Operadora reduziu a taxa de adesão aos planos e está oferecendo pacote de vídeo e música grátis.
A Vivo trouxe duas grandes novidades para seus clientes dos Planos Controle. As ofertas estão valendo a partir desta terça-feira (09).
A primeira notícia é a redução da taxa de adesão aos planos Giga Pass: a partir de agora, a taxa de adesão fixa será de R$ 30 para todos esses planos.
[ATUALIZAÇÃO – 10/10/2018 14H32]:
Lembrando que a redução é apenas na taxa de adesão. Além da taxa de adesão, os clientes pagam mensalmente R$ 44,99 ou R$ 59,99, dependendo do plano escolhido.
A operadora também está oferecendo para os clientes pacote de vídeo e música grátis.
Os consumidores ganharão 2GB de internet para curtir os aplicativos YouTube, Netflix, Tidal, Spotify e Vivo Música by Napstet.
A oferta é válida para novas Altas, Migrações Pré – Controle e upgrade de Plano realizadas até o dia 31 de dezembro deste ano.
Os clientes poderão desfrutar do benefício durante seis meses, sem cobrança adicional.
Os planos controle Giga Pass também incluem 2G de internet e WhatsApp liberado.
Os clientes ainda podem realizar ligações ilimitadas para celular e fixo Vivo do Brasil com o código 15, chamadas locais ilimitadas para celular de outras operadoras e SMS ilimitado para qualquer operadora.
Mesmo com a novidade, o plano Oi Mais Controle Intermediário continua mais vantajoso, já que o cliente contrata 6GB de internet por R$ 34,90 mensais.
O pacote também inclui 1.000 SMS e minutos ilimitados para qualquer operadora do Brasil usando o código 31 ou 14.
Agência busca garantir que não haja intercorrência no funcionamento das redes.
Durante o segundo turno das eleições, o funcionamento das redes utilizadas na transmissão dos dados das urnas eletrônicas de todo o país será acompanhado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Segundo a agência, no primeiro turno, realizado no último domingo (07), não houve nenhum problema.
O coordenador de fiscalização de serviços da Gerência de Fiscalização, Alexandre Ataíde, e o servidor da Unidade Operacional do Distrito Federal, José Maria da Cruz, estiveram a postos nesse domingo, dia 7, no Centro de Monitoramento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília.
Eles foram os responsáveis por garantir a resolução, pelas prestadoras, de qualquer intercorrência no funcionamento das redes.
Também estavam presentes no Centro de Monitoramento representantes das diferentes empresas de telecomunicações contratadas pelo Tribunal, como Vivo, Oi, Claro, Embratel, entre outras.
Nos estados, os gerentes das Gerências Regionais e Unidades Operacionais da Anatel ficaram disponíveis caso fosse necessária a atuação local junto aos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).
Antes das eleições, a Anatel emitiu 85 notificações ou ofícios a outros órgãos para evitar situações que prejudicassem a transmissão das informações das urnas para a apuração dos votos.
A interação com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e o Exército, entre outros, buscou evitar a realização de obras nos estados que pudessem danificar a infraestrutura das redes das prestadoras.
Atualmente, operadoras estão proibidas por medida cautelar de cortar acesso dos clientes após o consumo das franquias.
A discussão sobre o uso de franquia de dados nas conexões de internet fixa foi novamente adiada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O tema será debatido daqui seis meses, em abril do ano que vem.
As ausências mais notáveis apontadas pela área técnica são do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – IDEC, da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor – Proteste, e do Comitê Gestor da Internet – CGI.Br.
A Anatel está verificando como o assunto é tratado internacionalmente, mas a consultoria também pediu mais tempo para concluir essa avaliação.
O órgão regulador aproveitou a oportunidade para alterar o conceito do que são prestadoras de pequeno porte.
O critério deixou de ser aquelas empresas com até 50 mil acessos para considerar as que detém até 5% do mercado – ou 1,5 milhão acesso em números atuais.
A medida cautelar não proibi essas empresas de cortar o acesso ou reduzir velocidades ao fim do consumo de franquias.
Clientes podem montar o combo da forma que quiserem.
A Algar Telecom está focando na divulgação do seu serviço de fibra com pacote livre. Ou seja, o cliente pode montar o seu combo como quiser, seja escolhendo apenas um serviço ou mais. Dependendo do combo, é possível conseguir até 35% de desconto.
Para divulgar o Algar Fibra, a operadora lançou um comercial protagonizado pelo ator Reynaldo Gianecchini.
No filme, um pai de família liga para a Algar para conhecer o pacote Fibra com 300 Mb de velocidade.
De repente, as luzes se apagam e entra a voz de Gianecchini como se fosse o gênio da lâmpada mágica. A voz informa que o pacote Algar Fibra é livre e que o cliente pode incluir apenas o que desejar.
Então, cada membro da família faz o seu desejo. No último pedido, a filha pede que a voz se junte a eles na sala. As luzes se acendem e Reynaldo Gianecchini surge entre eles no sofá. Veja o vídeo:
O cliente Algar pode montar seu combo da maneira que preferir. Conforme mais serviços vão sendo adicionados ao combo, maior vão sendo os descontos.
Por exemplo, se o cliente seleciona uma internet banda larga de 6 Mega mais um celular pós-pago, o combo sai de R$ 174,90 por R$ 155,68.
Ao acrescentar um pacote de TV por assinatura simples, com 83 canais, o valor do combo passa a ser R$ 224,93. O preço original era de R$ 277,44.
Se o consumidor acrescentar ainda o telefone fixo, o valor do combo sai R$ 5,50 mais barato do que o combo sem telefone fixo, custando R$ 219,41. O valor original desse combo era R$ 292,54.
Para o serviço de banda larga, o cliente pode escolher de 1 a 300 Mega de internet, com preços que variam de R$ 24,90 a R$ 229,90, sem os descontos.
No serviço de TV por assinatura, são três opções: Start HD (83 canais), Mix HD (121 canais) e Premium HD (133 canais). Os preços vão de R$ 101,54 a R$ 179,26 sem o desconto.
Para celular, existe apenas uma opção no valor de R$ 96,10. Por esse preço, está incluso WhatsApp ilimitado, chamadas ilimitadas para todo o Brasil e internet para quando estiver viajando.
O serviço de telefonia fixa também conta apenas com uma opção com 700 minutos para qualquer operadora por R$ 30,00.
Instituto fez contribuição em consulta pública aberta pela Prefeitura de São Paulo para edital de contratação para expansão do programa Wi-Fi Livre.
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) sugeriu a Prefeitura de São Paulo que vede publicidade discriminatória de qualquer natureza no edital que irá licitar uma empresa para ser responsável pela expansão do programa Wi-Fi Livre.
A empresa contratada terá sua receita vinda de publicidades de 5 a 15 segundos que serão exibidas antes da navegação ser liberada para os usuários.
A Prefeitura de São Paulo abriu consulta pública para definir o modelo do edital e termo de referência.
Em sua contribuição, o Idec sugere alterações no edital para que essas publicidades estejam adequadas à legislação sobre publicidade.
No documento enviado à Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia, o Instituto ressalta a preocupação da Prefeitura com o cumprimento com o Marco Civil da Internet(Lei 12.965/2014) e com a Lei Geral de Dados Pessoais(Lei 13.709/2018).
No entanto, o órgão faz algumas ressalvas em questões como publicidade, privacidade e armazenamento de dados.
A sugestão é que fique explícito no texto do edital a proibição a anúncios e campanhas falsas, enganosas, abusivas, fraudulentas e/ou ofensivas, sem conteúdo partidário ou contendo anúncios de cigarro.
Por outro lado, sugere a possibilidade de campanhas de organizações sem fins lucrativos, com intermediação da Prefeitura, que realizaria a seleção da publicidade.
Outro ponto levantado pelo Idec diz respeito ao compartilhamento de dados pessoais. No atual edital, a empresa vencedora da licitação poderá exigir nome, e-mail e número de celular para cadastro de usuário.
No entanto, a coleta de informações deverá ser realizada de maneira agregada e anonimizada.
O Idec propõe que a realização de uma nova consulta pública em caso de pedidos de repasse de informações a terceiros, visando a transparência.
O Instituto ainda lembra que o Programa Wi-Fi Livre anterior não permitia a coleta de dados pessoais com fins de monetização.
Assim, sugere como redação que o repasse das informações a terceiros só possa acontecer, “seja a título gratuito ou oneroso, salvo se autorizado pela contratante [a Prefeitura] mediante nova consulta pública e com plena transparência do processo.”
O órgão quer também que o edital peça a indicação do nome de um encarregado pela empresa como “controlador de tratamento de dados”, ou o comprometimento para a indicação de um nome pelo menos um mês antes do início das atividades.
A Prefeitura de São Paulo pretende duplicar a rede atual de 120 praças e parques com banda larga gratuita até 2020.
A proposta disponibiliza 615 pontos de acesso na capital paulista. Desses, 300 são obrigatórios e 315 estão em localidades opcionais, vinculadas à rede principal.
Kantar Worldpanel informa que 24 milhões de brasileiros já possuem planos controle.
Nem sobre pré-pago nem pós-pago. A Kantar Worldpanel, especialista global em comportamento de consumo, informou que quase 24 milhões de brasileiros, representados por 17% da população, optam hoje por planos controle.
Os dados foram divulgados por seu estudo “ComTech”, que apontou muitas pessoas com preferência em optar por valores mensais pré-definidos, mas ainda com certa liberdade para escolher as opções de telefonia. Nos planos controle, os valores também são mais baixos do que planos pós-pago.
Segundo a Kantar, o consumidor aposta em planos em que pode controlar seus gastos e aproveitar as facilidades dos smartphones. Segundo a empresa, 79% da população tem hoje um celular inteligente com inúmeras funcionalidades.
Em 2016, esse índice era de 58,3%. Nos três primeiros meses do ano passado, chegava a 70,8%.
De acordo com dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) referente a agosto deste ano, as linhas pós-pagas vêm aumentando no Brasil. O aumento de 1,12% de julho para agosto também inclui a aquisição de planos controle.
No pré-pago, a queda foi de 1% no mês e 12% no ano. Atualmente, 139.386.224 chips de celular ativos são pré-pagos e 94.980.145 se enquadram em categorias pós e controle.
Em comemoração ao Dia das Crianças, algumas operadoras incluem vários canais infantis na grade gratuita de programação.
Todas as principais operadoras de TV por assinatura, sem exceção, resolveram abrir o sinal do canal NatGeo Kids nesta semana. O canal estará liberado de forma totalmente gratuita em média por 10 dias, independentemente do pacote contratado pelo assinante.
As datas variam de acordo com a operadora. Na NET e Claro TV, ficará disponível de 5 a 15 de outubro. Na Oi TV e na SKY de 4 a 14 de outubro. Já a Vivo TV estende um pouco mais o benefício, que estará disponível de 11 a 24 de outubro.
A ação foi pensada no Dia das Crianças, que é comemorado no dia 12 de outubro, já que o conteúdo do canal em questão é voltado ao público infantil. A ideia dos programas, também disponíveis para assinantes em um aplicativo de streaming, é despertar a curiosidade de crianças entre três e 11 anos.
Algumas operadoras ainda aproveitam a data para ampliar a oferta de canais infantis. Na NET e na Claro TV, por exemplo, um total de 10 canais estarão liberados de hoje ao dia 15. São eles: Nickelodeon, Nick Jr., Cartoon Network, Boomerang, Gloob, Discovery Kids, Disney Channel, Disney XD, Disney Jr, ZooMoo, TV Rá-Tim-Bum, Nat Geo Kids e Baby TV.
A SKY está oferecendo desconto na mensalidade e também libera os canais Gloobinho (VC:51); Gloobinho HD (VC:451); Nickelodeon (VC: 57); Nickelodeon HD (VC:457); Nick Jr. (VC: 58); Nick Jr. HD (VC: 458); Disney Jr. HD (VC: 459); Disney XD (VC: 53); NatGeo Kids HD (VC: 449) e Boomerang HD (VC: 461). A ação promocional vai até o dia 14 de outubro para clientes pós.
Quem tem um SKY Pré-Pago também terá direito à liberação de canais, mas somente dos canais Nick e Nick Jr. para clientes com recarga ativa.
Agência entendeu que infração cometida pela operadora não tinha abrangência suficiente para prejudicar muitos usuários.
A Agência Nacional de Telecomunicações irá reduzir uma multa aplicada à Oi. A decisão foi tomada na última quinta-feira (04). A medida abriu precedentes para que outras operadoras peçam revisão de suas multas.
A Oi recebeu uma sanção no valor de R$ 69,2 milhões por infrações na prestação do serviço de telefonia fixa em 2006.
Com a revisão realizada pela Anatel, a operadora conseguiu uma redução de 26% sobre o valor. Assim, ela pagará R$ 17,9 milhões.
Os conselheiros da agência concederam a redução por acreditar que a infração não tinha abrangência suficiente para prejudicar muitos usuários.
Este conceito de “infração sistêmica” passou a valer a partir de 2012, quando o regulamento de sanções da agência foi revisto.
Em seu voto, o conselheiro relator, Otávio Rodrigues, defendeu que esse conceito não poderia ser aplicado porque a infração da Oi ocorreu antes do novo regulamento.
Portanto, a multa deveria ser calculada sem os “descontos” que a nova regra possibilita.
Na votação da reunião desta quinta-feira, o conselheiro Aníbal Diniz mudou seu voto e o placar pela aplicação da nova regra virou.
Segundo informações da Folha de S. Paulo, técnicos da agência já começaram a calcular o impacto da decisão sobre o estoque de multas.
No mês passado, o Minha Operadora mostrou que a Anatel só conseguiu recolher, de 2014 a junho deste ano, 25% do valor das multas aplicadas. Juntas, a operadoras devem mais de R$ 1,2 bilhão ao órgão regulador.
A Anatel informou que não revisará seus processos. Caberá a cada operadora recorrer à agência.
Piloto foi implantado em 155 lojas do estado de São Paulo.
A Magazine Luiza pretende comercializar planos próprios para o seu novo chip celular. A rede de varejo está fazendo um piloto com 155 lojas do estado de São Paulo.
Para montar seu modelo de negócios mais ousado, a Magazine Luiza escolheu a Surf Telecom como fornecedora de infraestrutura de rede e de assessoria da área regulatória.
A Surf Telecom é uma operadora móvel virtual (MVNO) que utiliza a rede da TIM. A prestadora também pretende utilizar a rede daOi, com a qual firmou acordo operacional.
Para atender a demanda da rede de varejo no projeto piloto iniciado em agosto, a operadora teve que fazer ajustes em sua infraestrutura para suportar o volume de tráfego esperado.
Atualmente, a Surf Telecom possui mais de 60 mil clientes ativos em rede. Ela atua tanto como MVNO como MVNE, viabilizando negócios, gerenciando plataforma de serviços e desenhando planos de serviços.
Na parceria com a Magazine Luiza, ambas desenvolvem a modelagem dos planos em conjunto. Já o marketing, a distribuição e a venda dos chips ficam por conta da própria loja.
O primeiro cliente expressivo da Surf Telecom foi os Correios. A operadora móvel virtual opera a rede da Correios Celular, que já conta com mais de 160 mil chips comercializados.
Além da Magazine Luiza e da Correios Celular, a Surf Telecom fornece serviços para Veek, Audax (time de futebol), Eseye (da área de logística) e Gospelcel.
A expectativa da operadora móvel virtual é estar operando em todo o país até o final do ano.
Quatro lojas serão inauguradas em Belo Horizonte e uma em Contagem.
A TIM está expandindo para outras localidades seu formato de loja digital. A previsão é de inaugurar cinco novas lojas digitais somente em Minas Gerais.
Três lojas serão inauguradas em Belo Horizonte (BH Shopping, Via Shopping e Shopping Cidade) e uma em Contagem (Itaú Power Shopping) neste mês de outubro.
Em novembro, será a vez do Minas Shopping, em Belo Horizonte, receber um ponto de vendas.
Em Minas Gerais, a primeira loja nesse formato foi inaugurada no BH Shopping, em agosto deste ano.
“Minas Gerais é um mercado muito importante para a TIM, assim como a base de clientes que temos no estado. Queremos reforçar a presença da marca. Dentre as demais inovações, está a degustação interativa em telas touch, o uso de tablets pelos consultores para efetuar vendas e a senha eletrônica via SMS”, conta o diretor Comercial da Regional Sudeste da TIM Brasil, Bruno Vasconcellos.
Até o fim do ano, a operadora pretende abrir 50 lojas digitais em todo o Brasil.
O novo padrão traz mudanças no atendimento e na estrutura, alinhados ao novo posicionamento da marca.
Com mais atrativos para os clientes, o espaço oferece experiências e interatividade com os produtos e serviços da operadora.
As lojas ainda possuem módulos específicos para fabricantes de aparelhos, lançamentos e degustação.
“A digitalização é uma das metas da TIM para os próximos anos e as mudanças do formato físico e do atendimento dos nossos pontos de venda são essenciais para que possamos oferecer essa experiência de consumo diferenciada aos clientes”, comenta o diretor Nacional de lojas próprias da TIM Brasil, Eduardo James.
Entre os serviços que os clientes podem experimentar nas lojas estão o TIM Music by Deezer, TIM Banca Virtual e o app de autoatendimento MEU TIM, que tem um espaço exclusivo para que os consumidores entendam como agilizar suas demandas utilizando a solução.
A abertura das lojas com esse novo conceito marca também a entrada de acessórios para celular no portfólio de produtos da TIM, como fones de ouvido, capas e carregadores.