19/12/2025
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China Telecom quer vender serviços de internet no Brasil

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Internet: China Telecom quer oferecer serviço no Brasil


A China Telecom, em parceria com a China comService, vai inaugurar escritórios no Brasil. O objetivo é fornecer internet e outros serviços de dados no país, pensando, principalmente, nos eventos esportivos que acontecerão por aqui nos próximos anos.

A companhia é a maior operadora de linha fixa no mercado chinês. Segundo Luis Fiallo, diretor da China Telecom nas Américas, o grupo tem como alvo companhias brasileiras e multinacionais instaladas no país.

“Vamos servir as empresas chinesas que estão chegando no Brasil e América Latina”, afirmou o executivo, em entrevista ao jornal Financial Times.

Além da China Telecom, grandes bancos chineses também estão investindo na abertura de escritórios no mercado brasileiro. Os maiores investimentos, no entanto, são de companhias do setor de petróleo e gás.

Vivo gastou mais e levou menos banda que a Claro

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Claro pagou R$ 21,1 milhões por MHz adquirido na faixa W e R$ 7,2 milhões por MHz na faixa P, que é regional
Colocando na ponta do lápis os totais pagos por cada operadora e a quantidade de banda adquirida por cada uma delas é possível assumir que a Claro foi a que fez o melhor negócio.

A operadora do grupo América Móvil conseguiu a licença nacional de 20 MHz + 20 MHz do bloco W pagando R$ 844,519 milhões (ágio de 34,01% sobre o preço mínimo e praticamente a metade do ágio que a Vivo teve de arcar – impulsionadas pelas contra-ofertas da Oi, diga-se de passagem) e de quebra ainda arrematou outros 19 lotes regionais de 10 MHz + 10 MHz dos blocos P por R$ 144,285 milhões.

Ou seja, a Claro pagou R$ 21,1 milhões por MHz adquirido na faixa W e R$ 7,2 milhões por MHz na faixa P, que é regional. E mesmo somando os dois valores, o montante ainda é menor que o total gasto pela Vivo apenas para a licença nacional de 20 MHz + 20 MHz no bloco X, ou seja, R$ 1,050 bilhão, ou R$ 26,25 milhões por MHz .

Ou seja, a Vivo teve de arcar com ágio de 66,6% pelo bloco X nacional e desembolsou R$ 1,050 bilhão por ele, enquanto a Claro gastou R$ 988,804 milhões pela faixa W e os blocos da P, que incluem regiões importantes do interior São Paulo, Minas Gerais, Goiás e regiões do Nordeste.

Vale lembrar ainda que a Vivo teve de abrir mão das licenças de MMDS em 2,5 GHz que detinha nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Curitiba, pelas quais havia pagado cerca de R$ 1 bilhão, quando da aquisição da TVA pela Telefônica, em 2006. Parte desse valor, contudo, pode ser recuperado em uma venda das operações de MMDS, em que a Sky tem a preferência de compra.

O mesmo vale para a Claro em Porto Alegre, Recife e Curitiba. Não se tem ideia de qual será o parâmetrode preço nessas negociações, pois além das frequências, a Anatel diz que é preciso levar o serviço de MMDS. Por outro lado, se não houver negociação, as licenças renunciadas serão licitadas, e nesse caso não incluem o MMDS e provavelmente seguirão o preço mínimo já colocado no edital.

Na comparação entre Oi e TIM, que levaram as licenças nacionais de 10 MHz + 10 MHz, a subsidiária italiana parece ter se saído melhor. Apesar de ter pago um ágio um pouco maior do que a Oi pela licença nacional (7,9% contra 5%) e ter adquirido menos lotes regionais de 10 MHz + 10 MHz da banda P, a TIM conseguiu ficar com 20 MHz em mais mercados chaves do que a Oi; e gastando menos.

A TIM pagou R$ 340 milhões pela licença nacional de 10 + 10 MHz (R$ 17 milhões por MHz), e gastou outros R$ 42,238 milhões em apenas seis blocos adicionais de 10 MHz + 10 MHz (R$ 2,1 milhões por MHz), mas conseguiu esses blocos P em áreas estratégicas como as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Belo Horizonte. O total gasto pela TIM somou R$ 382,238 milhões.

A Oi, por sua vez, apesar de ter forçado a subida dos preços das faixas nacionais de suas concorrentes, foi a que menos ágio pagou (5%) e arrematou sua frequência nacional de 10 MHz + 10 MHz por R$ 330,851 milhões (R$ 16,5 milhões por MHz) e pagou outros R$ 68,93 milhões por mais 11 lotes regionais de 10 MHz + 10 MHz do bloco P (R$ 3,4 milhões por MHz). O destaque da Oi ficou pela aquisição do bloco P da região metropolitana de São Paulo, além de ter conseguido ainda as áreas de Salvador, Recife e Porto Alegre. O montante a ser desembolsado pela Oi no leilão é de pouco mais de R$ 399,78 milhões.

Nas faixas do bloco U de 2,5 GHz TDD a Sky cumpriu o prometido. Adquiriu por R$ 90,576 milhões um total de 12 lotes para atuação nos complementos das principais áreas de registro das cidades dos estados da Bahia, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e São Paulo, além de complementar cobertura na região do Distrito Federal.

A Sky trabalhou dentro do orçamento de US$ 80 milhões de dólares para aquisição de licenças que comunicara em relatório financeiro a seus acionistas. Mas a operadora ainda terá que pagar um valor considerável para adquirir a principal parte das áreas de registro, que hoje pertencem à Vivo.

A Sunrise, por fim, gastou R$ 19,094 milhões na aquisição de dois lotes TDD nas áreas de numeração 12 e 19, no interior de São Paulo.

Claro disponibiliza biblioteca virtual para clientes

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A plataforma poderá ser acessada gratuitamente na primeira semana



Claro lança o serviço de biblioteca virtual Claro Leitura. A estratégia da operadora é criar uma forma de consumo de conteúdo relevante e de qualidade via celular.

A plataforma poderá ser acessada gratuitamente na primeira semana e, posteriormente, os consumidores com celulares ou tablets que tenham sistema operacional Android deverão baixar o aplicativo e pagar R$ 3,99 a cada sete dias para ler até três livros.
Outra opção do serviço é por SMS ou MMS, que custam R$ 0,29 e R$ 0,50 por mensagem, respectivamente. A escolha dos livros pode ser feita por autor, categoria ou título.
Hoje, a biblioteca virtual conta com mais de 1.500 exemplares, subdivididos em 11 categorias: artes, autoajuda, biografia, direito, literatura brasileira, medicina e saúde, infanto-juvenil, religião, filosofia, obras gerais e ciências sociais.

Ministro diz que haverá leilão complementar para 4G

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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta quinta-feira ter ficado satisfeito com os resultados do leilão de 4G realizado nesta semana pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Mas como boa parte dos lotes ofertados não foi vendida, ele informou que um novo leilão, da faixa de 2,5 gigahertz, deverá ser realizado.

“Teremos de fazer um leilão complementar, mas o fato é que demos um passo decisivo para a implantação de uma tecnologia nova”, disse o ministro durante sua participação do programa de rádio ”Bom Dia Ministro” na sede da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Na quarta-feira, o presidente da Anatel, João Rezende, disse que o novo leilão deve ser feito ainda em 2012, ou, no mais tardar, no começo de 2013.

O ministro destacou ainda o fato de as empresas que compraram o 4G – Claro, Vivo, TIM e Oi – serem obrigadas a dividir as obrigações na implantação da internet rural na frequência de 450 megahertz em todo o País. “Eles pagaram pelo 4G, mas levaram uma obrigação adicional. Além disso, as operadoras também terão de ampliar a rede de 3G para os lugares onde não ainda não há cobertura”, acrescentou.

Venda direta das faixas do MMDS da Vivo depende dos interessados

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O presidente da Vivo, Antonio Carlos Valente, evitou dar detalhes sobre as negociações que começam entre as vencedoras de lotes do leilão 4G e aquelas empresas que por deterem operações de MMDS, terão que se desfazer das frequências que possuíam nessa mesma faixa. 

“Existe um processo de negociação. Mas tudo vai depender dos interessados”, resumiu o executivo. A Vivo é uma das empresas que vai se desfazer de frequências até aqui detidas pela TVA. 

Pelas regras do leilão, operadoras de MMDS, ou suas controladoras, interessadas em disputar novas áreas deveriam renunciar às faixas em seu poder. A Vivo, portanto, renunciou às faixas da TVA em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre. 

Caso semelhante é da Net, uma vez que a Claro também disputou novas áreas. Espera-se negociações diretas entre essas empresas e a Sky, TIM e Oi, que compraram bandas U (35 MHz TDD) e P (10+10 MHz FDD) em áreas adjacentes às renunciadas. Se as empresas não chegarem a acordo, a Anatel poderá ser envolvida nos acertos.

Oi já realiza testes com 4G no Brasil

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Demonstração da nova tecnologia, recém-chegada no país, será feita durante a Rio+20, no Rio de Janeiro

Em parceria com a Nokia Siemens, Ericsson e Gemalto (sob autorização da Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel), a operadora Oi anunciou que fará, a partir desta quinta-feira (14/06), na Rio+20, uma demonstração da internet 4G com participantes da conferência em um estande da companhia. O objetivo é que os visitantes do evento possam experimentar a nova tecnologia.

Esta semana, a Oi adquiriu um dos lotes do leilão do 4G para operar telefonia celular de quarta geração na faixa de frequência de 2,5 GHz. Além da faixa de 2,5 GHz para o 4G, o lote arrematado inclui a faixa de 450 MHz, voltada para a internet móvel rural.

Antes mesmo de arrematar a licença no leilão, a Oi concluiu testes da tecnologia LTE em laboratório e em campo para garantir a qualidade na entrega dos serviços aos usuários. Os testes, que aconteceram nas cidades de Teresópolis, Cabo Frio, Macaé, Itaguaí e Araruama, todas no Rio de Janeiro, foram realizados em três etapas: testes de conformidade, de funcionalidades especiais e de desempenho outdoor, quando foram avaliadas as características e a performance técnica dos equipamentos, antecipando potenciais problemas de implantação, com o objetivo de

O plano de negócios da Oi prevê que até 2015 serão realizados investimentos totais de R$ 24 bilhões, dos quais R$ 6 bilhões serão gastos somente este ano. Mais da metade será destinado à expansão da infraestrutura de banda larga, o que inclui reforço da capacidade e velocidade, aumento da cobertura, reforço de rede de transporte e introdução de novos serviços, fortalecendo seu amplo portfólio de tecnologias de banda larga, incluindo FTTH, Wi-Fi, 3G e 4G.

Resumo do 4G no Brasil

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Pra você não ter mais dúvidas sobre o resultado do leilão da tecnologia 4G no Brasil resumimos todo o resultado pra você


O LTE (Long Term Evolution), conhecido como 4G, é um novo padrão de tecnologia de banda larga móvel, desenvolvido para ser adotado pelas operadoras de telefonia celular como evolução das atuais tecnologias 3G. No 4G, a velocidade no tráfego de dados pode alcançar até 100 Mbps.

Na última terça-feira (12/06), as principais operadoras do Brasil comparam lotes da banda 4G durante um leilão realizado pela Anatel. Claro e Vivo pagaram mais e venceram as disputas das duas faixas de 2,5 gigahertz (GHz) com maior capacidade, enquanto TIM e Oi compraram partes do espectro de menor potência. No total, o valor arrecadado pela Anatel nos quatro primeiros lotes nacionais chegou aos R$ 2,5 bilhões.

De acordo com o cronograma do edital, todos os municípios com mais de 100 mil habitantes deverão ter cobertura 4G até 31 de dezembro de 2016. As cidades sedes da Copa das Confederações estarão cobertas por 4G até 30 de abril de 2013, enquanto as sedes e subsedes da Copa do Mundo terão o serviço até 31 de dezembro de 2013.

Diretor da Oi diz que 4G deve chegar ao consumidor até março de 2013

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Velocidade para consumidor será em média de 20 megabits por segundo

O diretor de Engenharia da empresa de telefonia Oi, Luis Alveirinho, afirmou nesta quinta-feira (14), no Rio de Janeiro, que produtos com tecnologia de quarta geração, conhecida como 4G, devem chegar ao mercado até março do ano que vem. “À imagem do que ocorreu na Europa, deve demorar de seis a nove meses para haver lançamento de ofertas comerciais com tecnologia 4G. Acredito que há condições para que isso possa acontecer”, afirmou.

Na Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Oi realizou os primeiros testes com banda larga móvel de quarta geração, após vencer o leilão desta terça (12) para a implantação da tecnologia no Brasil. As empresas Vivo, Claro e Tim também obtiveram no leilão lotes nacionais do 4G.

No computador utilizado para o teste, a velocidade de internet alcançou um pico de cerca de 100 megabits por segundo e uma média de 80 magabits. No entanto, de acordo com a Oi, o consumidor deverá ter acesso a uma média de 20 megabits por segundo, o que representa uma velocidade dez vezes maior do que a oferecida por modem e celular 3G.

De acordo com a Oi, a tecnologia 3G chega a alcançar 21 megabits por segundo, mas os consumidores costumam ter acesso a velocidade de apenas 2 megabits. “O consumidor terá internet de cinco a dez vezes mais rápida. Vai ser possível ver filme HD no notebook. Teremos mais capacidade, mais velocidade e maior eficiência para aplicativos em tempo real”, afirmou Luis Alverinho.

O diretor de Operações da Oi, José Claudio Moreira Gonçalves, também disse que a tecnologia 4G ampliará a transmissão de dados via internet. “Será possível trafegar dados mais rapidamente, com velocidade muito maior que a possibilitada pelas redes 2G e 3G”, afirmou.

70% dos brasileiros estão insatisfeitos com suas operadoras

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TIM aparece com maior número de queixas tanto para clientes pré-pagos e pós-pagos


Você está aborrecido com a sua operadora? Então já pode se sentir parte da maioria dos brasileiros, já que 70% da população está insatisfeita com a qualidade dos serviços prestados pelas operadoras de telefonia celular.

Em um estudo conduzido pela consultoria CVA Solutions, 7,2 mil clientes pré e pós-pagos em todo o país foram ouvidos, e 70% deles declararam estar dispostos a trocar de suas atuais prestadoras de serviços.


No que diz respeito às queixas sobre falta de sinal de serviço pré-pago, a TIM foi a mais citada com 75,3% de consumidores insatisfeitos, seguida pela Claro (73,3%), Oi (69,3%) e Vivo (62,9%). Já entre os clientes pós-pagos, a TIM também figura em primeiro lugar com 82,3% das queixas. Em segundo vem a Nextel (80,5%), Oi (76,7%), Claro (74,4%), CTBC (65%) e Vivo (61,8%).

Segundo dados da Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações (ABR Telecom), responsável pelas operações de portabilidade no país, entre 2008 e junho de 2012, 12 milhões de pessoas solicitaram a mudança de operadora de telefonia móvel, e 7 milhões da fixa. Do total, 5,3 milhões de fixos foram portados e 10,1% de móveis.

GVT traz novo álbum do Justin Bieber exclusivo no Power Music Club

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A GVT oferece com exclusividade o novo álbum Believe do artista teen Justin Bieber a partir desta sexta (15/6). Para quem ainda não é cliente, a operadora vai manter abertas gratuitamente três faixas inéditas do álbum até terça-feira (19/6), data oficial do lançamento do CD Believe no Brasil. Clientes da GVT Banda Larga Power podem escutar as músicas no endereço www.pmc.com.br/justinbieber. Quem não possui cadastro no serviço, pode acessar o conteúdo em www.pmc.com.br/justinbieberexclusivo. O Power Music Club, portal de streaming de músicas e vídeos para clientes da GVT, está disponível em computadores, tablets, smartphones e na GVT TV.

Em junho, Justin Bieber será o “Artista do mês” no PMC, com artigos semanais sobre o cantor, sua trajetória e novidades. A partir do lançamento do novo álbum haverá também concursos culturais no Twitter (@gvtpowermusic) e no Facebook (facebook.com/gvtpowermusic) do Power Music Club. Os concursos distribuirão prêmios como camisetas, CDs e acessórios autografados pelo cantor. O maior concurso acontecerá no segundo semestre e levará um fã com acompanhante ao show do Justin Bieber dia 29/11 em Nova York, nos Estados Unidos, com tudo pago.