15/12/2025
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Maior ponte marítima do mundo terá conexão 5G

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A ponte, localizada na China, terá cobertura 5G a partir de 2019.

A China em mais um ato surpreendente anunciou que a maior ponte marítima do mundo (55 km de extensão), que interliga Hong Kong, Macau e Zhuhai, terá conexão 5G.


O projeto, grandioso em todos os aspectos – investimento de US$ 20 bilhões e mais de 20 mil operários, além de uma referência arquitetônica também será um modelo de tecnologia móvel, com a implementação do 5G. Atualmente a cobertura da ponte é 4G.


“Especialistas e trabalhadores superaram as dificuldades de um ambiente de construção complexo e a falta de uma fibra ótica para fornecer soluções 4G personalizadas para a ponte e se preparam para atualizar o serviço para o 5G”, afirmou Fang Zheng, vice-gerente geral do escritório de WLAN da ZTE, operadora que fornece o serviço de rede para a ponte.

A ZTE não entrou em mais detalhes sobre como será esse processo de implementação – a expectativa é que a ponte receba a tecnologia em 2019, mesmo ano em que o 5G estará pronto para operar no país.


VIU ISSO?


As obras deste ponte que interliga Hong Kong, Macau e Zhuhai foram inauguradas em 201. A previsão inicial de entrega era 2016, porém só aconteceu mês passado. 


Graças a ponte, uma viagem de carro do aeroporto de Hong Kong até Zhuhai, foi reduzido de 4 horas para 45 minutos. 

Aprenda a remover vírus do seu smartphone

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Veja o passo a passo para remover essas ‘pragas virtuais’ e dicas de como evitá-las.


Celular travando, anúncios indesejados, aparelho reiniciando do nada. Esses são alguns sinais de que o seu smartphone pode estar com vírus. Para resolver esses problemas, é preciso excluir essa ‘praga virtual’ o quanto antes.


Os sinais que indicam que o seu smartphone está infectado, você pode conferir aqui. Ao identificar que seu aparelho está com vírus, você precisa instalar antivírus específicos para o sistema operacional do seu dispositivo. 


É possível encontrar diversos aplicativos com antivírus no Google Play ou na Apple Store. Entre os antivírus gratuitos mais recomendados estão o ESET Mobile Security & Antivirus e o BITDEFENDER Antivirus Free

Ambos também possuem uma versão premium, com mais funcionalidades, que é paga.

Abaixo, veja o passo a passo para remover os vírus em cada um dos sistemas.

Android


  •  Vá na Google Play; 
  •  Procure o antivírus que você desejar; 
  •  Clique em Instalar;
  •  Vá em aplicativo de antivírus; 
  •  Clique em Escanear;  
  •  Caso ele encontre alguma ameaça, irá listá-la para que você possa ver qual é e onde está localizada;  
  •  Caso queira remover todos, clique em Remove All e depois em Yes para excluir os arquivos infectados.


Se mesmo após passar o antivírus seu celular continuar com problemas, você precisará tomar uma atitude mais drástica e restaurar as configurações de fábrica do aparelho. Essa medida apagará todos os dados do smartphone. 

Para fazer isso, acesse:

  •  Configurações do seu dispositivo Android; 
  •  Procure pela opção Fazer backup e redefinir (esta opção pode ter diferentes nomes dependendo da marca e modelo de seu aparelho);
  •  Selecione Configuração Original (esta opção pode ter diferentes nomes dependendo da marca e do modelo de seu aparelho também); 
  •  Tenha certeza de ter guardado e feito backup de todos os arquivos;
  •  Nesta tela, você deve encontrar uma opção para também limpar o armazenamento externo ou o Cartão SD (recomenda-se que marque ela também, para apagar definitivamente tudo); 
  •  Clique em redefinir telefone e o seu telefone irá reiniciar, livre dos vírus.

VIU ISSO?


iOS


Segundo o site Proteste, quando desbloqueados, os iPhones e os iPads tornam-se mais vulneráveis a vírus e a malwares porque o sistema pode ser acessado e modificado diretamente na raiz. 

A Apple não recomenda que seus clientes façam o jailbreak (desbloqueio) de seus dispositivos, pois isso os coloca em grande risco.

Ainda assim, o sistema iOS, apesar de ser muito seguro por ser fechado, não é à prova de malware. 

Desse modo, algumas medidas de segurança podem ser tomadas para que você evite algum tipo de infecção. São elas:

  • Evite abrir e-mails desconhecidos;
  • Não clique em propaganda;
  • Somente deixe instalados aplicativos que realmente utiliza;
  • Não baixe aplicativos fora da App Store;
  • Evite abrir links nas redes sociais e mensageiros, além de mensagens SMS;
  • Mantenha o celular com bloqueio de tela.

Vivo não precisará pagar multa milionária ao Governo de São Paulo

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Juiz concordou com a argumentação da defesa da operadora.


O Governo do estado de São Paulo não poderá cobrar multas no valor de R$ 25 milhões aplicadas à Telefônica, dona da Vivo, por terceirização de call center operada com empresa especializada.


A decisão foi do juiz do Trabalho Eduardo Ranulssi, da 32ª vara de São Paulo. Ele concordou com a argumentação da Vivo que, em sua defesa, lançou mão da recente decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que entendeu ser lícita a terceirização, inclusive em atividade-fim. 


O magistrado também determinou que o nome da companhia fosse suspenso do cadastro de dívida ativa. 

A inscrição em dívida ativa da união gera inúmeros prejuízos para a empresa, já que ela fica proibida até mesmo de participar de licitações públicas. 


VIU ISSO?


O Governo de São Paulo terá 20 dias para apresentar contestação. Uma audiência de julgamento foi marcada para o dia 21 de janeiro de 2019, às 08h02.

Em outros processos, a operadora não teve tanta sorte. No mês passado, a Vivo foi condenada a pagar duas indenizações.

Em uma, a empresa foi condenada a pagar R$ 8 mil a consumidora por danos morais. A autora da ação havia contratado serviço de telefonia com a operadora que foi suspenso sem motivos.

Em outra, a operadora terá que indenizar um de seus vendedores em R$ 3,5 mil por cobrar metas fora do horário de trabalho via WhatsApp.

Novo presidente realiza ‘dança das cadeiras’ na Anatel

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Superintendentes e cargos de chefia foram remanejados na agência.


O novo presidente da Agência Nacional de Telecomunicações, Leonardo de Morais, realizou as primeiras mudanças na estrutura da agência, na última sexta-feira (09). Três superintendentes, assessorias técnicas, da presidência e na secretaria do Conselho Diretor serão afetados.


Na superintendência Executiva, sai Carlos Baigorri e assume Karla Crossara Rezende. Baigorri, por sua vez, vai comandar a superintendência de Controle de Obrigações, no lugar de Osmar Bernardes Junior. 


Da superintendência de Outorga e Recursos à Prestação, saí Vitor Elísio Menezes e quem assume o cargo interinamente é o atual gerente de outorga e licenciamento, Yroá Ferreira.

Morais também indicou a troca de Marcus Paolucci por Humberto Silva, que passa a ser o novo chefe da assessoria técnica da Anatel

Fabiana Sampaio sai da chefia da secretaria do Conselho Diretor e é substituída por Letícia Fernandes, que era chefe de gabinete da presidência.


VIU ISSO?


A chefia do gabinete da presidência será assumida agora por Ronaldo Moura Filho. 

Leonardo Morais escolheu seus assessores diretos e pessoas próximas para ascender aos cargos de chefia da agência. 

Letícia Fernandes, chefe de gabinete na presidência de Jurez Quadros, assume a secretaria do Conselho Diretor, setor para onde também vai, como substituto, Rodolfo Neumann, que também estava na presidência. 

Azarias Franco e Elizabeth dos Santos assumem coordenações dentro da secretaria do Conselho. 

A mudança também atinge a Assessoria Parlamentar e de Comunicação Social. A jornalista Mônica Tavares deixa a chefia e o lugar dela assume, também interinamente, Daniel França.

iPhone Xs torna eSIM realidade e operadoras terão que se adaptar

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Chip exige que operadoras ativem números de telefone remotamente e permite que clientes troquem de operadora sem precisar trocar o cartão.


As operadoras que atuam no Brasil precisarão se adaptar daqui para a frente com a chegada de chips com novas tecnologias. Utilizado por quase duas décadas, o chip GSM está sendo substituído gradativamente pelo eSIM.


Até que enfim a ideia de um cartão SIM universal embutido no celular e compatível com todas as operadoras saiu do papel. 


Os novos modelos de smartphones já tem vindo com a tecnologia e o iPhone Xs, que foi lançado no Brasil na última sexta-feira (09), foi o primeiro a utilizá-la. 

Os modelos mais avançados de iPhones (Xs, Xs Max e XR) já podem ser adquiridos nas lojas da Vivo e da TIM

No entanto, a tecnologia eSIM que acaba de chegar no Brasil irá exigir que as operadoras se adequem, já que o número do telefone precisa ser ativado remotamente por elas. 

O novo chip permite que os clientes troquem de operadora quantas vezes quiserem sem a necessidade de ficar abrindo o aparelho para trocar o chip.


[ATUALIZAÇÃO – 12/11/2018 13H08]:

O iPhone Xs é o único fabricado até agora que possui apenas o eSIM. No entanto, os modelos que chegaram no Brasil vieram em uma versão híbrida, que utilizam tanto o eSIM quanto os cartões SIM tradicionais, já que as operadoras ainda não estão preparadas para utilizar a  nova tecnologia.


VIU ISSO?


No Brasil apenas a Claro já possui uma plataforma eSIM implementada e funcional, mas espera-se que as demais também estejam prontas para essa mudança dentro dos próximos meses.


Essa adaptação será necessária, já que a tendência é que dentro dos próximos anos os principais modelos de smartphones utilizem apenas o eSIM.

As operadoras terão que rever não apenas seu funcionamento tecnológico, mas também todo o seu processo de venda. 

Ainda não se sabe o que será feito com as revendas quando os clientes puderem ativar seus chips no conforto de suas casas. 

Especialistas apostam que as operadoras irão divulgar QR codes para ativação automática de linhas dentro das lojas. 

As empresas de telefonia também terão que modernizar seu sistema para o recebimento de documentação digital para todo serviço.

No entanto, as operadoras também poderão lucrar com a nova tecnologia de chip. O eSIM poderá ser utilizado em tablets e laptops, o que deverá ampliar a oferta de mercado. 

SKY completa 22 anos; relembre os marcos da companhia

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Sabia que era preciso gastar quase R$ 1.000 pela antena da SKY? E que a Globo se uniu a Televisa para lançar a Sky no Brasil? Veja mais curiosidades.




1996, ano em que a internet no Brasil começava a ganhar
forma, também ficou marcado pela chegada de uma empresa que atualmente é a segunda do país em número de assinantes de TV por assinatura. Estamos falando
da SKY, que completa 22 anos neste domingo.

Ao longo de sua trajetória temos o lendário embate com a
DirecTV, sua chegada ao mercado da banda larga, e até entraves recentes sobre se a sua operação no Brasil ainda é válida. Confira abaixo alguns marcos desses 22
anos de história da SKY no Brasil.

1996 – Projeto latino


Formada pela britânica British Sky
Broadcasting (BSkyB)
juntamente com a News Corporation, Liberty Media e o
Grupo Televisa, o objetivo da SKY era ingressar o México no segmento de TV por assinatura. Sua fundação por lá é 1º de agosto de 1996.

Praticamente em paralelo, no Brasil, duas gigantes, Abril e
Globo
, se movimentavam para trazer ao país o serviço de TV por satélite,
tecnicamente chamado de DTH (Direct to home).

A primeira a chegar com essa proposta ao Brasil foi a Abril,
que administrava a TVA, com a implementação da DirecTV. Além da Abril, o
projeto contou com a participação da americana Hughes Comunication, a mexicana
Multivision e o conglomerado Cisneros, da Venezuela. Foram investidos US$ 450
milhões no projeto.



Seis meses após esse anúncio, o Grupo
Globo, juntamente com a Liberty Media, News Corporation e a Televisa, lançaram
a SKY. O investimento era tão significativo quanto da sua concorrente: US$ 445
milhões.


1997 – DirecTV no
calcanhar e o “Mosaico” como trunfo

Assim como praticamente todas as tecnologias que hoje se
tornaram de fácil acesso, no início elas eram altamente restritas, reservadas a um nicho que poderia desembolsar uma boa grana pelo acesso. A
assinatura da TV por satélite não era diferente. Os preços da época eram os
seguintes:

Durante o processo de decisão de lançamento do serviço no Brasil a Globo até
conversou com a DirecTV para uma 
possível aliança, conforme explica o
livro
  TV por assinatura: 20 anos de evolução (2009 / Editora Seta).


No entanto, a parceria não foi adiante. A Globo não confiava que o
modelo americano da DirecTV funcionaria no Brasil, e a gigante brasileira
também não queria ser apenas uma representante da DirecTV.



Mesmo com o amparo da poderosa Globo a DirecTV estava melhor calçada em termos de tecnologia, a qualidade de imagem era superior e sua cobertura era mais ampla, graças ao satélite GalaxyIIIR, da Hugues Aircraft, garantindo que o serviço pudesse ser oferecido em todo o Brasil.


A SKY, por um questão emergencial, precisou recorrer ao satélite PAS3R, da PanAMSat, que já estava em órbita no Brasil. A cobertura era apenas para a costa do país e para a região Sudeste.


Dentre os recursos que formaram o DNA do modo SKY de TV por assinatura o principal é o Mosaico, um sistema interativo em que o  assinante acessava um canal especifico clicando sob sua logo. 



Em relação aos canais, graças ao envolvimento da Globo, a SKY tinha exclusividade com as opções disponíveis pela Globosat.


1998 – Satélite mais robusto, chegada do
SKY Premiere e a liderança do mercado

Em 1998 a SKY passou a utilizar um novo satélite, o PAS-6, desenvolvido com uma tecnologia mais avançada de compreensão de sinal e com maior potência. 


Com o novo satélite a operadora de TV pôde ampliar a oferta de canais, como as opções Pay-Per-View, com a inclusão do SKY Premiere, composto por 18 canais – 16 deles com filmes. No mesmo ano a quantidade de canais SKY Premiere foi dobrada.




Neste ano a SKY também assumiu a liderança do serviço DTH no Brasil, ultrapassando a DirecTV. Essa virada de mesa aconteceu, em grande parte, pela extinção do serviço NETSAT, em antenas parabólicas – banda C, que migraram para a SKY e seu DHT – banda Ku. Estima-se que 69 mil assinantes migraram para a SKY.

2000 – Sky chega em novos países da América Latina



A SKY foi lançada na Argentina (porém suas operações por lá duraram pouco, já que em 2002 foi encerrado) e na Colômbia.


Neste ano o prejuízo líquido da SKY Brasil cresceu 194%, fechando em US$ 50 milhões. No segundo trimestre do ano US$ 18,5 milhões tiveram que ser injetados, sob aporte de capital. 

Sua participação no mercado brasileiro passou de 12,5% para 16,7%. Na época a SKY tinha no Brasil 555 mil clientes.


2001 – SKY passa a oferecer o serviço de “TV interativa”


Neste ano tivemos mais uma grande novidade para os
assinantes da SKY, a interatividade. Fernando Bittencourt, diretor-geral de
engenharia da Globo, na época deu um exemplo sobre uma das possibilidades do
serviço: “O assinante terá a possibilidade de ver um jogo de futebol pelo controle remoto, acessar outras opções de imagem, como tira-teima,
melhores momentos, outras câmeras”.
Um serviço similar já havia
sido apresentado pela DirecTV em 2000.

No caso da SKY a interatividade chegou
apenas em dezembro de 2001. No início eram 4 canais com recursos interativos:
Tempo (previsões meteorológicas), Esotérico (consulta ao horóscopo, tarô, etc),
Games (com jogos variados, como Jogos da Memória e Resta Um) e Esportes (tabela
dos próximos jogos).

Um ano depois chegou o canal Trânsito (informações sobre o
tráfego do Rio de Janeiro e São Paulo) e em 2003 chegou o canal Loterias
(resultado dos jogos da Caixa Econômica Federal) e o Guia Hotéis (informações
sobre hotéis do país.).


2002 – Globo diminui sua participação na Sky Brasil


Em 2002 a Globo diminuiu sua participação na SKY Brasil,
caindo de 54% para 49,9%. 
O controle passou para os acionistas da News Corporation e
Liberty Media. A redução era uma estratégia do grupo Globo em se concentrar na
produção de conteúdo.

2003 – Compra pelo controle remoto e Fusão da SKY com DirecTV é concretizada



Neste ano a SKY lançou o T-Commerce, a primeira operação de
e-commerce por controle remoto do Brasil.

Esse serviço permitia que o assinante pudesse fazer compras
pelo controle, porém o que realmente chamou a atenção foi o interesse  do magnata da mídia, Rupert Murdoch,
controlador da SKY, na Hughes, que tinha controle sobre a DirecTV. O acordo foi
firmado em abril.

A News Corp, de Murdoch, investiu US$ 6,6 bilhões em 19,9% na Hughes Electronics, que pertencia ao grupo General Motors.
Em 2003 a SKY tinha 730 mil clientes. A DirecTV aparecia em
segundo lugar, com cerca de 500 mil clientes. 
Nos Estados Unidos a DirecTV era a maior operadora de canais pagos, com
11,3 milhões de assinantes.

A repercussão da fusão caiu como uma grande bomba no Brasil.
A NeoTV, associação de TVs a cabo criada em 1999, foi ao CADE (Conselho
Administrativo de Defesa Econômica)
para impedir a proibição de contratos de
exclusividade de programação. A exclusividade faria com que operadoras
independentes ficassem sem conteúdo competitivo para oferecer aos assinantes.

Com a fusão da SKY com a DirecTV, o grupo passou a ser
responsável por 94,84% do mercado de TV paga no Brasil.



2004 – Lançamento do SKY+, primeiro DVR para serviço DTH no Brasil
A companhia implantou neste ano o pacote SKY+, que tinha como principal
atrativo um sistema de DVR.

O decodificador era equipado com um disco rígido capaz de armazenar, com qualidade digital, até 50 horas de programação.


Com esse recurso
o cliente não precisava assistir determinado conteúdo no horário que estava
sendo transmitido, ele poderia gravar e assistir depois.

“Esse sistema foi totalmente desenhado no Brasil, é
supermoderno e vai revolucionar o modo de ver televisão no País”
, declarou
Rosamélia Girão, diretora de Marketing de Relacionamento da SKY, na época do
anúncio.

2005 – Anatel aprova fusão com a DirecTV

A
Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou o processo de fusão da
SKY com a DirecTV, que teve início em 2003.

Com a fusão o grupo de Murdock passou a
ser responsável por 95% do mercado de TV por assinatura no Brasil




2007 – Sky começa a investir em outros tipos de produtos



Devido ao acordo com as teles Brasil Telecom e Telemar a SKY passou a investir em pacotes de serviço. Além da TV por assinatura, clientes
das cidades do Rio de Janeiro, Niterói, Campo Grande e Brasília, poderiam
assinar pacotes com internet banda larga, telefonia fixa e móvel.

2008 – Sky lança TV por assinatura
pré-paga e compra a Mais TV.
Para aqueles que não queriam ficar “amarrados” a mensalidade a SKY lançou neste ano um serviço pré-pago, permitindo que créditos fossem adicionados para que os canais ficassem liberados.

Havia três opções de crédito: 7 dias (R$ 19,90) e 15 dias (R$ 29,90) e 30 dias (R$ 49,90). O cliente também tinha que adquirir a antena, decodificador e o controle remoto. O kit dos equipamentos custava R$ 299.
Neste mesmo ano a SKY oficializou a compra da Mais TV, operadora de TV por assinatura que atuava com a tecnologia MMDS (por microondas).

2009 – Viva a alta definição! SKY HDTV entra em ação


Em 2009 a gigante da TV por assinatura anunciou seu novo posicionamento de marca, que coroa a entrada na era dos pacotes em alta definição.

O serviço, chamado SKY HDTV, incluiu inicialmente 10 canais em alta definição: Fox HD, National Geographic HD, Discovery Theater HD, TNT HD, MGM HD, HBO Prime HD, HBO Full HD, Space HD, Voom HD e o pornô Sex Zone HD.

Uma grande crítica feita na época era que os canais abertos, como SBT, Globo e Band, não estavam em alta definição na SKY, enquanto na NET e Telefônica a possibilidade era oferecida.

Os dois pacotes SKY HDTV lançados na época eram os seguintes: um que custava R$ 230 menais e outro de R$ 253,90, com os canais HBO.

A divulgação do serviço também vale nota. A SKY escolheu como porta-voz do serviço a modelo Gisele Bundchen. O slogan também colou: HDTV é isso.

2010 – VOD, expansão dos canais em HD e Globo diminui ainda
mais sua participação

Em 2010 nasceu o serviço SKY On Demand, serviço de vídeo on demand (VOD), exclusivo para assinantes com o equipamento SKY HDTV. No acervo, filmes, shows e eventos.

Os conteúdos podiam ser adquiridos e ficavam armazenados no decodificador para que o cliente pudesse assistir quantas vezes
quisesse.

Neste mesmo ano, 26 canais em HD foram adicionados. Ao todo, a SKY passou a ter 36 canais em alta definição.


A Globo, que já havia vendido em 2002 parte da sua participação na empresa voltou a se envolver em uma negociação desse tipo em 2010. O grupo Globo vendeu por US$ 604,8 milhões 18,9%, ficando com apenas 7%.


VIU ISSO?

2011 – Primeira banda larga 4G e o serviço SKY Online são lançados




No fim de 2011, em parceria com a Nokia Siemens, a SKY lançou em Brasília a primeira banda larga 4G da América. Houve também o anúncio do  SKY Online, serviço on-line de locação e compra de vídeos e áudio sob demanda.


2012 – Polêmica em torno do número de
assinantes

Uma irregularidade foi confirmada pela companhia neste ano: o número de clientes no Brasil em 2012 e 2013 foi inflado. Com base em uma investigação interna foi descoberto que mais de 200 mil clientes “fantasmas” foram incluídos na conta. 

2013 – Planos para um novo satélite

Em 2013 a participação da TV por satélite
(DTH) detinha 62% da base de assinantes, contra 37,6% da TV a Cabo. Para
continuar crescendo no mercado a SKY anunciou uma parceria com a Astrium para
o lançamento de um novo satélite, o Intelsat 32, permitindo que ainda mais canais
fossem agregados.



2014 – Seguindo as regras da AT&T

Em maio, por US$ 45,5 bilhões, a poderosa
operadora americana AT&T, adquiriu a DirectTV, assumindo também, com
autorização da Anatel, a divisão da América Latina, responsável pelo controle da SKY.




Você já foi cliente da SKY nesses 22 anos de existência da operadora?


2017 – Novo satélite e investimento assombroso



O grande marco da SKY em 2017 foi o lançamento do seu novo satélite, o SKY Brasil-1 (também conhecido como Intelsat 32).



Foram investidos impressionantes
R$ 1.3 bilhão – valor dividido entre o satélite e o centro de transmissão.

O lançamento do satélite foi feito na
cidade de Kouru, na Guiana Francesa. A fabricação ficou a cargo da Airbus
Defense & Space. Ele é capaz de operar com até 60 transponders (em 1996 a
SKY utilizava apenas 4 transponders).

2018 – Futuro incerto no Brasil e um novo serviço VOD


O
controle da SKY para as mãos da AT&T, que completou a aquisição da Time
Warner
, terceiro maior conglomerado do ramo do entretenimento, acendeu uma
questão importante: sua operação no Brasil ainda é permitida?



A situação esbarra no artigo 5 da Lei do
SeAC (Lei 12.485/2011)
, que impede que empresas de telecomunicações controlem
criadoras de conteúdo e vice-versa. A Time Warner é responsável, por exemplo,
pelos canais HBO, Warner Bros, CNN e Cartoon Network.

A Anatel já se posicionou contrária a fusão, inclusive um dos grandes pontos da administração do novo presidente da agência reguladora, Leonardo Euler, será prosseguir com essa discussão sobre a fusão que interfere no modo da SKY operar no Brasil.

O serviço que a SKY vem divulgando no momento, é a sua nova plataforma de vídeo sob demanda (VOD), o Sky Play, disponível para os clientes que utilizam DVR. O fundamento é o mesmo do antigo Sky on Demand: conteúdo que pode ser comprado e que fica disponível para que o cliente possa reassistir quando quiser.

Vimos nessa retrospectiva de fatos importantes sobre os 22 anos da SKY o quanto a companhia foi importante para moldar o caminho da TV paga no Brasil.
Atualmente, com todo esse imbróglio da sua permanência no Brasil, com seu serviço “raiz”, a TV por assinatura, a SKY ocupa o segundo lugar do mercado nacional, com 28% de quota de mercado e mais de 5 milhões de clientes.

Uma em cada três linhas móveis na América Latina é 4G

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A previsão é que em 2020 as redes 4G atinjam 258 milhões de linhas na América Latina.

Uma em cada três linhas móveis na América Latina é 4G .Isso é o que revela os dados da empresa de inteligência de mercado Ovum


Em junho deste ano, as linhas móveis com
tecnologia Long-Term Evolution (LTE), o popular 4G, alcançaram 241 milhões de
linhas.  No mesmo período do ano passado
eram 159 milhões de linhas.

Juntando com as demais tecnologias, como o 2G e 3G, a América Latina contam com mais de 697 milhões de linhas móveis ativas. 

O 4G LTE representa 34,6%, enquanto as demais tecnologias representam a maioria ainda, 65,4%. No ano passado, a participação das redes LTE era de 23%.

Até o final de 2018, as redes LTE devem atingir 258 milhões de linhas, elevando sua sua presença para 36%, de acordo com as projeções da Ovum.
Em 2020 acontecerá uma grande virada, já que a tecnologia alcançará 504 milhões de linhas e uma participação de 64% do total de linhas móveis.

VIU ISSO?

José Otero, diretor da 5G Americas para a América Latina e Caribe, disse que “apesar de todo o setor de telecomunicações estar acompanhando de perto o desenvolvimento da próxima geração de tecnologias móveis, o 5G, 4G ainda tem um longo caminho a percorrer. à frente na região e no mundo”.
“As operadoras móveis latino-americanas continuarão em um futuro próximo evoluindo suas redes LTE-Advanced e LTE-Advanced Pro, que apresentam significativas melhoras para a 4G LTE e a base para o futuro desenvolvimento da 5G na região”, completou.

5G fará com que as pessoas cancelem banda larga residencial

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Essa é a perspectiva da operadora britânica Three.


O 5G será realmente uma alternativa de
peso para a banda larga fixa doméstica. Essa é a opinião de David Dyxon,
diretor de telefonia de uma das maiores operadoras britânicas, a Three. Dyxon
vai além, e diz que com o 5G os cientes irão abandonar a banda larga
convencional.

Talvez não para o mundo inteiro, mas certamente na maioria dos países, acredito fortemente que o 5G pode oferecer uma experiência de banda larga em casa suficiente para que as pessoas efetivamente dispensem suas conexões por cobre ou fibra, declarou Dyxon, em entrevista a BCC.

Com o 3G e 4G essa grande mudança não seria possível, mas o 5G muda tudo, ressalta Dyxon. A confiabilidade e velocidade que o 5G irão oferecer darão mais segurança para que eles optem por ter essa forma de conexão como primária, mesmo em casa. 
David Dyxon

Essa confiabilidade em torno do 5G elevará consideravelmente o consumo de dados móveis nos próximos sete anos. A previsão do executivo da Three é que a utilização das redes aumente 1.300% até 2025.



A Threee pretende lançar sua opção de plano em 5G em meados do ano que vem. Enquanto isso a operadora se destaca no Reino Unido por oferecer ofertas de planos 4G com dados ilimitados, em Londres e algumas cidades do Reino Unido. Dyxon diz que a operadora pretende fazer o mesmo com o 5G.

Enquanto com o 4G essa questão de oferecer planos sem limite de dados envolve uma grande questão estratégica, sobre a quantidade de clientes que podem se inscrever no serviço, para não atrapalhar a performance. já com o 5G, o executivo diz que essa questão não seria um problema. 

A ideia de Dyxon corre por um caminho oposto aos objetivos do próprio governo britânico, que pretende cobrir todo o país com fibra óptica até 2023 – atualmente apenas 5% utilizam fibra. 

Dyxon diz que o projeto é válido, para um pequeno número de clientes que precisam de mais velocidade, porém é um projeto caro, já que envolve interferências físicas no ambiente, já com o 5G basta apenas a instalação de uma antena, para que todos recebam internet, uma alternativa mais barata e que irá agradar boa parte dos usuários.

Anatel abre consulta pública sobre a faixa de 3,5 GHz

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Interessados terão 30 dias para enviar suas contribuições.

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) abriu a consulta pública sobre a destinação da faixa de 3,5
GHz.

“O objetivo da principal da ação é assegurar o uso adequado do espectro de radiofrequências para a exploração adequada dos serviços de telecomunicações envolvidos. Mais especificamente, objetiva-se ampliar as possibilidades de utilização de serviço móvel banda larga no Brasil incluindo o 5G na faixa de 3,5 GHz, mantendo o necessário alinhamento com as atribuições e destinações internacionais. Ainda, vise-se assegurar o uso desta faixa também por outras aplicações em caráter secundário, como aplicações off-shore”, explica a agência no texto de consulta pública.



A consulta pública, que passa a se submeter a comentários e sugestões do público geral, além de abrir a discussão sobre a faixa de 3,5 GHz, também inclui a proposta de destinar, ao Serviço Limitado Privado – SLP, em caráter primário, sem exclusividade, a subfaixa de radiofrequências de 3.400 MHz a 3.600 MHz, mantendo-se a destinação da referida faixa ao Serviço de Comunicação Multimídia – SCM, ao Serviço Telefônico Fixo Comutado – STFC e ao Serviço Móvel Pessoal – SMP.

iPhone XR, iPhone XS e XS Max chegam à TIM

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Nova geração dos iPhones chegou na loja da TIM, confira os preços.



Além da Vivo, a TIM também já está
ofertando a nova geração de iPhones em suas lojas físicas e online. A operadora
anunciou que o iPhone XR, iPhone XS e XS Max estarão disponíveis a partir de
amanhã (10) em suas principais loja físicas.

No site os modelos já estão listados, podendo ser adquiridos tanto sem vínculo de planos, ou em pacotes. O Plano que de cara é sugerido pelo site para ser vinculado ao aparelho é o TIM Pós de 10 GB, que engloba ligações ilimitadas, 10 GB de internet e WhatsApp ilimitado. Este plano custa R$ 139,99/ mês (fidelidade de 12 meses). 

iPhone XS e XS Max:

O iPhone Xs e o iPhone Xs Max são os
modelos mais avançados da Apple. Eles possuem telas de Super Retina de 5,8
polegadas e 6,5 polegadas respectivamente, que oferecem brilho incrível e
negros verdadeiros, enquanto traz profundidade de campo dinâmica 60% maior em
fotos HDR.

Ambos aparelhos trazem um sistema de
câmera dupla mais rápido e aprimorado com funções incríveis para fotos e
vídeos.

Os smartphones também contam com chip A12 Bionic, com a nova geração do Neural Engine, Face ID mais rápido, som estéreo mais amplo, maior duração de bateria e resistência à respingos de bebidas e água, com o vidro mais durável já usado em um smartphone.

iPhone Xs Max oferece uma experiência mais envolvente, com mais de três milhões de pixels para vídeos, filmes e jogos, com a maior tela em um iPhone até hoje. 

Os dois modelos trazem o sistema Dual SIM para iPhone por meio do uso de um nano SIM e um e-SIM digital.
Preço dos aparelhos adquiridos com o vínculo do plano TIM Pós 10 Giga.

iPhone XS 64 GB, disponível nas cores dourado e cinza espacial

R$ 5.949, 00 + R$ 139.99. Caso o plano adquirido seja o TIM Pós, 50 GB (R$ 249,99), o preço do aparelho cai para R$ 5.249,00.

iPhone XS Max 64 GB, disponível nas cores dourado e cinza espacial

R$ 6.549,00 + R$ 139,99. Caso o plano adquirido seja o TIM Pós, 50 GB (R$ 249,99), o preço do aparelho cai para R$ 5.849,00.

VIU ISSO?


iPhone XR


O
iPhone XR vem com design todo em vidro e alumínio com tela Liquid Retina de 6,1
polegadas – a melhor precisão de cor de toda a indústria, ampla tonalidade de
cores e True Tone para oferecer uma experiência visual mais natural.

O
iPhone XR tem o poderoso chip A12 Bionic com a nova geração do Neural Engine,
câmera TrueDepth, Face ID mais rápido, sistema de câmera inovador que cria
retratos surpreendentes com apenas uma lente e LTE Advanced para downloads mais
rápidos.

A TIM oferece as versões tanto com 64 GB,
quanto 128 GB, de armazenamento. Confira abaixo o preço dos aparelhos
adquiridos com o vínculo do plano TIM Pós 10 Giga.



iPhone XR 64 GB, disponível nas cores branco, azul, vermelho e preto.


R$ 4.199,00 + R$ 139,99. Caso o plano adquirido seja o TIM Pós, 50 GB (R$ 249,99), o preço do aparelho cai para R$ 3.499,00.


iPhone
XR de 128 GB, disponível nas cores vermelho e azul
R$ 4.449,00 + R$ 139,99. Caso o plano
adquirido seja o TIM Pós, 50 GB (R$ 249,99), o preço do aparelho cai para R$
3.699,00.