19/12/2025
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YouTube testa exibição de anúncios em vídeos pausados

Ana Cláudia
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YouTube testa exibição de anúncios em vídeos pausados

O YouTube está atualmente em busca de maneiras de aumentar a receita em sua plataforma, especialmente nos aplicativos disponíveis em smart TVs. Como parte desse esforço, a empresa iniciou testes de um novo tipo de anúncio que é exibido mesmo quando os vídeos estão pausados.

Esta iniciativa faz parte de uma estratégia mais ampla para oferecer aos anunciantes oportunidades adicionais de alcançar os usuários do YouTube, mesmo quando eles não estão ativamente assistindo aos vídeos.

Essa atualização despertou a atenção de alguns usuários do Reddit. Eles observaram que, ao pausarem um vídeo na plataforma, anúncios começam a ser exibidos automaticamente ao lado do vídeo principal. Essa mudança de layout posiciona o vídeo reduzido à esquerda da tela, enquanto o espaço à direita é ocupado pela publicidade.

Usuários compartilharam uma demonstração visual desse novo formato, onde um anúncio do smartphone Pixel 8, por exemplo, é exibido ao lado de um vídeo pausado. Além disso, relatos semelhantes foram feitos por outros usuários que experimentaram essa atualização, tanto na versão web quanto no aplicativo do YouTube.

Foto: Reprodução/Reddit

Os usuários têm observado que a nova inclusão de anúncios automáticos no YouTube não é intrusiva, mas pode representar um desafio para quem utiliza a plataforma para fins educacionais. Interrupções durante pausas podem prejudicar a concentração e a produtividade. Para evitar isso, as opções incluem a assinatura premium do serviço ou o uso de ad blockers.

A permanência desse formato de anúncio ainda não foi confirmada, pois testes estão em andamento para avaliar a reação do público e os impactos da mudança. Além disso, não se sabe se essa função ficará restrita a aplicativos de TV ou se será expandida para a plataforma como um todo, abrangendo desktops e dispositivos móveis.

Meta deve ser investigada por políticas eleitorais; entenda

Ana Cláudia
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Meta deve ser investigada por políticas eleitorais; entenda

Com a aproximação das eleições da União Europeia, a Comissão Europeia está se preparando para lançar oficialmente uma investigação sobre as políticas eleitorais das grandes empresas de tecnologia, incluindo a Meta.

Esta ação foi motivada pela preocupação com a possível influência dessas empresas no processo eleitoral. Segundo informações divulgadas pelo The Guardian, a Comissão está agindo em resposta a pressões para garantir a integridade e transparência das eleições.

Espera-se que a abertura do caso seja anunciada publicamente ainda esta semana, marcando um passo significativo na regulamentação das atividades das big techs no cenário político europeu.

Autoridades da UE estão revisando as medidas da Meta contra a desinformação em suas plataformas antes das eleições de junho. Preocupações incluem publicidade enganosa e conteúdo político. O plano da empresa de desativar o CrowdTangle, ferramenta crucial para monitorar desinformação, está gerando apreensão. Grupos pressionam para manter o serviço até janeiro de 2025.

A Meta por sua vez anunciou em fevereiro a criação de uma equipe para combater desinformação e abuso de inteligência artificial generativa durante as eleições do Parlamento Europeu em junho. O objetivo é identificar e eliminar ameaças em tempo real, visando diminuir preocupações da UE.

A resolução da empresa pode não satisfazer as autoridades, que temem que a IA possa interferir em eleições globais, além das eleições da União Europeia em destaque. A Europa, historicamente atenta à segurança tecnológica, provavelmente manterá temas como o fim do CrowdTangle em sua agenda.

Google vai investir até 6 milhões de dólares em conteúdo de IA, diz site

Ana Cláudia
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Google vai investir até 6 milhões de dólares em conteúdo de IA, diz site

O Google e a News Corp, empresa controladora do Wall Street Journal, chegaram a um acordo que implica o pagamento anual de entre 5 milhões e 6 milhões de dólares por parte do Google à News Corp. Esse pagamento visa financiar o desenvolvimento de novos conteúdos e produtos relacionados à inteligência artificial. A notícia foi divulgada pelo site The Information nesta terça-feira.

Essa parceria representa uma extensão de uma colaboração já existente entre o Google e a News Corp. De acordo com o site, que cita um funcionário da News Corp e outra fonte próxima ao assunto, essa relação entre as duas empresas tem sido duradoura.

O acordo atual destina-se a promover a criação de conteúdos e produtos inovadores que utilizem tecnologias de inteligência artificial, ampliando assim a presença e o alcance das plataformas de ambas as empresas.

Um porta-voz da News Corp à Reuters afirmou que não tem nenhum acordo de licenciamento de conteúdo de IA com o Google.

“Não temos absolutamente nenhum acordo de licenciamento de conteúdo de IA com o Google, embora tenhamos uma série de parcerias com o Google em nossos negócios”.

O Google, por outro lado, até o momento não se manifestou sobre o caso.

As empresas de inteligência artificial estão atualmente interessadas em colaborar com organizações de notícias para adquirirem licenças de seus vastos arquivos de conteúdo. O objetivo principal dessa parceria é utilizar esses materiais para aprimorar os modelos de linguagem das empresas de IA.

Isso envolve o uso desses arquivos como conjuntos de dados para treinar algoritmos e melhorar a capacidade das máquinas em compreender e gerar linguagem de forma mais precisa e natural.

Ao alavancar o conteúdo das organizações de notícias, as empresas de IA podem aprimorar significativamente suas tecnologias e oferecer soluções mais sofisticadas e eficientes para uma variedade de aplicações, desde assistentes virtuais até sistemas de tradução automática.

A OpenAI estabeleceu acordos semelhantes com outras empresas de notícias, como o Financial Times e a Axel Springer, que é dona do Politico. Esses acordos provavelmente envolvem colaborações ou parcerias que permitem às empresas de mídia utilizar tecnologias desenvolvidas pela OpenAI para melhorar seus produtos ou serviços.

Por exemplo, podem envolver o uso de modelos de linguagem avançados para aprimorar a escrita ou a análise de dados para obter insights mais profundos sobre o público-alvo. Essas colaborações beneficiam tanto a OpenAI, que ganha visibilidade e acesso a novos mercados, quanto as empresas de notícias, que podem oferecer conteúdo mais atraente e informativo aos seus leitores.

Teles querem anular leis que cobram ICMS adicional no Rio de Janeiro e Alagoas

Cleane Lima
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Teles querem anular leis que cobram ICMS adicional no Rio de Janeiro e Alagoas

Entidades representativas de empresas de telecomunicações buscam no Supremo Tribunal Federal (STF) a anulação de leis estaduais que instituíram a cobrança adicional de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no Rio de Janeiro e Alagoas. A contribuição questionada é destinada aos fundos estaduais de combate à pobreza. Os relatores das ações são os ministros Luiz Fux e André Mendonça, respectivamente.

Foto: Marcos Santos/Fotomontagem Jornal da USP

A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7632 e a ADI 7634 foram apresentadas pela Associação das Operadoras de Celulares (Acel) e a Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix), alegando que os serviços de telecomunicações são essenciais e que a Constituição Federal limita a incidência do adicional de ICMS apenas a bens e serviços supérfluos.

A ADI 7632, sob relatoria do ministro André Mendonça, refere-se à cobrança adicional imposta na Lei 6.558/2004 em Alagoas, enquanto que a ADI 7634 vai contra a Lei Complementar 210/2023, que resulta em acréscimo de 4% no Rio de Janeiro.

Para as entidades, o legislador estadual não pode considerar tais serviços como supérfluos para aplicar a cobrança adicional, sendo assim as duas leis estaduais são inconstitucionais porque vão de encontro à jurisprudência do STF de que o serviço de telecomunicação não pode sofrer tributação de ICMS superior ao das operações em geral, justamente em razão da sua essencialidade.

O partido Solidariedade também com a ADI 7635, que pede a inconstitucionalidade da Lei 12.120/2023 do Maranhão, que elevou o teto da alíquota do ICMS de 20% para 22% no estado. Para o partido, houve vícios no trâmite da proposta na Assembleia Legislativa, que foi apresentada, aprovada e sancionada no mesmo dia. Além disso, ainda alega que o aumento viola o princípio da seletividade do imposto ao não distinguir bens e serviços essenciais, como energia elétrica. O ministro Nunes Marques é relator da ação.

Embratel lança solução de IA para mapear plantas daninhas em lavouras

Cleane Lima
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Embratel lança solução de IA para mapear plantas daninhas em lavouras

Nesta terça-feira (30), a Embratel anunciou o lançamento de uma soluções de Inteligência Artificial (IA), que por meio do Deep Learning, é capaz de localizar e classificar de forma precisa plantas daninhas que podem colocar em risco plantações de soja e cana-de-açúcar. Com o Smart Field by Cromai, é possível detectar diversos tipos, como trepadeiras, folhas largas, mamonas, gramíneas de baixo e alto porte.

Imagem: Notícias Agrícolas

De acordo com a empresa, a partir de áreas definidas pelos produtores, a Inteligência Artificial realiza o processamento das imagens coletadas em voos de drones, por meio de um sistema de aprendizado profundo com mais de 150 milhões de referências para comparação de cores, formas e texturas.

Com isso, a tecnologia é capaz de identificar e categorizar diferentes tipos de plantas daninhas. A solução é fornecida em parceria com a Cromai, startup focada em IA para o agronegócio.

Adriano Rosa, Diretor-Executivo da Embratel, afirma que o agronegócio busca por soluções inovadoras que apoiem a escolha do defensivo adequado para cada daninha, para que o problema seja resolvido antes de uma possível infestação.

“O Smart Field by Cromai é ideal para esse objetivo. A solução da Embratel ainda apoia no preparo do solo para novas safras, considerando que o uso do herbicida incorreto é ineficaz contra a planta invasora e pode tornar as terras menos produtivas, impactando diretamente as próximas plantações e o meio ambiente”, destaca.

Eduardo Polidoro, Diretor de IoT da Claro, diz que “Por ser baseada em IA, o Smart Field by Cromai está em constante evolução. Conforme os processamentos são realizados, a solução aumenta sua capacidade de visão computacional, reconhecendo cada vez mais padrões entre as plantas daninhas de cada cultivo”.

Polidoro afirma que por causa da IA, o grau de assertividade da solução cresce de acordo com seu uso, garantindo confiabilidade das análises geradas. Ele também destaca que o Smart Field by Cromai proporciona redução no desgaste de maquinários, pela redução do uso durante as operações nas lavouras.

Ainda de acordo com a Embratel, a solução é capaz de proporcionar às instituições de seguros agrícolas uma compreensão mais detalhada dos riscos associados a perdas de safras de acordo com o estado das lavouras. Com isso, as companhias conseguem oferecer coberturas mais personalizadas e adaptadas às necessidades específicas de cada cultivo, por exemplo.

MCom libera novos canais de TV Digital em 35 cidades brasileiras

Cleane Lima
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MCom libera novos canais de TV Digital em 35 cidades brasileiras

Nesta segunda-feira (29), o Ministério das Comunicações (MCom) publicou no Diário Oficial da União (DOU) portarias autorizando o funcionamento de novos canais de TV Digital para 35 cidades, atingindo 12 estados. Com as autorizações, mais de 1,2 milhão de pessoas passarão a contar com televisão com alta qualidade e sem interferências.  

Foto: Reprodução

Dentre as unidades federações, maior parte delas estão na região Nordeste, contemplando quase 500 mil habitantes de 13 cidades: São elas: Amarante do Maranhão (MA), Bacabal (MA), Caxias (MA), Pedreiras (MA), Santa Helena (MA), Campo Maior (PI), José de Freitas (PI), Luzilândia (PI), Piripiri (PI), Valença do Piauí (PI), Pombal (PB) e Guamaré (RN) e Areia Branca (RN).

No Norte, as autorizações dos novos canais de TV Digital foram para sete cidades, que contam com aproximadamente 207 milhões de habitantes. Os municípios alcançados foram: Alenquer (PA), Almeirim (PA), Mocajuba (PA), Mojui dos Campos (PA) e Xinguara (PA).

Na região Sudeste, contemplando mais de 270 mil pessoas, as cidades beneficiadas com as outorgas são Santa Vitória (MG), Barroso (MG), Curvelo (MG), Perdigão (MG), Prados (MG), Monte Carmelo (MG), Nova Venécia (ES) e São Gabriel da Palha (ES). Já no Sul, o serviço de TV Digital ficará disponível para mais de 180 mil moradores das cidades de São Borja (RS), Adrianópolis (PR), Bandeirantes (PR), Iporã (PR), Mafra (SC) e Taió (SC).

No Centro-Oeste, as autorizações foram para as cidades de Curvelândia (MT), Acreúna (GO) e Caçu (GO), beneficiando cerca de 40 mil habitantes.

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, explica que a meta do governo é levar o serviço de TV Digital para todas as localidades do país. “Estamos comprometidos em levar à população brasileira o acesso à TV Digital, proporcionando aos cidadãos programações com mais qualidade e sem riscos de interferências nos canais”.

“Desde as grandes cidades até os pequenos povoados, nossa missão é garantir que todos, sem exceção, tenham acesso a uma transmissão de qualidade”, completa Filho.

Com as outorgas publicadas no DOU, o MCom chama a atenção para que as emissoras observem os prazos para a obtenção da autorização de uso de radiofrequência junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e solicitem o licenciamento da estação antes de iniciarem a operação.

4G: TIM levará conectividade rural para 3 milhões de hectares com a BP Bunge

Cleane Lima
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4G: TIM levará conectividade rural para 3 milhões de hectares com a BP Bunge

A BP Bunge Bioenergia, uma das maiores processadoras de cana-de-açúcar do País, está investindo mais de R$ 100 milhões em um projeto de transformação digital para aumentar a eficiência de sua operação, com aumento de produtividade, redução de custos e processo mais sustentáveis. Dentro desse plano, a empresa firmou uma parceria com a TIM que prevê levar conectividade 4G para área rural.

(Foto: TIM/Divulgação)

Com a parceria, a TIM vai construir 98 torres 4G para levar acesso à Internet para 11 usinas da produtora, que compreendem uma área rural de três milhões de hectares espalhados pelos Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Tocantins.

De acordo com a companhia, o projeto deve impactar positivamente 105 mil pessoas que vivem espalhadas por 46 municípios próximos às propriedades do grupo do agronegócio, incluindo 65 escolas, sendo que 53 delas são públicas.

Geovane Consul, CEO da BP Bunge, explica que este processo de transformação digital é estratégico e contribui, em diferentes aspectos, para apoiar os planos de crescimento sustentável da companhia.

“Temos uma agenda de compromissos que orientam a nossa jornada de evolução e este forte investimento em tecnologia é um importante passo para a transformação digital, que nos permite avançar cada vez mais em excelência operacional agrícola e industrial; atuar de forma ainda mais eficaz na gestão de recursos naturais; contribuir para o desenvolvimento das comunidades locais onde atuamos, entre outros objetivos estabelecidos para o negócio”, diz o CEO.

Alberto Griselli, CEO da TIM, conta que quer tornar a operadora “a principal habilitadora da transformação digital no País, e para isso tem feito parcerias para ter soluções que contribuem para impulsionar a produtividade em setores-chave da economia, em especial o agronegócio”. “Parcerias entre empresas do agro e de tecnologia, como a BP Bunge e a TIM, por exemplo, tendem a ser cada vez mais uma realidade para oferecer soluções integradas”, afirma Griselli.

Atualmente, a TIM cobre mais de 17 milhões de hectares com seu 4G, segundo o CEO. A rede da operadora no campo cobre 1,5 milhão de pessoas em mais de 943 municípios de 15 estados. A expectativa da tele é atingir a marca de 20 milhões de hectares cobertos ainda este ano. Para isso, Griselli afirma que novas alianças para entregar soluções integradas devem se tornar realidade.

Órgão regulador restabelece regras de neutralidade da rede nos EUA

Cleane Lima
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Órgão regulador restabelece regras de neutralidade da rede nos EUA

A Comissão Federal de Comunicações (FCC, pela sigla em inglês), órgão regulador do setor nos Estados Unidos, votou na última quinta-feira (18), a favor da restauração das regras de neutralidade de rede sobre os provedores de banda larga, expandindo a supervisão do governo.

Crédito: Freepik

A regulamentação visa proteger o acesso do consumidor à internet contra bloqueios ou prejuízos por parte dos provedores. Isto é, impedir que eles bloqueiem ou prejudiquem a prestação de serviços de concorrentes, como Netflix e YouTube.

A neutralidade da rede foi implementada em 2015 durante o governo de Barack Obama, mas foi revogada em 2017 pelo então presidente Donald Trump. Agora, em votação acirrada, 3 a 2, a FCC decidiu reclassificar a banda larga como um serviço de utilidade pública, à semelhança dos serviços de telefonia e água.

As regras vão fortalecer a autoridade da FCC para exigir que os provedores de banda larga sejam transparentes sobre quaisquer interrupções de serviço, além de expandir a capacidade da agência de monitorar e supervisionar a segurança nos serviços oferecidos pelos provedores.

Entretanto, as novas regulações podem encontrar desafios legais pela frente. Isto porque, Jonathan Spalter, presidente da USTelecom (grupo de lobby do setor), afirma serem desnecessárias as novas regras, e promete buscar “todas as opções disponíveis [para contestá-las], inclusive nos tribunais”.

“Essa não é uma questão para os consumidores de banda larga, que desfrutam de uma internet aberta há décadas”, argumentou Jonathan Spalter.

Jessica Rosenworcel, presidente da FCC e ligada ao Partido Democrata, disse que as regras refletem a importância da internet de alta velocidade como o principal meio de comunicação para muitos americanos. “Todo consumidor merece um acesso à internet que seja rápido, aberto e justo. Isso é senso comum” afirmou Jessica.

A FCC publicou uma nota na qual ressalta que os EUA voltam a ter “padrão nacional para garantir que a internet seja rápida, aberta e justa”. O texto também destaca que a proposta aprovada “permite que a FCC proteja consumidores, defenda a segurança nacional e avance em segurança pública”.

Novelas do SBT dominam ranking da Netflix com ‘horas mais assistidas’ em 2023

Cleane Lima
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Novelas do SBT dominam ranking da Netflix com ‘horas mais assistidas’ em 2023

O CEO do SBT, José Roberto Maciel, comemorou um relatório que a Netflix divulgou sobre os conteúdos mais assistidos na plataforma no ano de 2023. A felicidade do executivo está relacionada à presença das telenovelas da emissora presente nos primeiro cinco produtos em que os telespectadores passaram mais horas assistindo no streaming

Segundo o ranking, as novelas infantojuvenis ocuparam as seis primeiras colocações entre os 12 mais consumidos no ano passado. “A força do conteúdo do SBT não está apenas na TV aberta, que segue sendo um veículo fundamental para os brasileiros se entreterem e se informarem. Além da presença forte nas plataformas digitais abertas, fica agora comprovada também a força de nosso conteúdo no streaming“, comemora o CEO em postagem no LinkedIn.

Na lista montada pela Netflix, a legenda fala: “Produções brasileiras na lista de maiores engajamentos da Netflix em 2023“. A líder número 1 em audiência é novela Chiquititas (2013), com 162 milhões de horas vistas, seguida de Carrossel (2012), com 71,3 milhões de horas vistas, Carinha de Anjo (2016), com 54,4 milhões de horas vistas), Cúmplices de um Resgate (2015), com 37,8 milhões de horas vistas e as Aventuras de Poliana (2018), com 37,5 milhões de horas vistas. Juntas, as telenovelas acumulam mais de 200 milhões de horas vistas.

Essa presença marcante das novelas do SBT na Netflix não é novidade. Em 2021, Carrossel e As Aventuras de Poliana já eram um fenômeno no streaming, chegando a bater estreia de filmes originais da plataforma e realities, como Casamento às Cegas Brasil.

Com esse sucesso, ano passado, o serviço de streaming anunciou seus interesse em investir em tramas infantis. Inclusive, a Netflix reagiu a um acordo que foi feito entre o SBT e Amazon Prime em 2022, que lançaram a novela A Infância de Romeu e Julieta. Esse acordo foi encerrado este ano.

Gemini: app de inteligência artificial do Google chega ao Android no Brasil

Cleane Lima
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Gemini: app de inteligência artificial do Google chega ao Android no Brasil

O Google anunciou que agora o seu mais novo aplicativo de Inteligência Artificial (IA), o Gemini, já está disponível para download em celulares Android no Brasil. Por meio do Google Play, os usuários podem baixar o app de forma gratuita ou paga (na versão Advanced). Com isso, a big tech torna a ferramenta mais acessível e amplia o seu potencial de popularidade.

O Google Gemini funciona como um chatbot baseado em Inteligência Artificial (IA), assim como o Chat GPT, e pode substituir o assistente digital padrão da big tech, ativado pelo comando de voz “ok Google”. Essa mudança pode ser feita logo após a instalação do aplicativo, uma vez que assim que é instalado aparece uma mensagem perguntando se deseja manter o assistente tradicional, ou se gostaria de substituílo pelo Gemini.

Dentre as habilidades da tecnologia IA estão criar imagens personalizadas, escrever e-mails e postagens, aprender de forma prática, definir alarmes, timers e lembretes, responder perguntas (inclusive por voz). Ao ativar o perfil, o usuário também pode solicitar para analisar a tela do celular e pedir contexto do que está sendo exibido.

Outra mudança quanto ao assistente antigo é que alguns recursos fornecidos anteriormente como “usar as rotinas do assistente” e “traduza a conversa em tempo real”, não aparecem na lista de recurso do Google Gemini, na tela inicial do app.

Ao fazer um teste de reportagem, a CNN Brasil apontou que a ferramenta não atendeu ao pedido “toque uma música no Spotify”, respondendo “ainda não posso te ajudar com este provedor, mas estou aprendendo”. Entretanto, quando o aplicativo de música já estava aberto e tocando algo, o Google Gemini atendeu o comando de troca de faixa. Outra limitação é que o app ainda não é capaz de apresentar resultados sem que o celular esteja desbloqueado.

Essa versão suporta todos os celulares com Android 10 (ou sistemas mais recentes), mas é necessário atender requisitos mínimos, como ter 4 GB de memória RAM ou mais.

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