17/12/2025
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Claro e NET lançam nova família Moto G7 com oferta combinada

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Quem escolhe as marcas ainda tem uma cor especial “rubi”.



A Claro e NET já disponibilizam a nova geração de celulares da família Moto G7, o smartphone mais vendido da Motorola. Os aparelhos estão disponíveis na rede de lojas da Claro por todo o Brasil, além da loja online.

Quem adquirir o Moto G7 Play no plano 7GB, por exemplo, vai levar o lançamento por 12 vezes de R$ 59,99 sem juros – um desconto de 28% em relação ao aparelho no pré-pago. O plano também conta com o Extra Play de 7GB – para navegar no YouTube, Netflix, Claro Vídeo e NOW – e acesso ilimitado aos apps WhatsApp, Instagram, Facebook, Twitter, Waze, Claro Música e Easy Táxi, sem gastar da franquia de internet.



A Claro e NET também oferecem as novidades da Motorola com o Combo Multi – oferta combinada, na qual o cliente pode optar por no mínimo um serviço residencial (TV ou banda larga) mais a linha celular. O Moto G7 Plus adquirido no Combo Multi, com o plano de 15GB, sai por 12 vezes sem juros de R$ 49,99. Ou seja, um desconto de 68% em relação ao preço de um aparelho avulso.

O cliente que contrata a oferta Combo Multi acima ainda leva mais 15GB, ou seja, são 30GB para navegar à vontade, além de mais 15GB para o Extra Play. E na Claro o cliente pode adquirir o Moto G7 Plus com uma vantagem especial, o Moto G7 Plus na cor rubi.



Todos os planos pós ilimitados da Claro permitem fazer chamadas de voz ou de vídeo por meio do WhatsApp, sem descontar da franquia. Também tem conteúdo dos aplicativos de entretenimento, como o Claro Vídeo, jogos mobile do Claro Games e as revistas digitais do Claro Banca.

Atenção para esse benefício: os 100 primeiros clientes que comprarem qualquer aparelho da família G7 na Loja Online da Claro irá receber em casa, junto ao aparelho, uma caixa de som Motorola Sonic Play 150.

VIU ISSO?

A nova família da Motorola é composta por quatro aparelhos: Moto G7, Moto G7 Play, Moto G7 Power e o Moto G7 Plus, que tem tela Full HD+ (2270 x 1080 pixels) de 6,24 polegadas e notch em formato de gota d’água; processador octa-core Qualcomm® Snapdragon™ 636, permitindo ganhos de desempenho em performance gráfica; câmera dupla de 16 MP com estabilização óptica, projetada para capturar imagens tremidas com pequenos movimentos ou baixa condição de luminosidade; inteligência artificial, que permite tirar fotos com qualidade profissional graças a novos recursos de câmera como Composição Automática da Imagem e Detector de Sorrisos; dentre outras funcionalidades.

Moto G7 Plus e Moto G7 Power chegam às lojas da Vivo nesta sexta

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Novos celulares da Motorola estão custando a partir de R$ 899 e podem ser parcelados em até 18 vezes sem juros em um plano pós-pago.

A Vivo anuncia a chegada em seu portfólio dos lançamentos da Motorola, o Moto G7 Plus e Moto G7 Power. A partir desta sexta-feira, 8/02, consumidores podem comprar os aparelhos diretamente nas mais de 290 lojas físicas da Vivo, como também por meio da loja online da operadora e optar por receber o smartphone em sua casa ou ainda retirá-lo nas lojas pelo pick-up in store da Vivo.

Os novos smartphones da Motorola podem ser adquiridos a partir de R$ 899,00 à vista ou em até 18 parcelas sem juros, no plano Vivo Família 15GB+15GB. Se optar por realizar a compra pela Loja Online da Vivo, o cliente pode ter até 10% de desconto adicional, além de frete grátis.



O Moto G7 Power traz entre seus recursos, além da TV Digital, uma bateria com capacidade para 5.000 mAh, o que permite autonomia de até 55 horas. Processador Qualcomm® Snapdragon™ 632 de 1,8 GHz, leitor biométrico na traseira, armazenamento interno de 32GB expansível por microSD e 3GB de memória RAM.

Como oferta de lançamento, o Moto G7 Plus sai por R$ 1.359,00, com parcelamento também em até 18 vezes sem juros, ou por R$ 1.239,00 comprando pela Loja Online da Vivo, no plano Vivo Família 30GB + 30GB. O Moto G7 Plus possui Ultra tela Max Vision com 6,24 polegadas, full HD+, câmera traseira dupla profissional com estabilização óptica, sendo a câmera principal de 16MP com abertura de f/1,7 e a secundária com 5MP e abertura de f/2,2. Já a câmera frontal oferece 12MP com abertura de f/2,0.

O aparelho conta com o processador Qualcomm® Snapdragon™ 636 de 1,8 GHz, leitor biométrico na traseira, além de reconhecimento facial. Além de todos os atributos de câmera, o Moto G7 Plus vem com um carregador Turbo Power™ de 27W que carrega de 0 a 100% de bateria em menos de 1 hora.

Já o plano Vivo Família 15GB + 15GB oferece ao cliente SMS e ligações ilimitadas para qualquer operadora em todo o Brasil usando o código 15, 15GB de internet e 15GB adicionais de internet para uso exclusivo dos apps YouTube, Spotify, Netflix, Vivo Música, Vivo Play, NBA e TIDAL. Outra vantagem do plano é o uso, sem desconto da franquia principal de internet, dos apps WhatsApp, Waze, Cabify e Easy Taxi.
O Plano Vivo Família 15GB + 15GB também possibilita adicionar 1 dependente gratuitamente e o titular da linha é quem gerencia a quantidade de internet que cada uma de suas linhas pode usar, além disso, a internet não utilizada em um mês vira bônus para ser usada no mês seguinte (Vivo Bis). Adicional a essas vantagens, o plano disponibiliza o Combo Digital com conteúdos exclusivos para toda a família nos apps Vivo Cloud Sync, PlayKids, NBA, NFL, Vivo Família Online, Vivo Educa e Ubook.

Para os lançamentos da Motorola, os consumidores podem fazer o Vivo Renova, programa pelo qual seu aparelho usado é avaliado e o cliente recebe desconto na compra de um novo device em qualquer uma das 290 lojas físicas da Vivo no Brasil.

Lista de lojas com o projeto pick-up in store da Vivo:

BAHIA

  • Salvador Shopping

DISTRITO FEDERAL

  • Taguatinga
  • Park Shopping II

ESPÍRITO SANTO

  • Shopping Vitoria

MINAS GERAIS

  • BH Shopping
  • Pátio Savassi

PARÁ

  • Shopping Boulevard Belém

PERNAMBUCO

  • Shopping Rio Mar

RIO GRANDE DO SUL

  • Shopping Moinhos

RIO DE JANEIRO

  • Barra Mega Store

SÃO PAULO

  • Shopping JK Iguatemi
  • Center Norte
  • Anália Franco
  • Shopping Bourbon
  • Shopping Pátio Paulista

O desconto do Vivo Renova varia de acordo com o modelo e estado de conservação do aparelho usado e é válido apenas nas compras realizadas nas lojas físicas.

Anatel registra queda de 13,6% nas reclamações em 2018

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Este é o terceiro ano seguido em que são registradas quedas no volume de reclamações da Agência reguladora; cobrança de serviços foi a principal queixa.

O número de reclamações registradas em 2018 na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) caiu 13,6% em relação a 2017. No total, foram recebidas 2,9 milhões de reclamações nos canais de atendimento da Agência, 464,5 mil a menos que no ano anterior.

Este é o terceiro ano consecutivo em que são registradas quedas no volume de reclamações: elas já haviam sido reduzidas em 4,3% no ano de 2016 e em 12,9% no ano de 2017. 



Consumidores de todos os principais serviços de telecomunicações registraram menos reclamações no ano passado em comparação com 2017. A maior redução percentual foi de 18% na TV por Assinatura (-84,1 mil reclamações), seguida por menos 17,6% na telefonia móvel pré-paga (-85,6 mil), menos 14,9% na telefonia móvel pós-paga (-170,2 mil), menos 13,1% na telefonia fixa (-99,6 mil) e menos 4,4% na banda larga fixa (-23,1 mil).


A queda no número de reclamações também pode ser observada em termos relativos à base de consumidores de cada serviço. Em 2018, foram registradas em média, por mês, 0,74 reclamações para cada grupo de 1.000 acessos em serviço. No ano anterior, esse índice foi de 0,87 reclamações ao mês para cada mil acessos em serviço. 

A cobrança dos serviços foi o principal motivo das reclamações na agência reguladora em 2018. Cerca de 1,2 milhão de reclamações deste tipo foram registradas em 2018 (260,8 mil a menos que em 2017). 

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Segundo a superintendente de relações com consumidores da Agência, Elisa Leonel, os problemas de cobrança estão ligados à postura comercial das prestadoras, que muitas vezes estimulam o consumidor a contratar um serviço sem dar a ele todas as informações necessárias. Para ela, as ações da Anatel para a defesa do consumidor seguirão se focando na melhoria do relacionamento entre as prestadoras e o consumidor.

Elisa destaca que entre os temas que estão no planejamento da Agência para 2019 encontram-se o aprimoramento da transparência das prestadoras na hora oferecer um plano ou serviço; a facilitação de cancelamento do serviço, por meio de mecanismos já previstos no Regulamento Geral de Direitos do Consumidor, como o cancelamento sem intervenção de atendentes, e; a adoção de melhores práticas nas vendas de serviços por meio de call centers.

Vivo estreia no Lollapalooza Brasil

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A temporada 2019 do Lollapalooza Brasil acontece entre os dias 5 e 7 de abril e contará com a presença de dezenas de artistas nacionais e internacionais.



A Vivo patrocina pela primeira vez o Lollapalooza Brasil. A empresa, que realizará diversas ações para ativação da marca, assinará em sua estreia a área VIP do festival, que na edição de 2019 se chamará Lolla Lounge by Vivo.

“A audiência do Lollapalooza tem muita aderência com a nossa marca. Esta é uma ótima oportunidade de nos aproximar ainda mais de um público jovem, digital e conectado”, explica a Diretora de Imagem e Comunicação, Marina Daineze.

* Com informações de Assessoria de Imprensa.

O Lollapalooza 2019 acontece no Autódromo de Interlagos (São Paulo), entre os dias 5, 6 e 7 de abril. Os ingressos podem ser comprados pelo site do evento (com taxa de conveniência) ou na bilheteria oficial (sem taxa) que fica localizada no Credicard Hall, em São Paulo. Esse ponto físico de venda funciona de terça-feira a sábado das 12h às 20h e domingos e feriados, das 13h às 20h.

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Confira o LineUp 2019:

05/04 – sexta-feira

Arctic Monkeys; Tribalistas; Sam Smith; Tiësto; The 1975; Macklemore; Foals; Kshmr; St. Vincent; Zhu; Portugal. The Man; Fisher; Troye Sivan; Scalene; Bruno Be; Loud Luxury; Elekfantz; Autoramas; Dashdot; Maz; The Fever 333; Molho Negro.

06/04 – sábado

Kings of Leon; Post Malone; Lenny Kravitz; Steve Aoki; Vintage Culture; Odesza; Snow Patrol; Bring Me The Horizon; Silva; Chemical Surf; Rashid; Kungs; Jorja Smith; Lany Dubdogz feat. Vitor Kley; Illusionize; Jain; Liniker e os Caramelows; Valentino Khan; Gryffin; Liu; Carne Doce; Duda Beat; Catavento.

07/04 – domingo

Kendrick Lamar; Twenty One Pilots; Interpol; Dimitri Vegas & Like Mike; Greta Van Fleet; Years & Years; Gabriel, O Pensador; RL Grime; Don Diablo; Bk’; GTA; Groove Delight; Rüfüs Du Sol; Bhaskar; Kvsh; Letrux; Pontifexx; Aláfia; Luiza Lian; The Inspector Cluzo; E A Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante.

Anatel aprova redução de tarifa de ligações de fixo para celular

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Presidente da agência diz que redução deriva do Plano de Metas de Competição (PGMC) e de uma regulação que procura incentivar a eficiência.


Em reunião realizada nesta quinta-feira (07) em Brasília o conselho diretor da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou a redução dos valores das tarifas de chamadas de telefones fixos para celulares.

“Nas tarifas VC1, aplicadas nas ligações locais de telefone fixo para móvel, a redução média será de 7,75%, nas VC2, que abrangem localidades com os mesmos primeiros dígitos de código de área (do DDD 21 para o 27, por exemplo), a diminuição média será de 3,48% e nas ligações VC3, entre localidades que possuem os primeiros dígitos do código de área diferentes (do DDD 52 para o 71, por exemplo), a redução média será de 2,81,%. Os novos valores devem ser aplicados a partir de 25 de fevereiro próximo.”

Redução percentual VC-1
Redução percentual VC-2 e VC-3
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O presidente da Anatel, Leonardo de Morais, destacou a importância da matéria e afirmou que a redução deriva do Plano de Metas de Competição (PGMC) e de uma regulação que procura incentivar a eficiência. Essa redução nas tarifas para o consumidor nas ligações de telefone fixo para móvel estava prevista pela Anatel como consequência do processo de redução do Valor de Remuneração de Uso de Rede da telefonia móvel (VU-M), o que possibilita reduções das tarifas de chamadas fixo-móvel desde 2016. 

Oi planeja expandir rede de fibra em 36,2% nos próximos três anos

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Meta da Oi é chegar a 26 capitais por meio de 65.400 Km de cabos óticos.


A Oi que concluiu recentemente um aumento de capital de R$ 4 bilhões, utilizará esse valor para continuar melhorando seus serviços. O principal deles é a expansão da sua rede de fibra ótica. Nos próximos três anos a operadora pretende aumentar em 36,2% sua rede de fibra no Brasil.


“Entre 2019 e 2021, esperamos estender ainda mais nossa rede OTN/DWDM, com links de 100 Gbps, para chegar a 26 capitais por meio de 65.400 km de cabos óticos”, declarou a operadora em comunicado enviado ao regulador de mercado norte-americano Securities Exchange Commission (SEC) e ao brasileiro, Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Por outro lado um serviço tradicional da companhia, o de telefonia móvel, de acordo com rumores, não parece mais ser do interesse de membros do Conselho de Administração da Oi. O colunista Ancelmo Gois, do jornal “O Globo”, diz que há o interesse pela venda da divisão de telefonia móvel.

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Uma das operadoras interessadas na aquisição seria a China Telecom. Os analistas da Bradesco BBI acreditam que  sem o controle da divisão de telefonia a Oi poderia se concentrar na expansão de outros serviços, justamente o de banda larga fixa. 

Vivo, NET e Oi trocam informações de clientes sem autorização

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Operadoras alegam que a prática é legal, porém a Anatel diz que é proibido o compartilhamento de dados de clientes.


De acordo com gravações de chamadas que o site Tecmundo teve acesso as operadoras Vivo, NET e Oi estão trocando abertamente informações pessoais de clientes sem autorização, uma espécie de base de dados compartilhada para que uma das três possa atender determinado cliente em que uma concorrente não possa. 


De acordo com o site em algumas ligações atendentes da NET e Oi ofereciam planos de de banda larga para potenciais clientes que não puderam ser atendidos pela Vivo. O contato desses clientes teria sido obtido pela NET e Oi através dessa base de dados compartilhada.


A prática é tratada com naturalidade pelas operadoras e seus atendentes, já que em em uma das ligações o atendente da NET quando questionado como pelo cliente como conseguiram seu número a resposta foi a seguinte: porque você fez um cadastro com a operadora Vivo e, quando ela não tem disponibilidade de atender, outras operadoras atendem”. Na gravação a cliente nem lembra do tal cadastro que o atendente alega que ela tenha feito.
A cliente então perguntou se isso não seria ilegal, o atendente então responde que é assim que acontece, e ainda completa: Aqui tem um cadastro seu pronto que chega para a gente… É só quando não consegue atender né. Aí a gente entra em contato com o cliente pra ver se tem interesse. A própria Anatel faz essa autorização pro cliente não ficar sem serviço”.

Os representantes das operadoras envolvidas dizem que a prática é legal, porém a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) declara que “as prestadoras de serviços de telecomunicações estão proibidas de compartilhar dados de clientes. 


Ao mesmo tempo que as operadoras se ajudam e a agência reguladora critica a postura episódios passados mostram um contexto completamente diferente, como no caso do ano passado que o Ministério Público Federal (MPF) que abriu uma investigação para apurar um suposto esquema de corrupção envolvendo Anatel e a Vivo. O caso, para alguns, teria favorecido a Vivo e prejudicado a Oi.


O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) também foi consultado. O instituto afirma que essa prática de compartilhamento de dados dos clientes fere o Código de Defesa do Consumidor.

Bárbara Simão, analista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) vai além, e diz que No artigo 43, do Código de Defesa do Consumidor, está previsto que qualquer registro de dados pessoais deve ser feito mediante comunicação prévia e por escrito ao consumidor. 

O mesmo artigo também prevê que consumidores devem ter clareza sobre as fontes de informação que originaram o banco de dados. Esse compartilhamento, portanto, representa uma grave violação à legislação consumerista não só pela ausência de comunicação prévia, mas também porque isso configura um desvio da finalidade de sua coleta. 


“Um consumidor que preenche um cadastro de uma operadora apenas para a manutenção de sua relação comercial com a fornecedora não pode ter os seus dados posteriormente compartilhados e utilizados por outras empresas para finalidades diversas. Essa prática rompe, também, de maneira mais abrangente, com a boa-fé nas relações de consumo, princípio que é orientador do CDC”, acrescenta a analista.

Bárbara também diz que o caso envolve “violações evidentes à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, aprovada em agosto de 2018. 


“Embora ainda não esteja em vigor, é triste que operadoras de telefonia, ao invés de se ajustarem às novas regras, estejam caminhando à sua contramão. Princípios como o da finalidade, necessidade e adequação vão passar a ser norteadores do tratamento de dados pessoais no Brasil, e seria importante e necessário para todos que empresas se adequassem à legislação o quanto antes”, completa a analista.

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Posicionamento das operadoras citadas:

Vivo


“A Vivo atua conforme a legislação vigente e não compartilha com terceiros quaisquer informações que envolvam dados pessoais de seus clientes ou prospecções. A empresa revisa constantemente as suas políticas e procedimentos de segurança, na busca permanente pelos mais rígidos controles nos acessos aos dados dos seus consumidores, e no combate a práticas que possam ameaçar a sua privacidade”.

Oi

“A Oi informa que segue a Legislação vigente em relação aos serviços de telemarketing e que preserva o sigilo dos dados pessoais de seus clientes. A companhia acrescenta que vai averiguar o caso relatado pelo veículo”.

NET

“A NET esclarece que cumpre rigorosamente todas as leis e normas estabelecidas pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) em relação ao atendimento de seus clientes e dos interessados em adquirir os produtos que comercializa. No entanto, está buscando mais detalhes para apurar o caso específico”.

China Telecom é uma das interessadas na divisão móvel da Oi

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Analistas consideram que a gigante das telecomunicações chinesa é uma potencial compradora da divisão móvel da Oi.


Conforme noticiamos aqui o colunista do jornal “O Globo” Ancelmo Gois, declarou que a maioria dos membros do Conselho de Administração da Oi estão articulando para que a operação de telefonia móvel seja vendida. . 


O rumor está agora ganhando um novo contorno, um provável candidato a adquirir a divisão de telefonia da operadora Oi. Segundo analistas do Bradesco BBI, em um relatório enviado aos clientes a operadora China Telecom, terceiro maior fornecedor de telecomunicações móveis na China, seria uma das interessadas no negócio. 


Os analistas da Bradesco BBI acreditam que sem o controle da divisão de telefonia a Oi poderia se concentrar na expansão de outros serviços, como o de banda larga via fica ótica, ainda mais agora que a companhia, que está em recuperação judicial, concluiu um aumento de capital, no valor de 4 bilhõesEsse dinheiro será investido nos serviços prestados, dentre eles a banda larga.

Em declaração ao Money Times, o analista da Bredesco BBI, Fred Mendes, diz que a China Telecom também poderia adquirir a TIM

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“No segundo cenário, a China Telecom seria uma potencial compradora da Oi, mas reestruturar seu negócio móvel levaria anos de investimento, e poderia fazer mais sentido adquirir a Tim também, para complementar a rede fixa da Oi.

Lembrando que além da vontade dos Conselheiros da Oi para que a operadora venda sua divisão de telefonia é preciso a autorização do juiz da 7ª Vara Empresarial do Rio, já que a empresa está em regime de recuperação judicial até 2020.

Smartphones no Brasil ficarão 18% mais caros em 2019

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A IDC, empresa de consultoria, também prevê que este ano serão lançados aparelhos por R$ 10 mil no Brasil.


De acordo com dados da IDC, empresa de consultoria, o preço dos smartphones ficara, em média, 18% mais caros no Brasil em 2019. Essa previsão tem relação com diversos fatores, como  o acréscimo de funções como mais lentes e câmeras, recursos de inteligência artificial, armazenamento, memória etc.


Outra questão pontuada pela IDC é refente a nova barreira de preços dos smartphones no Brasil que será alcançada em 2019. De acordo com Reinaldo Sakis, gerente de pesquisa e consultoria para o segmento de consumer devices da IDC, veremos modelos custando impressionantes R$ 10 mil.



“Em 2019 vamos ver o lançamento provável de aparelhos que custarão R$ 10 mil para o consumidor final. E haverá quem compre porque o brasileiro médio já está indo para terceiro ou quarto aparelho, ele busca melhorias sobre o que já possui”, diz Sakis.


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Infelizmente essa questão de melhorias que o Sakis cita não passa apenas por especificações, aparelhos como os iPhones, no imaginário de certas pessoas, tem relação com status e poder, e é a aí que acontece um grande problema. Muitos se endividam para poder comprar um modelo que o preço é altamente inflacionado, o chamado “preço Brasil”.

A IDC também declarou que o mercado de dispositivos – smartphones, feature phones, tablets e PCs – deve movimentar no Brasil este ano US$ 24,5 bilhões.

SKY anuncia os primeiros finalistas do projeto Faciuni Bolsas

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Cinco nomes brasileiros disputam um prêmio no valor de R$ 10 mil e uma bolsa de estudos na USC School of Cinematic Arts, em Los Angeles.



Durante o período de inscrição ao projeto Faciuni Bolsas, de 27 de agosto a 14 de dezembro de 2018, a curadoria do concurso recebeu 80 curtas-metragens, de universidades de todo o Brasil. Estes foram analisados minuciosamente por um júri composto por profissionais da DirecTV, Sundance TV, CAA e executivos da indústria de televisão e cinema, que tiveram como missão a escolha de cinco curtas brasileiros para concorrerem a segunda fase da disputa.

Agora o público pode ajudar a escolher o vencedor da etapa nacional, que ganha, junto com sua instituição de ensino, um prêmio no valor de R$ 10 mil cada para investir em equipamentos ou projetos audiovisuais.  Além disso, ele leva o prêmio máximo do concurso: uma bolsa de estudos para um curso de verão na University of Southern Califórnia School of Cinematic Arts (USC) em Los Angeles, nos Estados Unidos.



O voto popular já está aberto e pode ser feito até o dia 15 de fevereiro por meio do site do projeto, no qual é possível assistir aos cinco selecionados:

  • “Corpo Árvore”, Ana Caroline  Brito Gonçalves, Centro Universitário IESB – DF;
  • “Lembra”, Leonardo  Martinelli, Universidade Estacio De Sá – UNESA;
  • “Espectroom”, Maira Laise  da Silva Linhares, Universidade Do Sul De Santa Catarina – UNISUL;
  • “Entre Lençóis”, Otavio Henrique  Teruya Vidal, Universidade de São Paulo;
  • “Kandandu”, Luiz Gabriel Franco, Universidade São Judas Tadeu.

Na 2ª edição do concurso no Brasil, Pedro Henrique Javier Buson, da Universidade de Brasília, conquistou a bolsa com o curta “Censurado”. O estudante garantiu sua vaga na USC e aprendeu sobre técnicas e ferramentas que alavancaram o seu sucesso no mundo do cinema, inclusive por meio de programas produzidos nos estúdios da Warner Bros.

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Promovido pela SKY, AT&T e DIRECTV Latin America em parceria com o Sundance Channel, a USC School of Cinematic Arts e a Creative Artists Agency (CAA), o concurso, que está em sua terceira edição no Brasil, já passa pela Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru, Porto Rico, Uruguai e Venezuela, e tem como objetivo promover a produção de conteúdo, o cinema independente e a formação da próxima geração de talentos.

Esta última etapa do projeto acontece até 15 de fevereiro com a votação online e do júri entre os finalistas nacionais para eleger o ganhador da bolsa de estudos na USC, e o nome do vencedor será anunciado, no site do projeto, no dia 25 de março de 2019.