Com a chegada do 5G, as operadoras de telefonia móvel começaram a instalar a infraestrutura para iniciar a transmissão do sinal da quinta geração de internet móvel para os consumidores. No entanto, no Rio de Janeiro, uma das primeiras capitais que recebeu a tecnologia no país, enfrentou alguns problemas com a infraestrutura da TIM Brasil.
Foto: O Globo
Após protestos de moradores de Copacabana e Leme, junto com a operadora de telefonia, a prefeitura do Rio de Janeiro decidiu reavaliar a substituição dos postes da orla e de outros pontos da cidade por outros que possam integrar os pontos de tecnologia 5G com a iluminação pública.
De acordo com alguns moradores, alguns dos novos pontos que foram instalados pela TIM estavam provocando interferência visual na paisagem, que é patronímico da cidade. Acontece que a operadora instalou um poste de internet bem ao lado de outro de iluminação, atrapalhando a paisagem natural da praia, símbolo do Rio de Janeiro.
A retirada dos postes já instalados começou na noite desta segunda-feira (12), sendo que até o início da tarde da terça-feira (13), cinco dos oitos portões já haviam sido removidos. Entretanto, a troca dos modelos está suspensa até o início de janeiro para reavaliação.
Inclusive, em sua página no Twitter, o prefeito Eduardo Paes chegou a postar que os novos postes eram “feios”, embora tenha autorizado a mudança. De acordo com ele, a ordem do poder público municipal era de que a estrutura fosse instalada depois que houvesse a retirada das mais antigas.
O modelo de poste, que tem 18 metros de altura, foi aprovado pelo Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH), mas depois da polêmica, também decidiu reavaliar se manteria o modelo ou lançaria alternativas. A substituição do mobiliário será definida entre a Secretaria de Conservação, a Rio Luz, o IRPH e as operadoras de telefonia.
A Recuperação Judicial da Oi chegou ao fim! Na última terça-feira, 13, a 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro encerrou o processo da operadora. Na decisão desta quarta-feira, o Juiz Fernando Viana, que estava à frente do caso, declarou que todas as obrigações foram concluídas.
A operadora Oi entrou em recuperação judicial em 2016 e tinha dívidas altas que chegavam a R$ 65 bilhões, além de 55 mil credores. Foi um dos maiores endividamentos do país.
Fim da Recuperação Judicial da Oi
O jornal O Globo teve acesso a decisão do juiz, que determinou que sejam prestadas contas do Administrador Judicial em relação a sua gestão, dentro do prazo de 30 dias. Além disso, será necessária uma apresentação feita pelo mesmo administrador, em 90 dias, sobre o quadro geral de credores rerratificado.
Toda a recuperação judicial da Oi resultou na troca de vários presidentes em uma reunião de credores que durou mais de 20 horas no RioCentro, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Com isso a operadora seguiu com uma renegociação de dívidas com bancos, fornecedores e o governo, além disso foi necessário um processo de venda de ativos para gerar caixa.
Fatiamento da infraestrutura da Oi
E dentro disso aconteceu a fatiamento da rede móvel da Oi. As outras três maiores operadoras, Claro, Vivo e TIM, repartiram esse setor da operadora. Fora isso, foram vendidas as operações de torres, TV por assinatura e metade da operação de fibra óptica para os fundos do BTG.
“Com o encerramento da recuperação judicial, e composição de seu bilionário endividamento, a gigante de telecom nacional ingressa hoje em sua nova fase, focada em modernos serviços digitais, com perspectiva de ser importante gerador de caixa e de empregos, de relevante atuação social – situação diametralmente oposta quando do ingresso da recuperação, quando a dívida acumulou o vertiginoso patamar de 65 bilhões de reais”, disse Viana em sua decisão.
Ele também afirmou que esse foi o mais impactante e relevante processo de recuperação judicial no Brasil. Foi um dos casos mais complexos do mundo jurídico contemporâneo.
Quando o processo começou, o passivo da Oi era de R$ 65,382 bilhões. É um valor considerado estratosférico. Foi a maior dívida da América Latina e uma das maiores do mundo, segundo Viana. E com o decorrer do tempo, com os ajustes financeiros, o valor chegou a R$ 65,959 bilhões.
Segundo o juiz, o processo está sendo encerrado com quase 600 mil folhas. Foram 5 mil incidentes processuais e 20 mil mediações.
A operadora ainda tem R$ 1 bilhão de depósitos judiciais em garantia aos juízos de execuções. Eles são relativos aos créditos concursais, principalmente nos casos PEX, que tramitam nos Tribunais de Justiça do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
Encerramento do processo
“Com o encerramento da recuperação judicial, e composição de seu bilionário endividamento, a gigante de telecom nacional ingressa hoje em sua nova fase, focada em modernos serviços digitais, com perspectiva de ser importante gerador de caixa e de empregos, de relevante atuação social – situação diametralmente oposta quando do ingresso da recuperação, quando a dívida acumulou o vertiginoso patamar de 65 bilhões de reais”, afirmou Viana encerrando o processo.
Por fim ele ainda declarou que a recuperação judicial da Oi chega ao fim com a certeza de ter cumprido a missão de prestar a jurisdição com responsabilidade, prestigiando a preservação da empresa, resguardando o inegociável interesse público, garantindo e respeitando à decisão da maioria dos credores e incentivando a economia nacional a melhores práticas.
A Vivo criou a Ovvi, uma marca de acessórios premium para dispositivos tecnológicos. Segundo a operadora, a novidade serve para atender um público que busca por escolhas inteligentes com qualidade, alta performance e design aliados a um ótimo custo-benefício para equipar seus aparelhos eletrônicos.
A operadora divulgou a novidade nesta quarta-feira, 14, e avisou também que a marca Ovvi terá quiosques próprios instalados, inicialmente, em centros de compra na cidade de São Paulo (shoppings Center Norte, Eldorado e Pátio Paulista) e de Campinas (shopping Dom Pedro).
O portfólio da nova marca conta com produtos em quatro categorias de periféricos para smartphones com capas, películas, cabos e carregadores, que já estão presentes em lojas Vivo.
A empresa destaca também que foram gerados 16 empregos diretos com as ações voltadas para a nova marca.
A Ovvi é uma extensão dos propósitos da Vivo
Alan Hessel, diretor de Consumer Electronics da Vivo, disse que o lançamento da Ovvi é de acordo com o propósito que a operadora tem: Digitalizar para aproximar. Além disso, disse o seguinte:
“[A Ovvi] reforça o posicionamento estratégico da Vivo de ser um hub de tecnologia, conectividade, de serviços digitais e de fornecer aos seus clientes soluções completas que vão além do core business de telecomunicações. Por isso, criamos a Ovvi, que nasce com o objetivo de atender a um segmento de acessórios premium a preço justo, proporcionando ao consumidor incrementar e proteger seus devices com dispositivos tecnológicos, de alta performance e design refinado”.
No comunicado à imprensa, a Vivo destacou também que o lançamento da Ovvi contou com a ajuda da V.Trends, hub de pesquisas e insigths da companhia. E nessa ajuda, foi possível descobrir que 84% das pessoas que têm celular usam capinhas e 45% desses tem mais de 2 opções para poder trocar de acordo com seu estilo.
Além disso, eles descobriram também que a sustentabilidade dos acessórios foi apontada como fator de preocupação para 84% dos respondentes. Quando perguntados sobre o que buscam na compra dos acessórios, a qualidade se destaca como o principal critério, seguidos por durabilidade e segurança.
O que vende na Ovvi
A Vivo destaca entre os produtos vendidos, as películas em gel flexível e adaptáveis a todos os modelos de smartphones em 3 versões: privacidade para proteger o smartphone de curiosos, antibac com capacidade para eliminar 99,9% das bactérias mais comuns, e ainda a linha gamer, com tecnologia fosca para proporcionar o melhor conforto visual e precisão para jogos online.
Além disso há capas protetoras com Certificação Militar com várias versões e também uma linha ecológica que usa como matéria-prima beterraba, bambu e milho.
A Netflix tem apostado em várias estratégias para o crescimento da empresa. Dessa vez, a plataforma assinou contrato com a Kantar Ibope e passa a ser cliente da companhia que fará medição de audiência do streaming no Brasil. Com isso, a partir de janeiro, será possível ter um panorama multiplataforma do desempenho do serviço em conjunto com as emissoras de TV aberta, assim como plataforma de vídeo sob demanda.
Antônio Wanderley, CEO da Divisão de Mídia da Kantar na América Latina, Espanha, APAC e África, fala da importância que é o acordo entre as empresas, que mostra como o serviço de streaming quer competir pela publicidade com a tradicional televisão aberta. “Nunca foi tão importante para as empresas de mídia ter acesso a uma visão única da audiência para maximizar sustentado“, diz.
“A decisão da Netflix de aderir ao nosso serviço fortalece ainda mais nossa medição de audiência aceita pela indústria”, completa.
Agora que a Netflix é cliente da Kantar Ibope, sua “caixa preta” de audiência será finalmente revelada. Pablo Perez De Rosso, vice-presidente de estratégia, planejamento e análise da Netflix, explica que devido a mudança nos hábitos de visualização, com a parceria será possível medir esses comportamentos. “Como os hábitos de visualização mudam, apoiamos os esforços da Kantar para fornecer medições de audiência multiplataforma que melhorem nossa compreensão dos comportamentos do público“, conta.
“Estamos entusiasmados com a oportunidade de aumentar nossa participação e entreter mais assinantes com programas e filmes imperdíveis”.
Desde que surgiu, a Netflix sempre manteve segredo das suas audiências, sendo que quando divulgava algo, anunciado um número aqui outro ali sobre suas séries, como revelou de títulos como La Casa de Papel, 365 Dias e Stranger Things, mas não era tão detalhado, o que mudará com a Kantar Ibope.
Agora, a plataforma promete mensuração para divulgar os índices mais frequentes, e consequentemente, montar uma estratégia para disputar a receita publicitária com as TVs abertas.
Assim como já tinha mencionado antes, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já começou a liberar o uso da faixa de 3,5 GHz para que as operadoras vencedoras do leilão 5G comecem a ativação do sinal e comercializem a nova rede. Pelo menos, 15 cidades já foram liberadas pelo Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência na faixa (Gaispi).
Lembrando que a liberação da faixa pelo Gaispi não é certeza de que o sinal ficará disponível de imediato, uma vez que depende das operadoras iniciar a transmissão 5G. Ou seja, as empresas não são obrigadas a ativar o sinal logo agora, uma vez que ainda estão dentro do prazo estabelecido pela Edital 5G, pois segundo o cronograma da Anatel, as cidades terão até 2025 para iniciar o funcionamento da rede, que depende do planejamento individual de cada prestadora.
Entretanto, se for de interesse das empresas de telecomunicações que adquiriram lotes na licitação da quinta geração de internet móvel, elas já podem ativar a rede nas seguintes cidades:
Pernambuco
Jaboatão dos Guararapes
Olinda
Paulista
São Paulo
Diadema
São Caetano do Sul,
Santa Catarina
Joinville
São José
São Francisco do Sul
Rio de Janeiro
Nilópolis
São João de Meriti
Mesquita
Paraná
Londrina
Rio Grande do Sul
Caxias do Sul
Pará
Ananindeua
Goiás
Aparecida de Goiânia
Além dessas 15 cidades citadas acima, outros 20 municípios com mais de 500 mil habitantes já terão o uso da faixa liberada a partir de 1º de janeiro, sem a necessidade de nova deliberação por parte do Gaispi. O grupo, inclusive, pretende antecipar a liberação para mais cidades em breve.
O Globo de Ouro 2023 já teve sua lista de indicados, como o costume quem disparou a notícia foi a Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood. O anúncio foi feito na última segunda-feira, 12. E muitas produções já estão disponíveis nos streamings.
Esse ano chama a atenção a quantidade de produtos originais da Netflix e da HBO que estão concorrendo ao Globo de Ouro 2023. Nomes como Wandinha, Dahmer, A Casa do Dragão e Euphoria estão na lista e são produções das empresas que produzem conteúdo sob demanda.
Mas também tem as produções que saíram nos cinemas e já estão nas plataformas de streaming. O fato é que ainda dá tempo de assistir muita coisa e torcer pela premiação que vai acontecer em 10 de janeiro de 2023.
Confira abaixo a lista das produções que estão disponíveis em catálogos de streamings. As produções que foram indicadas e não estão listadas é porque ainda vão estrear nos cinemas ou não tem data de previsão para chegar ao Brasil.
Filmes indicados ao Globo de Ouro 2023 que estão nos streamings
Elvis – HBO Max, Amazon Prime Video (aluguel) e Apple TV+ (aluguel)
Top Gun: Maverick – A partir do dia 22 de dezembro de 2022 no Paramount+, além de Amazon Prime Video (aluguel) e Apple TV+ (aluguel)
Nada de Novo no Front – Netflix
Argentina, 1985 – Amazon Prime Video
Close – Netflix
RRR – Netflix
O Pinóquio de Guillermo Del Toro – Netflix
Marcel the Shell with Shoes On – Amazon Prime Video
Red: Crescer é uma Fera – Disney+
Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo – Amazon Prime Video (aluguel) e Apple TV+ (aluguel)
Glass Onion: Um Mistério Knives Out – Estreia dia 23 de dezembro de 2022 na Netflix
Séries indicadas ao ao Globo de Ouro 2023 que estão nos streamings
Nesta quarta-feira (14), a TIM anunciou que fechou um acordo para levar conectividade 4G para a Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) do Brasil, que fica situada na Península Keller. A base de pesquisa, que foi criada em 1984, conduz estudos relacionados a fontes renováveis de energias, mudanças climáticas, conservação da fauna marinha e outras áreas de interesse científico.
“É com muito orgulho que assumimos essa missão de garantir as comunicações móveis em um local tão importante para a pesquisa”, disse o vice-presidente de assuntos regulatórios, institucionais e comunicação da TIM Brasil, Mario Girasole.
O acordo com a TIM prevê a melhoria da conexão na Estação Comandante Ferraz, ampliando o sinal 4G disponível na base, que possui atualmente um sistema de antenas com sensor inteligente para reduzir o risco de interrupção dos serviços devido ao ambiente local (acúmulo de gelo).
Mario Girasole explica que o projeto, que foi assumido pela TIM após a operação de compra da Oi Móvel, trará benefícios tanto para a base quanto para aqueles que trabalham na estação. “Isso beneficiará tanto o fluxo de informações para a troca de conhecimento e condução das operações quanto a proximidade dos envolvidos na Estação Antártica com seus familiares. Nosso compromisso será transferir o poder das conexões de tecnologia móvel também para esse lugar extraordinário“, acrescentou.
O secretário da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, contra-almirante Marco Antônio Linhares Soares, comemora o acordo para ampliar a conectividade na Estação Comandante Ferraz, especialmente quando o Programa Antártico Brasileiro está comemorando 40 anos.
“O Programa Antártico Brasileiro está comemorando 40 anos, e ter como aporte uma empresa que acredita em pesquisa como uma contribuição para a comunidade é de grande importância. Estamos confiantes de que nossa parceria com a TIM já é um grande sucesso“, salientou.
O celular dobrável foi moda há alguns anos e com a popularização dos telefones móveis ter um aparelho maior que os tradicionais, que eram bem pequenos, era um diferencial. Afinal, tinham telas coloridas, eram maiores entre outras vantagens. Os tempos mudaram, os celulares cresceram muito, viraram sensíveis ao toque e o “flip” voltou repaginado.
Mas a pergunta que fica é: será que vale a pena ter um celular dobrável? Os novos modelos dobram no meio da tela touchscreen e para quem usou os celulares antigos isso pode parecer muito estranho!
Quais modelos existem e o que levar em consideração para comprar um celular dobrável
As principais marcas com aparelhos desse modelo são a Samsung, LG e Microsoft. A Apple, embora goste de inovações, ainda não apresentou nenhum aparelho oficialmente, mas há rumores de que ele pode estar chegando.
É possível encontrar esse celulares com uma variação grande de preço, mas até o mais barato é caro. Há modelos a partir de R$ 6 mil e outros a partir de R$ 10 mil. Não é um investimento simples ou barato, por isso requer atenção para não jogar dinheiro fora.
Dois modelos da Samsung são exemplos notáveis
Além do bolso estar disponível, é preciso levar em consideração a experiência que esse tipo de aparelho pode dar. Alguns deles, como o Samsung Galaxy Z Fold 2, oferecem mais que um celular, mas uma usabilidade semelhante a um tablet. É como um dois em um.
Galaxy Z Fold 2
Nesse caso, para quem precisa de uma tela maior e fazer um uso semelhante a de um tablet realmente, mas sendo um celular que cabe na sua mão sem complicações, ele é o ideal.
Ele tem um processador Snapdragon 865 Plus, tela grande Dynamic AMOLED 2x, 7,6”, cinco câmeras (dupla frontal, tripla traseira) e dobradiça Hideaway, durabilidade aprimorada.
Por outro lado, outro aparelho da Samsung, o Galaxy Z Flip, tem uma experiência diferente do anterior. Embora tenha uma tela grande, ele se parece mais com os modelos tradicionais de hoje. E sua parte dobrável é na horizontal.
Galaxy Z Flip
Com essas características, esse celular se torna um aparelho versátil, afinal basta dobrar que ele fica compacto. Sem contar que ele dobra e trava em diversos ângulos, conforme a necessidade.
Além disso tudo, tem um processador Snapdragon 865+, tela Dynamic AMOLED com ótima qualidade de imagem, possui câmera tripla (10 MP, 12MP wide e 12MP ultra-wide) e pode apoiar em si mesmo, posição em vários ângulos.
Além da Samsung há marcas como LG e Microsoft
Saindo um pouco do mundinho Samsung, a LG tem o G8x Thinq Dual Screen. Ele tem uma experiência de ampliar a tela do celular, mas também é possível parar uma parte da outra. Ou seja, é uma tela em duas.
G8x Thinq Dual Screen
O grande diferencial dele é essa possibilidade de separar as telas. Quando não for necessário o uso da extensão é só destacar e usar uma tela só.
Assim como os outros, ele também tem um bom processador, um Snapdragon 855, duas telas de 6,4 polegadas, armazenamento de 128 GB expansível e três câmeras (12MP, 13MP e 32MP).
Se os outros podem lembrar um tablet, o Microsoft Surface Duo consegue fazer lembrar um pequeno laptop. Ele também tem tela dupla e elas funcionam simultaneamente. Dessa forma é possível ter diferentes ações em cada uma delas ou expandir o que está fazendo em uma para outra.
Microsoft Surface Duo
O formato é um pouco diferente, meio quadrado e retangular ao mesmo tempo, mas oferece uma experiência realmente diferenciada.
Nesse aparelho se destaca a alta resolução de 1800×2700 pixels, o sistema operacional Android 10, a dobradiça de 360° que permite ao Duo ficar em vários ângulos e na diagonal é como o iPad Mini, ótimo para leitura.
Desvantagens
Embora cada um tenha uma especificidade que possa ser desvantagem de acordo ao perfil, o que chama atenção em todos é o valor. A média dos celulares dobráveis no geral é de R$ 11 mil.
Ter esse dinheiro para desembolsar em apenas um aparelho que está suscetível a todos os problemas que os outros podem ter é um fator a ser pensado.
Além disso, com R$ 10 mil é possível comprar um celular e um tablet, por exemplo, já que a proposta de alguns modelos é entregar uma experiência mista dos tipos de dispositivos.
Mas o que vai definir a compra é sempre o consumidor, fora as questões financeiras, é importante medir o uso do aparelho. Quem necessita de um celular para diversas coisas, inclusive muita leitura, anotação de reuniões e coisas do tipo, podem ser realmente boas pedidas.
Para conferir esses e outros modelos e uma avaliação mais técnica sobre as vantagens e desvantagens dos celulares dobráveis, veja listas como essa ou esta daqui. O comparativo de custo benefício é sempre válido!
O presidente do GAPE (Grupo de Acompanhamento do Custeio a Projetos de Conectividade de Escolas), Vicente Aquino, participou do painel “5G como impulsionador da educação, saúde e inclusão”, na 2a edição do Tech Forum Latam, realizado em Brasília a última semana, e falou sobre o projeto-piloto do Projeto Conectividade de Escolas, que fornece conexão banda larga e computadores a escolas públicas que ainda não possuem os recursos.
Presidente do GAPE (Grupo de Acompanhamento do Custeio a Projetos de Conectividade de Escolas), Vicente Aquino.
No projeto-piloto conduzido pelo GAPE, foram selecionados dois municípios de cada região do Brasil: norte, nordeste, sul, sudeste e centro-oeste, totalizando 177 escolas públicas localizadas em áreas rurais, urbanas, indígenas e quilombolas para serem as primeiras a receber a conexão banda larga.
“O projeto-piloto é fundamental para que possamos calibrar o projeto como um todo. Atualmente há, no Brasil, cerca de 12 mil escolas sem acesso à internet, sendo que quase 3.500 não possuem energia elétrica. A partir do projeto-piloto, nós conseguiremos ver o que está dando certo e o que precisa ser melhorado”, explicou Aquino.
Por meio do programa, será instalado rede de internet banda larga até a escola; o pagamento pelo serviço pelo prazo de três anos; a instalação de rede interna e de laboratório móvel de informática e, quando necessário, a ativação de rede elétrica, por meio de painéis solares, no caso de ausência de energia. As escolas receberão, ainda, kits compostos por um notebook para o professor, cloudbooks para os alunos e projetor.
O objetivo do projeto-piloto de Conectividade de Escolas é atender todas as escolas dos municípios selecionados, incluindo as situadas em comunidades indígenas, quilombolas e assentamentos, garantindo conexão com alta velocidade mesmo para aquelas que não possuem energia. Seu custo está estimado em R$ 44 milhões.
As atividades da EACE são fiscalizadas pelo GAPE, presidido pelo Conselheiro Vicente Aquino, a quem compete, além da elaboração dos projetos, o encaminhamento para aprovação do Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Também está entre as atribuições do GAPE a autorização para o uso dos R$ 3,1 bilhões provenientes do Edital para conectar as escolas públicas de ensino básico de todo o Brasil.
A Netflix planeja ter um ano de 2023 com faturamento que supera a do SBT e Record em publicidade, cuja pretensão a deixaria de igual para igual com a Globo em cinco anos. De acordo com documentos internos, a plataforma projeta para o próximo cobrir os prejuízos que teve com a perda de assinantes ocorrida este ano. Além disso, ainda aposta em um crescimento de até 30% com ganhos vindos de anúncios.
Segundo a plataforma, em 2023 haverá a perda de 500 mil assinantes, ficando abaixo dos 20 milhões pela primeira vez em dois anos. Os dados indicam que essa queda vai derrubar o faturamento em cerca de R$ 180 milhões ao longo dos próximos doze meses.
Conforme documento da Netflix, a empresa espera que o mercado invista R$ 2,9 bilhões em publicidade que podem ser alcançadas por ela. Desses valores, espera-se chegar a 15%, ou seja, até R$ 450 milhões. Só com o advento da inserção de anúncios, na comparação com a queda de assinantes, o streaming prevê crescer R$ 270 milhões.
De acordo com o NaTelinha, em 2021, o streaming faturou R$ 7,98 bilhões no Brasil, mas em 2022 este número vai cair para R$ 7,5 bilhões. Para 2023, a previsão é que a arrecadação ultrapasse os limites dos R$ 9 bilhões, um crescimento de até 30% para os otimistas. Isto porque, além do lucro proveniente da publicidade, a plataforma também considera outros segmentos de renda.
Nos documentos também tem uma projeção anual e de médio prazo. Embora não tenha detalhes de como fará, para 2027, a plataforma pretende chegar a casa dos R$ 15 bilhões arrecadados.