O Vivo Easy é uma modalidade de planos de celular da Vivo, onde o consumidor pode personalizar sua franquia de internet e de ligações de acordo com o perfil. Diferente do Vivo Controle, não há compromisso mensal, e é uma das melhores opções do mercado móvel em relação ao custo e benefício.
A modalidade funciona da seguinte forma: seus pacotes não possuem data de validade, além da sua contratação ser feita via aplicativo e pagamento por cartão de crédito.
Com o Vivo Easy, o cliente pode escolher a quantidade de internet que deseja contratar, além das diárias de voz e SMS. De acordo com o site da operadora, quem escolher essa modalidade de plano pode contratar até 100 GB e 30 diárias de ligações e SMS.
Atualmente, as diárias de voz e SMS são vendidas da seguinte forma:
1 diárias por R$ 1,30
5 diárias por R$ 5,85
10 diárias por R$ 11,05
15 diárias por R$ 15,60
20 diárias por R$ 19,50
30 diárias por R$ 27,30
Já os gigas de internet variam de 1 GB até 100 GB, sendo que há opções de contratar entre 1 GB a 10 GB, mas a partir daí, só estão disponíveis 15 GB, 20 GB, 25 GB, 30 GB, 50 GB e 100 GB. Os preços variam de R$ 10 entre R$ 270,00.
Com o Vivo Easy, por não ter validade, o cliente pode usar por quanto tempo quiser até atingir a quantidade de internet que foi contratada. Por exemplo, se comprar 10 GB, seu acesso à internet só será interrompido quando usar toda a franquia, o que pode durar dias, semanas e meses, dependendo do uso. No caso das ligações, as diárias seguem uma lógica semelhante. A diária só será contabilizada quando houver consumo do serviço.
Vivo Easy Prime
O Vivo Easy Prime é uma nova versão com assinatura mensal, que diferente dos planos Controle, não expiram e ainda acumulam para o mês seguinte. Além disso, ainda possui cashback, onde a operadora devolve parte do valor pago pelo cliente.
No site da operadora estão disponíveis cinco opções de planos: Light, Essencial, Alive, Especial e Super. Além disso, todos estão oferecendo 6 GB de bônus, pelo cupom QUEROEASY.
Easy Light: 12 GB de franquia (6 GB do plano + 6 GB bônus), por R$ 33 mensais, além de R$ 10 de cashback todo mês.
Easy Essencial: 15 GB (9 GB do plano + 6 GB bônus), por R$ 45/mês, e R$ 10 de cashback.
Easy Alive: por R$ 55 sai o plano com 18 GB (12 GB do plano + 6 GB bônus) e R$ 20 de cashback.
Easy Especial: 24 GB (18 GB do plano + 6 GB bônus) por R$ 80 mensais e cashback de R$ 30.
Easy Super: 30 GB (24 GB do plano + 6 GB bônus) por R$ 100 e cashback de R$ 30.
Em todos os planos, o cliente ainda ganha 50% de desconto na compra de ingressos no Cinemark todos os meses, além de R$ 50 no Vale Bonus.
Hoje iremos tratar dos planos Controle oferecidos pela Vivo em seu site, incluindo aqueles que ficam “escondidos”. Muitos consumidores, ao acessar a página eletrônica da operadora, acham que estão disponíveis apenas aqueles pacotes expostos na página principal, mas não. Logo abaixo, em uma nova página, a operadora disponibiliza novas opções.
Conheça agora os principais planos controle da Vivo e seus benefícios:
Vivo Controle Mensal 8 GB
A franquia oferecida no plano é de 8 GB, mas o cliente pode ter até 22 GB. O usuário poderá acrescentar 6 GB de bônus, sendo 3 GB ao escolher a fatura digital e 3 GB ao selecionar débito automático. Outros 8 GB podem ser adicionados para uso exclusivo das redes sociais,por R$ 5 adicionais. As plataformas são YouTube, X (ex-Twitter), Tik Tok, Facebook, Tinder, Messenger, Instagram e Pinterest.
Ainda tem outros 5 GB para aqueles que fizerem a portabilidade. Ou seja, trouxeram o seu número de outra operadora.
Neste plano, os aplicativos que têm acesso limitado, ou seja, não consomem dados da franquia, são Waze e Moovit. Aqueles que já estão inclusos no plano são Goread, Babbel Languages, Skeelo, NBA Básico e Babbel Exercise Books. As ligações são ilimitadas para qualquer operadora do país. Além do cliente ter meia entrada no Cinemark todos os meses.
O valor do plano controle é de R$ 55/mês, e para quem optar pelos 8Gb das redes sociais soma R$ 60 mensal.
Plano Controle 10 GB
A franquia oferecida no plano é de 10 GB, mas o cliente pode ter até 26 GB. O cliente poderá acrescentar 6 GB de bônus, sendo 3 GB ao escolher a fatura digital e 3 GB ao selecionar débito automático.
Para acesso exclusivo às redes sociais, por mais R$ 5, podem ser adicionados mais 10 GB. No plano, os aplicativos que têm acesso limitado são Waze e Moovit Os incluídos são Goread, Babbel Languages, Skeelo, NBA Básico e Babbel Exercise Books. As ligações são ilimitadas para qualquer operadora do país. Além do cliente ter meia entrada no Cinemark todos os meses.
O valor do plano controle é de R$ 70/mês, e para quem optar pelos 10 Gb das redes sociais soma R$ 75 mensal.
Dentro dessa franquia, ainda há outras opções de planos Controle Vivo com acesso exclusivo a outros serviços como streaming, saúde, educação e música. Confira!
Vivo Controle Saúde: por R$ 85, o cliente tem assinatura Vale Saúde Sempre individual, um serviço que garante descontos e preços acessíveis em consultas presenciais ou por telemedicina, exames, medicamentos, etc.
Vivo Controle Educação: acesso ao Vivae, um aplicativo de cursos online rápidos e com certificado, por R$ 85 por mês.
Controle Música: acesso ao TIDAL Música, por R$ 85 mensais.
Controle Vantagens: R$ 100 em Vale Bônus ao pagar a fatura em dia, todo o mês, por R$ 85
Controle Netflix: por R$ 90 mensais, inclui assinatura da Netflix padrão com anúncios.
Vivo Controle 12 GB
O plano oferece 12 GB de franquia, podendo chegar a até 30 GB, por R$ 95 mensais, incluindo 12 GB para acesso exclusivo às redes sociais. Acesso ilimitado ao Waze e Moovit. Além dos app incluindo: Goread, Babbel Languages, Skeelo, NBA Básico e Babbel Exercise Books.
Controle Entretenimento
O plano vem com 14 GB de franquia, podendo chegar a 34 GB, por R$ 100 mensais. Por mais R$ 5, cliente recebe 14 GB para acessar exclusivamente as redes sociais. Além disso, ainda ganha assinatura ao Vivo Play, plataforma de vídeo da operadora com mais de 40 canais.
Vale ressaltar que em todos os planos, o cliente ganhar todo mês bônus para usar no Vale Bônus, um programa de recompensas e benefícios do grupo CRM&BONUS, que podem ser trocados por créditos para utilizar como parte do pagamento em diversos parceiros, como lojas, restaurantes, plataformas de hospedagens, locadoras de veículos e vários outros serviços.
Outros planos Controle Vivo
Nesse caso, a operadora disponibiliza a opção de planos sem a inclusão de aplicativos presentes nos citados acima.
Planos
Apps ilimitados
Gigas de Redes Sociais
Benefícios
Ligação e SMS ilimitado
Preço
Controle 8 GB
WhatsApp, Waze e Moovit
8 GB
6 GB por fatura digital e devido automático
Sim
R$ 55 mensais
Controle 10 GB
WhatsApp, Waze e Moovit
10 GB
6 GB por fatura digital e devido automático
Sim
R$ 70 mensais
Controle 12 GB
WhatsApp, Waze e Moovit
12 GB
6 GB por fatura digital e devido automático
Sim
R$ 90 mensais
Controle 14 GB
WhatsApp, Waze e Moovit
14 GB
6 GB por fatura digital e devido automático
Sim
R$ 95 mensais
Hoje falamos dos planos Controle da Vivo. Também já falamos sobre os planos Controle da TIM. Os da Claro estão disponiveis aqui.
O Universal Plus chegou ao Mercado Play nesta semana, sem avisos ou comerciais. Silenciosamente o canal e novos conteúdos foram adicionados à plataforma. Veja como acessar, se tem custos e o que fazer se isso não chegou até você ainda!
No Brasil, o Universal Plus tem conteúdos como o “Chicago Fire”, “Chicago PD”, “Law and Order”, “Keeping Up with the Kardashians”, “Saturday Night Live” e “Botched”. Além disso está disponível tanto na Claro tv+ quanto no Amazon Prime, por meio do Channels.
Assinantes do streaming ao entrar no ambiente já podem ver a nova parte canais ao vivo onde está concentrada a opção de programação da CazéTV e as opções da Universal. Veja abaixo:
Para acessar o streaming basta ter uma conta no Mercado Livre. O acesso é totalmente gratuito e é possível fazer controle parental. Os conteúdos estão dividos entre gratuitos e exclusivos para assinantes Meli+. Ou seja, mesmo não sendo assinante do Meli+ é possível consumir diversos produtos da plataforma.
De mesmo modo, as novas adições vindas com Universal Plus também estão disponibilizadas de acordo as regras da plataforma e os tipos de assinantes que existem.
Na Rede Social X alguns clientes reclamaram que não conseguiram ver nenhuma atualização de adição de novo canal no Mercado Play. A equipe do Minha Operadora entrou em contato com Mercado Livre para entender qual a causa.
A companhia afirmou que não recebeu nenhuma reclamação desse caráter, nem confirmou se trata de uma atualização gradual. Mas, que caso algum cliente note problema como esse, basta acionar que eles prestarão o serviço.
Esse incidente foi causado por um download ilegal de informações que estavam armazenadas em uma plataforma de nuvem de terceiros.
Este caso destaca a necessidade de implementar medidas rigorosas de segurança na nuvem e de escolher fornecedores de serviços de forma mais criteriosa para proteger os dados dos clientes. De igual forma, mostra como os consumidores devem estar atentos a este assunto.
Consumidores e operadoras podem trabalhar juntos contra os vazamentos de dados
O Minha Operadora conversou com Helder Ferrão, gerente de estratégia de indústrias da Akamai LATAM e tirou algumas dúvidas sobre o que é importante o consumidor médio e para as pequenas e grandes operadoras.
Helder Falcão, da Akamai.
Segundo Helder Ferrão a violação de dados da AT&T destaca a importância de proteger informações sensíveis e mostra que até grandes empresas podem ser vulneráveis a ataques.
Ele ainda afirma que este incidente serve como um alerta para que outras operadoras revisem e fortaleçam suas medidas de segurança, garantindo que estejam atualizadas e seguindo os melhores padrões.
Ferrão destaca que não importa o porte da operadora, a companhia deve zelar pelos dados dos seus clientes. Sendo assim, as principais medidas de segurança que as operadoras devem adotar para proteger os dados dos clientes na nuvem, incluindo as de menor porte, são variadas e abrangentes:
Criptografia
Protege dados em trânsito e em repouso – garante que informações sensíveis estejam codificadas e seguras contra acesso não autorizado;
Autenticação Multifator (MFA)
Exige múltiplas formas de verificação para acessar sistemas e dados críticos – reduz o risco de acesso não autorizado, mesmo se uma senha for comprometida;
Gerenciamento de Identidade e Acesso (IAM)
Controla quem pode acessar quais dados e sistemas
Assegura que apenas usuários autorizados tenham acesso a informações sensíveis
Monitoramento Contínuo
Supervisiona sistemas e redes em tempo real – detecta e responde rapidamente a atividades suspeitas e ameaças potenciais;
Auditorias Regulares
Revisão periódica das práticas de segurança – identifica e corrige vulnerabilidades para garantir que as medidas de proteção estejam atualizadas e eficazes;
Alinhamento com Frameworks de Segurança
Implementação de frameworks como Zero Trust – ajuda a minimizar riscos e reforçar a segurança.
O papel do consumidor de telecom
O especialista afrma que existem algumas maneiras pelas quais os clientes podem investigar se os dados deles estão seguros na nuvem. Confira a fala de Ferrão:
“Primeiramente, verificando as políticas de segurança para entender com detalhes as medidas preventivas das empresas. Depois, solicitando informações diretamente à operadora para tirar dúvidas mais específicas. Por fim, o cliente pode checar se a empresa possui certificações de segurança e está cumprindo os padrões consagrados pelo mercado.”
Importante para as operadoras
A escolha de um fornecedor de nuvem confiável impacta a segurança dos dados dos consumidores, pois fornecedores com boas práticas de segurança garantem proteção contra ataques e vazamentos.
Eles investem em tecnologia avançada, seguem regulamentos rigorosos e implementam medidas como criptografia e monitoramento contínuo, reduzindo o risco de incidentes.
Para selecionar um fornecedor de nuvem, as operadoras devem considerar certificações de segurança, como ISO/IEC 27001, e o histórico de segurança do fornecedor, incluindo a gestão de incidentes anteriores.
Alguns termos técnicos que são necessários para entender este assunto
Helder Ferrão da Akamai também explicou alguns termos técnicos importantes sobre segurança de dados. Entre eles está a Política de Privilégio Mínimo (PoLP), que limita o acesso de usuários e sistemas apenas ao que é necessário para suas funções.
Isso reduz o risco de falhas de segurança, pois menos pessoas e sistemas têm acesso a informações sensíveis. Aplicar essa política ajuda a minimizar os danos caso algo dê errado.
A Autenticação Multifator (MFA) aumenta a segurança ao pedir mais de uma prova de identidade para acessar dados. Normalmente, você precisa fornecer uma senha, algo que você tem (como um código enviado para o celular) e, às vezes, uma verificação biométrica (como impressão digital). Sendo assim, isso torna muito mais difícil para alguém acessar sua conta, mesmo se tiver sua senha.
E o Monitoramento Contínuo e Auditorias são práticas que ajudam a identificar e reagir rapidamente a ameaças e problemas de segurança. Elas ajudam a encontrar e corrigir falhas antes que possam ser exploradas e garantem que a empresa siga as regras de segurança. Monitorar e auditar constantemente é essencial para proteger dados e manter sistemas seguros.
Todos esses termos e ações devem ser de conhecimento dos clientes e operadoras para facilitar a segurança de dados.
Mas o que fazer o que inevitável tiver acontecido, como foi no caso da AT&T?
Ao consumidor fica a recomendação da busca por seus direitos. Para as companhias, entre os principais passos para que a resposta a incidentes possa ser rápida e efetiva é investir na preparação, desenvolvimento e documentação de um plano de resposta a incidentes, incluindo equipe responsável e procedimentos a serem realizados em caso de necessidade.
Além disso é preciso dentificar e analisar o incidente para entender sua natureza e impacto, isolar o incidente, remover a causa e restaurar sistemas e dados, informar partes interessadas internas e externas, conforme necessário, avaliar a resposta ao incidente e atualizar os procedimentos para melhorar ameaças futuras.
Consumidor, você pode se proteger fazendo a sua parte
A recomendação de Ferrão é que os consumidores adotem algumas medidas importantes como monitorar regularmente suas contas bancárias e cartões de crédito para identificar transações suspeitas e configurar alertas de segurança para notificações sobre atividades em suas contas.
Ele também cita evitar que fornecer informações pessoais a estranhos ou seguir links desconhecidos também é crucial. Utilizar ferramentas de proteção de identidade, como serviços de monitoramento de crédito, e proteger suas senhas com combinações fortes e a autenticação multifator também contribuem.
Por fim, ele conclui que embora não seja possível verificar diretamente a segurança dos dados na nuvem, essas ações ajudam a reduzir o risco de fraudes e a proteger suas informações pessoais.
O apagão cibernético desta sexta-feira, 19, afetou muitos países, mas o Brasil ficou um pouco de fora desse evento internacional. No final do dia e percorrendo as redes sociais é possível ver várias pessoas comentando que não foram afetadas pelo apagão. Ainda que seja em tom de piada há um sentido nisso. Venha entender o que aconteceu.
Até a tarde, bancos, aeroportos e um hospital no Brasil enfrentaram alguns problemas, mas em uma escala muito menor. Em outros países, o impacto foi maior: as três maiores companhias aéreas dos EUA cancelaram centenas de voos, e as emissoras Sky News (Reino Unido) e ABC (Austrália) ficaram fora do ar.
O que aconteceu para que apagão acontecesse
O problema foi causado por uma atualização da ferramenta de cibersegurança Falcon para Windows. Desenvolvida pela CrowdStrike, a Falcon funciona como um antivírus para empresas.
Para o Jornal O Globo, Felipe Palhares, sócio de Proteção de Dados e Cybersecurity do BMA Advogados, explica que a falha da CrowdStrike teve menos impacto no Brasil devido ao alto custo das suas soluções, que são das mais caras do mercado.
Geraldo Guazzeli, diretor da empresa de segurança cibernética Netscout, ainda acrescentou outro fator muito importante:
“Além disso, o nosso mercado é menos maduro se comparado ao mundo ocidental.Esse é um aspecto que não é muito bom, mas que acabou ajudando.”
Outro ponto relevante é que a atualização que causou o incidente foi liberada de madrugada no Brasil, impactando os sistemas por volta da 1h09, horário de Brasília. Ou seja, mesmo as empresas que sentiram o problema, tiveram menor impacto.
Portanto, uma soma de fatores fez com que o apagão cibernético não fosse tão relevante dentro do Brasil. Apesar que de qualquer sorte o problema só seria e só foi sentido por empresas. Os computadores domésticos não tiveram nenhum problema.
E tudo se tornou meme
Como é de costume para o brasileiro a situação virou motivo piada nas redes sociais. Neste caso o fato relevante foi como o pagão não afetou a vida cotidiana de muitos trabalhadores, enquanto outros nem mesmo souberam do que se passou durante o dia. Veja alguns posts da rede social X:
Vale ressaltar que houve impacto nos bancos brasileiros (que já foram normalizados) alguns meios de transportes como avião e de alguma maneira alguma porcentagem da população foi atingida. Porém, o caos foi muito menor em comparação com o restante do mundo.
A relação entre o IPTV e a prisão é tão direta quanto a cadeia por vender produtos importados. Entenda a lógica: só há crime se houver pirataria. Portanto, o serviço em si não é errado, nem muito menos criminoso, mas é passível de punição quando não respeita as leis.
Quando o IPTV dá cadeia, o consumidor já está exposto para o mundo
A TV via internet pode sim ser um meio de pirataria e isso é um problema, pois através disso há uma exposição enorme de dados de consumidores comuns.
Ao buscar alternativas mais baratas e as vezes até sem saber que se trata de pirataria, um cliente normal como você sede os dados para a suposta contratante que por não ser uma empresa regulada e certificada não tem nenhum cuidado contigo.
Além disso, por se tratar de um serviço completamente online, por ser algo ilegal também não há proteção na rede. Qualquer um pode ter acesso à você por meio da internet e isso pode se desenrolar em problemas ainda maiores. Veja mais detalhes sobre isso aqui.
Sendo assim, quem vende TV via internet de forma ilegal pode ser preso por pirataria.
Prints de alguns posts desta semana após a notícia (mal interpretada) da condenação de um administrador ilegal de IPTV no Brasil.
Fuja de todas as ciladas sobre IPTV
A ideia deste serviço é ser uma alternativa à TV à cabo e ao streaming, ou também uma opção para assistir televisão quando não for possível ter acesso a ela pelos meios tradicionais. Dessa maneira, há muitos serviços, gratuitos e pagos que vão servir você nesses propósitos.
No mundo dos serviços grátis há a Pluto TV e Samsung TV Plus por exemplo. Ambos tem canais de TV linear e conteúdos sob demanda inteiramente gratuitos, por isso há intervalo comercial entre as programações.
Já entre os pagos, caso queira mais opções, há Claro tv+, Globoplay e SKY+. Eles custam o valor de uma assinatura mensal e já vem com algum streaming incluso.
Se houver dúvida sobre a legalidade de uma plataforma basta verificar os conteúdos, especialmente se estão baratos demais ou totalmente gratuitos por tempo indeterminado, afinal isso não é algo comum para aquele tipo de programação.
Por exemplo: Canais de TV por assinatura de graça por tempo ilimitado? Essa promessa é boa demais para ser verdade! Desconfie.
De acordo com os dados do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública publicados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) nesta quinta-feira (18), a cada minuto, quase dois celulares são roubados ou furtados no Brasil. Em 2023, houve uma queda de 4,7% no total dos incidentes, com 937,3 mil casos, ante 983,6 mil do ano anterior.
Créditos: Andrey Popov/Getty Images
Pela primeira vez, o número de furto de celulares foi maior do que os roubados, sendo que nas delegacias foram registrados 494.295 de casos de furto e 442.999 de roubos. O relatório é baseado em dados e microdados das polícias civis, secretariais estaduais, IBGE e proprietários.
De acordo com o FBSP, o número de ocorrências mostra a centralidade que tais aparelhos ocupam na nova dinâmica dos crimes patrimoniais. Ale de que é como uma “porta de entrada” do crime organizado para uma série de outras modalidades delituosas em ascensão, como estelionatos e golpes virtuais.
Entre as marcas mais visadas pelos criminosos está a Samsung, sendo o alvo principal com 37,4% dos casos. Em seguida vem a Apple e a Motorola, com 25% e 23,1% dos casos, respectivamente. O iPhone corresponde a apenas 10% do mercado nacional, mas, proporcionalmente, é o modelo que mais corre risco, representando uma em cada quatro subtrações de aparelhos.
Estados e cidades com mais incidências
O estado com mais alta em roubos e furtos foi o Maranhão, que passou de 16,4 mil para 22 mil casos, um incremento de 34,5%. Por sua vez, o Acre foi aquele que mais teve redução (-35,5%), de 4,6 mil para 3 mil casos registrados.
A cidade de Manaus (AM) é a cidade do país com o maior número de roubos e furtos de celulares, registrando 2.096,3 ocorrências a cada 100 mil habitantes. Em sequência, aparecem Teresina (PI) com 1.866, São Paulo (SP) com 1.781,6, Salvador (BA) com 1.716,6 e Lauro de Freitas (BA) com 1.695,8.
Hábitos dos criminosos
A edição do Anuário aponta que 78% do roubo de celulares acontece em vias públicas quando as pessoas estão saindo de sua residência ou retornando do trabalho. Ou seja, pelo horário de 5h e 7h da manhã e entre 18 e 22 horas, de segunda a sexta-feira, e 58% das vítimas são homens.
Já os furtos, 43% ocorrem em vias públicas, com maior frequência de casos nos finais de semana e nos períodos das 10h às 11h e de 15h às 20h. A prática também ocorre em estabelecimentos comerciais e financeiros (14%). Mulheres e homens são alvejados da mesma forma.
O GSI, que além da defesa nacional, também se dedica à segurança digital, emitiu a nota orientando como a população, empresas e instituições da administração pública devem proceder neste apagão global detectada ao redor do mundo.
Entre as orientações, o gabinete orienta que aqueles que usam a plataforma Falcon e tenham acesso à solução de segurança da CrowdStrike procurem o site da empresa. O alerta está no site do Centro de Prevenção, Tratamento e Resposta a Incidentes Cibernéticos de Governo, que apura informações sobre instabilidades, vazamentos e invasões.
A plataforma de computação em nuvem Microsoft Azure divulgou procedimentos para recuperação de máquinas virtuais em seu ambiente. As “Medidas de mitigação para casos de travamentos ou indisponibilidade de sistemas operacionais Windows envolvem“:
Inicializar o Windows no modo de segurança ou no ambiente de recuperação;
Acessar o diretório C:\Windows\System32\drivers\CrowdStrike;
Identificar o arquivo que corresponde ao padrão “C-00000291*.sys” e excluí-lo; e
Reinicializar o sistema”, informa o GSI.
De acordo com o brigadeiro Luiz Fernando Moraes da Silva, diretor de Departamento de Segurança Cibernética do GSI, o problema em questão afeta atualmente aquelas máquinas que utilizam a versão Falcon nos sistemas operacionais Microsoft Windows.
Assim como a CrowdStrike afirmou, o GSI declarou que não se trata de um ataque hacker, e que a situação será analisada tecnicamente como forma de prevenção a novas panes.
Governo Brasileiro
O Ministério da Gestão, por meio de nota, afirmou que está monitorando a situação, e que até o momento não houve incidente pelos órgãos referentes a esse evento adverso Microsoft.
“O Ministério da Gestão, por meio do Centro Integrado de Segurança Cibernética do Governo Digital (CISC GOV.BR), está monitorando a situação. Caso exista necessidade, alertaremos as instituições públicas com as recomendações técnicas a serem adotadas”, diz o texto.
Já o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, informou que a equipe do MCom está realizando uma varredura extensa nos serviços de telecomunicações, mas até o momento nenhum problema foi detectado.
Um dos principais compromissos do Ministério das Comunicações (MCom) é levar cobertura móvel de qualidade para os brasileiros. O setor de telefonia celular recebe milhares de reclamações por problemas na rede, falta de cobertura, falta de sinal, e muitas outras queixas. A Blitz da Telefonia Móvel é uma ação da pasta para melhorar o serviço prestado pelas operadoras.
Joédson Alves/Agência Brasil
No primeiro semestre de 2024, em parceria com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a pasta já realizou a fiscalização do serviço em sete capitais brasileiras, com base nos pontos que possuem alto índice de reclamações.
Segundo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, o mapeamento foi feito em “locais com maior índice de reclamações da população, de entidades representativas da sociedade civil e de parlamentares”.
“Com isso estamos levando a Blitz da Telefonia Móvel para todas as regiões do país para fiscalizar como está a prestação de serviço das prestadoras. Nós aumentamos os parâmetros de qualidade e estamos cobrando isso das empresas”, disse.
Natal (RN), João Pessoa (PB), Belém (PA), Fortaleza (CE), Macapá (AP), Teresina (PI) e Brasília (DF) foram as capitais fiscalizadas neste primeiro semestre. A cidade de Timon, no Maranhão, também foi uma cidade que foi alvo de ação da Blitz.
O Ministério das Comunicações já começou o trabalho neste segundo semestre, levando a Blitz da Telefonia Móvel para a cidade de São Paulo (SP). Na ação, foram analisados a velocidade e cobertura do serviço prestado pelas operadoras. Foram avaliados problemas de conectividade nas grandes cidades, em especial nas chamadas regiões de “sombra”, onde há falta de sinal de celular.
Thyago Braun, coordenador-geral de Estudos e Conectividade do Ministério das Comunicações, explica que a iniciativa “É uma política pública que consiste no aperfeiçoamento do serviço de telefonia móvel para a população e a melhoria da qualidade oferecida pelas operadoras”.
“A finalidade é ampliar a cobertura, melhorar a qualidade dos serviços, corrigir desigualdades regionais e facilitar o acesso a insumos essenciais”, destacou Thyago Braun.
Blitz da Telefonia Móvel
A fiscalização ocorre em 20 pontos da cidade, cujos locais são recolhidos com base em reclamação dos usuários e dados da Anatel. Após a avaliação, em relatórios, a agência analisa as deficiências encontradas e adota medidas cabíveis conforme suas competências fiscalizatórias. As informações são passadas para as operadoras, que dentro de um determinado prazo, precisam atuar na solução de problemas encontrados na sua região.
Além de melhorar a qualidade da cobertura móvel no país, a Blitz também é uma forma de monitorar os serviços prestados pelas operadoras, como TIM, Vivo e Claro, pois houve mudanças adotadas pelo programa. Por exemplo, passou de 80% para 95% o índice de cobertura das prestadoras de serviço com níveis de qualidade adequados. A velocidade mínima do 4G e 5G também sofreu alteração, sendo de 10 Mbps e 100 Mbps, respectivamente.
Nesta sexta-feira (19), vários países enfrentaram um apagão global de tecnologia, que afetou as redes de televisão nacionais, bancos, companhias aéreas, operadoras ferroviárias, bolsas de valores e outros serviços. De acordo com a autoridade nacional de cibersegurança da Austrália, o problema é um “apagão técnico de grande escala“, e que afetou várias empresas.
Usuários relatam ‘tela azul da morte’ em aparelhos Microsoft — Foto: Reprodução
Países como Estados Unidos, Espanha, Reino Unido, Nova Zelândia, Índia, e Holanda também reportaram problemas em alguns serviços, ocasionando na paralisação de linhas de trem, apagão na bolsa de valores e atraso de voos em diversos aeroportos. O canal de televisão Sky News está fora do ar. O canal infantil e adolescente da BBC, CBBC, também ficou fora do ar.
Nos Estados Unidos, companhias aéreas, como Delta, United e American Airlines, tiveram seus voos suspensos na manhã desta sexta, segundo a Administração Federal de Aviação (FAA). “Todos os voos, independentemente do destino” foram suspensos devido aos “problemas de comunicação“, disse a FAA.
Houve suspensão de voo também na Alemanha. À AFP, uma porta-voz disse que “há atrasos no check-in e as operações de voo tiveram que ser canceladas“. Ela acrescentou que não poderia dizer quando seriam retomadas.
No Alasca, a polícia informou que houve apagão nas linhas de telefone de emergência. No Facebook, a polícia disse que “muitos call centers de emergência e de 911 [o número de emergência nos EUA] não estão funcionando devidamente no Estado do Alasca“.
Aeroportos na Espanha, Holanda, Índia, China, Singapura e França também foram afetados pela falha informática global. Veículos norte-americanos reportam que os serviços de emergência 911 nos Estados Unidos estão fora do ar em diversos estados.
E no Brasil?
De acordo com o Downdetector, algumas empresas no Brasil também estão sendo afetadas pelo “apagão global”. Entre eles estão o Bradesco, Neon, Next, Claro e Microsoft. Inclusive, o Bradesco informou que os seus canais digitais estão indisponíveis.
De acordo com o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos), o apagão global não afeta os aeroportos no Brasil.
“Recebemos a notícia de que companhias aéreas ao redor do mundo estão sendo afetadas em suas operações devido a um apagão cibernético. Até o presente momento, não tivemos impacto nas operações dos aeroportos brasileiros”, escreveu o ministro nas redes sociais.
“Vamos continuar monitorando ao lado da Anac para que o nosso transporte aéreo não tenha prejuízos”, acrescentou Costa Filho.
No entanto, a companhia aérea Azul já reportou que teve pelo menos cinco voos domésticos afetados em Belo Horizonte, que a “intermitência no sistema global de reservas” pode causar atrasos.
O que causou o apagão global?
Conforme os relatos das empresas e entidades afetadas, o problema ocorreu nos softwares da empresa de segurança Crowdstrike em sistemas Windows, da Microsoft. A Crowdstrike informou que o apagão global se deveu a um problema de atualização de sistema.
“A Crowdstrike está ativamente trabalhando com clientes impactados por um defeito encontrado em uma atualização de conteúdo para servidores Windows. Servidores Mac e Linux não foram impactados. Este não é um incidente de segurança ou ataque cibernético”, afirma a nota.
“O problema foi identificado, isolado e um conserto está sendo feito. Encaminhamos os clientes ao portal de suporte para as mais recentes atualizações e vamos continuar oferecendo atualizações completas e contínuas em nosso site.”
A Crowdstrike é uma empresa de segurança online, cujo objetivo é proteger algumas das maiores empresas do mundo de ataques cibernéticos. Ela é especializada em proteção de segurança e busca evitar que softwares ou arquivos maliciosos atinjam redes corporativas. A Crowdstrike também é focada em proteção de dados para empresas que migraram suas bases de seus próprios computadores para servidores em nuvem.
“Este não é um incidente de segurança ou ataque cibernético”, disse o CEO George Kurtz em uma declaração publicada no X na sexta-feira.