19/12/2025
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Oi e TIM arrematam mais lotes regionais de 4G

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Dos 33 lotes regionais de 4G que ficaram para o segundo dia de leilão realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), sete foram arrematados na manhã desta quarta-feira. Cinco deles foram adquiridos pela Oi e dois pela TIM

As duas companhias adquiriram nesta quarta-feira as duas licenças nacionais de 2,5 gigahertz (GHz) com menor capacidade e estão agora comprando faixas complementares em algumas regiões.

A Oi desembolsou nesta quarta 54,573 milhões de reais por áreas que abrangem parte dos municípios de São Paulo com DDD 11 (sem a capital), Roraima com DDD 95, Paraná com DDD 43 e Rio Grande do Sul com DDDs 51 e 53. O ágio médio foi de 1,86%. Nesta terça-feira, a Oi já tinha comprado seis lotes complementares.

Já a TIM pagou 7,419 milhões de reais por faixas em cidades do Entorno do Distrito Federal com DDD 61 e no Paraná com DDD 41. O ágio médio foi de 2,69%. No dia anterior, a TIM já tinha comprado quatro lotes complementares.

Com a abertura de todos os envelopes finalizada, 62 lotes regionais que não tiveram propostas voltarão a ser licitados e poderão ser disputados pela Claro e Vivo, que adquiriram as duas faixas nacionais de maior capacidade.

[4G] Operadoras compram lotes da rede 4G no Brasil

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Dentre os maiores lances está a Claro com R$844,519 milhões e a Vivo com R$1,05 bilhão


Na segunda-feira falamos sobre o leilão da rede 4G da Anatel, que aconteceu ontem com representantes de 6 das maiores operadoras de telefonia do Brasil: Claro, Oi, Tim, Vivo, Sky e Sunrise. E hoje, um dia depois do leilão, já sabemos quem adquiriu os lotes e quais empresas serão responsáveis por cada cidade.

O leilão começou pelas duas maiores faixas da banda móvel. As empresas que ofereceram mais e adquiriram a rede foram a Claro e a Vivo. A Claro ofereceu a quantia de R$844,519 milhões pelo primeiro pacote, que inclui a grande São Paulo, Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Maranhão, Pará, Roraima, Rondônia e Tocantins. Já a Vivo ofereceu R$1,05 bilhão pelo segundo lote, que inclui o interior de São Paulo, Alagoas, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. O lance da empresa foi cerca de 66% maior do que o inicial de R$630,191 milhões.

A TIM ficou com os estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná e Santa Catarina, oferecendo a quantia de R$340 milhões. Último lote foi adquirido pela Oi, que cobrirá o Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. O último lote foi o mais ‘barato’, saindo por R$330,851. Sky e Sunrise não depositaram as garantias necessária para participar do leilão.

Após o leilão das redes, as datas para implementação da rede móvel de alta velocidade continuam as mesmas, sendo 31 de abril de 2013 para as cidades sedes da Copa 2014, 31 de dezembro de 2013 para as subsede da copa e 31 de dezembro de 2016 para as demais. As faixas de 450MHz para o fortalecimento de sinal em cidades rurais não receberam propostas.

[4G] Sunrise compra só duas regiões de SP e Sky vem agressiva

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“Cresceremos de outras formas”, diz presidente da Sunrise


A Anatel conseguiu vender 14 lotes dos 132 lotes que colocou à venda na tecnologia em TDD (Time Duplex Division) na faixa de 2,5 GHz. Os lotes foram comprados, em sua maioria, pela Sky (que já oferta banda larga nesta tecnologia em Brasilia). 

A Sunrise, que recentemente foi adquirida pelo mega investidor George Soros acabou arrematando apenas dois lotes, para complementar suas operações no estado de São Paulo. Mas segundo o seu presidente, Carlos André Albuquerque, a empresa, que tentou comprar a faixa da capital paulista, mas desistiu diante da insistência da Sky, pretende crescer no mercado brasileiro “de outras formas”, ou seja, adquirindo operações que ainda estão independentes. 

A Sunrise concentra a sua operação no interior do estado de São Paulo, e comprou no leilão as cidades de Campinas, Hortolândia, Indaiatuba, Jaguariuna, Louviera, Mogi Guaçu, Mogi-Mirim, Monte Mor, Pauliena, Pedreira, Porto Ferreira, Sumaré, Valinhos e Vinhedo. E a área com DDD 12, Aparecida, Caçapava, Guaratinguetá, Jacareí, Lorena, Potim Roseira e São José dos Campos. A empresa pagou um total de R$ 19,094 milhões.

A Sky levou, por sua vez, as áreas complementares de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, grande Salvador, entre outras. Num total de 12 áreas, ao preço de R$ 91 milhões. “Com essas aquisições, poderemos atender mais 300 cidades, além das 101 onde já estamos presentes”, afirmou o diretor de engenharia e banda larga, Luiz Otávio.

[4G] Oi comemora o “maior retorno sobre o capital”

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O presidente da empresa afirma que a banda de 2,5 GHz é mais útil para cidades mais populosas 


O presidente do grupo Oi, Francisco Valim, também comemorou a aquisição de 10 MHz de banda em 2,5GHz, no leilão da 4G da Anatel, arrematado ontem pela operadora.

Ele refutou o argumento da Claro e Vivo, de que, com menos espectro não consegue oferecer ao usuário a velocidade de 100 Mbps prometida pela tecnologia LTE. “A diferença se dá apenas no número de torres a serem instaladas”, afirmou o executivo.

Valim também afirmou que os custos desta aquisição e da implantação da nova rede já estavam previstos nos investimentos de R$ 6 bilhões anunciados pela corporaçao no mês passado.

A Oi continua a comprar alguns lotes regionais (como já o fez ontem), mas só adquire os lotes onde não há disputa. “Conseguimos o maior retorno sobre o capital”, comemorou o executivo, devido ao baixo ágio pago pela empresa pela banda nacional.

Nokia Siemens produzirá equipamento para 4G no Brasil

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A Nokia Siemens Networks produzirá equipamentos para redes móveis de quarta geração (4G) no Brasil, com foco na banda larga. Segundo comunicado da empresa, a produção deve começar no terceiro trimestre de 2012. Trata-se do primeiro país nas Américas a dispor de manufatura local para a fabricação de estações rádio base Flexi Multiradio, voltada às redes de tecnologia 2G, 3G e LTE. 

Na terça-feira as quatro maiores operadoras de telefonia, TIM, Oi, Claro e Vivo, adquiriram licenças nacionais de 4G, durante leilão realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A tecnologia promete velocidades de conexão até dez vezes mais rápidas do que as obtidas nas atuais redes de terceira geração (3G).

Oi investe em mídia no interior de São Paulo

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Oi tem marcado presença nas principais ruas, shoppings e rodoviárias de cidades do interior paulista para anunciar as suas ofertas Oi Smartphone e Oi Cartão Ilimitado. 

São diversos painéis, outdoors, busdoors, vídeos e adesivos espalhados, que comunicam as ofertas da companhia, eleitas recentemente como as melhores pelo estudo “Melhor Oferta”, realizado pela Teleco e Pricez.

A campanha realizada pela operadora engloba: 29 painéis espalhados pelas principais avenidas de Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Presidente Prudente, Araçatuba, Franca, São Carlos e Bauru; 170 outdoor e busdoor em Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Bauru e Presidente Prudente; e mais de 600 mesas adesivadas com as novas ofertas nas praças de alimentação do Franca Shopping, Multishopping Araçatuba, Araçatuba Shopping e Shopping Jaraguá. 

Os Planos Oi Smartphone incluem serviços de voz, dados SMS e Oi WiFi, tudo ilimitado, além de descontos para compra de aparelhos. Com a oferta Oi Cartão Ilimitado os clientes pré-pago falam ilimitado para qualquer celular da Oi e Oi Fixo por menos de R$ 1 por dia.

[4G] “O nome do jogo é retorno sobre capital”, diz Valim, da Oi

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Em resposta à provocação dos presidentes das empresas Claro e Vivo que arremataram as faixa de 20 MHz + 20 MHz, o presidente da Oi, Francisco Valim, foi categórico: “O nome do jogo é retorno sobre o capital e a Oi acha que conseguiu o melhor retorno sobre o capital possível”, disse ele em clara referência ao preço elevado pago pelos concorrentes.

A Vivo foi quem pagou o maior ágio, de 66,6%, pela banda X, que saiu por R$ 1,050 bilhão. A Claro também amargou mais de 30% de ágio pela banda W, que saiu por R$ 844,519 milhões. Ironicamente, esses ágios foram causados por disputa com a própria Oi, que chegou a oferecer R$ 1 bilhão pela faixa X. Se a Vivo não tivesse elevado sua proposta, a Oi teria arrematado a faixa por R$ 1 bilhão. A operadora acabou arrematando uma faixa de 10 MHz + 10 MHz por R$ 330,851 milhões.

Mais cedo, Antônio Carlos Valente, da Vivo, e Carlos Zenteno, da Claro, ressaltaram a importância de terem adquirido as bandas W e X, respectivamente. Valente, por exemplo, disse que a faixa de 20 MHz + 20 MHz é importante para quem deseja continuar “mantendo a liderança do mercado”. E Zenteno disse que com 20 MHz +20 MHz será possível oferecer maiores velocidades para os usuários.

Valim acrescenta também que o 4G será um serviço caro em razão da baixa escala dos equipamentos na faixa de 2,5 GHz. Segundo ele, fora do Brasil um smartphone 4G custa algo em torno de R$ 3 mil. E o plano de dados não sai por menos de US$ 60 por mês. “Esse é um produto caro porque a tecnologia está no início da sua curva de evolução”, disse ele. Segundo Valim, no início da prestação do serviço a Oi oferecerá o 4G apenas pelo minimodem justamente porque os smartphones ainda estão muito caros.

O vice-presidente de assuntos regulatórios da TIM, Mario Girassole, por outro lado, acredita que a entrada do Brasil possa trazer mais escala para os terminais o que barateará os preços. “Não é muito claro quanto é caro o terminal. A abertura do mercado brasileiro traz mais escala”, disse ele. Valente, da Vivo, compartilha desta visão. Segundo ele, Brasil e Alemanha, que licitou em novembro a faixa de 2,5 GHz para 4G, serão os principais mercados impulsionadores que darão escala para terminais nessa frequência.

Oi vai ter nova logomarca

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Logo da super-tele vai mudar



Na manhã da última quarta-feira, representantes da agência de publicidade inglesa Wolf Ollins reuniram-se com Francisco Valim, presidente da Oi, e com todos os diretores na sede da empresa localizada no Leblon, no Rio de Janeiro. Durante o encontro, a agência apresentou a nova logomarca da operadora. A mudança acompanhará o novo posicionamento da companhia que quer “surpreender os clientes” e tornar-se a favorita dentre as teles. A transição de discurso acontecerá de forma gradual pelos próximos um a dois anos. A logo, que, por enquanto, segue mantida a sete chaves, deve ser divulgada ao mercado no ano que vem.

A mudança da marca, que renderá aos cofres da Wolf Ollins 350 mil libras, ou 1,12 bilhão de reais, faz parte de um plano de três anos de renovação do espírito da empresa que teve início com a posse de Valim em junho do ano passado. A segunda maior companhia de telecomunicações do país quer recuperar o faturamento, que recuou 5,3% no ano passado em relação a 2010, para 28 bilhões de reais. Sua participação de mercado passou a 12,9% em dezembro, contra 17,2% no final de 2009.

A nova marca deve reforçar também a estratégia da Oi de oferta de serviços convergentes, venda de pacotes, conhecidos popularmente como ‘combos’, que combinam telefonia fixa, banda larga fixa, celular, 3G, além de TV por assinatura. O movimento é uma tendência recente no setor de telecomunicações no país. A Telefónica, por exemplo, concluiu recentemente a transição de todas as suas marcas para uma só: a Vivo. A Claro também se movimenta nesta direção, pois já oferece pacotes junto com a NET e a Embratel (ambas do mesmo grupo), e lançou em fevereiro a Claro TV, que “sepultou” a Via Embratel.

A Oi, que já era unida, quer se mostrar como a melhor solução de oferta convergente. Até 2015, a empresa espera aumentar sua receita em 10% ao ano e sua geração de caixa em 14%.

[4G] Oi vai pagar o preço mínimo de R$ 295 mil para a exploração do serviço em Roraima

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O segundo dia do leilão da 4G, de serviços de internet banda larga de altíssima velocidade, que está sendo realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) recomeçou com a venda da licença para a exploração do serviço em Roraima. A vencedora foi a Oi que vai pagar R$ 295 mil pela licença, preço mínimo estabelecido no edital.


Ontem, primeiro dia da licitação, foram vendidos 28 lotes, sendo quatro para prestar serviços de internet banda larga de altíssima velocidade (4G), associada à banda larga rural. Os outros 24 eram regionais, destinados somente para prestação do serviço de 4G. A Anatel arrecadou no primeiro dia R$ 2,724 bilhões.

Dando prosseguimento ao leilão de 4G, entre os lotes 242 e 256, a Anatel vendeu apenas três. o restante será vendido em segunda rodada, onde poderão concorrer as outras empresas. O lote referente a Brasília foi comprado pela TIM por R$ 3,366 milhões, um ágio de 6,15% em relação ao preço mínimo de R$ 3,171 milhões. A TIM também comprou a área do Paraná pelo preço mínimo de R$ 4,053 milhões. Outra área do Parána, referente ao DDD 43, foi comprada pela Oi, também pelo preço mínimo de R$ 7,256 milhões.


Para qualidade no 4G, falta garantir antenas, diz Vivo

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Satisfeito com a compra de uma das principais ofertas do leilão 4G – a banda X, com 20+20 Mhz – o presidente da Vivo, Antonio Carlos Valente, sustentou, após a disputa, que ainda existem dificuldades para o cumprimento das metas de cobertura por conta das restrições relacionadas a implantação de novas torres em diversas cidades do país. 

“A preocupação central é a instalação de antenas, um problema que não é exclusivo de uma cidade ou de uma operadora. Com a faixa de 2,5 GHz, talvez seja necessário dobrar o número de antenas, o que no caso da Vivo pode implicar em novas 13 mil torres”, afirmou. 


O setor aguarda que se materialize uma proposta do governo, de uma legislação federal sobre a instalação de infraestrutura, como forma de superar leis municipais restritivas. Valente reconhece que o tempo do mercado e o tempo político são distintos e, por isso, garante que algum serviço será entregue no prazo previsto – a partir de meados do ano que vem, as cidades sede da Copa das Confederações devem contar com serviços 4G. 


“Claro que parte das antenas já existentes podem receber novos equipamentos, portanto não se fala em construir 100% da infraestrutura necessária. Mas ainda que não se fale de impossibilidade de prestar o serviço, há uma implicação na qualidade esperada”, completou. 


Responsável pelo maior desembolso no leilão – R$ 1,05 bilhão pela banda X, que oferece 20+20 MHz – o executivo se disse satisfeito por ter a Telefônica levado exatamente aquilo que pretendia comprar. Segundo ele, a implantação da nova infraestrutura do 4G (assim como o valor das licenças) faz parte das projeções apresentadas ainda no ano passado, de investimentos de R$ 24,5 bilhões até 2014.