19/12/2025
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Passo a passo para recuperar número de celular roubado

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Mulher distraída olha celular, enquanto ladrão se aproxima.
Imagem: Freepik/reprodução

Ter o celular roubado é uma situação frustrante (e infelizmente comum no Brasil) que vai além da perda do aparelho. 

Para muitos brasileiros, o número de telefone representa um vínculo direto com serviços bancários, redes sociais e contatos profissionais. 

Por isso, saber como proceder para recuperar o número se tornou uma informação essencial diante do crescimento de casos de furto e roubo de smartphones no país.

As principais operadoras que atuam por aqui (Claro, Vivo e TIM) oferecem alternativas para que o cliente possa reaver sua linha em segurança, seja por meio de atendimento presencial ou, em alguns casos, remoto. No entanto, cada empresa adota políticas distintas, o que exige atenção aos detalhes de cada procedimento.

Atendimento varia de acordo com a operadora

O primeiro passo para reaver o número é confirmar que ele está ativo e vinculado ao CPF do titular. A partir disso, o processo depende das condições impostas por cada operadora.

Na Claro, por exemplo, a reposição do chip deve ser feita presencialmente em uma loja física. Não há possibilidade de realizar o procedimento pela internet. 

O titular precisa apresentar um documento oficial com foto e arcar com a taxa de emissão do novo SIM Card, que varia entre R$ 10 e R$ 20. Em algumas unidades, já é possível solicitar a ativação de um eSIM, conforme a disponibilidade.

Já a Vivo oferece mais flexibilidade. O cliente pode solicitar a recuperação do número tanto presencialmente quanto por meio de atendimento via WhatsApp, desde que entre em contato com uma loja específica. 

Após a confirmação dos dados, o novo chip pode ser enviado ao endereço do cliente ou ativado digitalmente por QR Code, no caso de um eSIM. O chip físico tem custo semelhante ao das concorrentes, enquanto o eSIM é gratuito.

No caso da TIM, o cliente também precisa se dirigir a uma loja física. Não há atendimento remoto para este tipo de solicitação.

A reposição está sujeita à apresentação de documento com foto e pagamento de uma taxa que pode variar conforme a localidade e o tipo de chip solicitado (físico ou digital).

Documentos e titularidade são exigências comuns

Independentemente da operadora, é necessário que o solicitante seja o titular da linha. A apresentação de documentos originais com foto é obrigatória

Em casos de linhas empresariais ou corporativas, a solicitação deve ser feita por um representante legal da empresa ou gestor do contrato.

Em algumas situações, operadoras também podem realizar uma verificação biométrica por meio de voz ou reconhecimento facial, como medida adicional de segurança.

Caso o titular não possa comparecer pessoalmente, é possível autorizar um terceiro com procuração registrada em cartório, embora essa alternativa nem sempre esteja disponível para todos os planos ou lojas.

Situações que permitem a recuperação da linha

Além do celular roubado, há outras situações em que a recuperação do número é permitida, como extravio, defeito no chip, bloqueio do código PUK ou necessidade de trocar o tipo de cartão SIM. 

No entanto, vale destacar que chips pré-pagos bloqueados por inatividade, geralmente por falta de recarga, podem não ser recuperáveis.

As operadoras orientam que, em casos de roubo, o cliente registre um boletim de ocorrência, mesmo que o documento não seja exigido para reativar a linha. A medida ajuda a prevenir usos indevidos e pode facilitar o bloqueio do IMEI do aparelho.

Evite prejuízos maiores após o roubo do celular

Além de buscar a recuperação da linha, é importante agir rapidamente após o roubo de um celular. 

O bloqueio do chip, a alteração de senhas em aplicativos e o contato com instituições financeiras são medidas recomendadas para proteger dados pessoais e evitar fraudes.

A depender da operadora, o bloqueio temporário da linha pode ser feito por telefone ou internet, como etapa preliminar antes da emissão do novo chip.

Também é possível recorrer a ferramentas de bloqueio remoto, como o aplicativo Celular Seguro (Android | iOS), administrado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Anatel intensifica ações contra a pirataria e reforça proteção ao consumidor

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Anatel pirataria combate receita federal
Divulgação/Receita Federal

A Anatel lançou nesta sexta-feira (21) um vídeo educativo e um White Paper para alertar sobre os riscos da pirataria e orientar os consumidores em todo o Brasil, por meio de conteúdos explicativos e dados detalhados, com o objetivo de mostrar como combater práticas ilegais e proteger a população. A iniciativa ocorre de forma online e gratuita para conscientizar sobre os perigos e prejuízos causados por produtos de telecomunicações não homologados.

Leia mais:

Riscos e impactos dos produtos piratas

Produtos piratas estão cada vez mais presentes no mercado brasileiro, especialmente celulares e TV Boxes irregulares, que não passam pelos testes de segurança exigidos pela agência. Esses equipamentos podem causar choques elétricos, incêndios, invasões cibernéticas e até roubo de dados pessoais, colocando famílias em risco e gerando prejuízos financeiros e estruturais.

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Além dos impactos diretos na segurança, o uso de dispositivos irregulares afeta a qualidade dos serviços de comunicação, distorce a concorrência e reduz a arrecadação de impostos no país. Segundo a Anatel, o combate às fraudes no setor é essencial para garantir um ambiente de mercado saudável, competitivo e seguro para todos os consumidores.

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O vídeo explicativo e o alcance da campanha

No vídeo recém-lançado, a agência destaca que já retirou mais de 8 milhões de produtos não homologados do mercado brasileiro, um número que ilustra a dimensão do problema e a velocidade com que dispositivos ilegais se espalham. A produção busca informar de forma simples para incentivar o combate conjunto entre governo e sociedade.

O conteúdo, disponível no canal oficial da Anatel no YouTube, incentiva os consumidores a compartilharem o material para ampliar a conscientização e reforçar a importância de adquirir apenas produtos homologados.

O White Paper e os números do combate

O White Paper detalha os resultados das operações da Anatel contra a pirataria e apresenta dados, análises e atividades de fiscalização. Entre os destaques estão o valor estimado dos produtos recolhidos — cerca de R$ 833 milhões — e o avanço em parcerias com Receita Federal e Polícia Federal em portos e fronteiras.

O documento também apresenta o uso de tecnologias avançadas no combate ao comércio ilícito, como o Regulatron, um robô com inteligência artificial que monitora anúncios de equipamentos irregulares em marketplaces e contribui para a retirada rápida de dispositivos piratas de circulação no ambiente online.

Clique aqui para fazer o download.

Declarações das autoridades da Anatel

Para o presidente da Anatel, Carlos Baigorri, a iniciativa representa um marco estratégico na proteção do consumidor. Ele afirmou que a pirataria é uma ameaça direta à segurança das famílias e à integridade dos dados pessoais, reforçando o compromisso da agência com a defesa do interesse público e um ambiente digital seguro.

O conselheiro Alexandre Freire ressaltou que combater a pirataria também significa proteger a soberania digital do país, garantindo que a inovação tecnológica ocorra dentro dos limites legais e com responsabilidade. Já o conselheiro Edson Holanda reforçou o papel do White Paper como ferramenta essencial de esclarecimento à sociedade.

TIM enfrenta instabilidade nesta sexta (21) e usuários relatam falhas na rede

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TIM logo instabilidade
Divulgação/TIM

A TIM apresentou grande instabilidade nesta sexta-feira (21) na Itália, afetando usuários em diversas cidades do país europeu. Os problemas começaram a ser reportados a partir das 15h (horário local) e envolvem dificuldades na conexão de internet móvel, rede fixa e serviços de voz, gerando reclamações massivas nas redes sociais e plataformas de monitoramento de serviços digitais. A operadora italiana é a empresa-mãe da TIM Brasil.

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Reclamações aumentam após as 16h

As reclamações aumentaram significativamente após as 16h (horário italiano), segundo dados da plataforma Downdetector, que monitora falhas e malfuncionamentos dos principais serviços digitais do país. Os usuários relatam impossibilidade de navegar na internet, chamadas que não completam e quedas constantes na qualidade do sinal, tanto em conexões residenciais quanto em dispositivos móveis. As principais cidades afetadas incluem Milão, Roma, Turim, Bolonha, Florença, Nápoles, Palermo e Catânia.

Reclamações nas redes sociais

Nas redes sociais, clientes da operadora compartilham suas experiências com a instabilidade e expressam insatisfação com a falta de informações por parte da empresa. As publicações mostram o descontentamento generalizado dos usuários, que enfrentam dificuldades para realizar atividades básicas de comunicação e navegação na internet. A ausência de um canal claro de comunicação da operadora intensifica a frustração dos consumidores afetados.

Até o momento, a TIM não divulgou comunicados oficiais sobre as causas da instabilidade nem forneceu previsão para a normalização completa dos serviços. A ausência de posicionamento da empresa deixa os clientes sem informações claras sobre a extensão do problema e as medidas que estão sendo tomadas para solucioná-lo. A falta de transparência tem gerado ainda mais insatisfação entre os usuários afetados.

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Relação entre TIM Brasil e TIM Itália

É importante destacar que a TIM Brasil é uma subsidiária do Grupo TIM, antiga Telecom Italia, empresa-mãe sediada na Itália. Embora compartilhem a mesma marca, logotipo e identidade visual, as operações são completamente independentes. A TIM Brasil possui sua própria administração, com sede no Rio de Janeiro, e atua sob regulamentação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

As duas empresas funcionam de forma autônoma em seus respectivos mercados. A TIM Brasil inclusive possui ações negociadas separadamente na Bolsa de Valores brasileira (B3), independentes das ações do grupo italiano. Curiosamente, o atual presidente global do Grupo TIM na Itália, Pietro Labriola, já comandou a operação brasileira da empresa, demonstrando a importância estratégica da subsidiária nacional para o conglomerado.

Relatório aponta as operadoras campeãs em rapidez, confiabilidade e qualidade; veja

Mulher sorridente usa seu celular.
Imagem: iStock/reprodução

Um estudo recente da consultoria Opensignal destacou as operadoras que entregam o melhor desempenho em banda larga fixa no Brasil. 

Com base em bilhões de medições realizadas entre o fim de maio e o final de agosto de 2025, o levantamento avaliou aspectos como rapidez, confiabilidade e qualidade de serviço, medindo a experiência real dos usuários em todo o território nacional.

Vivo assume a dianteira em velocidade

Pessoa segura smartphone que tem logomarca da Vivo na tela.
Imagem: Vivo/reprodução

Entre as empresas avaliadas, a Vivo liderou em dois pontos cruciais: velocidade de download e de upload. 

Os dados apontam uma média de 114,8 megabits por segundo (Mbps) para download e 67,2 Mbps para upload, desempenho que coloca a operadora no topo do ranking nacional nesses critérios.

O desempenho se repetiu em grandes centros urbanos. Nas dez maiores capitais do país, a “roxinha” ficou com os melhores índices de velocidade de download, seja de forma isolada ou empatada com concorrentes em determinados mercados. O resultado reforça a posição da empresa como referência nacional em rapidez.

Nio se destaca na confiabilidade da conexão

Logo da Nio.
Imagem: Nio/reprodução

Já no quesito confiabilidade, a melhor performance ficou com a Nio, marca que substituiu a antiga Oi Fibra. 

A operadora recebeu 547 pontos em uma escala de zero a mil, ultrapassando, ainda que por uma margem pequena, a Vivo (541) e a Claro (535).

Essa métrica, recém-adotada pela Opensignal, avalia se a rede consegue sustentar o uso simultâneo de múltiplos dispositivos em tarefas como videoconferências, transmissões ao vivo ou jogos online. Em outras palavras, trata-se da capacidade da rede de entregar uma conexão estável e previsível no dia a dia.

Qualidade consistente: TIM e Nio empatam

Smartphone com logo da Tim está sobre um teclado de computador.
Imagem: Tim/reprodução

Outra frente avaliada foi a qualidade consistente, ou seja, com que frequência a conexão se mantém dentro de padrões aceitáveis para uso contínuo. 

Nessa categoria, TIM e Nio dividiram a liderança, ambas com índice de 74,1% de sessões satisfatórias, à frente de Claro (73,2%) e Vivo (72,9%).

O dado também aparece reforçado na análise regional. Em seis das dez cidades avaliadas, a TIM obteve os melhores resultados em qualidade consistente, o que indica que, apesar de não liderar em velocidade geral, a operadora consegue manter uma entrega estável em diferentes contextos de uso.

Panorama de mercado e expansão da fibra

O relatório também trouxe uma leitura mais ampla sobre o setor. Até dezembro de 2024, o Brasil contava com 52,5 milhões de acessos fixos ativos, segundo dados da Anatel. Embora o número represente crescimento, o país ainda apresenta índices de penetração abaixo da média latino-americana, especialmente fora dos grandes centros.

O avanço da fibra óptica tem sido um dos motores desse crescimento: já representa 78% dos acessos. Além disso, provedores regionais, conhecidos como PPPs (Prestadoras de Pequeno Porte), respondem por 57% do mercado, impulsionados por incentivos regulatórios e pela atuação em áreas pouco atendidas pelas grandes marcas.

Contudo, mudanças previstas na legislação tributária e regulatória devem tornar o cenário mais desafiador para os pequenos players nos próximos anos.

* Com informações da Opensignal

Botão no app da Vivo pode ajudar se o seu celular for roubado

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Printscreen da tela inicial da página do 'Modo Seguro' da Vivo.
Imagem: Vivo/reprodução

A Vivo passou a oferecer um recurso extra de proteção para quem tem medo de perder o celular ou, pior ainda, ser vítima de roubo. 

Chamado de Modo Seguro, o novo recurso pode ser ativado dentro do aplicativo oficial da operadora. A promessa é simples: permitir que o cliente bloqueie o aparelho remotamente e evite que seus dados sejam acessados por terceiros.

A função está liberada para usuários de qualquer plano, seja pré, controle, pós-pago ou dos pacotes Vivo Total. Não há custo adicional, mas é necessário fazer um cadastro específico dentro do app para que as ferramentas fiquem disponíveis.

Funções disponíveis

Depois de ativado, o Modo Seguro oferece ao usuário um conjunto de ações de segurança. Entre elas, estão:

  • Bloquear o aparelho à distância;
  • Apagar arquivos e dados pessoais;
  • Desativar a linha telefônica da Vivo;
  • Restaurar o acesso ao aparelho, caso ele seja encontrado;
  • Monitorar tentativas de desbloqueio;
  • Solicitar bloqueio por IMEI.

Todas essas opções são acessadas diretamente no aplicativo da Vivo, que precisa estar instalado em outro celular com a conta do titular.

Como fazer o cadastro

Para ativar o Modo Seguro, é preciso abrir o app da Vivo e procurar pela opção no menu principal. 

Em seguida, o cliente deve confirmar o número, identificar o aparelho e seguir algumas etapas de verificação, que incluem o envio de um documento com foto e o uso de biometria facial.

O processo de validação é feito pela própria operadora. Assim que tudo for aprovado, o recurso fica disponível para ser usado sempre que necessário.

O que o Modo Seguro não faz?

É importante destacar que a ferramenta não serve para rastrear a localização do celular. Quem precisa localizar o aparelho pode usar as soluções oferecidas pela Apple ou pelo Google, como o app “Buscar” ou o “Localizar Meu Dispositivo”.

Proteção gratuita, mas com adicionais pagos

O Modo Seguro é gratuito. No entanto, a Vivo também oferece serviços de proteção mais completos, com suporte técnico e cobertura contra danos físicos. Esses planos extras custam a partir de R$ 14,90 por mês.

Para quem serve

Todos os clientes da Vivo com smartphones Android ou iPhone podem usar o Modo Seguro. O único pré-requisito é instalar o aplicativo da operadora e concluir o cadastro corretamente.

Por que isso importa?

Ter o celular roubado não é só um transtorno por causa do valor do aparelho. O que mais preocupa muita gente são os dados salvos ali: fotos, documentos, senhas, informações bancárias. 

O Modo Seguro não impede que o roubo aconteça, mas ajuda o usuário a tomar providências rápidas para evitar prejuízos maiores.

Para ainda mais informações sobre essa ferramenta, acesse o site oficial do Modo Seguro Vivo.

Globoplay grátis: Mastercard Surpreenda libera benefício para novos assinantes

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Logomarcas de Globoplay e Mastercard Surpreenda.
Imagem: Globoplay/Mastercard Surpreenda/reprodução

Clientes do programa Mastercard Surpreenda, o clube de vantagens da operadora de crédito, podem garantir acesso gratuito ao Globoplay por 30 dias. 

A oferta, voltada a novos usuários do streaming, está disponível até 31 de dezembro de 2025 e exige apenas o resgate de um cupom com pontos acumulados.

Como participar da campanha

A adesão é feita de forma simples. O cliente deve acessar sua conta no Mastercard Surpreenda, resgatar um código promocional por 25 pontos e, em seguida, utilizar esse cupom no site do Globoplay.

O benefício é válido somente para o plano com anúncios, lançado recentemente como alternativa mais acessível da plataforma. 

Após ativar a promoção, o assinante pode explorar livremente o conteúdo do Globoplay durante um mês, sem cobrança.

Prazo para usar o código

Embora o resgate do voucher possa ser feito até o final de 2025, o código precisa ser utilizado até o dia 10 de janeiro de 2026. 

Depois dessa data, perde a validade. É importante ficar atento para não deixar passar o prazo, já que o processo não é reembolsável nem prorrogável.

Atenção à renovação automática

Como acontece em outras promoções de streaming, a assinatura é renovada ao fim do período gratuito. 

Ou seja, se o cliente não desejar continuar, precisa cancelar antes da data de cobrança, diretamente na conta da Globo. Do contrário, o valor será debitado conforme o plano vigente.

Benefício reforça estratégia das marcas

A ação reforça uma tendência crescente entre operadoras, bancos e empresas de tecnologia: associar programas de fidelidade a serviços digitais. 

Para a Mastercard, é uma maneira de valorizar os consumidores que usam o cartão com frequência. Já para o Globoplay, a estratégia ajuda a atrair um novo público, especialmente os que ainda não conhecem o catálogo da plataforma.

Saiba mais sobre a promoção

O regulamento completo dessa parceria está disponível no site do Mastercard Surpreenda.

É por lá também que o cliente pode acompanhar seu saldo de pontos, resgatar o cupom e ser redirecionado à página do parceiro para ativar o benefício.

Para quem acumula pontos no programa e quer experimentar o serviço da Globo sem custos, essa é uma chance simples e conveniente.

Anatel atualiza Aviso de Privacidade com mais clareza

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Anatel, Aviso de Privacidade segurança ANPD e da Secretaria de Governo Digital.
Reprodução/ChatGPT

A Anatel lançou uma versão atualizada do Aviso de Privacidade voltada para servidores e público externo, ampliando a transparência no tratamento de dados pessoais. A revisão considera os cinco anos desde a última edição e incorpora novas orientações da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) e da Secretaria de Governo Digital, tornando o documento mais acessível e completo.

Linguagem simplificada e estrutura renovada

O novo Aviso de Privacidade adota linguagem simplificada e apresenta uma estrutura renovada, com títulos e subtítulos organizados hierarquicamente para facilitar a navegação dos usuários. Um resumo inicial destaca o objetivo do documento e permite consulta rápida, tornando a leitura mais ágil e objetiva para quem busca informações específicas sobre como seus dados são tratados pela Agência Nacional de Telecomunicações.

Fachada com símbolo da Anatel.
Foto: Sinclair Maia/Anatel /reprodução

Entre as principais novidades da versão 1.2, destacam-se a inclusão de exemplos práticos que ilustram situações do cotidiano e orientações detalhadas para desabilitar cookies nos navegadores. O documento também esclarece os períodos de armazenamento de dados pessoais, informando aos usuários por quanto tempo suas informações ficam guardadas nos sistemas da Anatel antes de serem eliminadas, respeitando os prazos legais estabelecidos.

Leia mais:

Proteção de dados de menores e direitos dos titulares

O texto mantém a seção dedicada ao tratamento de dados de menores de idade, reforçando a necessidade de consentimento dos pais ou responsáveis legais. Além disso, detalha minuciosamente os direitos dos titulares de dados, como acesso, correção, exclusão e portabilidade das informações pessoais. Essa abordagem garante que os cidadãos conheçam suas prerrogativas previstas na legislação brasileira de proteção de dados.

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Quadro detalhado sobre coleta e uso de dados

Uma das inovações mais relevantes é o Quadro 2, que apresenta de forma sistemática e organizada informações sobre coleta e uso de dados pessoais. Essa visualização estruturada facilita a compreensão de como diferentes categorias de dados são processadas pela Anatel em suas diversas atividades regulatórias. O quadro detalha:

  • Fonte de coleta: identifica de quem são solicitados os dados pessoais
  • Finalidade do tratamento: explica por que os dados são coletados
  • Base legal utilizada: indica o fundamento jurídico para o tratamento
  • Tempo de retenção: informa por quanto tempo os dados são armazenados
  • Compartilhamento com terceiros: especifica com quais entidades os dados podem ser compartilhados

Medidas de segurança reforçadas

O documento inclui ainda uma seção específica descrevendo as medidas de segurança implementadas pela Anatel para proteger dados pessoais. Entre os protocolos adotados estão armazenamento em servidores próprios ou contratados, criptografia das informações coletadas, proteção contra acessos não autorizados e restrição de acesso apenas a pessoas previamente autorizadas que assinam termo de sigilo, podendo ser responsabilizadas em caso de violação.

A Anatel recomenda ampla divulgação interna e externa do documento atualizado para informar servidores e cidadãos sobre as mudanças implementadas. O objetivo é que todos os públicos que interagem com a Agência conheçam seus direitos e as garantias oferecidas no tratamento de suas informações pessoais.

A versão 1.2 do Aviso de Privacidade já está disponível na página da Anatel na internet.

Quick Share agora permite troca de arquivos entre Android e iOS

Smartphones lado a lado mãos de uma mulher e o símbolo do Quick Share no centro.
Imagem: Getty Imagems, iStockphoto/Minha Operadora

Uma mudança promovida pela Google recentemente está permitindo, pela primeira vez, o envio de arquivos entre celulares Android e iPhones sem precisar de aplicativos externos. 

A atualização envolve o Quick Share, recurso de compartilhamento que agora pode se comunicar com o AirDrop, sistema presente nos dispositivos da Apple.

A integração, ainda em estágio inicial, está disponível em aparelhos da linha Pixel mais recente. A ideia é expandir a funcionalidade aos poucos, com suporte previsto para outras marcas nos próximos meses.

Troca de arquivos sem intermediários

Na prática, o usuário poderá transferir imagens, vídeos ou documentos entre Android e iOS com alguns toques na tela, sem recorrer a serviços de nuvem e mensageiros. O processo é direto e usa conexões locais entre os aparelhos, sem depender da internet.

Essa mudança responde a uma demanda antiga de quem convive com diferentes sistemas operacionais. Até então, a troca de arquivos entre eles era pouco intuitiva, o que gerava atrasos e dificultava o uso em ambientes onde há diversidade de dispositivos.

Segurança foi um dos focos da atualização do Quick Share

A Google afirma que a privacidade dos usuários foi prioridade no desenvolvimento dessa nova fase do Quick Share. 

O sistema conta com camadas extras de proteção e passou por auditorias externas antes de ser liberado ao público.

Não há, por enquanto, um cronograma oficial para o recurso chegar a todos os modelos com Android. No entanto, como a função já está ativa em alguns dispositivos, é provável que a liberação ocorra de forma gradual, conforme as fabricantes adotem a nova tecnologia.

Corrida bilionária pela Warner Bros. acirra disputa em Hollywood

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Warner Bros. Discovery
Divulgação/Warner Bros. Discovery

Na última quarta-feira (19), três gigantes do entretenimento apresentaram propostas bilionárias para adquirir a Warner Bros. Discovery, um movimento que pode redefinir completamente o cenário da indústria do streaming e do cinema. A Netflix, a Comcast e a Paramount submeteram ofertas formais para comprar a empresa centenária que controla ativos valiosos como o estúdio Warner Bros., a HBO, a CNN e o universo DC Comics.

A corrida pela aquisição da Warner Bros. Discovery marca um dos processos mais significativos de consolidação da indústria de mídia nas últimas décadas. Cada interessado apresentou argumentos estratégicos distintos, buscando convencer o conselho da empresa de que seria o comprador ideal para conduzir o futuro de uma das marcas mais icônicas de Hollywood.

Netflix, Comcast e Paramount pelo controle da Warner Bros. Discovery.
Reprodução/ChatGPT

Propostas estratégicas diferenciadas

A Paramount, liderada por David Ellison e apoiada pelos bilhões de seu pai Larry Ellison, cofundador da Oracle, é a única interessada em adquirir a empresa completa, incluindo seus canais de TV a cabo em declínio. A estratégia de Ellison é criar um contrapeso às gigantes da tecnologia ao combinar todos os ativos da Warner Bros. Discovery com a Paramount. A oferta mais alta da empresa superou os 60 bilhões de dólares, segundo fontes familiarizadas com as negociações.

Já a Comcast, controladora da NBCUniversal, demonstra interesse específico no estúdio de cinema, nos negócios de streaming e na HBO. A aquisição desses ativos fortaleceria significativamente suas operações digitais e seus parques temáticos, além de dar acesso a personagens valiosos como Batman e Superman. A união dos estúdios Warner Bros. e Universal criaria uma potência nas bilheterias, com participação superior a 43% do mercado teatral norte-americano.

Leia mais:

Netflix surpreende com oferta pelos estúdios

A proposta da Netflix chamou particular atenção no mercado. A gigante do streaming, com mais de 300 milhões de assinantes globais, historicamente conhecida por evitar o modelo tradicional de cinema, incluiu em sua oferta o compromisso de continuar lançando filmes da Warner Bros. nos cinemas. A empresa mira especificamente o estúdio e o serviço de streaming, buscando acesso ao vasto acervo de filmes clássicos e franquias estabelecidas como “Harry Potter” e “O Senhor dos Anéis”.

Segundo pessoas presentes em um jantar oferecido na quarta-feira em Beverly Hills, David Zaslav, CEO da Warner Bros. Discovery, demonstrou entusiasmo particular com a possível oferta da Netflix. O evento reuniu talentos de Hollywood na residência histórica de Zaslav, anteriormente propriedade do produtor Robert Evans.

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Futuro incerto da empresa

A Warner Bros. Discovery pode, ao final, decidir não se vender a nenhum dos interessados. A empresa anunciou anteriormente um plano de cisão para 2026, dividindo-se em duas companhias: uma focada no serviço de streaming e no estúdio, e outra dedicada ao negócio tradicional de TV a cabo. Caso o conselho rejeite todas as propostas, essa divisão poderá ser concretizada conforme planejado.

Para os funcionários da empresa em Burbank, Nova York, Atlanta e outros escritórios, a perspectiva de uma quarta mudança de controle em apenas uma década é recebida com apreensão. Casey Bloys, chefe de conteúdo da HBO e Max, orientou suas equipes a focarem no que podem controlar e não gastarem energia com possibilidades teóricas.

Impacto na indústria

O desfecho dessa disputa bilionária promete remodelar Hollywood em um momento de profunda incerteza sobre o setor de tecnologia, inteligência artificial e os hábitos rapidamente mutáveis das audiências. A consolidação resultante de qualquer dessas aquisições alterará permanentemente o equilíbrio de forças na guerra do streaming.

A Warner Bros. Discovery indicou que acredita poder concluir o processo de venda até o final de dezembro, embora a transação ainda precisaria de pelo menos um ano adicional para ser aprovada pelos reguladores. A próxima rodada de ofertas exigirá propostas finais e vinculantes dos interessados.

Morte por falha em Samsung gera alerta urgente sobre chamadas de emergência

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ligação chamada emergência samsung
Reprodução/ChatGPT

Um morador de Sydney, na Austrália, morreu após seu celular Samsung falhar ao tentar completar uma ligação de emergência para o número 000, equivalente ao 190 brasileiro. O evento gerou um alerta urgente da operadora TPG Telecom sobre os riscos fatais de manter aparelhos com software desatualizado. O incidente ocorreu em 13 de novembro de 2025, quando o cliente tentava acionar os serviços de emergência.

Leia mais:

Operadora confirma falha no dispositivo

A TPG Telecom confirmou publicamente o caso na última terça-feira (18) por meio de um comunicado à Bolsa de Valores da Austrália (ASX). A operadora foi notificada sobre a morte pelo serviço de ambulância do estado em 17 de novembro. Segundo investigações preliminares, a rede da TPG estava totalmente operacional no momento da tentativa de ligação.

O problema foi identificado no aparelho do usuário: um celular Samsung rodando uma versão de software incompatível com o sistema de chamadas de emergência. A TPG enfatizou que o dispositivo não havia sido atualizado, apesar de múltiplos avisos enviados aos clientes com modelos afetados, incluindo as séries Galaxy S7 e Note 5. O último alerta foi enviado em 7 de novembro, apenas seis dias antes da tragédia.

Telefone smartphone samsung
Jonas Leupe/Unsplash

Posicionamento da Samsung

A Samsung reconheceu recentemente a existência do problema em “certos dispositivos mais antigos“, segundo a TPG. Em resposta ao The Register, a fabricante sul-coreana manifestou condolências à família e afirmou estar trabalhando com parceiras para garantir que todos os aparelhos funcionem de forma confiável em situações de emergência. A empresa não respondeu inicialmente aos pedidos de comentário.

O site da Samsung lista dezenas de modelos que precisam ser atualizados ou substituídos para garantir chamadas ao Triple Zero, nome dado ao serviço de emergência australiano. Pelo menos 11 dispositivos Samsung precisam ser substituídos, enquanto outros 60 modelos necessitam de atualização de software, conforme lista publicada pela operadora rival Telstra.

Legislação e responsabilidades

A legislação australiana determina que todas as operadoras devem bloquear aparelhos incapazes de completar ligações para o Triple Zero caso não sejam corrigidos entre 28 e 35 dias após o primeiro aviso. A TPG afirma ter seguido essa regra obrigatória. “A segurança do cliente permanece nossa maior prioridade. Este é um incidente trágico“, declarou o CEO Iñaki Berroeta.

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Contexto de crises no setor

O caso aumenta a pressão sobre fabricantes e operadoras para garantir acesso ininterrupto aos serviços de emergência. Em setembro, a Optus, segunda maior operadora do país, admitiu que uma atualização de firewall deixou clientes sem poder ligar para emergências por 14 horas, incidente vinculado à morte de três pessoas. Isso motivou uma investigação parlamentar.

A Autoridade Australiana de Comunicações e Mídia (ACMA) está coletando informações para investigar se houve violação das regras do Triple Zero. No mês passado, o órgão já havia revelado que certos aparelhos Samsung mais antigos falhavam ao tentar trocar para uma rede móvel alternativa quando a principal estava indisponível, resultando em falhas ao contatar emergências. A TPG notificou o ministro federal de comunicações, autoridades estaduais e o custodiante do Triple Zero.