antigo agora precisa se adaptar, mas a transição parece ser tranquila para a maioria dos usuários.

Vivo libera antispam gratuito para todos os clientes: entenda como funciona e ative já!

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Em uma jogada estratégica para combater chamadas indesejadas, a Vivo anunciou, nesta semana, a liberação do seu serviço “Vivo AntiSpam” gratuitamente para todos os clientes — incluindo planos pré‑pago, controle e pós‑pago. O serviço, que estava em fase de testes desde dezembro de 2024, agora se torna uma oferta oficial abrangente para os 102,4 milhões de usuários da operadora no Brasil.

O que é o Vivo AntiSpam?

Desenvolvido internamente pela Vivo, o Vivo AntiSpam é um sistema que identifica e bloqueia automaticamente ligações indesejadas — como aquelas de telemarketing e discagem automáticaantes mesmo de o telefone tocar. Esse bloqueio ocorre diretamente na rede da operadora, sem necessidade de apps adicionais ou internet para funcionar, o que o diferencia de concorrentes como o TrueCaller ou ferramentas nativas da Samsung.

Como a Vivo detecta chamadas suspeitas

O sistema monitora dados em tempo real sobre padrões de chamada na rede da Vivo: quem liga, com que frequência e por quanto tempo. A partir desses critérios, números identificados como spam são automaticamente barrados, evitando que o cliente seja incomodado. Ligadores fixos ou móveis, de qualquer operadora do país, podem ser bloqueados conforme esses parâmetros.

Quem pode usar

Segundo a Vivo, o Vivo AntiSpam está disponível sem custo extra para:

  • Clientes pós‑pago;
  • Clientes controle;
  • — e, conforme a propaganda oficial, também para clientes pré‑pago.

Embora os termos no site mencionem especificamente planos pós e controle, a comunicação visual da campanha reforça a presença do serviço para quem utiliza linha pré‑paga. Ou seja: todos os mais de 100 milhões de acessos da Vivo podem aderir ao serviço.

Eficácia ainda sem números revelados

Até o momento, a operadora não divulgou dados sobre o desempenho da ferramenta, como percentual de bloqueios ou taxa de sucesso. Apesar de promissora, a eficácia real do recurso só será plenamente mensurável com dados concretos — que, até agora, não foram disponibilizados. A Vivo já reconhece essa lacuna, e a expectativa é que números como “quantas ligações foram barradas” ou “qual porcentagem diminuiu após ativação” possam ser compartilhados nos próximos meses.

Como ativar o anti‑spam da Vivo

A adesão ao Vivo AntiSpam é simples e pode ser feita por dois canais:

  1. Aplicativo oficial da Vivo:
    • Acesse o app, vá até Loja → Serviços Digitais, localize “Vivo AntiSpam” e siga as instruções para ativar.
  2. SMS:
    • Envie a palavra ANTISPAM para 5050. A mensagem é processada em até 48 horas; o serviço passa a funcionar logo após esse prazo.
Teste de ativação do serviço feito pelo Minha Operadora utilizando uma linha Vivo Easy.

Após a ativação, caso um número seja bloqueado equivocadamente, o cliente pode solicitar análise de desbloqueio preenchendo um formulário oficial no site da Vivo, informando dados como nome, CPF, número da linha e justificativa.

Por que isso é importante

As chamadas automatizadas e de telemarketing ainda incomodam milhões de brasileiros diariamente. Mesmo com iniciativas como a lista “Não Me Perturbe” da Anatel, a telefonia móvel continuava vulnerável. Agora, com a Vivo trilhando o caminho do embate contra o spam diretamente na infraestrutura de rede, há esperança de menos interrupções no dia a dia do cliente.

Esse tipo de bloqueio na camada de rede traz vantagens claras: é mais eficaz por operar em tempo real, mais transparente ao cliente — já que dispensa instalação de apps — e menos sujeito a falsos positivos, uma vez que depende apenas do desempenho de algoritmos próprios da operadora.

O que o futuro reserva

A expectativa é que, com o tempo, a Vivo compartilhe números sobre o desempenho do anti‑spam, como:

  • Índice de chamadas bloqueadas (número total e porcentual);
  • Redução média de chamadas por cliente;
  • Frequência de pedidos de desbloqueio indevido.

Além disso, dependerá do órgão regulador (Anatel) acompanhar essas iniciativas, garantindo transparência e segurança ao consumidor.

Conclusão: vale a pena aderir

Diante da facilidade de ativação, ausência de custos e promessa de melhoria imediata no combate a chamadas indesejadas, o Vivo AntiSpam se apresenta como uma solução atraente e prática para quem já enfrentava molestamento diário no celular.

Com o sistema em operação, resta ao usuário apenas ativá-lo e avaliar, por conta própria, se o impacto se traduz em menos interrupções ao longo dos próximos dias. Se a Vivo cumprir o que promete — e divulgar resultados consistentes —, estamos diante de um passo significativo na proteção ao consumidor brasileiro no ambiente digital de telecomunicações.

Trump Mobile promete celular e plano ‘patriota’ por US$ 47

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Donald Trump resolveu entrar com tudo no mercado de telefonia móvel. Agora, além de político, ele é também… “dono de operadora”. Chamado de Trump Mobile, o novo serviço chega com tudo prometendo planos acessíveis, celular dourado e atendimento médico incluído. E não é só isso. Ele promete tudo “100% feito nos Estados Unidos”.

Mas será mesmo?

Os filhos do ex-presidente, Eric Trump e Donald Trump Jr., fizeram o anúncio.
A apresentação aconteceu na Trump Tower, em Nova York, ontem, dia 16 de junho. A data não foi à toa: marca 10 anos da candidatura de Trump à presidência, em 2016. E o discurso veio com aquele tom patriótico clássico: “Fizemos parcerias com os melhores para dar valor de verdade aos americanos”, disse Donald Jr.

O plano principal da nova operadora custa US$ 47,45 por mês. O nome do plano é “47 Plan” — uma referência direta ao 45º e 47º presidente dos EUA. Pelo valor, o cliente ganha chamadas ilimitadas para mais de 100 países. Além disso, acesso a telemedicina 24h e assistência veicular. Também está incluso suporte técnico e serviços antivírus para o celular.

Soa bom demais pra ser verdade?

Segundo a própria empresa, tudo isso será feito em parceria com as redes da AT&T, Verizon e T-Mobile. Ou seja, o Trump Mobile funciona como uma MVNO — uma operadora virtual. Ela usa a estrutura das gigantes, mas com seus próprios pacotes e atendimento. Ah, e o atendimento será 100% nos EUA. A promessa é de um call center com 250 posições.

Agora vem o detalhe mais curioso: o tal T1 Phone. O celular oficial da operadora tem traseira dourada, símbolo dos EUA e a letra “T”. O slogan? “Real American Wireless For Real Americans.” O aparelho custará US$ 499 e deve chegar ao mercado em agosto. Mas não se empolgue ainda. Ele parece mais um modelo genérico rebatizado.

Os dados técnicos divulgados incluem:
– Tela AMOLED de 6,8” com 120 Hz
– 12 GB de RAM e 256 GB de armazenamento
– Bateria de 5.000 mAh
– Android 15
– Câmera principal de 50 MP

Só que muita gente estranhou o design. As imagens são renders e não mostram sensores nas câmeras. E a traseira lembra bastante a de um iPhone.

Mesmo com a promessa de “feito nos EUA”, especialistas dizem que isso é improvável. Hoje, só um único celular é montado no país — e custa mais de US$ 2 mil. Ou seja, o T1 Phone deve ser importado e só receber o selo da marca Trump. Aliás, a empresa registrada para isso se chama T1 Mobile LLC, criada recentemente na Flórida.

Mais um ponto polêmico é o tal serviço de saúde incluído no plano. Atendimento médico por telemedicina, 24 horas, sem custo extra? Normalmente isso custa bem mais que o valor do plano mensal.

No rodapé do site da Trump Mobile, tem uma observação: Esse serviço será oferecido por uma empresa terceirizada. Ou seja, pode até funcionar, mas não será responsabilidade direta da Trump Mobile. E se der ruim, quem vai resolver?

Alguns analistas questionam se tudo isso não cria conflito de interesse. Afinal, Trump está de novo envolvido em um setor que depende de regulamentação federal. E sua família segue com negócios privados enquanto ele busca novo mandato.

A Truth Social, rede social criada por Trump em 2022, já virou um canal de comunicação direta com seus apoiadores. Agora, com um celular próprio, ele quer chegar ainda mais perto.

Além do Trump Phone, o ex-presidente já lançou uma moeda digital, relógios, bíblias, tênis e até violão. Tudo com seu nome e visual característico. Para alguns, isso é puro marketing político. Para outros, é só mais um negócio que vai dar lucro com a base de fãs.

De uma forma ou de outra, o Trump Mobile já conseguiu uma coisa: Chamar atenção. E, convenhamos, nisso Trump é craque.

Samsung dispara na frente e domina celulares no Brasil

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O mercado brasileiro de celulares começou 2025 com novidades. Enquanto a América Latina afundou 4%, o Brasil nadou contra a maré e cresceu 3%. E, no meio desse movimento, a Samsung abriu vantagem e reforçou sua coroa no país.

A marca sul-coreana ficou com 43% de participação no primeiro trimestre. Isso mesmo: quase metade de todos os celulares vendidos no Brasil têm o selo da Samsung. A liderança é folgada e não parece ameaçada por agora.

Enquanto isso, a Motorola segurou o segundo lugar, com 23%. Ainda é uma fatia robusta, mas a empresa sente a pressão. De um lado, a Samsung domina com agressividade. Do outro, a Xiaomi está encostando.

Falando nela: a Xiaomi aparece com 15% de participação. Os celulares da linha Redmi e POCO continuam ganhando fãs por aqui. Boa ficha técnica, preço camarada e presença online forte explicam esse crescimento.

A surpresa ficou por conta da realme. A chinesa garantiu a quarta colocação, passando a Apple. Com modelos acessíveis e boas especificações, a marca pegou gosto pelo público brasileiro. Hoje, ela detém 7% do mercado.

A Apple, que reina absoluta em vendas globais, está em quinto lugar por aqui, com apenas 5%. Isso mesmo. O iPhone 16e pode ser sucesso no mundo, mas no Brasil ele ficou para trás.

Por quê? A resposta é simples: preço. Os aparelhos da Apple custam caro e não têm opções de entrada. O brasileiro, que busca custo-benefício, acaba preferindo marcas como Samsung, Xiaomi e realme.

Hoje, o iPhone mais barato no Brasil custa mais de R$ 3 mil. Já dá pra comprar dois Galaxy A15 e ainda sobra troco. Com essa diferença, fica difícil competir no varejo nacional.

Enquanto isso, a Samsung acerta em cheio. Lança modelos com frequência, investe pesado em marketing e tem assistência técnica espalhada pelo país. Quer mais? Oferece desde celulares básicos até os dobráveis, como o Galaxy Z Flip5.

Outro fator decisivo: a Samsung entende o consumidor brasileiro. Ela sabe que, aqui, preço pesa. Por isso, aposta em modelos como o Galaxy A14, A25 e M14 5G. Todos vendem bem e têm bom desempenho.

A Motorola ainda resiste, mas começa a sofrer. A falta de atualizações frequentes nos modelos Moto G e Edge pesa contra. Muitos consumidores acham que os celulares da marca ficam defasados rápido demais.

Lá fora, o cenário é mais complicado. No resto da América Latina, as vendas de smartphones caíram 4% em 2025. Pressões econômicas, inflação e instabilidade política atrapalham bastante.

Ainda assim, a Samsung também lidera fora do Brasil. No geral, ela tem 35% do mercado latino-americano. A Xiaomi vem logo atrás, com 17%, enquanto a Motorola perdeu fôlego e ficou com 15%.

Mas o Brasil é o destaque positivo. Segundo a Canalys, o país já representa 28% de todo o mercado latino-americano. Ou seja, quase um terço dos celulares vendidos na região vêm pra cá.

Essa força atrai marcas chinesas. Xiaomi, Honor, OPPO e realme estão investindo pesado. Novos modelos, parcerias com varejistas e campanhas nas redes sociais fazem parte da estratégia para crescer por aqui.

A Xiaomi, por exemplo, lidera em dois mercados da região: Colômbia e Peru. Já a Honor e a OPPO começaram 2025 com lançamentos no Brasil, como o Honor X8b e o Reno 11F.

Por aqui, a estabilidade econômica ajuda. As empresas enxergam o Brasil como um porto seguro. E não é só pelo tamanho do mercado, mas também pelas políticas de produção nacional e digitalização das vendas.

O varejo online facilita tudo. Lojas como Amazon, Magalu e Shopee vendem celulares de várias marcas com entrega rápida e bons preços. Isso impulsiona o setor e aumenta a competitividade.

Para fechar, uma constatação: o Brasil virou prioridade para fabricantes de smartphones. Com crescimento mesmo em tempos difíceis, o país se destaca na América Latina.

E, no meio desse turbilhão, quem reina com folga é a Samsung. Seja com dobráveis ou básicos, a marca conseguiu o que toda empresa sonha: cair no gosto do brasileiro.

Telefónica vende Movistar Equador e acelera saída da América Latina

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Telefónica Movistar Ecuador

A Telefónica, controladora da Vivo no Brasil, anunciou a venda integral de sua operação no Equador para o grupo Millicom, responsável pela marca Tigo. Avaliada em US$ 380 milhões, a transação ainda depende da aprovação regulatória pelas autoridades locais, mas já sinaliza uma virada estratégica tanto para a espanhola quanto para sua compradora.

Com cerca de 5 milhões de conexões móveis e 28% de participação de mercado, a “Movistar Equador” é a segunda maior operadora do país. A venda integra o plano da Telefónica de reduzir gradualmente sua atuação na América Latina — com exceção do Brasil, considerado mercado prioritário — e focar em mercados que tragam maior retorno financeiro e estabilidade operacional.

A transação foi celebrada pela Millicom como uma oportunidade de expansão em um cenário econômico favorável. O grupo destacou que o Equador é uma economia dolarizada, com fundamentos macroeconômicos estáveis, o que proporciona um ambiente propício para investimentos de longo prazo.

Segundo o CEO da Millicom, Marcelo Benítez, a decisão foi motivada por vários fatores estratégicos. “O Equador é um mercado digital dinâmico, com população jovem, urbanizada e conectada. A integração da Movistar à Tigo amplia nossa escala operacional e fortalece nossa presença em países-chave da América do Sul”, afirmou.

Por que o Equador é tão atrativo?

De acordo com dados macroeconômicos recentes, o país tem cerca de 18,5 milhões de habitantes — 66% vivendo em áreas urbanas — e uma média etária de 32,4 anos. O déficit fiscal equatoriano caiu de 3,5% para 1,4% do PIB em um ano, enquanto as reservas internacionais aumentaram em US$ 2,4 bilhões no mesmo período. Além disso, o Equador conta com uma linha de crédito do Fundo Monetário Internacional (FMI) de US$ 4 bilhões, o que dá ainda mais solidez à economia local.

A confiança da Millicom também se apoia no desempenho do setor de telecomunicações no país. Dados do mercado apontam crescimento de 1,4% nos serviços móveis e de 3,6% na banda larga fixa, mesmo em um cenário de volatilidade econômica global. Isso demonstra um setor resiliente, com demanda crescente e boas perspectivas para inovação e expansão.

Além disso, reformas impulsionadas por organismos internacionais como o FMI e o Banco Mundial têm contribuído para a transparência regulatória e melhoria do ambiente de negócios em áreas estratégicas, como telecomunicações, infraestrutura e energia.

Marcelo Benitez, CEO da Millicom.

Millicom quer inovar com inclusão digital

Com mais de 46 milhões de clientes em seus mercados e cerca de 14 mil funcionários, a Millicom já opera serviços como Tigo Money (pagamentos digitais), Tigo Sports (conteúdo esportivo) e Tigo ONEtv (TV paga e streaming). A chegada ao Equador permitirá à companhia integrar soluções digitais já testadas em outros mercados, aproveitando a infraestrutura da Movistar e ampliando o acesso à conectividade.

O grupo, com sede em Luxemburgo e atuação consolidada na América Central, Caribe e países como Bolívia, Paraguai e Colômbia, vê no Equador uma plataforma ideal para crescimento sustentável. A diversificação geográfica, segundo a empresa, também contribui para a redução de riscos operacionais.

Impactos e próximos passos

Enquanto o processo de aprovação regulatória segue nas mãos da ARCOTEL (Agência de Regulação e Controle das Telecomunicações), o mercado já especula sobre as mudanças que a Millicom poderá trazer. Ainda não há informações sobre eventuais alterações nas tarifas ou planos oferecidos aos consumidores equatorianos, mas a empresa se comprometeu a manter a qualidade do serviço durante a transição.

Especialistas indicam que a aquisição pode acirrar a concorrência no país e acelerar a digitalização de serviços. A previsão é que a transação seja finalizada até o fim de 2025, caso o processo regulatório transcorra dentro do esperado.

Para a Telefónica, a venda reforça a estratégia de sair de mercados considerados secundários. Após Equador, Colômbia, Peru, Uruguai e Argentina, a companhia mantém atuação reduzida na região (a exemplo de Chile e México), enquanto foca seus recursos em mercados como o Brasil, onde a Vivo lidera em participação de mercado e segue como um dos ativos mais lucrativos do grupo.

Com esse novo capítulo, o mercado latino-americano de telecomunicações passa por uma reconfiguração relevante, na qual grupos como Millicom ganham protagonismo e consolidam posições antes ocupadas por gigantes europeus.

OPPO A5 Pro 5G entrega resistência militar e conectividade superior

O OPPO A5 Pro 5G chegou para elevar o padrão dos smartphones intermediários, trazendo uma combinação rara de resistência militar, conectividade inteligente e visual sofisticado. Com proteção IP69 contra água e poeira, câmera principal de 50 MP, tela de 120 Hz e bateria de 5.800mAh com carregamento rápido de 45W, o modelo oferece uma experiência sólida tanto para quem trabalha ao ar livre quanto para quem busca um celular confiável no dia a dia.

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Design fino, premium e confortável

Disponível em duas opções de cores — Mocha Brown (Marrom) e Bloom Pink (Rosa Pastel) —, o OPPO A5 Pro 5G combina um acabamento sofisticado com apenas 7,76 mm de espessura e peso leve de 194g. O Bloom Pink brilha com efeito OPPO Glow.

Resistência extrema: IP69 + padrão militar

O A5 Pro 5G é um dos raríssimos smartphones com certificação IP69, além de IP68 e IP66, garantindo resistência a jatos d’água de alta pressão, poeira e imersão. Ele também passou por testes de choque de padrão militar (MIL-STD-810H), com proteção interna por espuma de silicone e vidro com 160% mais resistência contra quedas.

Tela de 120 Hz e brilho de 1.000 nits

A tela LCD ultrabrilhante de 6,72 polegadas entrega fluidez com taxa de atualização de 120 Hz, e mantém excelente visibilidade sob o sol, com pico de até 1.000 nits. O modo Splash Touch permite uso com a tela molhada ou com luvas — um diferencial para ambientes úmidos ou em movimento.

Performance com MediaTek Dimensity 6300

O chipset MediaTek Dimensity 6300 de 6 nm garante eficiência energética e potência para multitarefas. O modelo conta com até 12 GB de RAM (expansíveis via RAM virtual) e 256 GB de armazenamento. Para gamers, a tecnologia AI GameBoost e o sistema de refrigeração VC com grafite de 1.100 mm² garantem jogabilidade estável por horas.

Bateria grande de 5.800mAh + carregamento SUPERVOOC

A autonomia é um dos maiores destaques. Com 5.800mAh, o OPPO A5 Pro 5G proporciona até:

  • 35,7h de chamadas
  • 31,3h de reprodução de áudio
  • 16,1h de vídeos no YouTube

Com o SUPERVOOC de 45W, é possível carregar até 100% em 83 minutos ou obter 10% em menos de 5 minutos. A bateria mantém mais de 80% da capacidade após 1.600 ciclos, o equivalente a 4 anos de uso diário.

Conectividade com IA: AI LinkBoost 2.0 + BeaconLink

Destaque para a tecnologia AI LinkBoost 2.0, que melhora o sinal automaticamente em ambientes com Wi-Fi ou 5G fraco. Já a função BeaconLink permite fazer chamadas de voz via Bluetooth em até 205 metros, útil em emergências quando não há sinal de rede móvel.

Câmeras com IA e Live Photo

O conjunto traseiro é liderado por uma câmera de 50 MP, acompanhada de uma lente retrato de 2 MP, com selfies de 8 MP na câmera frontal. O modo Retrato com IA aplica efeitos bokeh refinados, enquanto o AI Retouch melhora tons de pele e nitidez automaticamente.

A função Live Photo, antes vista apenas em aparelhos premium, grava 1,5s antes e depois da captura. Também há gravação em modo Dual-View, que usa as câmeras frontal e traseira simultaneamente.

Funções extras com ColorOS 15 Lite

Rodando ColorOS 15 Lite, baseado no Android 14, o A5 Pro 5G oferece recursos como:

  • AI Eraser 2.0: remove objetos indesejados com um toque;
  • AI Unblur: corrige imagens tremidas;
  • AI Document Assistant: resume textos, traduz documentos e melhora redações com inteligência artificial;
  • AI Note Assistant: transforma anotações soltas em resumos claros e bem estruturados.

A interface também traz modo externo para trabalhadores de campo, com otimização de rede e controle com luvas.

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Streaming, Redes e Torcidas: A Nova Arena do Esporte

A transformação digital do espetáculo esportivo

O esporte deixou de ser apenas um evento físico transmitido pela televisão. Com a chegada massiva das plataformas de streaming, redes sociais e aplicativos de transmissão ao vivo, o campo de jogo se expandiu para múltiplas telas. A cultura esportiva se reconfigura em tempo real, abrindo espaço para novas formas de interação, consumo e pertencimento.

Torcidas organizadas, que antes ocupavam arquibancadas, agora dominam grupos no WhatsApp, fazem lives no Instagram e produzem análises táticas no YouTube. O grito de gol ainda é coletivo, mas passa por cabos de fibra e servidores em nuvem antes de ecoar nos lares brasileiros. O esporte virou um espetáculo digital, e cada torcedor é, ao mesmo tempo, espectador e produtor de conteúdo.

A lógica das plataformas e o engajamento dos fãs

A digitalização do futebol, do vôlei, do basquete e de tantos outros esportes envolve mais do que apenas transmissão ao vivo. Plataformas como TikTok, Twitch e Twitter transformaram os torcedores em protagonistas de narrativas próprias, muitas vezes mais emocionais e engajadas do que as oficiais.

Essa participação ativa cria uma nova linguagem: memes, reações ao vivo, estatísticas em tempo real e desafios entre influenciadores esportivos moldam a forma como o jogo é percebido. A viralização de lances históricos ou polêmicos não depende mais da mídia tradicional, mas da capacidade do algoritmo em reconhecer o que prende a atenção.

Leia também: O Esporte Como Expressão Cultural e Social

O papel das operadoras na experiência esportiva

Operadoras de telecomunicação têm papel fundamental nesse ecossistema. São elas que garantem a velocidade da conexão, a estabilidade das lives, a qualidade das imagens em 4K e até a entrega de alertas sobre gols ou mudanças na programação. O esporte digital exige infraestrutura robusta e, mais do que nunca, mobilidade.

Além disso, pacotes exclusivos com acesso a campeonatos internacionais, modalidades menos populares e transmissões alternativas têm se tornado diferenciais competitivos entre as operadoras. O torcedor conectado quer mais do que ver o jogo: ele quer participar, comentar, compartilhar, gravar e interagir em tempo real.

A cultura do replay e a memória coletiva

Um fenômeno curioso é a ascensão da cultura do replay. Trechos de partidas, entrevistas históricas, gols icônicos e momentos inusitados são recortados e recontextualizados nas redes. O tempo do esporte não é mais apenas o dos 90 minutos: ele se expande para o antes, durante e depois do apito final.

Essa reinterpretação contínua gera uma memória esportiva coletiva em construção, onde os marcos não são definidos apenas pelos títulos ou pela imprensa, mas também pelas comunidades digitais. Um lance do Campeonato Brasileiro pode se tornar tão lembrado quanto uma final de Copa do Mundo, desde que tenha sido amplamente compartilhado — ou remixado, como no caso de certas animações baseadas em jogadas célebres que circulam com trilhas sonoras inesperadas, como as de jogos do estilo Pinata Wins.

Dados, estatísticas e personalização

Com a digitalização, o torcedor também se torna um analista. Aplicativos com dados avançados, gráficos interativos e inteligência artificial ajudam a entender o desempenho de jogadores, prever resultados e acompanhar rankings. Isso cria um público mais exigente, mais técnico e mais engajado com os aspectos táticos e estatísticos do jogo.

Essas ferramentas também alimentam a personalização da experiência esportiva. É possível seguir apenas um jogador, receber notificações sobre seus lances e montar sua própria jornada dentro da temporada. O algoritmo aprende os hábitos do torcedor e molda o conteúdo oferecido com precisão quase cirúrgica.

O estádio como extensão do ambiente digital

Mesmo a ida ao estádio mudou. Wi-Fi gratuito, QR codes para acessar promoções, transmissões exclusivas nos telões e experiências de realidade aumentada fazem parte da nova vivência presencial. O estádio virou uma interface híbrida: ao mesmo tempo física e digital, analógica e conectada.

Essa transformação redefine o papel do público: não basta estar lá, é preciso mostrar que se está. Selfies, vídeos, lives e stories se tornaram parte do ritual esportivo. O espetáculo esportivo passou a ser, também, um espetáculo de visibilidade individual.

O futuro do esporte em rede

As próximas gerações já não distinguem mais a televisão do celular, nem o ao vivo do on demand. A presença digital do esporte se fortalece, e sua relação com operadoras, plataformas e tecnologia é cada vez mais simbiótica. Mais do que nunca, o que acontece fora do campo pode ser tão determinante quanto o que acontece dentro dele.

Essa nova configuração transforma o esporte em uma linguagem universal, acessível em qualquer tela, a qualquer momento. Uma linguagem que une culturas, gera debates, move economias e, sobretudo, reforça o papel do esporte como expressão social — agora com Wi-Fi, 5G e hashtags.

Capturando Emoções em Alta Definição: O Papel da OPPO na Final da UEFA Champions League 2025

OPPO - Patrocinadora Oficial da Champions League

A cada final da UEFA Champions League, o futebol prova que é mais do que um jogo: é um espetáculo de emoções, cultura e conexões humanas. Neste cenário grandioso, a OPPO tem se destacado por levar aos torcedores uma nova forma de viver o futebol, transformando momentos em memórias vívidas com o apoio da tecnologia de ponta.

A tecnologia como extensão da paixão

Como parceira oficial de smartphones da UEFA Champions League pelo terceiro ano consecutivo, a OPPO mais uma vez mostrou em Munique como suas inovações podem potencializar o amor pelo esporte. Em meio à Champions Village, torcedores de todas as idades exploraram as funcionalidades das câmeras OPPO alimentadas por Inteligência Artificial.

O grande destaque ficou por conta da nova tecnologia de zoom com estabilização, que permite capturar detalhes dos jogos mesmo à distância. Somada ao AI Clear Image e ao AI Eraser, os fãs puderam registrar gols e comemorações com qualidade profissional, mesmo em meio à vibração das arquibancadas.

Lendas do futebol e promessas do futuro: uma conexão geracional

Durante as ativações na final, a OPPO promoveu encontros simbólicos entre ídolos consagrados do futebol e os torcedores. O Lounge de Hospitalidade recebeu nomes como Marco Materazzi e o Embaixador Global da marca, Lamine Yamal, que interagiram com o público e testaram ao vivo as capacidades dos smartphones OPPO.

Esses encontros reforçaram a proposta da OPPO de conectar o passado, o presente e o futuro do futebol, não apenas com produtos de última geração, mas também com experiências autênticas e humanas.

Iniciativas que mudam vidas através do esporte

Ao lado da UEFA, a OPPO também investe no crescimento do futebol em diversas regiões do mundo. No Brasil, a renovação de campos comunitários e o fornecimento de materiais esportivos impactaram positivamente comunidades da zona sul de São Paulo, dentro do Programa de Futebol Comunitário Reno13.

No Egito, a Maker OPPO Dream League continua revelando novos talentos. No México, a colaboração com a UNESCO segue oferecendo estrutura e orientação a jovens atletas. Em cada um desses programas, a OPPO reafirma sua crença de que o esporte pode transformar realidades quando aliado à tecnologia e ao acesso à oportunidade.

Make Your Moment: tecnologia que empodera

Mais do que capturar imagens, a OPPO convida fãs e atletas a se expressarem com autenticidade. O slogan “Make Your Moment” resume essa missão: dar às pessoas o poder de eternizar os momentos que definem sua paixão.

Na final da Champions League ou no treino de um jovem sonhador, a OPPO está presente, oferecendo ferramentas para que todos tenham voz, visão e memória — tudo em altíssima definição.

Com a OPPO, cada momento importa. E no futebol, são os momentos que constroem lendas.

Claro fecha parceria com Cinépolis e oferece ingressos pela metade do preço

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A operadora Claro anunciou neste mês uma parceria estratégica com a rede de cinemas Cinépolis. Com isso, clientes da operadora poderão aproveitar ingressos com 50% de desconto em todas as salas da rede espalhadas pelo Brasil, totalizando mais de 400 salas em 42 cidades e 20 estados.

Além do benefício financeiro para os espectadores, a parceria inclui ainda os naming rights (direitos de nome, em inglês) de uma sala de cinema no conceituado shopping JK Iguatemi, em São Paulo, um espaço reconhecido por exibir filmes exclusivos e oferecer uma experiência premium aos visitantes.

Segundo Willy Cravo, diretor de Marketing e Comercial da Cinépolis Brasil, o objetivo da iniciativa é ampliar as vantagens oferecidas aos espectadores e acompanhar o bom momento vivido pelo setor cinematográfico no país. Cravo ressaltou o desempenho notável de filmes recentes, citando exemplos como o sucesso global de “Divertida Mente 2” em 2024 e a premiada produção nacional “Ainda Estou Aqui”, vencedora do Oscar de Melhor Filme Internacional.

Para utilizar o desconto, os clientes precisam estar vinculados a planos móveis (com exceção do Claro Pré) ou residenciais da Claro. Aqueles que possuírem ambos os serviços, os chamados clientes Claro Multi, têm direito a até quatro ingressos com desconto por mês. Já clientes com apenas um serviço ativo (móvel ou residencial) têm direito a dois ingressos mensais com o mesmo desconto.

Os ingressos podem ser adquiridos através dos canais digitais da rede Cinépolis, como o site oficial e a plataforma Ingresso.com, além das bilheterias físicas dos cinemas. Clientes do Claro Clube também têm a opção de utilizar seus pontos acumulados para resgatar ingressos diretamente pelo aplicativo Minha Claro.

A iniciativa da Claro segue uma tendência crescente no mercado de telecomunicações brasileiro, onde operadoras buscam ampliar o relacionamento com seus clientes por meio de parcerias e vantagens exclusivas. A principal concorrente da Claro, a operadora Vivo, mantém uma parceria semelhante com a rede Cinemark através do programa “Vivo Valoriza”. O benefício da Vivo oferece descontos diferenciados conforme a categoria do cliente, podendo chegar a até 10 ingressos mensais com 50% de desconto, dependendo do nível do relacionamento com a operadora.

No caso da Vivo, os descontos valem tanto para as salas tradicionais quanto para as exclusivas salas Prime, estas disponíveis em grandes shoppings como Cidade Jardim, Iguatemi e Tamboré, em São Paulo, além do Rio Mar Recife e Village Mall no Rio de Janeiro.