19/12/2025
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Disney compra oficialmente parte da Fox por 52,4 bilhões de dólares

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Transação, que já vinha sendo especulada há algum tempo, foi finalmente confirmada. Veja o que muda.



Depois de muita especulação, a espera finalmente acabou: a Disney anunciou oficialmente que comprou parte da 21st Century Fox. A transação que vinha sendo anunciado há um certo tempo, teve seu ponto final hoje.

A negociação foi fechada no valor de US$ 52,4 bilhões (R$ 174,97 bilhões na cotação atual), e a “empresa do Mickey Mouse” ficou com os direitos dos estúdios de cinema e televisão da Fox.



Ainda é importante ressaltar que a Disney assumiu uma dívida de 13,7 bilhões de dólares do grupo Fox.



Produções

Para finalizar, para os amantes de quadrinhos que esperavam que os X-men e Quarteto Fantástico voltassem por completo para a Casa das Ideias, a felicidade será parcial.


Os mutantes voltam de vez para a Marvel, porém os direitos do Quarteto Fantástico não pertenciam a Fox, necessitando de uma nova negociação por parte da Disney.


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Comissão da Câmara aprova Wi-Fi gratuito em transportes públicos

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Empresas de transporte não poderão aumentar o valor das passagens para oferecer Wi-Fi.

Nesta terça-feira, 12, a Comissão de Viação e Transportes (CVT) da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que obriga as empresas do setor a oferecerem Wi-Fi gratuito em transporte coletivo terrestre, aquaviário e aéreo doméstico.

A proposta ainda proíbe cobranças adicionais ou aumento no valor das passagens, por conta da oferta do novo serviço. As empresas de transporte serão responsáveis por instalar as redes sem fio ou por contratarem outra companhia para isso.



O texto é um substitutivo do projeto de lei 2743/15, de autoria do deputado João Daniel (PT-SE) e recebeu um parecer favorável do relator da pauta na comissão, o deputado Wilson Beserra (PMDB-RJ).

Após mudanças, a oferta de Wi-Fi passa a ser gratuita e obrigatória em mais meios de transporte, além de ônibus, trens e metrôs como previa o texto original. Com as alterações, as redes sem fio também devem estar presentes em veículos e em aviões que fazem voos domésticos. 

O cronograma do projeto prevê que 100% dos transportes coletivos possuam redes de internet Wi-Fi em até cinco anos. A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).

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Nova campanha da Vivo aborda preconceito contra refugiados

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Operadora abordará diversas questões sociais e culturais em campanha que será lançada nesta semana.

Depois de lançar a série de comerciais com o conceito “Viva Tudo”, a Vivo deve voltar a reforçar seu posicionamento em questões delicadas na sociedade neste fim de ano. A nova campanha da operadora trará como destaque principal uma outra visão sobre os refugiados.

A campanha criada pela agência Young & Rubicam deve ser lançada nesta semana. Os comerciais irão abordar outras questões sociais e culturais importantes como o funk, a arte urbana e até a opção por formar ou não uma família. 

O vice-presidente de marketing e vendas da Vivo, Marcio Fabbris, destacou que a operadora está ciente que a campanha poderá incomodar algumas pessoas. 

No fim de outubro, a Vivo foi bastante criticada após um comercial onde mostrava uma criança com dois pais. Fabbris afirmou que a operadora tomou mais cuidado para fazer um filme sensível, que fará as pessoas repensarem suas posições sobre o tema. Pitanguy ressaltou que as marcas precisam entender que as reações negativas, não significam a visão da sociedade em geral. 

O Minha Operadora divulgará os comerciais da nova campanha da Vivo assim que eles forem lançados. 

*Com informações de Estadão.
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Cerca de 80 quilos de fios irregulares são recolhidos em Pernambuco

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Nos últimos dois anos, mais de 20 toneladas de fios irregulares foram retirados das ruas do estado.

Em ação realizada nesta terça-feira, 12, o Procon-PE e a Celpe (Companhia Energética de Pernambuco) recolheram cerca de 80 quilos de fios de telefonia irregulares em postes dos bairros Paissandu e Ilha do Leite, em Recife. 

A fiscalização foi realizada para avaliar se operadoras de telefonia estão cumprindo o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que determina o compartilhamento de postes para instalação de fios no estado. 

O órgão de defesa do consumidor instaurou uma investigação e junto com a Celpe vem realizando a fiscalização dos postes na região metropolitana. O resultado não é nada positivo, de acordo com o Procon, 13 operadoras são responsáveis pela bagunça nas fiações das cidades pernambucanas. 

O gerente de operações da Celpe, Carlos Eduardo, afirmou que qualquer fiação que ofereça risco aos cidadãos está sendo cortada. Em outros casos, as empresas são notificadas e tem até 30 dias para adequar os fios. 

Nos últimos dois anos, cerca de 20 mil toneladas de fios foram removidas das ruas do estado. O gerente de fiscalização do Procon-PE, Roberto Campos, afirmou que o órgão deve punir as empresas, aplicando multas e até determinando a suspensão das atividades

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Lembra de Isabel dos Santos? Ela transferiu milhões de conta congelada

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Empresária angolana transferiu dinheiro antes de congelamento de bens pedido pelo Oi.

A empresária angolana Isabel dos Santos fez uma oferta pública de ações da Portugal Telecom à Oi em 2014, mas não obteve sucesso na época. Agora, a executiva volta a ser assunto em Portugal por transferir 238 milhões de euros, sete horas antes de uma conta ser congelada, a pedido da operadora brasileira. 

Em outubro de 2015, um tribunal das Ilhas Virgens Britânicas emitiu uma ordem de congelamento de bens da Vidatel, empresa controlada por Isabel dos Santos, a pedido da Oi. O montante foi retirado de uma conta da empresa no BPI (Banco Português de Investimentos) pela empresária, que depositou a quantia em contas pessoais. 

O processo começou em 30 de setembro de 2015, quando a Oi, através da PT Ventures, divisão da Portugal Telecom, apresentou um pedido para o congelamento dos bens da Vidatel. A ação serviu como uma medida cautelar, enquanto a operadora aguarda a decisão de um processo onde cobra da empresa de Isabel dos Santos, o pagamento de 2,8 milhões de euros, referentes a dividendos e ao valor da sua posição financeira na empresa. 

De acordo com o tribunal, a transação foi considerada normal, já que a executiva atestou que a transferência dos 238 milhões de euros da conta do BPI foram ordenadas uma semana antes da decisão judicial.

*Com informações de jornal Público.
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Senadores defendem universalização da banda larga e do 5G no Brasil

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Cortes no orçamento do governo para 2018 devem prejudicar investimentos no setor.

Nesta terça-feira, 12, a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado aprovou o relatório sobre a política de banda larga no país. O documento é de autoria do senador Jorge Viana (PT-AC) e defende a implantação em massa da banda larga e das transmissões 5G no Brasil. 

Segundo Viana, atualmente existem cerca de 36,7 milhões de domicílios brasileiros que não possuem acesso à internet no país. O presidente da comissão, senador Otto Alencar (PSD-BA) questionou a falta de interesse do governo na realização de investimentos nas tecnologias.

Depois de analisar a política de banda larga no Brasil, a CCT destacou que os cortes em investimentos públicos realizados pelo governo no orçamento aprovado para 2018 devem comprometer ainda mais os avanços tecnológicos para a universalização da internet no país. 

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC) terá um orçamento de R$ 3,2 bilhões em 2018, uma diminuição de R$ 1,7 bilhão em comparação com 2017. Em resposta a redução de orçamento, Jorge Viana considera que a aprovação do PLC 79/2016 é essencial para mudar os rumos dos investimentos do setor, direcionando os gastos para a banda larga. 

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Entre as 10 empresas mais reclamadas na Proteste, 6 são operadoras

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Clientes da Claro, Oi e Vivo foram os que mais registraram queixas para a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor em 2017.

A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) divulgou o seu ranking das 10 empresas mais reclamadas pelos seus associados de janeiro a setembro de 2017. O resultado não é bom para o setor de telecomunicações, já que seis delas são operadoras e quatro estão no top 5.

Claro e Oi lideram a lista de reclamações da associação que defende os consumidores, representando 8,8% e 8,7% do total, respectivamente. A Vivo aparece em terceiro lugar (7,4%), a NET em quinto (4,9%), a SKY em oitavo (3,9%) e a TIM em décimo lugar (3%).


Entre elas ficam apenas os bancos Itaú, Bradesco e Santander, além da empresa Light. Bem que o Minha Operadora noticiou que as operadoras, junto com bancos, são as mais processadas no Brasil, segundo um levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Veja o número total de reclamações sobre as 10 empresas no período:
  1. Claro: 1.196
  2. Oi: 718
  3. Vivo: 621
  4. Itaú: 558
  5. NET: 474
  6. Bradesco: 453
  7. Light: 382
  8. SKY: 330
  9. Santander: 320
  10. TIM: 289
De acordo com a Proteste, que realizou mais de 76 mil atendimentos relativos a dúvidas e queixas sobre produtos e serviços em 2017, os setores com mais reclamações são os bens de consumo (2.439), serviços bancários (2.399) e telecomunicações (2.013). 
Quanto aos principais motivos de queixa registrados, entram o descumprimento de ofertas para 1.355 pessoas, as cobranças de dívidas para 1.238, produtos ou serviços não adequados ao uso para 1.009, fatura injustificada (582), problemas nos contratos (430) e falta de informações (369).
A Proteste afirma que 80% das reclamações registradas foram resolvidas com sucesso neste ano, com tempo médio de retorno das empresas de seis dias. Para registrar uma queixa na associação, é possível acessar proteste.org.br/reclame ou ligar para 0800 282 2204. Ou você pode levar sua reclamação para a Anatel, Procon ou ao juizado especial.
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Oi terá recurso julgado pelo STJ sobre antigo caso de ressarcimento

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Supremo Tribunal de Justiça pode votar ainda hoje sobre pagamento pelo prejuízo de clientes que deveriam receber ações das empresas de telecom.



A Oi entrou com recurso que deve ser votado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) nesta quarta-feira (13), mas que envolve um caso da década de 1990. Trata-se de uma decisão que garante o ressarcimento de clientes que receberam ações menos valiosas do que adquiriram de empresas de telecomunicações naquela época.

De acordo com o blog do Matheus Leitão, do G1, a situação começou em 1960, quando o governo criou uma política para que os compradores de linhas telefônicas recebessem ações das empresas estatais. Isso estimularia a expansão dos serviços relacionados à telefonia.

A reclamação dos clientes, porém, aconteceu porque as empresas só emitiram as ações tempos depois da compra, chegando a quatro anos de atraso e gerando uma perda grande para os clientes por conta da inflação.


As privatizações fizeram com que as pessoas começassem a pedir o ressarcimento pelo prejuízo, sendo que há mais de 500 mil ações no Brasil atualmente, com cerca de 1,5 milhão de compradores de linhas. Ou seja, caso o recurso da Oi seja atendido, as operadoras podem deixar de indenizar mais de 1,5 milhão de pessoas que já tiveram o direito do ressarcimento.
* Com informações de G1.

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TIM reduz pena de R$ 2 milhões para R$ 8 mil em processo

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Operadora ganhou recurso em caso de cancelamento de linhas e cobranças indevidas de cliente e diminuiu valor da indenização em 99,6%.

Por pouco a TIM não teve que pagar R$ 2 milhões de indenização a um cliente insatisfeito com seu atendimento e pelo cancelamento de suas linhas. Com recurso, a operadora conseguiu que a 2ª turma de Direito Privado do TJ/PA reduzisse o valor da pena em 99,6%: de R$ 2 milhões para R$ 8 mil.


A condenação aconteceu após um cliente de dez anos da TIM acusar a operadora de cancelar suas duas linhas móveis, que utilizava para meios comerciais. Ele também alegou que recebeu uma ligação da empresa para confirmar a compra de um novo aparelho, mas que afirmou não ter solicitado. Depois do contato, a operadora alterou seus números de telefone.


Por não conseguir resolver o problema com o atendimento da TIM, o cliente entrou com uma ação pedindo indenização por danos morais, o restabelecimento de suas linhas e o cancelamento de cobrança indevida, referente aos aparelhos que não havia solicitado, conforme informou o site jurídico Migalhas.
A ação havia condenado a operadora logo de início, fazendo com que ela pagasse nada mais nada menos que R$ 2 milhões pelos enganos ao consumidor. Mas, indignada com o resultado, que também garantia R$ 5 mil por dia pelo descumprimento da decisão (cancelamento da cobrança dos aparelhos e devolução dos números) e poderia chegar ao limite de R$ 100 mil, a operadora apelou. 
Ao recorrer, a TIM conseguiu diminuir a indenização para R$ 8 mil e a multa diária para R$ 100 por dia, com o limite de R$ 1 mil. Apesar de afirmar que o cliente solicitou os aparelhos em questão, a operadora perdeu o caso pela falha na prestação de serviço, que incluiu o cancelamento do contrato do cliente sem seu consentimento e a cobrança indevida de aparelhos que não foram nem entregues.
De toda forma, 2 milhões para 8 mil fazem bastante diferença nos cofres de qualquer empresa, e o valor aprovado inicialmente foi considerado desproporcional e abusivo, o que possibilitaria o enriquecimento sem causa do cliente.
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Para ter plano aprovado, Oi oferece 75% da empresa aos credores

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Operadora atualiza plano de recuperação judicial mais uma vez, mas agora aumenta em mais 50% a negociação de troca de dívida por capital.

Com a aproximação da assembleia geral de credores, que acontecerá na próxima terça-feira (19), a Oi divulgou, na noite de ontem (12), uma nova versão de seu plano de recuperação judicial, apresentada à 7ª Vara Empresarial do tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ). Desta vez, após 18 meses em recuperação judicial e com R$ 64 bilhões em dívidas, a operadora atualizou seu plano para ser aprovado a partir de melhores propostas aos credores.

A Oi agora oferece até 75% do capital da empresa aos bondholders, que seriam os credores e investidores/detentores de títulos. No último plano apresentado, foi proposto apenas 25% de conversão das dívidas em ações. E como alguns credores pediam 90%, a oferta ficou ali no “meio termo”.



Segundo a Oi, esse novo percentual resultou de um corte de quase metade de suas dívidas financeiras – de R$ 49,4 bilhões para R$ 23,9 bilhões –, além da previsão de uma capitalização de R$ 4 bilhões, já confirmada por um grupo de titulares.
A ideia é que o plano seja rapidamente aceito para que a Oi não se perca nas negociações e possa se recuperar. Essa nova versão, inclusive, foi feita no dia 12 de dezembro exclusivamente pela diretoria da Oi, com Eurico Teles, conforme solicitado pelo juiz do caso, que também dispensou qualquer influência do Conselho de Administração, liderado por Nelson Tanure.
O novo plano ainda afirma que a Oi fará uma captação adicional de R$ 2,5 bilhões e que a expectativa é aumentar o investimento de R$ 5 bilhões anuais para R$ 7 bilhões nos próximos três anos.
As multas aplicadas pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) também tiveram mudança por escrito. O que se propõe agora é que o valor, que já chegou a R$ 14 bilhões por correções e reajustes, seja pago em 20 anos, com ajuste da taxa Selic, básica de juros, e não ao IPCA. 
Vale lembrar que, dos 55 mil pequenos credores que a Oi mantém em seu processo – aqueles que têm até R$ 50 mil a receber da operadora – 30 mil deles já fecharam um acordo antecipado com a empresa, com gasto já realizado de R$ 196 milhões.
Quanto ao investimento de chineses, conforme já noticiado pelo Minha Operadora, possivelmente acontecerá somente após o acordo da Oi com os credores, que pode ou não acontecer na próxima semana, durante a reunião que foi adiada cinco vezes desde outubro. A expectativa é que, com o novo plano, as coisas comecem a melhorar para a Oi.
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