27/03/2024

V.Tal expande atuação na região Norte

V.tal continua sob controle da Oi enquanto a Anatel não autoriza a transferência para os fundos do BTG Pactual.

A V.tal anunciou que acaba de expandir sua atuação na região Norte do país. A empresa fechou contratos de rede neutra com três provedores da região, com o objetivo de atender 17 municípios que serão atendidos estão espalhados pelos estados de Amapá, Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Pará e Tocantins.

v.tal
Foto: Reprodução Internet

No total, esses provedores de serviços de Fiber To The Home (FTTH) atendem mais de 1,5 milhão de residências com o serviço de internet banda larga via fibra óptica.

A empresa enviou um comunicado nesta segunda-feira (28), onde diz que uma das PPPs com quem assinou contrato foi a BK Telecomunicações, que atua em Alagoas e Pernambuco.

“O contrato permitiu ao provedor antecipar “em pelo menos três anos” o objetivo de chegar a toda a região Nordeste, o que a empresa espera ser possível ainda até o final de 2022″, diz o comunicado.

“Escolhemos a V.tal por ser uma empresa sólida e com uma rede de alta capilaridade. Ao adotarmos o modelo de rede neutra, otimizamos nossos investimentos e facilitamos nosso processo de expansão. A médio prazo queremos chegar a 55 municípios do país e atingir um crescimento de 100% a longo prazo”, disse o presidente da Siani Telecom David Camargo.

V.TAL

V.tal é uma empresa de rede neutra que oferece soluções para essas redes fim a fim com fibra até a casa do cliente, além de serviços de atacado, com posição única e diferenciada no Brasil para atender operadoras e provedores regionais de todos os portes.

Possui uma robusta rede de fibra óptica com aproximadamente 400 mil km, chegando a 2,3 mil cidades e mais de 15 milhões de casas passadas no território nacional. A empresa já contabiliza mais de 400 contratos no país, entre operadoras nacionais e provedores regionais.

A V.tal é a primeira empresa de rede neutra de conectividade fim a fim com a maior rede de fibra óptica do mercado brasileiro, e surgiu a partir da separação estrutura dos ativos de infraestrutura de fibra da Oi, que após a conclusão da operação de venda, será controlada pelos Fundos do BTG Pactual.

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