17/12/2025
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Vivo vai aumentar valor mínimo de recarga dos planos pré-pago

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Na semana passada, Christian Gebara, CEO da Vivo, anunciou que haverá reajuste na taxa de recarga semanal dos planos pré-pagos da operadora no Brasil. Segundo o executivo, a partir deste mês de novembro, ocorrerá o aumento no valor-base de R$ 15 para R$ 17.

Gebara explica que o reajuste já foi realizado em alguns estados recentemente, mas será expandido para todo o país. A nova estratégia de preços coincide com uma transformação no perfil de clientes da Vivo.

Segundo o balanço financeiro da operadora, houve um aumento significativo na receita dos planos pós-pagos, de R$ 6,2 bilhões para R$ 7 bilhões, (+12,7%), entre o terceiro trimestre de 2022 e o mesmo período em 2023. Enquanto que houve uma queda de 6% nos planos pré-pagos, de R$ 1,5 bilhão para R$ 1,4 bilhão na receita móvel. Com isso, entende-se que há cada vez mais usuários optando pelos planos pré.

Gebara explica que esse movimento se dá pela combinação de preços e vantagens oferecidas, impulsionando o crescimento da receita móvel em 9% em comparação ao ano anterior.

“No mobile, nós tivemos esse upselling para os planos pós-pagos. Ao casar preço e racionalidade, isso nos permitiu que a receita mobile crescesse 9% de expansão orgânica, na comparação ano a ano”, disse o CEO.

Valores para recargas Vivo pré-pago

No site da operadora, o cliente conta com diversos valores de recarga, sendo que alguns é possível ter internet de bônus. Inclusive, o valor-base ainda é de R$ 15, para São Paulo. O que pode mudar a depender da região.

Estão disponíveis as seguintes regras digitais:

  • R$ 25 e R$ 30: válidos por 30 dias
  • R$ 40: por 90 dias
  • R$ 50 e R$ 60: por 120 dias
  • R$ 100: para 180 dias
  • R$ 200: válidos por 365 dias
  • R$ 200: por 730 dias

Em todos os casos, o cliente ganha + 1GB de bônus de internet. Na recarga de R$ 15 e 20 R$, que são os menores valores, não há bônus.

Além disso, a Vivo ainda conta com a Recarga Programada, que oferece todo mês bônus de até 10 GB de internet. No caso, o usuário programa o valor e o dia, e a recarga será realizada e debitada todo mês.

Apple será julgada em ação coletiva de 24 milhões de usuários; entenda

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A Apple está prestes a viver um pesadelo na Justiça do Reino Unido. A empresa perdeu seu último recurso para tentar bloquear um processo coletivo em Londres, onde é acusada de esconder defeitos em baterias de iPhones e limitar o desempenho dos celulares. Com isso, vai a julgamento o processo de danos aos consumidores.

A ação em massa descreve a insatisfação de um total de 24 milhões de usuários, que pedem uma indenização que pode chegar a US$ 2 bilhões (aproximadamente R$ 10 bilhões).

Segundo advogados, a Apple instalou nos iPhone da linha 6, 6S, iPhone SE e iPhone 7 baterias incapazes de lidar com o consumo energético exigido por seus processadores — Apple A8, Apple A9 (6S e SE de 1ª geração) e Apple A10. Para “compensar”, a fabricante teria cortado o desempenho dos SoCs com atualizações no iOS, o conhecido throttling, para que o consumo da bateria fosse estendido.

A ação é movida pelo defensor do consumidor britânico Justin Gutmann no Competition Appeal Tribunal (CAT) que disse que a decisão foi “um passo importante em direção à justiça do consumidor”. Justin Gutmann é um “processador profissional” no Reino Unido. Em busca no Google, é possível perceber que ele é autor em diversos casos ligados aos direitos do consumidor.

No recurso que foi negado pela Justiça do Reino Unido, a empresa norte-americana pediu que o caso fosse arquivado, sob o argumento de que o processo é “infundado” e não contém acusações concretas. A Apple negou que as baterias dos iPhones estivessem com defeito, salvo um pequeno número de modelos do iPhone 6s para os quais ofereceu substituições gratuitas de baterias.

Nunca fizemos — e nunca faríamos — nada para encurtar intencionalmente a vida útil de qualquer produto Apple ou degradar a experiência do usuário para impulsionar atualizações do cliente“, afirma porta-voz da empresa.

Entretanto, embora tenha negado o recurso da Apple, o Tribunal de Apelação de Concorrência (CAT, na sigla em inglês) admitiu que há falta de informações na acusação, mas que agora será função de Gutmann e seus advogados provarem as acusações.

Cidades afetadas pela tempestade em São Paulo são monitoradas pela Anatel

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Nesta última sexta-feira (03), devido às fortes chuvas e ventos de 100 km/h, os serviços de telecomunicações ficaram fora do ar em todo o estado de São Paulo, além de terem provocado falta de energia elétrica e de água. Devido aos problemas na internet e no sinal de telefonia móvel, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ficou atento a situação.

No domingo (05), a agência informou que está monitorando os problemas nos serviços móveis às operadoras (TIM, Vivo, Claro e Oi), apresentadas nos municípios paulistas afetados pela tempestade. O acompanhamento estava acontecendo desde a manhã do sábado (04).

Em nota, a Anatel Informou que as equipes estão atuando para restabelecer o serviço “no menor tempo possível com ações de distribuição de grupo motores geradores portáteis, além da recuperação de cabos ópticos rompidos pelas quedas das árvores“.

No caso de ausência de energia elétrica nas residências, os moradores ficam impossibilitados de utilizar os serviços de banda larga fixa devido aos modens/roteadores residenciais. Também, com o passar do tempo, os moradores podem ter dificuldades de recarregar seus aparelhos celulares“, informou a agência.

Confira abaixo as cidades que foram afetadas pela instabilidade na rede e estão sendo monitoradas pela Anatel:

Alumínio, Avaré, Barra do Chapéu, Barão de Antonina, Bauru, Boituva, Biritiba-Mirim, Botucatu, Buri, Caçapava, Cajamar, Campina do Monte Alegre, Capela do Alto, Cotia, Estrela D`Oeste, Guapiara, Indaiatuba, Itapetininga, Itatinga, Itaberá, Itapecerica da Serra, Itararé, Jarinu, Juquitiba, Limeira, Mogi Guaçu, Mogi Mirim, Nova Campina, Nova Odessa, Osasco, Pardinho, Piracicaba, Porto Feliz, Quadra, Ribeirão Branco, Santana de Parnaíba, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Lourenco da Serra, São Roque, Sorocaba, Sumaré, Taboão da Serra, Tatuí, Tiete, Vargem Grande Paulista, Vitória Brasil e São Paulo.

Os serviços móveis, assim como a internet fixa, são ferramentas essenciais para muitas pessoas, especialmente aqueles que dependem de conectividade para trabalhar. Neste caso, aqueles que tiveram prejuízo com a tempestade, é possível solicitar desconto à operadora referente ao período que ficou sem conexão, mas é necessário apresentar provas de que foi prejudicado.

Mais de 190 mil ações da Oi foram vendidas em leilão; tele anuncia novo pregão

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De acordo com balanço da Oi (OIBR3) foram alienadas 191,8 mil ações preferenciais da empresa, nos leilões das frações resultantes do grupamento de suas ações ordinárias e preferenciais, realizados entre os dias 26 de outubro e 1º de novembro. O montante gerou um valor de R$ 324.524,16, já líquido de taxas.

A companhia ainda terá novos leilões para alienação das suas ações, sendo que na última sexta-feira (03), por meio de comunicado ao mercado, anunciou que a partir do dia 7 de novembro de 2023, ocorrerá outros leilões na B3 (Brasil, Bolsa, Balcão), para alienar o saldo de ações ainda remanescente, que é de 62.500 ações preferenciais. A Oi explica que por até 5 pregões consecutivos, eles continuarão acontecendo até que a oferta acima seja totalmente atendida.

No início do ano, a empresa grupo suas ações na proporção de 10 para 1, sendo que o leilão é uma das últimas etapas desse processo. Como a Oi entrou em seu segundo processo de recuperação judicial no mês de março, a bolsa de valores cobrou medidas da tele medidas sobre a situação.

Acontece que segundo as regras da B3, não se pode seguir 30 pregões consecutivos com cotação abaixo de R$ 1 na bolsa de valores. Com isso, deu um prazo até 27 de março de 2024 para que as ações ordinárias da Oi alcancem o valor mínimo necessário.

Em comunicado na sexta, a Oi reiterou como os titulares das frações de ações da Oi vão receber os valores:

  • Os acionistas com conta corrente no Banco do Brasil, o pagamento será feito de forma automática nas contas, desde que estejam com seus cadastros atualizados e manifestaram interesse em receber por esse meio.
  • Os investidores da Oi com ações custodiadas na Central Depositária da B3, que são aqueles que compraram ações por meio de corretoras, terão o crédito feito diretamente à B3, que vai repassar os valores aos acionistas pelos agentes de custódia.
  • Os outros com direito a receber, mas não se enquadram nas situações acima, devem pedir em uma agência do Banco do Brasil que seja emitido um aviso de pagamento para receber o valor no caixa ou em uma conta corrente de outro banco.
  • Já os acionistas que possuem ações bloqueadas ou com cadastro desatualizados, o valor ficará retido pela Oi, mas estará à disposição do investidor mediante a apresentação de documentação de identificação ou que comprove o desbloqueio.

Espectro 700 MHz: Winity abre chamamento público para uso da faixa para PPPs

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Para aprovar o acordo entre a Vivo e a Winity, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) impôs uma série de remédios (condicionantes). Entre eles está a abertura (chamamento público) para que as Prestadoras de Pequeno Porte (PPPs) possam mostrar interesse e ter a oportunidade de ter acesso à faixa de 700 MHz, que é o ponto principal do negócio entre as empresas.

Com isso, a Winity abriu formalmente o chamamento público de cessão onerosa do uso das faixas adquiridas no Edital do 5G. Primeiro as PPPs podem acessar os termos do chamamento, e depois o mesmo será aberto para as demais operadoras com Poder de Mercado Significativo (Claro e TIM, uma vez que a Vivo já está incluída no caso), nas áreas sem interesse das PPPs.

Segundo o relator Alexandre Freire, os valores base de referência são os mesmos estabelecidos no acordo com a Vivo. O prazo do chamamento é de 30 dias, sendo que o acesso aos documentos é restrito às empresas qualificadas, que deverão aceitar um acordo de confiabilidade.

De acordo com a Winity, o formulário para o chamamento público está disponível em sua página eletrônica.

“A Winity confirma que disponibilizou em sua página eletrônica o Chamamento Público alinhado à recente decisão da Anatel. O chamamento estará disponível apenas às prestadoras elegíveis, durante o prazo determinado pela agência. A Winity não se manifestará sobre o seu conteúdo e participantes, em respeito à confidencialidade das informações”, disse a empresa.

Determinações para o chamamento público

A Anatel determinou uma série de pontos que devem ser seguidos pela Winity. Confira:

  • Proceder com a realização de chamamento público às PPPs para a aquisição de espectro por ela obtido anteriormente à sua oferta, à prestadora de Poder de Mercado Significativo, envolvendo os modelos de Network as a Service, Infrastructure as a Service, exploração industrial de radiofrequências e roaming;
  • Disponibilizar a oferta de contratação do acesso puro ao espectro de radiofrequências por ela adquirido no Edital do 5G, sem condicionar à contratação de qualquer outro tipo de objeto, além dos arranjos apresentados na proposta constante dos autos;
  • Disponibilizar as ofertas em todos os municípios integrantes da sua área de outorga, podendo excepcionar, se assim lhe aprouver, as localidades e margens de rodovias nas quais tenha assumido perante a Anatel obrigações vinculadas à sua autorização de uso de espectro;
  • Ofertar dois blocos de 5 + 5 Mhz em todos os municípios;
  • Indicar de forma clara e expressa os valores a serem pagos pelas PPPs pelo direito de opção;
  • Indicar de forma clara e expressa os valores a serem pagos pelas PPPs quando da contratação de cada um dos produtos ofertados.
  • Realizar chamamento público para oferta, para contratação de Exploração Industrial de Radiofrequência (EIR), de dois blocos de 5+5 a todas as prestadoras com PMS, em condições isonômicas, nas cidades que não forem objeto de opção por PPP, após o encerramento do prazo de opção das PPPs tratado no item anterior;
  • Ajustar o contrato de EIR submetido à anuência prévia para fazer constar apenas as cidades que não forem objeto de opção em nenhum dos dois chamamentos públicos anteriores, após o cumprimento das etapas anteriores.

Grupo TIM aprova a venda de sua rede de telefonia fixa para a KKR

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Neste domingo (05), a Telecom Italia (Grupo TIM), aprovou a venda de sua rede de telefonia fixa para a empresa norte-americana de private equity KKR, um acordo de R$ 19 bilhões de euros (pouco mais de R$ 115 bilhões), com apoio do governo italiano. Com isso, torna-se o primeiro grupo de telecomunicações num grande país europeu a separar-se da sua rede fixa.

A empresa realizou uma série de reuniões na sexta-feira (03), que se estendeu até domingo, quando aprovou a venda da NetCo com 11 diretores a favor e três contra, sem condicionar a decisão a um voto dos acionistas. O negócio inclui também a compra da FiberCop, por uma empresa controlada pela KKR, conforme declarado em um comunicado.

A decisão foi tomada apesar da oposição do maior acionista da empresa, a Vivendi – que tem 23,75% do capital da companhia, enquanto 44,2% estão nas mãos de investidores institucionais globais e outros 17,8% pertencem a acionistas em geral. Para a acionista, é “ilegal” a decisão de prosseguir sem o voto dos acionistas e disse que usaria “qualquer meio legal à sua disposição para contestá-la”.

A venda dos ativos do Grupo TIM, que é apoiado pela administração conservadora da primeira-ministra Giorgia Meloni, é um elemento-chave dos planos do CEO da TIM, Pietro Labriola, parte no plano de reestruturação lançado em 2022, com o objetivo de superar sua integração vertical, separando seus ativos de infraestrutura de rede fixa dos serviços que a TIM continuará a fornecer aos seus clientes de varejo.

O preço da venda de 18,8 mil milhões de euros, incluindo dívida, poderá chegar a 22 mil milhões de euros, pois os ganhos estão ligados à ocorrência de determinadas condições que podem elevar o valor até 22 mil milhões de euros. O lucro está principalmente ligado a uma combinação há muito discutida da rede da TIM com a da rival de fibra óptica Open Fiber, apoiada pelo Estado, para criar uma rede unificada de telecomunicações, disseram fontes anteriormente à Reuters.

Com o acordo, que deve ser concluído até o verão de 2024, vai permitir que o Grupo TIM reduza sua dívida financeira em cerca de 14 mil milhões de euros.

“Dois anos de trabalho árduo culminam numa decisão histórica: criar duas empresas com novas perspectivas de crescimento”, disse Labriola em comunicado.

No que diz respeito à oferta não vinculativa sobre a Sparkle, unidade de cabos submarinos da Telecom Italia, o Conselho não aprovou a proposta, considerando-a insatisfatória e estendeu o prazo até 5 de dezembro para verificar a possibilidade de uma oferta mais alta. Essa subsidiária foi anteriormente avaliada em cerca de € 1 bilhão.

Também foi rejeitado pela companhia, um plano alternativo apresentado nas últimas semanas pela empresa de investimentos Merlyn Advisors, com sede em Londres, que a Vivendi pediu ao conselho para avaliar, cujo novo plano incluía a venda da TIM Brasil.

“Merlyn… reserva-se o direito de tomar quaisquer medidas para que o conselho convoque… uma assembleia de acionistas para decidir se o plano aprovado no domingo é o que os acionistas desejam”, disse Merlyn em nota.

Ministério das Comunicações afirma que educação é o foco do novo PAC

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O Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, participou de uma reunião ministerial com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Durante o encontro, os ministros responsáveis pelo Palácio do Planalto e pela área de infraestrutura compartilharam atualizações sobre os projetos em andamento em seus respectivos ministérios, com foco especial nas obras do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Reunião

Segundo o MCom, o presidente Lula estabeleceu, desde o início do ano, a prioridade de impulsionar a conectividade dos cidadãos brasileiros, com ênfase nas escolas e unidades de saúde. O Ministério das Comunicações afirma que está realizando investimentos significativos com o objetivo de proporcionar uma conectividade de alta qualidade para todas as escolas públicas do país.

Segundo a pasta do Governo Federal, o propósito é contribuir para a educação digital e o aprimoramento da gestão dessas instituições de ensino. Isso permitirá que os professores utilizem recursos pedagógicos avançados para aprimorar o ensino em sala de aula, enquanto os alunos serão integrados ao mundo digital em que vivemos atualmente.

Conforme o plano delineado no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), está previsto um investimento significativo no valor de R$ 6,4 bilhões com o propósito de conectar todas as mais de 138 mil escolas do país por meio de tecnologias de fibra óptica ou satélite.

Essa iniciativa visa proporcionar uma velocidade de, no mínimo, 1 Megabit por segundo (1 Mbps) por aluno, garantindo um acesso de alta qualidade à internet em ambientes educacionais. Adicionalmente, as instituições de ensino serão equipadas com uma cobertura completa de rede Wi-Fi, ampliando ainda mais o acesso à conectividade.

Para as escolas localizadas em regiões remotas ou desprovidas de acesso à eletricidade, o programa se compromete a viabilizar a conexão à rede pública de energia ou fornecer geradores elétricos fotovoltaicos como fonte de energia alternativa. Isso garantirá que mesmo as escolas em locais mais afastados possam desfrutar dos benefícios da conectividade digital.

Além disso, o plano do Novo PAC também estabelece que as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) próximas às escolas serão contempladas com acesso à internet de qualidade. Esse acesso robusto possibilitará o fortalecimento do Programa Nacional de Telessaúde, a expansão do uso de prontuários eletrônicos, a asseguração de acesso à internet para UBSs em comunidades indígenas e em regiões remotas, e o aumento da eficiência na gestão e administração das unidades de saúde.

Claro, Vivo e TIM estão instáveis nesta sexta-feira em São Paulo

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Tempestade e falta de luz em São Paulo, levam oscilação no sinal de telefonia móvel na capital. Desde o final da tarde desta sexta-feira, 03, a capital começou a receber fortes chuvas, com rajadas de vendo que interrompeu inclusive os treinos do Grande Prêmio de Fórmula 1 em Interlagos.

chuva

No site Downdetector, como você pode ver na foto abaixo, as operadoras principais do país, Claro, Vivo e TIM, tiveram um aumento de reclamação neste dia.

Temporal em São Paulo prejudica serviços

Diversos moradores de diferentes bairros relataram a falta de luz em suas residências. Além disso, o aeroporto de Congonhas também foi afetado pela interrupção no fornecimento de energia elétrica.

A empresa Aena, responsável pela administração do aeroporto, informou que os geradores de energia já foram acionados e que estão trabalhando para restabelecer a normalidade da situação o mais rápido possível. A situação causou transtornos para os moradores e passageiros, mas as equipes responsáveis estão empenhadas em resolver o problema e minimizar os impactos causados pelo temporal.

E em meio a tudo isso há o serviço de telefonia móvel. Na rede social X, antigo Twitter, há vários relatos de problemas na rede móvel da Claro, Vivo e TIM.

As operadoras não emitiram nenhum comunicado oficial sobre a situação, nem deram nenhum parecer sobre quando será solucionado o problema. A equipe do Minha Operadora entrou em contato com as operadoras para saber de há alguma resposta sobre a situação, mas até o fechamento da matéria não houve nenhuma resposta.

As fortes chuvas estão focadas na Zona Sul de São Paulo e bairros como o Morumbi segue sem energia, também até o fechamento dessa matéria.

Flipper Zero passa ser uma ameaça para iPhones e iPads; entenda

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O Flipper Zero, um dispositivo multifuncional, tem ganhado destaque devido à sua capacidade de interferir, e até certo ponto, “hackear” iPhones e iPads. Essa informação foi divulgada pelo site TechRadar.

Hacker

Inicialmente desenvolvido com propósitos legítimos, o Flipper Zero levantou sérias preocupações relacionadas à segurança cibernética, o que resultou na proibição de seu uso no Brasil por parte das autoridades.

O Flipper Zero é uma ferramenta que atraiu atenção por sua versatilidade, mas também suscitou preocupações em relação ao potencial uso indevido. Sua habilidade de interferir em dispositivos Apple, como iPhones e iPads, levantou questões sobre a segurança desses aparelhos.

O Flipper Zero, descrito como uma “ferramenta multifuncional para entusiastas de tecnologia”, oferece uma ampla variedade de recursos, incluindo a capacidade de servir como um controle remoto e auxiliar em testes de segurança cibernética.

No entanto, seu impacto negativo ficou evidente quando o pesquisador de segurança Jeroen van der Ham, na Holanda, enfrentou sérios problemas com seu iPhone durante uma viagem de trem. Seu dispositivo ficou sobrecarregado com janelas pop-up e passou por reinicializações frequentes, o que o tornou praticamente inutilizável.

Van der Ham identificou que um passageiro estava usando o Flipper Zero, um dispositivo que emitia interferências de Bluetooth para iPhones próximos, prejudicando suas conexões e operações normais. Para resolver o problema, os usuários afetados tiveram que desativar o Bluetooth, o que era complicado devido às interrupções frequentes causadas pelo Flipper Zero. Dispositivos Android também foram impactados, mas tinham mais opções para desativar notificações.

Especialistas alertam que as capacidades do Flipper Zero estão se expandindo, afetando iPhones e iPads, levantando sérias preocupações sobre a segurança de dispositivos com radiofrequência.

No Brasil, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) havia alertado sobre os riscos do dispositivo e o proibiu em território nacional. Em março, vídeos viralizaram no TikTok mostrando o uso do Flipper Zero para clonar crachás NFC e abrir garagens, retransmitindo o sinal de radiofrequência do controle remoto.

Gigante parque eólico pode ser aberto para visitação, confira

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O parque eólico offshore Coastal Virginia Offshore Wind (CVOW) recebeu a aprovação das autoridades dos Estados Unidos, tornando-se o maior parque eólico offshore do país. Esta conquista marca o quinto parque eólico offshore comercial aprovado desde o início do governo do presidente Joe Biden em 2021.

Energia

O Bureau of Ocean Energy Management (BOEM), responsável pela revisão ambiental do projeto, concluiu sua avaliação em 25 de setembro. Finalmente, na terça-feira subsequente, 31 de outubro, emitiu o Registro de Decisão, formalizando a aprovação do parque eólico.

Essa aprovação é um passo significativo no avanço da energia eólica offshore nos Estados Unidos, que se alinha com os esforços do governo de expandir o uso de fontes de energia renovável para combater as mudanças climáticas e promover a sustentabilidade. O Coastal Virginia Offshore Wind (CVOW) é um exemplo do compromisso do país em desenvolver infraestrutura eólica offshore, que é vital para a redução das emissões de carbono e a transição para uma matriz energética mais limpa.

Será o quinto projeto de energia eólica offshore em grande escala construído desde 2021 nos Estados Unidos, após o Vineyard Wind 1, South Fork Wind, Ocean Wind 1 e Revolution Wind. Este novo parque eólico estará localizado na região de Hampton Roads, que compreende nove cidades, incluindo Virginia Beach.

A Dominion Energy, a concessionária responsável pelo parque, prevê que, quando concluído em 2026, ele terá a capacidade de produzir energia suficiente para abastecer 660 mil residências na região e criar aproximadamente 1.100 empregos. A instalação contará com 176 turbinas eólicas Siemens Gamesa de 14 megawatts, além de três subestações offshore e uma infraestrutura de transmissão onshore.

Para a construção do parque, oito monoestacas já chegaram à Virgínia no final de outubro e serão instaladas no leito do mar. No total, serão necessárias 176 monoestacas para completar o projeto, com cada uma pesando 1.538 toneladas e tendo um diâmetro de 9,5 metros. Estas monoestacas serão instaladas a cerca de 43 quilômetros da costa da Virgínia e o processo de construção está programado para começar no próximo ano.