19/12/2025
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Globo vende todos os patrocínios do BBB 24; veja as marcas participantes

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O Big Brother Brasil (BBB 24) está previsto para estrear na Globo em janeiro do próximo ano, e a empresa já está captando lucro bilionário. O reality show gera muita receita para o grupo com a comercialização de cotas de patrocínio para marcas interessadas em aparecer na casa mais vigiada do país.

O Grupo Globo, ao todo, já conta com 15 patrocinadores fixos e mais de quatro já acertado para marcas atreladas a dinâmicas, que envolvem ações e provas realizadas com os participantes. O valor arrecadado já supera R$ 1 bilhão. No entanto, ainda há oportunidades de ações de merchandising avulsas para interessados e devem aumentar a arrecadação.

Com 15 marcas no total, divididas em quatro cotas, o programa seguirá contando com o patrocínio da Ademicon, Amstel, Chevrolet, Downy, Esportes da Sorte, Hypera Pharma, Mc Donald’s, Mercado Livre, Pantene, Rexona, Seara e Stone, que patrocinaram a atração no ano passado. CIF, iFood e Latam estreiam como patrocinadores no BBB 24. O iFood chegou a fazer dinâmicas no ano passado, mas agora pagou mais caro para ter mais exposição.

O programa terá ainda dinâmicas, com a de manteiga Delícia e a Nestlé, que vão patrocinar o “Tá na Mesa”, grupo que tem vantagens de comer o que quiser no programa. A Oi Fibra comprou o Cine BBB, e estará no cinema que será exibido para toda a casa.

O Kwai é uma grande novidade no reality show, que vai anunciar uma atração na Globo pela primeira vez, na dinâmica “Turbinada do Líder”. Vale lembrar que a rede social é patrocinadora do reality show A Fazenda 15, da Record.

Manzar Feres, diretora de Negócios Integrados em Publicidade da Globo, comemora o alto índice de renovações e de novas marcas que optaram em patrocinar o programa.

“Mais uma vez, temos a enorme alegria de comemorar o excelente desempenho comercial do BBB. O alto índice de renovações e de novas marcas que optaram por patrocinar o programa ressalta a relevância do BBB, tanto para o público quanto para as marcas, e a grande experiência da Globo em produzir realities de sucesso”, declara.

Sobre as cotas e BBB 2023

Houve um aumento de média de 9% no valor das cotas. A considerada mais cara, a Cota Big, que garante exposição em todas as mídias onde o BBB 24 estará, custou R$ 114 milhões para os patrocinadores. A Camarote, que garante maior presença no digital e menos na TV aberta, custou R$ 87,4 milhões. A Brother, que é a mais barata e que garante uma ação exclusiva durante um momento chave do reality show, custou R$ 20,6 milhões.

Apesar de ter tido tanta audiência quanto às edições anteriores, a edição deste ano (2023) do BBB bateu o recorde de 2022, com 13 marcas e a presença de 40 anunciantes em ações de conteúdo. Agora, em 2024, a quebra de recorde se repete novamente, com 15 patrocinadores.

Elon Musk diz que dará suporte a comunicação em Gaza; Israel se opõe

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Neste sábado, (28), por meio de um tuíte, o bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), afirmou que os satélites da Starlink, serviço de internet de banda larga da SpaceX darão suporte a links de comunicação em Gaza com “organizações de ajuda reconhecidas internacionalmente”. No entanto, Israel se opõe.

Em publicação, ele afirmou que não está claro quem tem autoridade para as conexões terrestres em Gaza, mas sabemos que “nenhum terminal solicitou uma ligação naquela área”.

A declaração veio em resposta à deputada norte-americana Alexandria Ocasio-Cortez (AOC), que postou declarando como inaceitável “o corte de toda a comunicação para 2,2 milhões de pessoas” em meio aos conflitos que envolvem Israel e Hamas. “Jornalistas, médicos, esforços humanitários e inocentes estão em perigo”, afirmou AOC.

A Faixa de Gaza perdeu toda a conexão com a internet na última sexta-feira (27), por causa de ataques aéreos israelenses na região, deixando as pessoas da região isoladas do mundo e uma das outras, deixando praticamente impossível as chamadas para entes queridos, ambulâncias ou colegas em outros lugares, à medida que Israel amplia seu ataque por ar e terra.

O rastreador de conectividade NetBlocks relatou “um colapso na conectividade na Faixa de Gaza”, com um dos maiores e últimos provedores de telecomunicações palestinos remanescentes, Paltel, sendo atingido por intensos ataques aéreos. Segundo as organizações internacionais, o apagão tem agravado a situação já desesperada, ao impedir operações de socorro e impedi-las de contatar as equipes no local.

Israel é contra

Ao compartilhar a publicação de Elon Musk, Shlomo Karhi, ministro das Comunicações de Israel, se opôs à decisão do bilionário, afirmando que “Israel utilizará todos os meios à sua disposição para combater isto”. Para ele, o serviço da Starlink será utilizado para “atividades terroristas” pelo Hamas.

O ministro condicionou a permissão da internet da Starlink se Musk estiver disposto a “libertação dos nossos bebês, filhos e filhas e idosos raptados”. Caso contrário, faria de tudo para cortar o serviço.

Oi firma acordo de bilhões para a venda de sucata à V.tal

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Por meio de Fato Relevante divulgado na última sexta-feira (27), a Oi anunciou que firmou um acordo de venda da sua sucata de cobre para a V.tal, cujo negócio acontece sob a forma de cessão onerosa envolvendo a compra de cabos de rede de cobre desativados e inservíveis da operadora pela rede neutra, em regime de exclusividade.

De acordo com a empresa, o negócio corresponde ao abatimento de até 72% da dívida das obrigações de “take-or-pay” da Oi previstas em um acordo de 2013 entre a companhia e a Globenet, depois incorporada pela V.tal. Conforme a lista de credores mais recente, esta dívida é de R$ 5 bilhões, que será abatido pelo valor da sucata que seria de R$ 3,6 bilhões.

“A Operação envolve a compra de cabos de rede de cobre desativados e inservíveis da Oi (“Sucata”) pela V.tal, em regime de exclusividade, e a correspondente compensação e/ou redução de até 72% das obrigações take-or-pay da Companhia para o período entre 2025 e 2028”, explica a Oi em comunicado.

A redução de até 72% é superior à prevista em março, quando a negociação se tornou pública, e a proposta da V.tal era limitar o abatimento a 50%. Segundo o comunicado, a Redução Total poderá ser alcançada mediante:

  • (i) redução de até 50% das obrigações take-or-pay da Oi no âmbito do Contrato LTLA, aplicada proporcionalmente à efetiva aquisição de volume acordado de Sucata subterrânea ao qual a Oi obrigou-se a alienar e a V.tal se obrigou a adquirir;
  • (ii) compensação de até 22% das obrigações de pagamento da Companhia no âmbito do Contrato LTLA, contra o crédito detido pela Oi em razão da venda do Volume Acordado da Sucata para a V.tal.

Além disso, a V.tal ainda poderá adquirir eventual volume de sucata subterrânea excedente ao acordado ou o da rede aérea. Neste caso, até 28% das obrigações do take-or-pay da Oi poderá ser abatidos. A rede neutra também vai arcar com os custos de extração, transporte e armazenamento dos cabos.

Entretanto, o grupo RK Partners é outro interessado na sucata da Oi, e por isso entrou na Justiça para garantir o direito de compra da sucata. Em agosto, o juiz Augusto Alves Moreira Junior, da 1ª Câmara de Direito Privado do Rio de Janeiro, suspendeu a transferência da sucata da Oi no processo de negociação da dívida da empresa junto à Globenet (V.tal). Com isso, apesar da assinatura do acordo, a venda está paralisada desde agosto e não será imediatamente concretizada.

Tamanho da sucata

A infraestrutura em questão corresponde a 371 mil km de cabos embaixo da terra e penduradas nos postes, totalizando 350 mil toneladas de metal. Desse total, 98 mil km são cabos de alta capacidade subterrâneos. São cabos com até 2400 pares (cada par corresponde a uma linha de telefone fixo), Os outros 273 mil km são cabos de baixa capacidade (10 a 400 pares), em geral pendurados nos postes, e que compõem a rede aérea da operadora.

Os cabos de alta capacidade contém, em média, 2,8 kg de cobre por metro, contra 0,4 kg de metal por metro na fiação de baixa capacidade. Apesar de menos extensa, a rede subterrânea tem mais metal aproveitável (cerca de 274 mil toneladas) do que a rede aérea (109 mil toneladas).

Abrint diz que responsabilidades das concessões de telefonia fixa devem ser mantidas

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As futuras concessões desse serviço, que devem começar em 2026, não devem reduzir as responsabilidades das empresas que o operam, apesar de o número de usuários de telefonia fixa ter diminuído ao longo dos anos. Pelo menos é isso que a Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint) argumenta.

Telefonia

A Abrint expressou essa opinião ao participar de uma consulta pública proposta pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Em termos mais simples, a Abrint acredita que, mesmo com menos pessoas usando telefonia fixa, as empresas que oferecem esse serviço ainda devem ter obrigações significativas ao renovar suas concessões. Eles propõem mudanças relacionadas ao tempo de duração das concessões, ao uso de um fundo chamado Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) e à questão de o que acontece com os ativos no final do período de concessão.

A Abrint quer deixar claro que não é certo misturar o quão atrativo um edital pode ser com a redução das responsabilidades. Eles afirmam que não devem ser diminuídas as obrigações relacionadas à qualidade e continuidade do serviço, mesmo que o edital seja atrativo para as empresas interessadas. A líder do conselho da associação, Cristiane Sanches, assinou essa declaração.

“A Abrint desde já sinaliza seu entendimento de que não se pode confundir atratividade do Edital com a redução de responsabilidades, por isso, não deverá prosperar qualquer hipótese de redução das obrigações relacionadas à qualidade do serviço, assim como de sua continuidade”.

A entidade também destaca que, embora o serviço de telefone fixo esteja diminuindo, ele ainda é importante em muitas áreas. Eles dizem que a Agência Reguladora precisa encontrar uma maneira de renovar o serviço, mantendo-o relevante para algumas pessoas, mas também modernizando-o. No entanto, eles alertam que não se deve esquecer dos princípios básicos ligados à concessão do serviço durante esse processo de modernização.

Prazo de concessão

A Anatel planeja um prazo inicial de cinco anos para as próximas concessões, com possibilidade de prorrogação. A Abrint argumenta que o prazo inicial deveria ser de dez anos para incentivar investimentos no setor e respeitar regras legais estabelecidas em 2019. Eles também defendem que a prorrogação dos contratos deve estar vinculada ao cumprimento das metas pelas concessionárias e sugerem tratar a devolução antecipada em revisões periódicas, se necessário.

Reversão dos bens

O edital propõe dispensar a reversibilidade de bens após a concessão, o que a Abrint se opõe, argumentando que os bens reversíveis são frequentemente usados em vários serviços e regimes, exigindo regulamentação antecipada pela Anatel para evitar desequilíbrios.

“Com efeito, não cabe criar uma regra genérica de isenção para bens dos futuros concessionários, mas uma análise da reversibilidade de bens a partir dos entendimentos construídos ao longo dos anos no setor, garantindo transparência e segurança jurídica para o administrado, mas de forma a garantir a continuidade da interdependência para outros serviços, como ocorre atualmente”.

Sobre o Fust

No que se refere ao uso do Fust, a Abrint tem uma posição clara e assertiva. A entidade enfatiza que os recursos do Fust não devem ser direcionados para incentivar a participação no edital de licitação e que as empresas proponentes devem ser capazes de garantir a prestação do serviço com base no seu próprio modelo de negócios.

Além disso, a Abrint desaprova a possibilidade de empresas que nunca contribuíram para o fundo ou que não cumpriram outras obrigações legais se beneficiarem do saldo acumulado ao longo das últimas duas décadas.

Para a Abrint, a utilização dos recursos futuros do Fust deve estar estritamente vinculada à prestação direta dos serviços de telecomunicações e ser condicionada a contribuições prévias. Caso contrário, a alternativa de migração para o regime privado de autorização, conforme previsto na Lei nº 13.879/2019, ficará comprometida. Isso ocorre porque as atuais vantagens estabelecidas nos termos do edital podem atrair os proponentes de tal forma que inviabilize a migração, tornando-a sem sentido, de acordo com a avaliação da associação de provedores.

Ministério das Comunicações libera TV Digital para mais 12 cidades

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Com o objetivo de beneficiar os brasileiros ao proporcionar o acesso a serviços de retransmissão de televisão, o Ministério das Comunicações (MCom) emitiu portarias que foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta, 27. Essas medidas têm o potencial de expandir o acesso à televisão com qualidade digital para mais de 1,2 milhões de habitantes em todas as regiões do Brasil.

TV

Wilson Wellisch, o secretário de Comunicação Social Eletrônica, destaca que o Ministério tem se empenhado em promover a disseminação da TV Digital em todo o país. Ele enfatiza que a retransmissão de TV desempenha um papel fundamental na universalização do acesso à televisão no país.

Através dessa tecnologia, a população ganha acesso a uma variedade maior de conteúdos, que estão disponíveis no formato digital, proporcionando uma experiência de melhor qualidade em termos de som e imagem para os telespectadores.

É importante mencionar que as emissoras que obtiveram essas outorgas estão sujeitas a cumprir regulamentos e condições estabelecidos pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) como parte desse processo de expansão do serviço de retransmissão de televisão no Brasil.

De acordo com as regras do Livro V da Portaria de Consolidação GM/MCOM nº 9.018, de 28 de março de 2023, que explicam como as pessoas podem realizar um serviço de televisão, as organizações que têm permissão para fazer isso precisam seguir algumas etapas antes de começar. Primeiro, elas precisam pedir permissão para usar as frequências de rádio à Anatel. Depois, devem solicitar uma licença para operar a estação.

No total, de acordo com o último levantamento feito pelo IBGE, existem 1.313.859 pessoas que serão beneficiadas por esse serviço.

Confira a lista das cidades:

UFMunicípio Canal 
MAColinas 36
MG Januária 26
MG Conselheiro Lafaiete 40
MG Caratinga 36
MGNova Resende 26
MGCássia 20
MGAlterosa 35
MT Campo Verde 36
PAParauapebas 51
PIAltos ( Serra Franca)19
PR Dois Vizinhos 50
SCFlorianópolis 39

WhatsApp testa IA em central de atendimento

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A Meta, empresa por trás do WhatsApp, está atualmente testando uma nova funcionalidade de inteligência artificial (IA) no aplicativo de mensagens. Segundo informações do portal internacional WaBetaInfo, especializado em notícias relacionadas ao WhatsApp, a versão beta do aplicativo agora inclui respostas automáticas geradas por IA no canal oficial de suporte. Esta nova funcionalidade está disponível na versão beta 2.23.23.8 do WhatsApp.

Chatbot

Atualmente, a novidade está em fase de testes, e ainda não há uma data definida para seu lançamento oficial aos usuários. O chatbot, alimentado por IA, é capaz de fornecer respostas para dúvidas simples dos usuários e, se necessário, encaminhá-los para um atendimento humano. É importante notar que, por se tratar de uma versão beta, a ferramenta ainda está em desenvolvimento e aprimoramento.

Conforme evidenciado na imagem anteriormente apresentada, o mensageiro WhatsApp destaca a capacidade de algumas respostas serem geradas por meio da inteligência artificial, utilizando um serviço seguro oferecido pela Meta, a empresa-mãe do WhatsApp. Essa introdução de IA tem o propósito de agilizar o processo de atendimento no canal de suporte do aplicativo e, ao mesmo tempo, aprimorar a experiência do usuário.

É importante notar que, até o momento, essa funcionalidade está disponível somente na versão beta 2.23.23.8 do WhatsApp para dispositivos Android. Essa iniciativa representa mais um passo na trajetória da Meta em relação ao desenvolvimento e implementação de tecnologias de inteligência artificial.

Recentemente, a empresa parece ter redirecionado seus investimentos, afastando-se do foco no Metaverso e adotando uma postura mais alinhada às demais gigantes da tecnologia, também conhecidas como Big Techs.

Ainda não há informações sobre quando a Meta planeja implementar oficialmente essa funcionalidade no WhatsApp. Portanto, os usuários terão que aguardar por mais detalhes sobre esse recurso que ainda está em testes e que pode melhorar a experiência de suporte no popular aplicativo de mensagens.

Google Maps atualiza versão com IA no Rio de Janeiro e São Paulo

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O Google introduziu uma nova funcionalidade no aplicativo Google Maps, desde a última quinta-feira, 26 de outubro, que permite aos usuários encontrar lugares próximos com mais facilidade. Com esta atualização, os usuários de iPhones e smartphones Android no Brasil, especificamente em São Paulo e no Rio de Janeiro, agora podem usar a câmera de seus dispositivos para apontar para a rua e visualizar na tela quais estabelecimentos estão localizados naquela direção.

Google

Essa nova funcionalidade faz parte de uma série de atualizações que o Google está implementando para tornar o Google Maps mais envolvente e útil para os usuários. Embora outras atualizações estejam sendo lançadas em outros lugares, o recurso de visualização de estabelecimentos próximos através da câmera está disponível para os brasileiros em São Paulo e no Rio de Janeiro, e faz parte de um conjunto de melhorias planejadas para proporcionar uma experiência mais imersiva no Google Maps.

Em novembro do ano passado, o Google lançou uma funcionalidade denominada “Busca com Live View” em algumas cidades, como Nova York, Londres, Paris e Tóquio. Agora, esta funcionalidade foi rebatizada como “Lens” no Google Maps. Essa ferramenta representa uma evolução em relação ao conhecido “Street View” do Google Maps, que permite visualizar as ruas como são na realidade. A principal diferença está na combinação de tecnologias, nomeadamente a inteligência artificial e a realidade aumentada.

Com a função “Lens”, o aplicativo utiliza a câmera em tempo real do dispositivo para destacar pontos de interesse nas proximidades do usuário. Se o usuário deseja encontrar restaurantes, o aplicativo mostrará opções nessa categoria.

O mesmo se aplica a bares, farmácias, caixas eletrônicos, cafeterias, hotéis, supermercados, lojas de roupas, academias e muitos outros estabelecimentos. Essa funcionalidade revolucionária ajuda os usuários a encontrar facilmente o que estão procurando, tornando a navegação no Google Maps mais conveniente e intuitiva.

Veja como usar a ferramenta “Lens” no Google Maps:

  1. Selecione o ícone do Lens na barra de pesquisa do Google Maps (canto superior direito da tela).
  2. Quando a imagem da câmera do dispositivo for exibida, o aplicativo mostrará os lugares na direção para onde o celular está apontando.
  3. Você pode escolher o tipo de estabelecimento desejado na barra inferior do aplicativo.
  4. Depois de selecionar o destino, o Maps traçará o trajeto e exibirá instruções na tela com setas grandes para direita, esquerda, para frente ou para trás.
  5. A navegação também mostrará a distância até alguns pontos de referência e opções de caminho para chegar ao destino escolhido.

Anatel aprova revisão do regulamento de direitos do consumidor

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O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou a revisão do Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações (RGC) durante sua 926ª reunião, realizada em 26 de outubro.

Consumidor

Neste processo de revisão, o ex-conselheiro Emmanoel Campelo foi o responsável por apresentar as propostas, enquanto o conselheiro Vicente Aquino, que solicitou uma análise mais detalhada do documento, fez adições e alterações à minuta.

Uma das mudanças mais significativas trazidas pelo novo Regulamento diz respeito à suspensão do serviço em casos de inadimplência. Anteriormente, as empresas de telecomunicações podiam cobrar valores durante os primeiros 30 dias de suspensão dos serviços. No entanto, com a revisão, essa prática não será mais permitida, aliviando o ônus dos consumidores nessa situação.

Além disso, o novo Regulamento visa tornar as ofertas de serviços de telecomunicações mais compreensíveis para os consumidores. Isso será alcançado através da simplificação do texto do regulamento e da introdução de uma “Ferramenta Eletrônica comparadora de Ofertas de serviços de telecomunicações” disponibilizada pela Anatel. Essa ferramenta permitirá aos consumidores comparar as ofertas disponíveis, facilitando a tomada de decisões informadas.

Outra importante mudança é a revisão da redação de dispositivos sensíveis aos consumidores, como as regras de reajuste de preços e a contratação de ofertas que fornecem atendimento exclusivamente digital. Este último é um modelo de negócios inovador em comparação com o RGC atual, e a revisão regulamentar procura fornecer maior clareza e proteção aos consumidores nesse contexto.

O novo Regulamento incorporou medidas para combater o telemarketing abusivo, que se refere às chamadas invasivas e indesejadas feitas por empresas de telecomunicações. Anteriormente, a Agência já havia adotado medidas cautelares que resultaram na redução do número dessas ligações indesejadas. Além disso, estão previstas outras ações para reforçar as medidas já em vigor, visando a alcançar um nível aceitável de interações desse tipo.

O conselheiro Vicente Aquino ressaltou a importância de manter a obrigação atualmente estabelecida no Regulamento Geral de Comunicações (RGC) de que as concessionárias de telefonia fixa e as prestadoras de serviços móveis mantenham estabelecimentos para atendimento presencial aos seus assinantes.

Isso é importante, pois as Pesquisas de Satisfação da Qualidade Percebida realizadas pela Agência revelaram que uma parcela significativa da população, especialmente os idosos e aqueles com menor renda, utiliza esse tipo de atendimento. No entanto, o colegiado, em maioria, aprovou a proposta do ex-conselheiro Emmanoel Campelo, que tornou a existência dessas lojas facultativas, ou seja, deixando a critério das empresas manter ou não esses pontos de atendimento presencial.

Tem 5G: TCL lança dois smartphones de entrada no Brasil

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A fabricante de eletrônicos de Taiwan, TCL, introduziu recentemente dois novos modelos de smartphones no mercado brasileiro. Esses novos dispositivos são o TCL 40R 5G e o TCL 40 SE, e são direcionados principalmente para a categoria de smartphones de entrada, ou seja, para consumidores que buscam opções mais acessíveis em termos de preço, mas que ainda desejam ter acesso a características essenciais de conectividade e armazenamento generoso de conteúdo.

TCL

O TCL 40R 5G é um dos modelos apresentados, e ele se destaca pela compatibilidade com redes 5G, o que significa que os usuários podem desfrutar de conexões mais rápidas e eficientes em termos de dados móveis.

Por outro lado, o TCL 40 SE é outra opção dentro da linha de entrada da TCL. Ele também proporciona características importantes de conectividade, permitindo que os usuários acessem a internet, redes sociais e aplicativos de mensagens com facilidade.

Modelo TCL 40R 5G

O TCL 40R 5G oferece conectividade 5G e uma tela com 90 Hz de taxa de atualização. A câmera possui recursos de gravação de vídeo com HDR e IA, além do Modo Um Disparo que cria múltiplas cenas semelhantes a partir de uma única foto.

O smartphone vem com o sistema operacional Android 12 personalizado com a TCL UI 4.0. Sua tela possui 6,6 polegadas com resolução HD+ de 720 x 1612 pixels. Ele é alimentado por um processador MediaTek Dimensity 700, acompanhado por uma GPU ARM G57 MC2 e 4 GB de RAM, além de 128 GB de armazenamento interno.

Quanto às câmeras, possui uma câmera principal de 50 MP, uma câmera macro de 2 MP e um sensor de profundidade de 2 MP na parte traseira, juntamente com uma câmera frontal de 8 MP. A bateria tem uma capacidade de 5.000 mAh, que promete durar até dois dias, dependendo do uso, e suporta carregamento de 10W.

O dispositivo tem dimensões de 164,46 x 75,4 x 8,99 mm e pesa 192 g. Está disponível nas cores Stardust Purple (roxa) e Starlight Black (preta) com um preço de R$ 1.699.

Modelo TCL 40 SE

O TCL 40 SE é um modelo mais simples e acessível em comparação com o anterior. No entanto, possui uma tela grande de 6,75 polegadas com tecnologia NXTVISION e dois alto-falantes estéreo para uma experiência de visualização aprimorada. Ele também se destaca pela quantidade generosa de memória, com espaço para três cartões, incluindo dois chips SIM e um cartão de memória. A configuração da câmera traseira é semelhante ao modelo 40R 5G, incluindo recursos de inteligência artificial. Além disso, o dispositivo oferece uma entrada de 3,5 mm para fones de ouvido, conexão USB-C, NFC e Bluetooth 5.1.

O TCL 40SE é um smartphone que roda o sistema operacional Android 13 com a interface TCL UI 5.0. Ele possui uma tela de 6,75 polegadas com resolução HD+ de 720 x 1600 pixels. O dispositivo é alimentado por um processador MediaTek Helio G37 e uma GPU IMG GE8320, com 6 GB de RAM e um amplo armazenamento interno de 256 GB.

Em relação à fotografia, o TCL 40SE está equipado com câmeras traseiras de 50 MP (principal), 2 MP (macro) e 2 MP (sensor de profundidade), e uma câmera frontal de 8 MP para selfies. A bateria tem uma capacidade de 5010 mAh, proporcionando uma boa autonomia.

Suas dimensões são 167,91 x 76,5 x 8,45 mm e o peso é de 190 g. O smartphone está disponível nas cores Grafite e Violeta, com um preço de R$ 1.499 no mercado brasileiro.

Xiaomi lança sua nova linha de smartphones: Xiaomi 14 e Pro

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Nesta quinta-feira (16), a Xiaomi anunciou o lançamento de mais dois novos smartphones: Xiaomi 14 e Xiaomi 14 Pro, ambos equipados com o processador da Qualcomm, o Snapdragon 8 Gen 3. Os aparelhos apresentam o novo sistema operacional HyperOS, que substitui a MIUI oferecendo “abordagem centrada no ser humano em relação à tecnologia”, e que viabiliza integração de diversos dispositivos.

Esse ecossistema interligado permite conexão mais rápida e fluidez na hora de compartilhar informações com outros aparelhos, segundo a companhia. A linha Xiaomi 14 conta com visual de laterais retas e polidas, módulo de câmera mais robusto e tela OLED mais brilhante do mundo, com até 3.000 nits de alcance máximo.

Ambos dispositivos ainda não possuem data de quando serão disponibilizados no Brasil ou no mercado global, mas a previsão é para o início de 2024. Devido às suas características e valores, os smartphones da Xiaomi podem vir a ser fortes concorrentes do iPhone 15 da Apple.

Xiaomi 14

Com tela de 6,36 polegadas com tecnologia OLED, resolução de 1.5K superior ao Full HD e tecnologia LTPO para taxa de atualização variável de 1 Hz a 120 Hz, o smartphone se destaca pelo “tamanho compacto e performance de nível profissional“, segundo a empresa.

Se modelo de câmera quadrado na traseira conta com sensores de 50 MP, sendo que a lente principal com distância focal é equivalente a 23 mm com abertura f/1.6 e estabilização óptica de imagem (OIS), lente telefoto equivalente a 75 mm (ou zoom de 3x) com abertura f/2.0 e OIS, e lente ultrawide com f/2.2, ângulo de 115º e estabilização eletrônica de imagem (EIS).

O Xiaomi 14 vem com uma bateria de 4.610 mAh gerenciada pelo processador dedicado Surge G1 e pelo chipset de carregamento Surge P2, com carregamento rápido de até 90 W por fio e até 50 W sem fio. Além de vir com proteção contra água com certificação IP68.

Preço

  • 8 GB + 256 GB por 3.999 yuans (cerca de R$ 2.700)
  • 12 GB + 256 GB por 4.299 yuans (~R$ 2.900)
  • 16 GB + 512 GB por 4.599 yuans (~R$ 3.150)
  • 16 GB + 1 TB por 4.999 yuans (~R$ 3.400)

Ficha técnica

  • Tela: 6,36 polegadas, OLED, 1.5K (2670 x 1200 pixels), LTPO de 1 Hz a 120 Hz e pico de brilho de 3.000 nits
  • Processador: Qualcomm Snapdragon 8 Gen 3
  • Memória RAM: 8 GB, 12 GB e 16 GB LPDDR5X
  • Armazenamento: 256 GB, 512 GB e 1 TB UFS 4.0
  • Câmera frontal: 32 MP (ultrawide)
  • Câmeras traseiras: 50 MP + 50 MP + 50 MP
  • Bateria: 4.610 mAh com recarga de até 90 W por fio e até 50 W sem fio
  • Conectividade: USB 3.2 Gen 1 de 5 Gbps, Wi-Fi 7 e Bluetooth 5.4
  • Extras: IP68, Dolby Vision, Dolby Atmos, alto-falantes estéreo, refrigeração Loop LiquidCool, infravermelho e motor de vibração CyberEngine

Xiaomi 14 Pro

O smartphone possui tela OLED de 6,7 polegadas e resolução QHD (2K) com densidade de 522 ppi, tecnologia LTPO para variação de 1 Hz a 120 Hz. Por ser maior, o dispositivo vem com uma bateria de 4.880 mAh com suporte para carregamento rápido de até 120 W por fio e até 50 W sem fio. O modelo usa os mesmos chips Surge P2 para carregamento e Surge P1 para gerenciamento de bateria.

Além da certificação a prova d’água e ter construção em titânio, como o iPhone 15 Pro e 15 Pro Max, o Xiaomi 14 Pro tem um conjunto de câmeras, que embora as as especificações das lentes ultrawide e telefoto, vem com novo sensor de 50 MP para a câmera principal, oferecendo abertura variável de f/1.42 e f/4.0, com distância focal equivalente a 23 mm, estabilização óptica de imagem (OIS) e pixels maiores de 2.4 μm.

Preço

  • 8 GB + 256 GB por 4.999 yuans (cerca de R$ 3.400)
  • 12 GB + 256 GB por 5.499 yuans (~R$ 3.750)
  • 16 GB + 512 GB por 5.999 yuans (~R$ 4.100)
  • 16 GB + 1 TB (exclusivo em Titânio) por 6.499 yuans (~R$ 4.450)

Ficha técnica

  • Tela: 6,73 polegadas, OLED, 2K (3200 x 1400 pixels), LTPO de 1 Hz a 120 Hz e pico de brilho de 3.000 nits
  • Processador: Qualcomm Snapdragon 8 Gen 3
  • Memória RAM: 12 GB e 16 GB LPDDR5X
  • Armazenamento: 256 GB, 512 GB e 1 TB UFS 4.0
  • Câmera frontal: 32 MP (ultrawide)
  • Câmeras traseiras: 50 MP + 50 MP + 50 MP
  • Bateria: 4.880 mAh com recarga de até 120 W por fio e até 50 W sem fio
  • Conectividade: USB 3.2 Gen 2 de 10 Gbps, Wi-Fi 7 e Bluetooth 5.4
  • Extras: IP68, HDR10+, Dolby Vision, Dolby Atmos, alto-falantes estéreo, refrigeração IceLoop, infravermelho e motor de vibração CyberEngine