19/12/2025
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Oi e Prodap anunciam novos rumos da banda larga

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Em entrevista coletiva promovida na tarde desta sexta-feira, 22, no auditório do Centro Integrado de Operações de Defesa Social(Ciodes), representantes das instituições responsáveis pelas obras de implantação do cabo de fibra ótica no Amapá falaram à imprensa sobre o andamento e prazos da banda larga.

Urbano Costa Lima, diretor de Relações Institucionais da empresa Oi, e José Alípio Junior, diretor-presidente do Centro de Gestão da Tecnologia da Informação (Prodap) do Governo do Estado, anunciaram que pelo lado do Amapá às obras serão concluídas em oito semanas. Já na Guiana Francesa, a Guyacom, empresa executora da obra, encerra os serviços em dez semanas.

Em uma breve explanação aos jornalistas amapaenses, o diretor da Oi falou sobre os avanços e desafios em executar o projeto no interior do Amapá. “A região possui muitas particularidades, o que inclui dificuldades provocadas pela chuva, preservação do meio ambiente, além do processo burocrático que o serviço necessita”, disse.

A obra está em sua fase final e será entregue neste semestre. A última etapa da rede, que está sendo implantada em parceria com o Governo do Amapá, corresponde a um trecho final de 70 quilômetros de fibra no Amapá. Em território francês a distância é a mesma da brasileira.

“A Oi e a Guyacom definiram os novos prazos para conclusão e entrega das obras. Com isso, cabe ao Governo Estadual continuar as visitas aos trechos que estão em andamento e cobrar celeridade. Sabemos das dificuldades, amplitude e benefícios que o projeto trará ao Amapá, por isso cobramos da Oi a garantia da execução. Em algumas semanas a banda larga chegará definitivamente ao Estado”, declarou José Alípio Junior.

TIM é absolvida após ter sido processada por fim de relacionamento

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A 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) negou pedido do consultor de vinhos A.A. para ser indenizado pela TIM Celular pelo rompimento de um relacionamento. Em uma loja da empresa, M.S.F., namorada dele, foi informada de que o namorado tinha outras linhas telefônicas. Suspeitando que ele a enganava, ela terminou o namoro. 

A. conta que o celular de M. foi furtado no Rio de Janeiro em julho de 2010. No procedimento para resgatar o chip do número da namorada, do qual ele era o titular, ela soube, por uma funcionária da empresa, que A. possuía outras duas linhas telefônicas. Irritada, ela abandonou o local acusando o namorado de lhe ser infiel. 

Verificando o sistema da TIM, o consumidor constatou que houve um equívoco, pois os números mencionados não lhe pertenciam. Ele tentou mostrar a tela do computador a M., mas o segurança da loja só permitiu que ela entrasse depois de muita insistência, pois o horário comercial já estava encerrado. Ainda assim, ela não se deixou convencer. 

O consultor alega que o rompimento com a namorada, depois de um período turbulento em que eles haviam se separado e se reconciliado, fez sua pressão subir e exigiu que ele fosse medicado. O desgaste emocional, segundo ele, foi provocado pela conduta da vendedora da TIM, que levou M. a pensar que o namorado a traía. 

Além disso, a existência de dois números dos quais ele era o titular, embora as cobranças em seu nome fossem remetidas a outro endereço que não o seu, caracterizaria habilitação fraudulenta. Sendo assim, ele ajuizou ação contra a empresa em agosto de 2010. 

A TIM afirmou que a atendente agiu corretamente e que o consultor não demonstrou o dano moral supostamente sofrido. 

Em julho de 2012, o juiz Francisco José da Silva, da 6ª Vara Cível de Juiz de Fora, julgou a ação improcedente. “A ocorrência do engano não é suficientemente capaz de alterar o estado psíquico de um indivíduo a ponto de interferir no livre desenvolvimento de sua personalidade ou de ferir direitos personalíssimos”, considerou. O consumidor apelou da sentença em agosto do mesmo ano. 

O relator, desembargador Alvimar de Ávila, entendeu que, apesar de os aborrecimentos terem repercutido na relação com a namorada, isso não justifica os danos morais se não houver comprovação dos abalos psíquicos. “A simples informação inicial equivocada, corrigida na mesma oportunidade pela funcionária, não gera danos suscetíveis de reparação financeira. O Judiciário deve sempre buscar a paz social, mediante a composição dos conflitos”, resumiu.

Vivo oferece informações exclusivas sobre o Festival de Curitiba

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Operadora oficial do Festival de Teatro de Curitiba há sete anos, a Vivo apresenta para a edição de 2013, que será de 26 de março a 7 de abril, ações de interação e conexão com o público. O serviço de SMS da Vivo passará informações diárias sobre o Festival. No Largo da Ordem, o lounge ficará aberto aos visitantes, enquanto ações de interatividade irão percorrer os principais espaços onde o evento ocorre.

Os SMS terão conteúdos diversos com dicas sobre espetáculos e eventos de destaque ao longo da programação, como o show da Banda Panamericana do músico Dado Villa-Lobos. Todos os clientes da operadora que quiserem receber as notícias sobre os espetáculos e curiosidades sobre o maior evento teatral do Brasil devem enviar uma mensagem de texto com a palavra TEATRO para o número 4000.

O Espaço Vivo será montado no Largo da Ordem, mais precisamente no Memorial da Cidade, onde oferecerá conforto e entretenimento aos visitantes. Na ambientação será montado um palco com imagens dos principais teatros de Curitiba, elementos relacionados ao clima e o jeito curitibano de ser, propiciando aos visitantes que desfrutem das ações oferecidas em um ambiente agradável e de muita descontração. O entretenimento ficará por conta de um personagem típico do centro curitibano e conhecido, O SOMBRA.

A proposta é de aumentar a interação com o público que circula no centro da cidade e realizar demonstração e degustação dos produtos e serviços, com destaque para a Internet 3G Móvel por R$29,80/mês. Também será possível ao visitante a utilização dos notebooks disponíveis para acessar a internet e visitar o site oficial do Festival para conferir a programação e a localização dos teatros.

Durante os 12 dias do Festival de Teatro de Curitiba serão realizadas ações de relacionamento em diversos espaços da cidade. A principal delas será no dia do aniversário de Curitiba (29 de março). Na região do Largo da Ordem algumas pessoas serão convidadas a participarem de uma brincadeira com cartões postais de Curitiba. Serão disponibilizadas 10 imagens dentro do tablet e o participante deverá dizer o nome dos pontos turísticos. Na mesma ação, os participantes serão incentivados a serem fotografados no palco do Espaço Vivo segurando placas personalizadas com as frases: “Eu Vivo Curitiba” e “Vivo conectado ao Festival”

Nos outros dias, o público presente no Memorial e no Largo da Ordem será convidado pelos promotores da Vivo a conhecer e degustar dos espaços preparados para ele. Pelo Largo da Ordem a equipe distribuirá folhetos da Campanha de Internet Móvel e enviará mensagens de texto via celular e/ou tablets, comentando sobre o Festival e sobre o Espaço Vivo no Memorial.

As pessoas abordadas serão convidadas a realizar o aplicativo check-in da rede social Facebook, na fanpage do Espaço Vivo no Memorial, além de tirar fotos no cenário que serão enviadas para suas redes sociais e seus e-mails.

As fotos também serão postadas na fanpage da ação, bem como informações sobre o festival e seu cronograma.

Simultaneamente, um casal de promotores estará em teatros previamente escolhidos abordando o público para participação em um Quiz com perguntas específicas e visuais sobre os espetáculos apresentados em cada teatro, bem como perguntas sobre os teatros em si e suas histórias.

Os participantes que acertarem três perguntas concorrerão a um brinde especial. No último dia do festival, no palco do Espaço Vivo será divulgado o participante com maior número de acertos do Quiz. Essa pessoa será convidada a tirar uma foto, que será enviada para suas redes sociais e e-mail, em uma moldura que o colocará dentro do cenário do Festival. Todas as pessoas que participarem das ações receberão um brinde.

Viva a cobertura nacional!

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Desde 2002, quando a italiana TIM passou a fazer valer suas licenças para operar em todos os estados brasileiros, há uma brecha entre esta e as demais operadoras concorrentes. E esta brecha punha a TIM em um local de destaque, separava-a de Vivo, Claro, Oi, Brasil Telecom, CTBC, Sercomtel, enfim, separava-a de qualquer outra operadora de celular, pela Cobertura Nacional. Tão visada pelas empresas, Cobertura Nacional é a possibilidade de a operadora oferecer serviços em todos os estados do país, devido à compra de licenças para tal. A TIM já vinha operando em alguns poucos locais do país desde 1998, e foi comprando as referidas licenças, até que em 2002… bum!, inaugurou sua rede nacional de uma só vez.

As vantagens de se ter cobertura em todo o país são inúmeras: começa pelo fato de o cliente saber que, em qualquer estado que for, contará com a rede da operadora para usar normalmente todos os serviços que já usa em sua cidade, como MMS, SMS e WAP. Além disso, não pagará mais taxas para uso do celular em outras redes (o chamado Roaming extra-rede, serviço comumente oferecido pelas operadoras que permite ao cliente usar a rede de outra empresa de celular, no caso de estados não atendidos pela mesma. Por exemplo: clientes Claro GSM que viagem à Amazônia, estado onde a Claro não opera, podem usar a rede GSM da TIM ou Oi. Repare que este serviço funciona desde que as tecnologias usadas por ambas as operadoras sejam compatíveis; aqui no caso, o GSM). Outro fator é o fortalecimento da empresa, que amplia sua base de clientes, aprofundando raízes em todo o território nacional.

A Vivo, empresa que até 2008 (época em que atingiu a cobertura nacional) era detida pela Portugal Telecom (hoje acionista da Oi) e a espanhola Telefónica (que no Brasil também controla a Telefônica de São Paulo), sofria duplamente com o caso da falta de cobertura nacional. O primeiro problema se refere à tecnologia adotada pela Vivo, o CDMA. Considerada mais avançada, porém menos prática, a tecnologia foi adotada apenas pela Vivo, enquanto as demais empresas optaram pelo GSM (a famosa tecnologia “de chip”). Dessa maneira, a cobertura CDMA isolou a Vivo, pois só existia nos estados onde ela operava, e, quando um cliente da empresa viajava a uma localidade fora desta área da atuação (como Ceará, PE ou mesmo Minas Gerais), ficava sem usar o celular. Isso porque o aparelho era CDMA, mas a rede existente nestes outros estados era sempre GSM, o que impedia o funcionamento. Quando muito, o aparelho CDMA era equipado com a possibilidade de operar em rede analógica (AMPS, da época dos celulares “tijorola”), que além de possuir uma péssima qualidade, facilitava a clonagem das linhas. Assim, Vivo tornou-se sinônima de clonagem e alienação tecnológica.

Para resolver esta grave deficiência, que estava canalizando os clientes insatisfeitos da Vivo para TIM e Claro, a operadora fez uma delicada e arriscada manobra: no auge de sua maturidade tecnológica (quando já se aventurava, inclusive, na evolução 3G do CDMA, o EV-DO), ela teve de iniciar a implantação de uma rede GSM, para concorrer em pé de igualdade com as concorrentes. O fato gerou controvérsias, mesmo porque em toda sua existência a empresa sempre tinha promovido sua rede CDMA às custas de duras críticas às limitações do GSM. Também os clientes CDMA ficaram desconfiados, temendo um “abandono” da operadora à esta tecnologia (que ocorreu definitivamente no fim do ano passado). Após a implantação do GSM, que foi bem aceito, a resolução do primeiro problema se efetivava: a Vivo ainda não possuía cobertura nacional, mas poderia oferecê-la aos clientes, através da rede de outras operadoras (como as demais já faziam).
Em setembro de 2007, a operadora conquistou, em leilão da Anatel, o direito de expandir sua cobertura pelos estados em que ainda não atua. Em Minas este problema já tinha se solucionado, pois a Vivo comprou a principal operadora mineira, a Telemig Celular. Assim, os problemas de cobertura nacional saíram da pauta de preocupações da empresa, que pôde expandir nas frequências adquiridas tanto o GSM quanto o CDMA, embora tenha abandonado esta última.

Quem mais se preocupou neste processo foi a rival direta da Vivo, a TIM, que perdeu seu monopólio nacional de cobertura, e deverá explorar outros diferenciais, como seus planos de tarifas bem criativos, para manter seus clientes. Até porque no mesmo ano que a Vivo conseguia sua cobertura nacional (2008), a Oi também fazia um negócio bilionário, onde comprou a operadora Brasil Telecom e passou a atuar em todos os estados brasileiros com a união das duas redes, sem contar na criação de uma nova rede própria na cidade de São Paulo.

A Claro, com a compra de diversas outras pequenas operadoras regionais de telefonia (como a BCP e Americel), também foi aos poucos chegando a todos os cantos do país.

Entretanto, você acha que nós consumidores, ganhamos com o acirramento dessa disputa? Sim, mas desde que as empresas não esqueçam que o principal quesito para o consumidor não é cobertura e nem tecnologia: é qualidade.

TIM e Oi são multadas por não oferecerem roaming

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A TIM e a Oi foram multadas pela Anatel em R$ 6,9 milhões e R$ 5,6 milhões, respectivamente, por não oferecerem roaming aos assinantes de outras operadoras nas cidades com menos 30 mil habitantes.

A Anatel, por meio do edital de venda das faixas de 3G, obrigou as empresas a levar a telefonia móvel a essas cidades, dividindo o número de municípios entre as quatro operadoras nacionais. O edital previa também que a operadora responsável pelo atendimento de tais cidades deveria garantir o roaming dos usuários das outras prestadoras e, assim, se evitaria a duplicação das redes, como explicou o conselheiro relator da matéria, Marcelo Bechara. “Basta que ao menos uma atenda, mas evidentemente ela deva permitir o acesso dos visitantes de outras prestadoras”, diz o conselheiro.

Acontece que a TIM e a Oi, de acordo com os Processos Administrativos de Apuração de Descumprimento de Obrigação (Pados) julgados nesta quinta (21), não atenderam a essa regra, estabelecida no item 4.15 do edital. A Oi alegou que não houve descumprimento da obrigação porque a rede estava disponível e, portanto, as outras operadoras é que deveriam ter procurado a Oi para fechar os acordos de roaming. Além disso, segundo a operadora, quando a fiscalização da Anatel constatou o problema, os acordos de roaming estavam sendo negociados; mas, para a Superintendência de Serviços Privados (SPV), as empresas iniciaram as tratativas após tomarem ciência de que a Anatel estava fiscalizando o cumprimento das obrigações.

O conselheiro Marcelo Bechara entende, entretanto, que a obrigação é da empresa que detém a rede permitir que os assinantes em roaming das concorrentes tenham o serviço e, portanto, ela deveria ter os acordos de roaming tão logo a rede estivesse operante. Bechara observa que a falta de acordo de roaming com as demais operadoras prejudicou os assinantes nos 1.836 municípios não cobertos à época.

Além dos argumentos apresentados pela Oi, a TIM acrescentou que a empresa cumpriu a obrigação, ainda que tardiamente. Bechara explica que isso foi considerado no cálculo da multa.

Em nota, a TIM informou que “esclarece que ativou a facilidade de roaming para usuários das demais prestadoras do SMP no momento em que foi demandada. A facilidade, hoje, está ativa e funciona normalmente. É preciso analisar a íntegra do processo administrativo, lembrando que é direito da TIM apresentar um Pedido de Reconsideração ao órgão regulador”.

Apesar de quase ninguém usar para voz, 3G da Nextel cresce mais que Oi e TIM

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A Nextel parecia já não ter mais o mesmo impacto entre os usuários brasileiros, mas já começou a “roubar” mercado das concorrentes. Depois de lançar o 3G no final do ano passado, a empresa cresceu mais que Oi e TIM no volume de terminais de dados.

Segundo o balanço de terminais de dados divulgado pela Anatel, a Nextel cresceu de 2 mil para cerca de 10 mil usuários, de janeiro a fevereiro de 2013. Oi e TIM, por outro lado, perderam 3 mil clientes cada, caindo para 752 mil e 784 mil, respectivamente. As líderes, no entanto, continuam sendo Vivo e Claro, com 3,215 milhões e 2 milhões, respectivamente.

De acordo com a pesquisa, no marketshare do mercado, a Claro é dona de uma fatia de 38,5%, enquanto a Vivo se mantêm com 33%. TIM e Oi se mantém com 14% e 13%, respectivamente, com quedas pequenas, mas equivalentes ao crescimento da Nextel, que subiu de 0,01% para 0,07%.

Porém, quando se trata do número total de clientes, a situação está realmente feia para a Nextel. Se você viu o relatório que divulgamos ontem aqui no portal, deve ter notado que a operadora aparece com 0,00% de participação entre as outras empresas. Será que a Nextel já era?

No total o Brasil encerrou fevereiro com exatas 263.043.328 linhas ativas de telefonia móvel, com uma densidade de 133,25 acessos a cada 100 habitantes. A base cresceu em 0,3%, se comparado ao mês de janeiro, com 785,75 mil novas ativações de linhas. O estado com o maior número de acessos continua sendo São Paulo, com 63.581.163.

Além de operadora, TV Paga brasileira deve ganhar nova programadora

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A TV por assinatura registrou diminuição no ritmo de crescimento no último mês de fevereiro, mas segue em expansão no Brasil. As informações foram divulgadas pela Anatel. Foram 161,8 mil novos assinantes, um aumento de menos de 1% (0,98%).

No total, o número de domicílios com TV paga no Brasil chegou a 16,7 milhões de domicílios, o que representa 53,3 milhões de pessoas. O Nordeste teve o pior ritmo de crescimento, com 0,52%. O maior veio do Norte, com expansão de 1,47%.

Nos últimos dias que antecederam este relatório, movimentações no mercado mostraram que o setor está aquecido. O País vai ganhar nos próximos meses uma nova programadora de TV por assinatura, a Scripps. O grupo é ligado a estilo de vida e entretenimento e é dono dos canais Food Network, HGTV, Travel Channel, Cooking Channel e DIY network.

Todos são atualmente exibidos na América do Norte, Europa, África e Ásia. O escritório em São Paulo será o trampolim para explorar o mercado latino-americano. O grupo também investirá em produção local para se adequar à legislação vigente.

Já a DishTV espera operar na venda de canais de TV por assinatura via satélite. O grupo, que pertence ao bilionário Charles Ergen, esperava firmar uma parceria com alguma operadora local para minimizar custos, mas suas conversas com a Oi e a Vivo não avançaram.

Mesmo assim, a DishTV vai investir no Brasil e chega atrelada à Hughes, também controlada por Charles Ergen. Foi a Hughes quem ganhou o leilão da Anatel em agosto de 2011 para lançar um satélite no espaço brasileiro. Segundo a lei, a empresa tem cinco anos para iniciar as operações.

Na época, a vitória no leilão foi estratégica para a Hughes, pois tirou da disputa a Sky. Nos EUA, a Sky é controlada pela DirecTV, maior concorrente da DishTV.

Tanto a Hughes/DishTV quanto a Scripps apostam alto no setor de TV Paga no Brasil. Segundo um estudo da Digital TV Research, o País responderá pela maior parte do crescimento de assinantes de TV por assinatura no mundo.

Brasileiros aumentaram pacotes de dados em 2012

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Um estudo divulgado pela Nokia Siemens aponta que os brasileiros com celulares conectados à internet tiveram um aumento nos seus pacotes de dados em 2012.

Mesmo assim, o crescimento de 11% em relação a 2011 ficou abaixo da média mundial, que foi de 20%. Além disso, a parcela de usuários de celular que possuem pacotes de dados no Brasil é menor: 57% no país contra 64% da média mundial.

Segundo Ricardo Silva, diretor de marketing global da Nokia Siemens Networks, o crescimento inferior no Brasil tem a ver com o fato de que 70% dos usuários de celulares não usavam nenhum pacote de dados porque não tinham aparelho com acesso à internet.

O executivo afirmou que entre os consumidores brasileiros que já usavam pacotes de dados em 2011 houve um aumento de 10% no consumo de serviços de internet móvel.

Dentre os entrevistados, 30% responderam que usam o celular para entretenimento, ante 26% em 2011. Esse cenário pode ser um estímulo para que as operadoras desenvolvam novos serviços no país, aponta o diretor.

O estudo foi conduzido no Brasil entre 28 de novembro e 7 de dezembro do ano passado. Ao todo, foram entrevistados 1.006 usuários de todas as operadoras. A amostra era de pessoas com idades entre 16 e 55 anos, das classes A a E.

Entre outros números levantados pela pesquisa, foi destacado que 61% dos brasileiros usam o celular como o telefone principal dentro e fora de casa, sete pontos percentuais a mais do que em 2011.

Além disso, 52% dos consumidores afirmaram que pensaram em trocar sua operadora no ano passado, ante 47% em 2011. No mundo, a média global foi de 42%.

Vale lembrar que em junho 2012, a Anatel suspendeu as vendas de chips da Claro, Oi e TIM, alegando a má qualidade do serviço oferecido.

No entanto, o puxão de orelha da agência reguladora não foi exatamente o fator determinante. “A mudança nas regras, permitindo a portabilidade numérica, favoreceu a troca de operadoras e melhorou a competitividade do setor no país”, afirmou.

Claro lança campanha no aniversário de Porto Alegre

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A Claro divulgou um vídeo promocional para dar os seus parabéns no aniversário de 241 anos de Porto Alegre e mostrar uma iniciativa especial que fez nas ruas da cidade.

A operadora espalhou balões vermelhos com a marca da empresa por pontos simbólicos da capital gaúcha, como a estátua do Laçador, o Parque da Redenção, Theatro São Pedro, Usina do Gasômetro, entre outros locais.

Junto aos balões, a empresa colocou envelopes, contendo uma mensagem especial e convites para restaurantes, cinemas, entre outras atividades, assim como vales-presente da operadora e outros brindes.

A iniciativa “Compartilhe Porto Alegre” tem a ver com a atual campanha de marketing da operadora, que tem o slogan “compartilhe cada momento”, e adaptou às comemorações para os moradores da capital gaúcha.

“Cada momento é único nesta cidade que é o palco dos nossos sonhos, das nossas emoções. Metade disso é você. E a outra metade é agora. Viver o melhor de Porto Alegre não pode esperar”, diz a mensagem no envelope e no vídeo da empresa.

Vale lembrar que foi em Porto Alegre que a Claro iniciou suas operações. Em 1998, a operadora foi umas das precursoras do serviço TDMA no estado.

Em 2003, em união com outras operadoras regionais do país (Americel, ATL, BCP Nordeste, BCP SP e Tess) a marca se consolidou nacionalmente como Claro, sob o controle da gigante America Móvil.

Confira abaixo a homenagem da companhia à cidade:

   

Vivo convida usuários a apagarem as luzes nesta noite

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A Vivo mais uma vez irá apagar as luzes de seus escritórios e prédios espalhados pelo Brasil a partir das 20h30 da noite de hoje, 23 de Março. E convidou os brasileiros a também participarem da ação através de um vídeo publicado no site da Vivo TV. Confira: