17/12/2025
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Filmes e séries que serão lançados na Netflix em fevereiro

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Nesta quarta-feira (25), a Netflix divulgou uma lista dos títulos que serão lançados na plataforma no mês de fevereiro, movimento que acontece todos meses, quando o serviço renova seu catálogo de conteúdo com novas produções e novas temporadas de séries que fazem sucesso. Entre os destaques está a 4ª Temporada de ‘You’ (Você) e o capítulo final de ‘The Walking Dead’.

Confira a lista das produções que chegarão na Netflix e sua datas de lançamento:

SÉRIES

  • Freeridge (2/2/2023)
  • Classes (3/2/2023)
  • Você: Temporada 4 (9/2/2023)
  • Love is Blind: Where Are They Now? Temporada 4 (10/2/2023)
  • Love to Hate You (10/2/2023)
  • Match Perfeito (14/2/2023)
  • Red Rose (15/2/2023)
  • As Leis de Lidia Poët (15/2/2023)
  • Sem Filtro (15/2/2023)
  • Família Upshaw: Parte 3 (16/2/2023)
  • Submundo do Crime: Temporada 2 (17/2/2023)
  • Três Vidas (22/2/2023)
  • The Walking Dead: Temporada 11 (22/2/2023)
  • Outer Banks: Temporada 3 (23/2/2023)
  • De Quem Estamos Fugindo? (24/2/2023)
  • Brincando com Fogo: Alemanha (28/2/2023)

FILMES

  • Destemida (3/2/2023)
  • Simonal (8/2/2023)
  • Querido David (9/2/2023)
  • Na Sua Casa ou na Minha? (10/2/2023)
  • 10 Dias de um Homem Bom (10/2/2023)
  • Re/Member (14/2/2023)
  • Meu Nome é Chihiro (23/2/2023)
  • Fantasma e CIA (24/2/2023)
  • Adoráveis Mulheres (25/2/2023)
  • Bad Boys Para Sempre (25/2/2023)

DOCUMENTÁRIOS E ESPECIAIS

  • Bill Russell: Lenda da NBA (8/2/2023)
  • Rainhas Africanas: Nzinga (15/2/2022)
  • Whindersson Nunes: Isso não é um culto (19/2/2023)
  • Escândalos e Assassinatos na Família Murdaugh (22/2/2023)
  • F1: Dirigir para Viver – Temporada 5 (24/2/2023)

ANIME

  • Detetive Conan: Hanzawa, o Culpado (1/2/2023)
  • MAKE MY DAY (2/2/2023)
  • Aggretsuko: Temporada 5 (16/2/2023)

CRIANÇAS E FAMÍLIA

  • O Meu Pai é um Caçador de Recompensas! (9/2/2023)
  • That Girl Lay Lay: Temporada 2 (23/2/2023)
  • O Curioso Mundo de James: Temporada 2 (24/2/2023)
  • Thomas e Seus Amigos: Trens a Todo Vapor – Temporada 2 (16/2/2023)

Filmes indicados ao Oscar 2023 que já estão nos streamings; veja onde assistir

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A lista de filmes que foram indicados ao Oscar 2023 já foi divulgada e enquanto a premiação não acontece já é possível conferir alguns dos títulos nos streamings, mesmo a maioria não sendo produções originais das plataformas. 

Oscar 2023

Mais de 20 filmes que foram indicados ao Oscar 2023 já estão disponíveis nas diversas plataformas de conteúdo on demand e quem não pôde aproveitar nos cinemas pode conferir as produções antes do grande dia da cerimônia. 

Neste ano a premiação do Oscar vai acontecer 12 de março, domingo. No Brasil é transmitido no canal fechado TNT, em TV aberta tradicionalmente a TV Globo faz exibição, mas ainda não houve nenhum anúncio. E quem vai apresentar a 95ª edição do maior prêmio do cinema é Jimmy Kimmel. 

Lista de filmes indicados ao Oscar 2023 que já estão nos streamings

FilmeStreamingIndicações
Nada de Novo no FrontNetflixFilme; roteiro adaptado; fotografia, trilha sonora; design de produção; cabelo e maquiagem; som; efeitos visuais e filme internacional
ElvisHBO MaxCabelo e maquiagem; som e efeitos visuais
Top Gun: MaverickParamount+ e TelecineFilme; roteiro adaptado; canção original; edição; som e efeitos visuais
AftersunMUBIAtor (Paul Mescal)
BlondeNetflixAtriz (Ana de Armas)
PassagemApple TV+Ator coadjuvante (Brian Tyree Henry)
Glass Onion: Um Mistério Knives OutNetflixRoteiro adaptado
Bardo: Falsa Crônica de Algumas VerdadesNetflixFotografia
RRR (Revolta, Rebelião, Revolução)NetflixCanção original
BatmanHBO MaxCabelo e maquiagem; som e efeitos visuais
Pinóquio de Guillermo Del ToroNetflixAnimação
A Fera do MarNetflixAnimação
Red – Crescer é uma FeraDisney+Animação
O Menino, a Toupeira, a Raposa e o CavaloApple TV+Animação em curta-metragem
Le PupilleDisney+Curta-metragem
Argentina, 1985Prime VideoFilme internacional
Vulcões: A Tragédia de Katia e Maurice KrafftDisney+Documentário
NavalnyHBO MaxDocumentário
The Elephant WhisperersNetflixDocumentário em curta-metragem
The Martha Mitchell EffectNetflixDocumentário em curta-metragem

Demissões em massa nas big techs: como isso afeta o consumidor comum?

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As demissões em massa nas grandes empresas de tecnologia virou uma tendência nos últimos meses. E esse é um movimento inverso ao que aconteceu durante a pandemia quando essas mesmas companhias fizeram grande investimento no setor pessoal e contratou muitas pessoas. 

Pessoa sendo demitida

Entre novembro de 2022 e janeiro de 2023 a Amazon, a Alphabet (que comanda o Google), a Meta (dona do Facebook, Instagram e WhatsApp), a Microsoft e o Twitter demitiram milhares de funcionários em seus escritórios pelo mundo. 

Qual o motivo dessas demissões em massa nas grandes empresas?

Essa crise nas big techs é causada por diversos motivos: alta da inflação, poucas vendas e um quadro de funcionários inflado. 

O site Layoffs.fyi, que é dedicado ao universo das tecnologias, afirma que quase 194 mil trabalhadores dessa área nos Estados Unidos ficaram sem emprego no início de 2022. 

Esse movimento de demissões não deve afetar muito o consumidor comum

Segundo as fontes ouvidas pelo Tilt, do site Uol, essa crise pode afetar o consumidor comum de diversas formas. Uma delas é a diminuição de produtos no mercado. Porém, Diogo Cortiz, professor de tecnologia e design da PUC-SP, afirma que as demissões não devem atingir o consumidor final de forma drástica.

É possível que aconteça uma falta de produtos ou serviços online ou uma demora maior que o comum na entrega desse tipo de demanda. Nada muito além disso. 

As demissões em massa nessas grandes empresas surgiram para que elas possam se reequilibrar e ficarem com as contas em dia, sem ter prejuízos por ter funcionários demais e dinheiro entrando a menos. 

Mas de um modo geral, o público que consome os produtos das big techs não vai sofrer tanto quanto esse funcionários que foram demitidos ou até mesmo as próprias empresas que agora precisam se adequar a um novo quadro de empregados, com menos pessoas.

Anatel fecha parceria com a UFG para estudar Web 3.0

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A Web 3.0 é o tema de estudo da nova parceria da Anatel, Agência Nacional de Telecomunicações, com a UFG, Universidade Federal de Goiás. A instituição de regulação fez o anúncio na última segunda-feira, 23, e nesta quinta-feira, 26, fará solenidade para início dos trabalhos relativos ao novo projeto. 

Web

A divisão responsável por essa iniciativa é o Centro de Altos Estudos em Telecomunicações (Ceatel). Esse setor tem como direcionamento fomentar as pesquisas científicas e o debate acadêmico do setor. 

Anatel fará evento para iniciar esse projeto de estudo

O evento de solenidade que a agência está fazendo para o início do projeto dos estudos sobre a Web 3.0 será aberto para todos interessados. Segundo o que foi divulgado no site da própria Anatel, a celebração vai acontecer no  Auditório Nelson Mitsuo Takayanagi, na sede da Anatel, em Brasília/DF (SAUS Qd. 6 Bloco E, 2º andar). 

Além disso, a solenidade terá transmissão pelo canal da Agência no YouTube. Para assistir é necessário confirmar a presença pelo endereço apc.eventos@anatel.gov.br.

Na ocasião estarão alguns nomes importantes como o presidente da Anatel, Carlos Baigorri; o presidente do Ceatel e conselheiro da Agência, Alexandre Freire; a reitora da Universidade Federal de Goiás, Angelita Pereira de Lima; e o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), Robson Domingos Vieira.

A Web 3.0

Conhecida também como a terceira onda da internet, a Web 3.0 é uma nova forma da rede mundial de computadores de conectar e transmitir informações entre si. É uma reformulação do conceito tradicional e acredita-se que é uma internet mais inteligente. 

Essa atualização oferece novos recursos de interações entre os usuários e transformações digitais que prometem mudar o uso das máquinas.

O evento que vai celebrar a parceria da Anatel com a universidade, sobre o estudo e pesquisa da Web3.0 também vai contar com uma palestra sobre esse universo e como essa novidade pode agregar a realidade brasileira. 

Streaming ameaça audiência da Rede Globo; entenda

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De acordo com a Kantar Ibope, os telespectadores estão demandando da TV aberta, especificamente da Rede Globo, e estão migrando para os serviços de streaming. Pelo menos, foi o que a empresa registrou neste domingo (22) quando a emissora foi ultrapassada pelas plataformas, cujo caso também ocorreu na última sexta-feira (20).

Conforme consta no relatório do Ibope, que o NaTelinha teve acesso, entre o meio-dia e 18h domingo, a Globo apresentou uma média de 9,3 pontos, enquanto que os streamings somaram 10,0 pontos. Ou seja, os consumidores estão preferindo assistir alguma plataforma ao invés de acompanhar a programação da emissora carioca.

Na sexta-feira, o momento foi semelhante. À tarde, embora a Globo tenha liderado a audiência, a diferença foi pequena, sendo que a emissora obteve 10,4 de média, enquanto que o streaming ficou com 10,3 pontos. Já na madrugada, a Rede Globo perdeu para as plataformas, obtendo 4,2 pontos e 21,5% das TVs ligadas, enquanto que o streaming pontuou 4,8 pontos e 24,6% dos aparelhos sintonizados.

Ranking da audiência no domingo (22):

  • 1º Streaming – 10 pontos
  • 2º Globo – 9,3 pontos
  • 3º Record – 6,8 pontos
  • 4º SBT – 5,9 pontos
  • 5º TV paga – 4,4 pontos
  • 6º Band – 1,1 pontos
  • 7º TV Cultura – 0,4 ponto
  • 8º RedeTV! – 0,1 ponto

Quando se trata de participação no mercado, a TV aberta ainda lidera, sendo que na sexta-feira ficou com 57,9% da participação das TVs sintonizadas, em seguida o streaming com 22,3% e a TV a cabo com 7,8%. Para melhor entendimento, isto significa que a cada 100 TVs ligadas, no domingo, 22 assistiam ao streaming na Grande São Paulo.

Segundo os dados da Kantar Ibope, a audiência da Rede Globo está sob ameaças. Na sexta-feira, na Grande São Paulo, a emissora teve média de 12,3 pontos entre 06h e meio-dia, que é o horário considerado oficial para o mercado publicitário. Nesse mesmo período, a audiência do streaming (9,2) e da TV por assinatura (3,2), juntas, ultrapassou a da Globo.

Em relação à participação de televisores ligados, os dados também não são animadores para a emissora carioca. Na sexta-feira, a Globo fechou com 29,7%, isso significa que a cada 100 televisores, cerca de 30 sintonizaram na emissora. O streaming teve 22,3% da participação, enquanto o share da TV paga foi de 7,8%, ou seja, somados os dois chegaram a 30,1%, ultrapassando novamente a líder de audiência.

No domingo, os dados não alteraram muita coisa. A Globo teve média de 1,4 pontos, com 36,5% de share. A TV por assinatura ficou com 3,9 pontos de média, sendo 9,8% de participação e o streaming teve 9,1 pontos, com 22,6% de participação. Juntas, tiveram 13 pontos e 32,4% de participação.

Mais de 1,6 mil cidades terão 5G até junho, segundo a Anatel

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Assim como já tínhamos noticiado semana passada, o Gaispi, grupo da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) responsável pela limpeza de faixa do espectro de 3,5 GHz para a implementação do 5G, liberou a faixa para uso das operadoras de telefonia em mais 78 cidades. A limpeza da frequência está bem avançada no país, para além do que especificava o edital.

De acordo com o coordenador do grupo, e conselheiro da Anatel, Moisés Moreira, com os avanços que o grupo tem tido até agora, é provável que até 30 de junho 1.610 municípios brasileiros já contarão com o sinal do 5G disponível. “Estarão liberadas 20% das cidades brasileiras, que congregam 66% da população. Serão 140 milhões de brasileiros com acesso ao 5G”, afirma Moreira.

Com a implementação da tecnologia que avança nas cidades brasileiras, a agência afirma que, em breve, a rede alcançará 140 milhões de potenciais usuários. Entretanto, a liberação da faixa não quer dizer que as redes 5G serão instaladas de imediato, uma vez que dependem do planejamento individual de cada prestadora.

Entretanto, as empresas vencedoras do leilão 5G também estão com o cronograma em dias e lançando o sinal em cidades antes mesmo do estipulado pelo edital. Por exemplo: a Vivo ativou o sinal do 5G em seis novas cidades, parte do grupo de municípios com mais de 500 mil habitantes: Ananindeua (PA), Aparecida de Goiânia (GO), Caxias do Sul (RS), Jaboatão dos Guararapes (PE), Joinville (SC) e Londrina (PR).

Em relação a rede privativa do governo, a Siga Antenado, empresa constituída pelas operadoras de celular que compraram as frequências do leilão do 5G, aguarda orientações do novo governo sobre o formato da rede móvel no Distrito Federal. Lembrando que o decreto assinado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro encontra alguns impasses. Saiba detalhes aqui.

Confira as cidades que tiveram a faixa liberada para o 5G:

São Paulo

  • Alumínio
  • Araçoiaba Da Serra
  • Arujá
  • Barueri
  • Caieiras
  • Cajamar
  • Carapicuíba
  • Cotia
  • Cravinhos
  • Embu Das Artes
  • Embu-Guaçu
  • Ferraz De Vasconcelos
  • Francisco Morato
  • Franco Da Rocha
  • Guararema
  • Hortolândia
  • Indaiatuba
  • Itapecerica Da Serra
  • Itapevi
  • Itaquaquecetuba
  • Itu
  • Itupeva
  • Jacareí
  • Jaguariúna
  • Jambeiro
  • Jandira
  • Mairinque
  • Mairiporã
  • Mauá
  • Mogi Das Cruzes
  • Monte Mor
  • Pirapora Do Bom Jesus
  • Poá
  • Ribeirão Pires
  • Rio Grande Da Serra
  • Santa Isabel
  • Santana De Parnaíba
  • São Lourenço Da Serra
  • Serrana
  • Sumaré
  • Suzano
  • Taboão Da Serra
  • Valinhos
  • Vargem Grande Paulista
  • Votorantim

Minas Gerais

  • Betim
  • Chácara
  • Coronel Pacheco
  • Ibirité
  • Igarapé
  • Mário Campos
  • Matias Barbosa
  • Ribeirão das Neves
  • São Joaquim de Bicas
  • Sarzedo

Santa Catarina

  • Araquari
  • Balneário Barra do Sul
  • Garuva
  • Guaramirim
  • Schroeder

Pará

  • Benevides
  • Marituba
  • Santa Bárbara do Pará
  • Santa Izabel do Pará

Espírito Santo

  • Cariacica
  • Fundão
  • Guarapari
  • Viana

Rio Grande do Sul

  • Farroupilha
  • Flores da Cunha
  • São Marcos

Paraná

  • Ibiporã
  • Tamarana

Pernambuco

  • Cabo de Santo Agostinho
  • Camaragibe

Rio de Janeiro

  • Japeri
  • Queimados

Bahia

  • São Gonçalo dos Campos

Decreto determina a criação de uma rede privativa do governo no país

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Uma das obrigações determinadas no leilão do 5G foi a construção de uma rede privativa do governo, mas esse assunto pode vir com grandes problemas se for aplicado na íntegra o decreto assinado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, onde ele transfere para a Telebrás a operação dessa rede.

Conforme consta no decreto Nº 11.299, de 21/12/22 de Bolsonaro e que altera aquele publicado pelo então presidente Temer (de número 9612, de 2018), caberá a Telebrás operar essa rede do governo que será construída com os recursos arrecadados no leilão.

Entretanto, a norma foi publicada com uma informação que pode ser um problema, pois diz que a rede privada deve “utilizar, em caráter primário, faixas de radiofrequências designadas pela Anatel para a consecução das atividades de segurança pública, defesa, serviços de socorro e emergência, resposta a desastres e outras atribuições críticas de Estado, incluídas as realizadas por entes federativos, e para atendimento aos órgãos públicos federais, em especial aquelas previstas em editais de licitação de radiofrequências”.

Acontece que não há faixas de frequência de abrangência nacional disponíveis para ser usada na construção da rede, sendo que a única disponível e destinada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para a rede privada é de 700 MHz, mas restrita apenas ao Distrito Federal. Neste espectro, não há restante para o território nacional.

A disponibilidade de faixa de frequências não é um único entrave para a construção da rede privativa do governo. Acontece que essa estrutura demanda muito dinheiro, que vai além do reservado para o programa de governo. No leilão, foi reservado R$ 1,25 bilhão para a construção dessa rede, que deverá estar pronta até 2026.

A ideia de incluir uma rede privativa no edital do 5G foi do ex-ministro das Comunicações, Fábio Faria, que queria controlar a pressão por parte do grupo do Palácio do Planalto e de militares radicais contra a participação de fabricantes de origem chinesa na infraestrutura de telecomunicações brasileira.

A Anatel e a Telebrás, que foram procuradas pelo Tele.Síntese, afirmaram que irão aguardar a manifestação do novo governo para tratar sobre o assunto. Entretanto, para a agência, o edital tem força de lei, e que prevê a rede móvel em Brasília. “As cláusulas editalícias são imutáveis”.

ColaPhone? Coca-Cola pode lançar seu próprio smartphone

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Já pensou em ter um smartphone da gigante de refrigerantes Coca-Cola? Saiba que isto pode se tornar possível. Acontece que há informações de que a empresa está planejando entrar para o mercado da telefonia móvel e lançar um celular da marca em parceria com uma companhia chinesa. Os rumores foram postados pelo vazador Ice Universe, que é conhecido por vazar muitas notícias sobre o segmento.

Em uma postagem no perfil do Twitter, o Ice Universe sugere que a Cola-cola deverá realizar uma parceria com uma das grandes fabricantes de smartphones do mundo para lançar seu próprio aparelho celular, que segundo o leaker se chamaria ColaPhone. “Aqui está a primeira bisbilhotada no possível novo ColaPhone! Talvez a Coca-Cola coopere com uma das principais marcas de smartphones. Você consegue adivinhar qual marca será?

Entre as marcas que podem ser parceiras da marca de refrigerante, ele cita Xiaomi, POCO, OPPO, OnePlus, Huawei e Realme. Fechar negócios com uma dessas empresas que já estão com uma marca estabelecida no mercado, ainda mais uma chinesa, é uma oportunidade de fazer rivalidade com fabricantes como Samsung e Apple.

Ou seja, ao lançar um smartphone com uma delas seria mais natural e indicado para adentrar nesse terreno, uma vez que a possibilidade da própria Coca-Cola fabricar seu próprio dispositivo seria inviável.

Em sua postagem, Ice Universe vai ainda mais adiante e posta uma imagem do que poderia ser o possível design do celular ColaPhone, com as cores marcantes e clássicas da Coca-Cola (vermelho e branco), assim como o logo da marca de refrigerantes.

Se a Coca-Cola lançar um smartphone, não temos como ter essas confirmações ainda, mas se for uma informação concretizada, podemos esperar novidades no Mobile World Congress 2023, conferência focada no mercado mobile, que acontece em fevereiro.

Starlink leva internet via satélite para campos remotos na Antártica

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Continuando o trabalho de levar internet via satélite para áreas remotas do mundo, onde a conexão tradicional não consegue chegar, a Starlink tem avançado nessa área com seu trabalho de expansão global. Agora foi a vez da Antártica receber o serviço da Starlink, assim como explica a National Science Foundation.

A empresa de internet banda larga via satélites de Elon Musk anunciou que levaria sua conexão para a Antártica em setembro do ano passado por meio de um terminal na Estação McMurdo, uma estação remota de pesquisa frequentada por cientistas visitantes.

Embora a Starlink esteja conectada à Estação McMurdo, cientistas em locais de campo na tundra estão relatando que estão recebendo internet via satélite em acampamentos mais remotos e fazendo uso da internet de alta velocidade para realizarem seus trabalhos.

Após testes no campo realizado em McMurdo, outros acampamentos também estão começando a receber, também por experimentos, a internet da Starlink, de acordo com o pesquisador Peter Neff em suas redes sociais. “Testamos o Starlink em um campo de campo da Antártica [Centro de Exploração de Gelo Mais Antigo] e [a National Science Foundation] está agora testando na Estação McMurdo (pop. 800+)!” escreveu o climatologista Peter Neff no Twitter no último sábado.

“É emocionante ver como este e outros modos de conectividade de alta velocidade podem melhorar nossa comunicação e alterar a forma como fazemos ciência no gelo!”.

Confira o tuíte:

Para realizar essas conexões em lugares mais remotos, como a Antártica, é necessário uma rede de laser espacial óptico. Essa rede usa lasers para retransmitir dados entre satélites na constelação, em vez de fazer com que eles se comuniquem com estações no solo. Esta rede de laser conectou partes remotas do Canadá, Austrália e Antártica ao Starlink.

Levar conectividade para a Antártica é um grande feito para a Starlink, e o esperado é que mais instituições e acampamentos de pesquisa sejam contemplados com o serviço da empresa nos próximos meses.

Atualmente, a empresa conta com mais de 3.380 satélites trabalhando na órbita baixa da Terra, com planejamento da SpaceX para o lançamento de 29.988 de seus satélites Starlink de última geração.

Netflix diz que não cancela séries de sucesso

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A Netflix declarou que não cancela produções de sucesso. Segundo o CEO do streaming, a empresa nunca fez nenhum cancelamento de série que tenha feito verdadeiro sucesso. A plataforma é famosa por não dar continuidade a projetos originais. 

Netflix

Assunto foi tema em entrevista do CEO para a Bloomberg na segunda-feira, 23/01. Ted Sarandos afirmou que a plataforma que ele conduz nunca deixou de seguir com a produção de algum produto que tenha feito realmente sucesso. 

Segundo o executivo, quando uma série precisa ser deixada para trás é por causa do orçamento. Mesmo que seja um bom projeto a Netflix não pode custear uma produção de alto valor se atende um público muito ninchado, ou seja, muito pequeno. 

“Sabemos que muitas séries foram desenvolvidas com boas intenções, mas falam para um público muito pequeno e com um orçamento muito grande”. 

Ele ainda acrescentou que é necessário buscar um equilíbrio nesse jogo, para agradar o público e ficar em dias com a parte financeira da empresa, afinal, o streaming é um serviço como qualquer outro. 

Para o executivo, é preciso que a empresa consiga se adequar e entender cada público, dos menores aos maiores e consiga adaptar cada orçamento de acordo com eles, para não que existam problemas que venham a desequilibrar as coisas e o cancelamento de uma série seja necessário. 

 “A chave para isso é que você deve ser capaz de falar com um público pequeno com um orçamento pequeno e um grande público com um orçamento grande. Se você fizer isso bem, você pode fazer isso para sempre”.

Recentemente a plataforma anunciou o cancelamento de séries recém feitas, como “1899” e “Blockbuster”. Ambas originais do streaming, mas que tiveram um retorno muito menor do que o que a Netflix julgou necessário para que elas se mantivessem no ar.