18/12/2025
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Facebook deve indenizar brasileiros em até R$ 500; descubra se você tem direito

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O Facebook deve indenizar diversos brasileiros no valor de R$ 500 referente a uma indenização sobre danos morais em relação a um vazamento de dados pessoais que aconteceu em 2021. A Meta, empresa dona da rede social, tem fazer esse acerto de contas, mas fica a dúvida: quem vai receber?

Facebook Indenizar

A Justiça do Maranhão, na semana passada, condenou o Facebook a essa multa por causa de uma falha de segurança que afetou por volta de 553 milhões de usuários em 106 países. 

Mais precisamente, no Brasil, por volta de oito milhões de usuários foram afetados. Sendo assim, esse pagamento da Meta pode chegar a até R$ 4 bilhões. A empresa ainda pode recorrer, pois a decisão foi divulgada no último dia 23, e os valores não serão imediatamente repassados. 

Quem tem direito a receber esses R$ 500 do Facebook?

O Tilt, do site Uol, procurou a Meta para falar dessa situação no Brasil, e a empresa disse que o Facebook ainda não recebeu nenhuma notificação.

A empresa também não detalhou ainda como os usuários podem descobrir se foram alvo dos vazamentos, nem muito menos explicou se os brasileiros afetados naquele ano foram notificados, como prevê a LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados. 

Para provar a exposição e posteriormente reivindicar essa indenização do Facebook, os usuários podem verificar qual e-mail estava vinculado à rede social durante os anos 2019 e 2021 e pesquisar se ele esteve presente em listas de dados divulgados indevidamente. 

Como descobrir essa informação?

Uma das maneiras mais simples de fazer essa investigação é acessando o site “Have I Benn Pwned?”. Ao acessar o site, basta digitar o e-mail e prosseguir na busca. Caso seu contato tenha sido vazado indevidamente vai aparecer uma tarja em vermelho escrito “Oh no – Pwned”.

Com isso em mãos, o ideal é buscar órgãos de defesa do consumidor para obter orientação jurídica e ir atrás desse possível ressarcimento que a Justiça do Maranhão está obrigando a rede social a pagar.  Sabendo que a condenação é apenas uma etapa inicial do processo e a decisão precisa ser confirmada em instâncias superiores antes que o pagamento de R$ 500 seja autorizado ou não.

Saiba o que aconteceu 

Uma sequência de fatores de falta de segurança digital e exposição de dados há alguns anos levou a Meta esse momento de hoje com o Facebook:

  • Em 2021, ocorreu um vazamento de dados pessoais de 553 milhões de usuários do Facebook.
  • Informações como nome completo, localização, data de nascimento, número de telefone e endereço de email foram expostas indevidamente.
  • O Facebook alegou que o vazamento era referente a uma falha de 2019, corrigida em agosto daquele ano.
  • Existe um risco potencial de que os dados vazados sejam usados por cibercriminosos para aplicar golpes.

A Meta afirma que não houve hacking dos sistemas do Facebook na época em que os criminosos tiveram acesso a milhões de dados por meio de uma técnica chamada raspagem, que consiste em extrair dados públicos online. 

De acordo com a empresa, essa é uma tática comum usada por cibercriminosos, que geralmente contam com o uso de software automatizado para obter informações públicas da internet e divulgá-las em fóruns online, como ocorreu neste caso. 

MCom discute inclusão digital no projeto ‘Minha Casa, Minha Vida’

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A inclusão digital no projeto Minha Casa, Minha Vida foi pauta dos ministros das Comunicações e das Cidades, nesta última quinta-feira, 23. O assunto foi tema de reunião, pois o programa de habitação foi regulamentado nesta semana pelo presidente Lula. 

Reunião sobre Minha Casa Minha Vida

Juscelino Filho (ministro das Comunicações) e Jader Filho (ministro das Cidades), se reuniram para discutir a inclusão digital dos beneficiários do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, o MCMV. Durante o encontro, foi abordada a implementação de infraestrutura de telecomunicações passiva nos projetos do programa. 

O MCMV é a maior iniciativa habitacional do Brasil e foi recentemente regulamentado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, através da Medida Provisória 1.162/2023.

“Junto com esse programa nós queremos levar toda a infraestrutura de telecomunicação necessária para possibilitar que a conectividade chegue de forma mais rápida para as famílias beneficiadas”, explicou Juscelino Filho.

Jader Filho afirmou que é importante que as duas pastas trabalhem juntas pelo crescimento do projeto habitacional e em razão dos benefícios que podem agregar juntos. 

“Nós vamos fazer uma parceria entre os ministérios para que os beneficiários do programa possam ter acesso a essa questão digital com mais facilidade”.

Juscelino Filho tem promovido diálogos institucionais com o objetivo de criar um Plano Nacional de Inclusão Digital. Ele já teve conversas com os ministros da Agricultura e Pecuária, da Saúde, da Educação e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome para discutir possíveis ações.

Programa habitacional

O programa Minha Casa, Minha Vida foi criado em março de 2009 durante o governo do presidente Lula e foi reintroduzido em fevereiro de 2023 com regras atualizadas. 

Durante o Governo do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) o programa foi mantido, porém houve mudança em algumas regras e também no nome do projeto que passou a ser “Programa Casa Verde e Amarela”.

Com o novo mandato do presidente Lula, ele retomou o antigo nome e trouxe outras novas regras. As principais modificações do programa incluem um aumento no limite máximo de renda dos beneficiários e a reafirmação da Faixa 1 como público prioritário. A Faixa 1 é composta por pessoas em situação mais vulnerável, correspondendo a 74% do déficit habitacional urbano.

Pagamento da concessão de rádios e TVs podem ser parcelados

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O preço público da concessão de TVs e rádios podem ser parcelados em 15 e 10 anos respectivamente. O Ministério das Comunicações, o MCom, alterou sua interpretação sobre o prazo de parcelamento do preço público de radiodifusão por meio da Secretaria de Comunicação Social Eletrônica (Secoe) e da Consultoria Jurídica da Pasta. 

Rádio e TV

Agora, as entidades que solicitarem podem dividir os valores em até 15 anos (para TVs) e 10 anos (para rádios), em vez de apenas no prazo restante da outorga demandante, como era antes. 

A Secoe está atualmente analisando 151 pedidos de parcelamento, incluindo 58 de entidades inadimplentes, que devem um total de aproximadamente R$ 226 milhões. Se aprovados, esses valores poderão ser direcionados aos cofres do Governo Federal.

Segundo o secretário de Comunicação Social Eletrônica, Wilson Welisch, essa iniciativa tem como objetivo contribuir para a criação de um ambiente de investimentos mais seguro e proteger o interesse público.

“A medida traz benefícios aos radiodifusores, que poderão regularizar sua situação junto ao Mcom, à população, que continuará tendo acesso aos canais de rádio e TV regularizados, e ao Estado, que arrecadará os recursos advindos do parcelamento dos débitos das outorgas”, explicou.

Sobre o parcelamento das concessões

A Portaria 5.256/22, atualizada pela Portaria 7.079/2022, estabelece novas regras para o parcelamento do preço público da outorga para serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens. 

Agora, o parcelamento será mensal e terá duração de dez anos para o serviço de radiodifusão sonora e quinze anos para o serviço de radiodifusão de sons e imagens, decorrentes de processo licitatório, adaptação de outorga ou alteração de características técnicas.

A nova legislação não exige mais a apresentação de garantias em nenhum caso. Além disso, em caso de pagamentos em atraso, os juros serão aplicados somente sobre as parcelas nessa situação. 

Diversas entidades que prestam serviços de radiodifusão sonora ou de sons e imagens, ou que estejam adaptando ou alterando características técnicas de operação da estação, solicitaram o parcelamento de acordo com essas novas regras.

Atualmente, existem 642 produtoras de conteúdo para televisão e cerca de 24.000 retransmissoras de TV no Brasil. Além disso, há mais de 4.200 emissoras de rádio FM licenciadas e mais de 1.000 operando em AM. Em todo o país, quase 5.000 rádios comunitárias fornecem informações aos cidadãos brasileiros.

Anatel pede à Justiça que impugne a decisão de apresentar bens reversíveis de 1998

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A Anatel solicitou a impugnação da decisão que obriga a apresentação de bens reversíveis de 1998. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), pediu à Justiça para que impugnasse a Ação de Cumprimento de Sentença, que se refere à decisão da Ação Civil Pública movida pelo Intervozes, Idec, IBEBrasil e Nupef. 

Justiça

Esta ação condenou a União e a agência reguladora a apresentarem uma lista dos inventários dos bens reversíveis desde a privatização do sistema Telebrás em 1998. A ação de cumprimento de sentença da ACP está sendo processada na 13ª Vara Federal Cível no Distrito Federal.

A agência solicita que a execução da sentença seja impugnada, pois ela afirma que não é possível atender a um dos pedidos. 

O pedido em questão é referente à apresentação de todos os inventários de bens reversíveis de cada uma das concessionárias, bem como seus contratos de concessão, correspondentes ao contrato celebrado em junho de 1998.

De acordo com a Anatel, o Regulamento de Controle de Bens Reversíveis (RCBR) foi o primeiro documento regulamentar a tratar do controle dos bens reversíveis por parte do órgão e foi publicado em outubro de 2006. 

A partir desse regulamento, quase dez anos após a privatização do setor, iniciou-se um processo de monitoramento desses bens, exigindo o encaminhamento anual de lista de bens reversíveis por cada uma das concessionárias.

Além disso, na ação de impugnação, a Anatel relata que tanto a consultoria KPMG quanto a Azevedo Sodré não possuíam uma lista dos ativos da época da privatização, nem conheciam o local onde tal lista poderia ser obtida. O mesmo foi afirmado em relação ao sistema Telebrás.

“Conforme amplamente defendido, sustentado e comprovado pela ANATEL durante todo o trâmite da Ação Civil Pública 0029346-30.2011.4.01.3400, esta obrigação [de ter a lista dos bens reversíveis em 1998] é materialmente impossível de ser cumprida, pois, em apertada síntese, não havia a obrigatoriedade legal de elaboração deste inventário à época da privatização do sistema TELEBRÁS em 1998, de modo que estas listas de bens reversíveis não foram elaboradas nem pela ANATEL, nem pela União, nem pelo BNDES ou qualquer outra instituição pública e privada que participou do evento”, alega a Anatel.

A Telebras, embora tenha declarado não possuir uma lista dos bens reversíveis durante a privatização, cumpriu com um pedido da Anatel, que solicitou informações sobre 17 caixas no Arquivo Nacional que poderiam conter esses dados. Além disso, a empresa permitiu que os funcionários da agência tivessem acesso ao material em questão.

A Agência também pediu que seja necessário a apresentação de inventário dos ativos a cada concessionárias

A Anatel foi condenada a apresentar inventários dos bens reversíveis da privatização do setor de telecomunicações e dos ativos de cada concessionária, conforme o contrato de dezembro de 2005. Além disso, deve fornecer um inventário de todos os bens públicos de telecomunicações transferidos para a União. 

A agência afirma que já cumpriu a primeira obrigação ao estabelecer o Regulamento de Controle de Bens Reversíveis na renovação contratual de 2006 com as operadoras. A primeira lista de bens reversíveis foi entregue à agência em 31 de janeiro de 2007, contendo informações dos bens de 2005.

Por último, em relação ao terceiro pedido da sentença de execução, que exige que a agência apresente um inventário de todos os bens destinados aos serviços públicos de telecomunicações, cuja posse tenha sido transferida automaticamente para a União, a Anatel reitera a informação que já foi fornecida ao poder judiciário, de que não há nenhum caso concreto de bens destinados ao serviço em questão da concessão, cuja posse tenha sido transferida automaticamente para a União, devido a um evento de reversibilidade. Essa afirmação é baseada nos contratos de concessão em vigor.

“Sendo assim, não existindo bens afetados aos serviços de telecomunicações cuja posse tenha sido transferida automaticamente para a União, é evidente a inexequibilidade do título executivo neste particular (artigos 525, III c/c art. 536, § 4o, do CPC)”, diz a Agência.

América Latina fica em último lugar nos investimento em cibersegurança

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A cibersegurança não é uma prioridade para os países das América Latina. A região continental fica em último lugar na lista de gastos com segurança cibernética. 

Cibersegurança

No quarto trimestre de 2022, os gastos totais com tecnologias de segurança cibernética permaneceram robustos, com um crescimento de 14,5% em relação ao período anterior, alcançando US$ 19,6 bilhões (R$ 102 bilhões), em linha com a previsão de melhor caso da Canalys. Embora as vendas diretas tenham diminuído, as fortes vendas lideradas pelos canais compensaram essa queda.

Os gastos com tecnologia de segurança cibernética por meio do canal cresceram 16,2%, totalizando US$ 18 bilhões (R$ 94 bilhões), representando 91,8% do mercado total. 

Já os gastos diretos entre clientes e fornecedores, que representavam os 8,2% restantes do mercado, sofreram uma queda de 1,8%.

Em relação ao ano de 2022, houve um aumento geral de 15,8% nos gastos totais com tecnologias de segurança cibernética, chegando a US$ 71,1 bilhões (R$ 370 bilhões). 

Os gastos por meio do canal foram responsáveis por US$ 64,6 bilhões (R$ 338 bilhões) desse total, representando 91,0% do mercado total e registrando um crescimento de 16,1%.

No último trimestre, a categoria que gerou maior receita foi a de segurança de rede, que cresceu 8,9% e atingiu a marca de US$ 5,4 bilhões (R$ 28 bilhões). 

Os gastos com análises de vulnerabilidade e segurança aumentaram 18,2%, totalizando US$ 4,2 bilhões (R$ 22 bilhões), enquanto o gerenciamento de acesso de identidade cresceu 15,6% e alcançou US$ 3,7 bilhões (R$ 19 bilhões).

Apesar dos resultados positivos, a Canalys ressalta que as restrições orçamentárias em TI têm levado os clientes a priorizar projetos e prolongado os ciclos de vendas com camadas adicionais de escrutínio. 

Nesse mercado altamente fragmentado, os 12 principais fornecedores de segurança cibernética representaram 47,1% do gasto total no trimestre. A Palo Alto Networks permaneceu como a principal fornecedora, enquanto a Fortinet ultrapassou a Cisco após enviar mais pedidos de firewall de médio alcance. 

A Check Point ficou em quarto lugar, mas a CrowdStrike continua reduzindo a diferença. Okta e Microsoft também obtiveram ganhos.

“As organizações clientes continuaram a aumentar os investimentos para melhorar sua resiliência cibernética. O alongamento dos ciclos de vendas, o amadurecimento dos programas de atualização de hardware e a priorização de gastos desacelerarão o crescimento em 2023. No entanto, a segurança cibernética continua sendo uma prioridade. Borda segura de serviços, gerenciamento de acesso de identidade, segurança na nuvem e modernização dos centros de operações de segurança continuam sendo áreas de foco”, disse a Canalys. 

No quarto trimestre de 2022, a América do Norte manteve a liderança em gastos gerais com segurança cibernética, com um crescimento de 16,3%, alcançando US$ 10,2 bilhões (R$ 53 bilhões), representando mais da metade do mercado global. 

O segundo maior mercado de segurança cibernética foi na Europa, Oriente Médio e África, com um aumento de 12,9% para US$ 5,9 bilhões (R$ 30 bilhões). 

Durante o mesmo período, a Ásia-Pacífico registrou um aumento de 11,2% para US$ 2,7 bilhões (R$ 14 bilhões), enquanto a América Latina cresceu 14,4% para US$ 690 milhões (R$ 3,6 bilhões).

Anatel promove evento sobre transformação digital para o consumidor

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A transformação digital para o consumidor foi o assunto do último evento promovido pela Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel. O evento foi feito na sede da entidade, na última quinta, 23, e teve como tema “Transformação digital: conectividade significativa e relações de consumo no Brasil cada vez mais conectado”.

Anatel Transformação Digital

O evento contou com a presença do presidente da agência, Carlos Baigorri, dos conselheiros Vicente Aquino, Alexandre Freire e Artur Coimbra, além da superintendente de Relações com Consumidores, Cristiana Camarate. 

Participaram cerca de 200 pessoas, incluindo novos membros dos conselhos de usuários das prestadoras, integrantes do Comitê de Defesa dos Usuários de Serviços de Telecomunicações (CDUST), diversos procons, além de participantes da sociedade civil e empresas ligadas ao setor.

O presidente da Anatel ressaltou que a discussão sobre conectividade significativa é global e envolve permitir o uso pleno da internet por pessoas que ainda não veem a utilidade em seu uso. 

Ele afirmou que o desafio do órgão regulador é garantir não apenas o acesso à internet, mas também a segurança, planos de serviços e equipamentos adequados para a parcela da população que ainda não utiliza a internet de forma plena.

Durante o evento, o presidente do Grupo de Acompanhamento do Custeio a Projetos de Conectividade de Escolas (Gape), Vicente Aquino, enfatizou que a meta do projeto é estimular a conectividade significativa, fornecendo às escolas acesso, equipamentos adequados e capacitação para os professores.

A superintendente de Relações com Consumidores, Cristiana Camarate, enfatizou que o consumidor é o foco central das atividades da Anatel, citando como exemplo o aplicativo Anatel Consumidor, que permite aos usuários entrar em contato com a agência para fazer reclamações. Ela ressaltou ainda a importância da educação para o consumo na promoção da conectividade significativa.

Em seguida, o conselheiro Alexandre Freire apresentou Cláudia Lima Marques, uma jurista especializada em Direito do Consumidor, que proferiu uma palestra durante o evento. Freire destacou que Marques é uma referência nacional e internacional nas discussões sobre legislação consumerista e tem participação ativa nessas discussões.

De acordo com Cláudia Lima Marques, a conectividade significativa e a transformação digital representam um desafio que exige paciência e coragem de todos os envolvidos para lidar com as brechas que surgem nessa nova realidade. 

Ela ressalta a importância de considerar as novas vulnerabilidades que afetam diferentes públicos nas relações de consumo, como idosos, crianças e adolescentes.

Na nova realidade, o consumidor fica exposto à vulnerabilidade digital, com seus dados armazenados em nuvem podendo ser cruzados de forma a identificá-lo, revelar seus hábitos de consumo e preferências. 

Cláudia defende a aprovação do Projeto de Lei 3.514, que atualiza o Código de Defesa do Consumidor de 1980 para fortalecer os direitos do consumidor em tempos de inovações tecnológicas.

O evento de transformação digital foi formado por mesas redondas. Nelas foram abordados vários assuntos, por diversas pessoas. Foi falado sobre a digitalização do consumidor e a necessidade de alfabetização digital, bem como a importância da conectividade significativa. Foram destacadas também as vulnerabilidades dos consumidores, especialmente os idosos, no uso de ferramentas digitais e o desafio do endividamento decorrente de ofertas de crédito remoto. 

Também foi abordado o desenvolvimento do mercado de telecomunicações e a proteção ao consumidor, com destaque para a importância da conectividade a custos baixos e do esforço integrado entre os diversos atores para ajudar o consumidor a desenvolver habilidades digitais. 

Foram discutidas também as dificuldades dos fornecedores em identificar os pontos de atrito com seus clientes no atendimento cada vez mais digitalizado.

Confira tudo que foi discutido no evento sobre transformação digital nos links abaixo:

Parte 1 – https://www.youtube.com/watch?v=7zXZdzQTZNg

Parte 2 – https://www.youtube.com/watch?v=BT0ffJXZJWQ

Oi pede financiamento emergencial para a Justiça; entenda situação

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A Oi pediu liberação de financiamento emergencial para a Justiça. O momento da operadora se torna mais complicado com a recente petição apresentada pelos advogados da empresa ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. De acordo com eles, a companhia necessita urgentemente de recursos financeiros para assegurar a continuidade de suas operações. 

Oi Justiça

O valor de R$ 1 bilhão, que seria obtido com a venda de torres fixas para a Highline, ainda está sujeito a procedimentos regulatórios pendentes.

Apesar de não haver explicações, existem obstáculos que foram superados para a aprovação da venda de 8 mil torres fixas da Oi à Highline por R$ 1,08 bilhão, com condicionantes pela Anatel em fevereiro último, seguida da autorização pelo Cade em janeiro. 

Com a autorização da Justiça, espera-se que o financiamento DIP, que já foi anunciado publicamente e fechado com credores financeiros, possa ser repassado para a empresa. Segundo o acordo, alguns credores emprestarão US$ 275 milhões à companhia para garantir a liquidez necessária para a continuidade das operações no curto prazo, com outros US$ 75 milhões liberados após a aprovação do plano de recuperação da companhia. O empréstimo tem juros de 23% ao ano e deve ser pago em 2024.

Segundo os assessores jurídicos da Oi, dos escritórios Basilio Advogados, Barbosa Mussnich Aragão Advogados e Salomão Kaiuca Abrahão Raposo Cotta, a operadora passa pelo risco da disponibilidade de caixa abaixo do que é necessário para normalizar as operações. 

“Resta claro que, no curto prazo, a Oi corre o risco de ver sua disponibilidade de caixa abaixo do mínimo necessário para a regular continuidade de suas operações, pois, dentre outras razões, encontra entraves regulatórios e concorrenciais que frustram o cronograma da operação junto à NK 108, afiliada da Highline do Brasil II, o que atrasa a injeção de liquidez pela venda de ativos da Companhia”.

A petição indica que a empresa está preocupada com pouco dinheiro no caixa. A situação pode por em risco o novo processo de Recuperação Judicial da operadora. 

“Até que um plano de recuperação judicial venha a ser aprovado pelos credores, é essencial que as Recuperandas obtenham financiamento emergencial para garantir a manutenção de suas operações, o seu fluxo de caixa e o prosseguimento da recuperação judicial”.

De acordo com os advogados, o valor de US$ 275 milhões é adequado para financiar a operação da Oi até que o plano de recuperação judicial seja aprovado e implementado. 

A empresa também solicitou ao juiz da 7ª Vara Empresarial do TJ-RJ que o empréstimo não seja condicionado ao aval de outros credores e que não seja necessário buscar propostas concorrentes no mercado financeiro.

“O Financiamento DIP Emergencial tem, portanto, as características típicas de um empréstimo-ponte, dando o fôlego necessário para a Companhia atravessar a sua recuperação judicial somente até a aprovação do PRJ”.

A companhia afirma que a oferta de empréstimo é favorável por permitir a liberação imediata dos fundos e porque já está alinhada com o futuro plano de recuperação que será divulgado em breve. 

É importante mencionar que o financiamento sugerido inclui uma parte das ações da Oi na operadora de rede neutra V.tal como garantia, portanto, os advogados solicitam que o TJ-RJ permita essa garantia.

Grupo Fleury adota solução SD-WAN projetada pela Vivo Empresas

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Em parceria com a Vivo Empresas, o Grupo Fleury implanta a solução SD-WAN (sigla de Software-Defined Wide Area Network) para aumentar a eficiência no atendimento aos seus pacientes e tornar sua operação mais veloz em mais de 300 unidades da companhia espalhadas por todo o país, incluindo aquelas alocadas em hospitais.

A nova arquitetura digital, projetada pela Vivo Empresas, é fundamental para manter a estabilidade de todos os links de conectividade do Grupo, garantindo conexão segura, eficiente e estável.

O novo jeito de gerir a tecnologia em benefício do negócio influenciou também nos custos em conectividade, reduzidos em 50% neste período. O Grupo Fleury observa que o projeto ajudou na obtenção do índice NPS (sigla de Net Promoter Score) da empresa, com incremento de 10 pontos percetuais em relação à mensuração anterior, melhor resultado desde o início da aferição.

Hélio Matsumoto, diretor Executivo de TI do Grupo Fleury, explica que “A companhia tem intensificado a sua transformação digital em diversas frentes com o objetivo de proporcionar ao paciente sua jornada de saúde de forma integrada e coordenada. O aprimoramento da nossa infraestrutura tecnológica de atendimento é mais um passo para garantir experiência diferenciada em nossos serviços, com mais agilidade e estabilidade”.

Na prática, a solução SD-WAN acompanha todos os links de internet da empresa, reduzindo a praticamente zero os riscos de queda de sinal e oscilações.

“A tecnologia SD-WAN tornou-se uma alternativa mais prática e factível, pois ela realiza um equilíbrio automático das conectividades e permite a sinalização prioritária do tráfego para as aplicações mais importantes, o que deixa o trabalho ainda mais fluido, seguro e eficiente”, explica a diretora executiva de Marketing B2B da Vivo, Débora Bortolasi.

A parceria torna a Vivo Empresas a principal consultora digital do Grupo Fleury e suas marcas, sendo responsável pela gestão e governança de todos os ativos de rede da companhia como o próprio SD-WAN, dois datacenters e toda infraestrutura de rede e conectividade. “Entregamos ao Grupo Fleury um perfil tecnológico de acordo com sua necessidade, com gestão integrada e apoio continuado dos profissionais da Vivo, tirando do cliente a complexidade de uma gestão de TI”, afirma Bortolasi.

Lollapalooza Brasil: Claro libera franquia de dados para clientes e SKY abre sinal

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A Claro vai disponibilizar para os seus clientes a oportunidade de acompanhar todas as atrações do Lollapalooza ao vivo, com uma resolução Ultra HD e 4K na TV, e sem descontar dos dados móveis no App Claro tv+. Aqueles que não conseguiram garantir seus ingressos, também poderão curtir o evento pela SKY.

Os três dias do evento serão transmitidos no Multishow e Bis, nos canais 542 HD e 620 HD, respectivamente. O canal Bis também vai transmitir os palcos Adidas e Perry’s by Johnnie Walker Blonde, liberado na TV e no app Claro tv+ para clientes TV, banda Larga e móvel. O sinal dos canais ficarão abertos durante o evento na TV por assinatura da SKY.

Na Claro, a transmissão é exclusiva em 4K para mais de 1 milhão de clientes na Box Claro Tv+, 4K Claro tv+ e App Claro tv+ vai estar disponível no canal 444 com Audio Dolby Atmos, tecnologia para áudio 3D que oferece som surround mais imersivo e realista.

Além disso, os clientes Claro tv+ ainda podem contar com a com Alexa integrada no equipamento de TV podem acessar o conteúdo usando o comando de voz dizendo apenas “Alexa, canal Multishow” ou “Alexa, canal BIS”, sendo direcionado automaticamente para os canais, sem precisar digitar – o recurso está disponível com exclusividade para os clientes Box Claro tv+ e 4K Claro tv+.

A Claro tv+, serviço que soma TV e streaming em um só aplicativo e pode estar aliado ao seu plano móvel e de banda larga da operadora, está disponível para todos os consumidores com valores a partir de R$69,90 mensais. O app está disponível para download para smartphones Android e IOS; em Smart TVs Samsung, LG e com sistema Android; além de ser possível conferir o melhor do conteúdo na web através da própria TV e também pelo site.

O festival de música Lollapalooza Brasil 2023, está em sua 10º edição e acontece entre os dias 24 e 26 de março. O evento acontece no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, com atrações musicais nacionais e internacionais.

TIM reforça cobertura 4G e 5G para o festival TIM Music Noites Cariocas

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Começa hoje (24) a segunda edição do TIM Music Noites Cariocas, que acontece no Morro da Urca, cujo festival reúne diferentes gerações da cena musical brasileira, incluindo artistas consagrados e nomes em ascensão. No entanto, o destaque do evento vai para além das atrações. Acontece que a operadora está reforçando sua cobertura móvel ao redor da área.

Para levar melhor experiência aos seus clientes que poderão usar seus smartphones de forma plena durante o festival, com postagens nas redes sociais, troca de mensagens, fotos, vídeos e transmissões ao vivo, o TIM Music Noites Cariocas contará com o reforço de 27 antenas 5G e 4G no espaço. Também recebe recurso de forma permanente, a rede no entorno, incluindo a Praia Vermelha.

A operadora levará ainda uma experiência imersiva para mostrar ao público todo o diferencial da rede. Em uma ação de foto, quanto mais rápido o participante tocar, luzes de LED vão acendendo e se aproximando da velocidade do 5G.

Fabio Avellar, Chief Revenue Officer da TIM, afirma que “O público de grandes festivais, que já estava habituado a não ter comunicação em locais de grande aglomeração, agora se beneficia do 5G da TIM. Estamos orgulhosos de, além de sempre apoiarmos a música no país, trazermos mais uma mudança de paradigma para os super eventos”.

O TIM Music Noites Cariocas, que é reconhecido por ser o grande celeiro de artistas do rock e do pop nacional nos anos 80 terá shows nos dias 24, 25 e 31 de março e 1, 7, 8, 14 e 15 de abril, no anfiteatro do Bondinho Pão de Açúcar / Morro da Urca.

Hoje, Gilberto Gil estreia o festival, com participação especial da Ministra da Cultura, Margareth Menezes. Dia 25 será a apresentação de Duda Beat. Pabllo Vitar e Urias se apresentarão no dia 31 e Gilsons no dia seguinte (1º de abril). Roupa Nova fará seus show no dia 7 de abril, enquanto que dia 8 será a apresentação de Alceu Valença. O último final de semana do festival traz Criolo e Jonathan Ferr, no dia 14 de abril, e Nando Reis, no dia seguinte (15/04).