16/12/2025
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Multiplus troca a partir de 610 pontos por recarga de celular

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Créditos entram na linha celular informada em até 48 horas após a confirmação do resgate.


Consumidores com cadastro na Multiplus – empresa responsável pelo programa de recompensas da companhia aérea LATAM – podem agora trocar os pontos acumulados por produtos digitais, entre eles vouchers de alimentação (Bobs), assinatura de aplicativos (Ubook e UBKids), cupom de desconto (Editora Três), desconto em flores (Giuliana Flores), educação e cultura (Dentro da História e EduK), ingresso de cinema (PrimePass), recarga de celular e streaming e aluguel de filmes (Looke). A novidade é chamada pela Multiplus de “Resgate Fácil”.

Falando especificamente em recarga de celular, que é a nossa praia, é possível trocar entre 610 e 2.810 pontos por créditos das quatro principais operadoras de telefonia celular do Brasil: Vivo, Claro, TIM e Oi.



A conversão de pontos para troca é mais barata na Vivo, que tem o programa Vivo Valoriza como parceiro da Multiplus:

R$ 10 de créditos – 610 pontos
R$ 14 de créditos – 910 pontos
R$ 20 de créditos – 1.210 pontos
R$ 25 de créditos – 1.510 pontos
R$ 40 de créditos – 2.410 pontos

As operadoras Claro (que tem parceria com a Smiles) e TIM, possuem a seguinte taxa de conversão:

R$ 10 – 710 pontos (não disponível na TIM para o DDD 11)
R$ 15 – 1.060 pontos
R$ 20 – 1.410 pontos
R$ 30 – 2.110 pontos
R$ 40 – 2.810 pontos

A Oi possui valores de recargas um pouco diferentes das outras. As opções são:

R$ 14 – 990 pontos
R$ 20 – 1.410 pontos
R$ 25 – 1.760 pontos
R$ 30 – 2.110 pontos
R$ 35 – 2.460 pontos

VIU ISSO?

De acordo com a Multiplus, a distribuição das recargas para celular é feita pela empresa Minutrade Marketing Ltda. Cada participante poderá resgatar produtos chamados de “Resgate Fácil” até 15 vezes por mês ou gastar até 6.000 pontos com eles, o que acontecer primeiro.

Pontos Multiplus são acumulados voando LATAM e nos 161 parceiros atuais da rede de fidelidade, entre eles a Vivo, que entrou para a rede em 2016. Cada 1 ponto Vivo Valoriza vale 1 ponto Multiplus.

Oi alfineta concorrência em nova campanha: ‘os GB são seus’

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Todas as principais concorrentes da Oi reservam metade da franquia de internet para uso de alguns aplicativos; operadora critica a prática.

A promoção que a Oi fez para a Black Friday com 50GB de internet por R$ 99,90 mensais acabou (agora são 15GB por R$ 99,90), mas a operadora não perdeu a piada. Em novos comerciais que estão sendo veiculados na mídia, a Oi debocha das operadoras que dizem oferecer o dobro de internet só para utilizar com serviços de vídeo ou aplicativos específicos. “Só na Oi os GB são seus, você usa como quiser”, garante a empresa no final de cada filme.

No filme publicitário “Gesso”, a personagem aparece com a metade do corpo presa em uma parede de gesso, representando a falta de liberdade. “Ninguém merece… fiz um plano porque a operadora prometeu internet em dobro. Mas só metade da internet é livre pra eu usar como quiser”, desabafa.



O vídeo termina com o locutor explicando as novas ofertas da Oi enquanto a mulher aparece com estilete, serrote, machado e até serra elétrica para tentar se soltar a parede.

Em outra propaganda, a reclamação do personagem é a mesma, mas dessa vez um homem está com a metade do corpo presa em uma pedra de gelo. Ele encerra o filme “Gelo” com vários instrumentos de fogo para tentar derreter a água em estado sólido e soltar a mão que está segurando o celular dali.

Entenda


Todas as principais concorrentes da Oi utilizam a prática de travar metade da internet total ofertada para utilizar apenas com serviços específicos:

VIU ISSO?

O TIM Black (segmento pós-pago da TIM), oferece o dobro da franquia de internet contratada para gastar com parceiros de vídeo. Na maioria dos planos os parceiros da TIM são YouTube, Netflix, Looke, Cartoon Network Já e Esporte Interativo Plus. Excepcionalmente novos clientes que contratarem os planos pós da TIM até o dia 05/01/2019 ganham +100GB para utilizar com os parceiros de vídeo.

A Vivo também pratica esse bônus de internet restrito. O dobro da franquia contratada nos planos pós-pagos Vivo Você e Vivo Família 4G+ é exclusivo para gastar com os aplicativos de vídeo e música YouTube, Spotify, Netflix, Vivo Música, Vivo Play, NBA e TIDAL.

Quem também gostou da ideia foi a Claro, que deu o nome de “Extra Play” para a função. Se o consumidor compra o plano de 15GB por R$ 119,99, por exemplo, só tem direito a gastar 7GB de dados como quiser. A outra metade do pacote só pode ser utilizada com Netflix, YouTube, Claro vídeo ou NOW.

Vivo já cobre 4 mil municípios com 4G? Não é bem assim

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Andou circulando por aí a informação de que a Vivo já teria alcançado 4 mil cidades com cobertura 4G. O Minha Operadora checou se é verdade.



Na semana passada, a operadora de telefonia Vivo, controlada pelo grupo espanhol Telefónica, reuniu jornalistas estritamente selecionados (nenhum repórter do Minha Operadora foi convidado) em uma coletiva de imprensa para anunciar como estão os investimentos do grupo no Brasil e como será 2019 para a empresa, que “buscará mudar a péssima imagem das empresas de telefonia na visão do consumidor”.


Terminada a coletiva de imprensa, os sites Telesíntese, Convergência Digital e Teletime publicaram, cada um com uma abordagem diferente, a informação de que a Vivo terminaria o ano de 2018 cobrindo 4 mil municípios brasileiros com sinal de internet 4G e 4.5G. Isso deixou os consumidores de notícias de telecomunicações confusos.


Na lógica de cálculo da Vivo e dos jornalistas que divulgaram esse número, seriam “3 mil cidades com cobertura 4G e mil cidades com cobertura 4,5G”. Mas como diria a empresária Cristiana Arcangeli, do reality show Shark Tank Brasil, “essa conta não fecha”.


VIU ISSO?


Apesar de não ter estado presente na coletiva em que foi passada a informação, o Minha Operadora se preocupou em ir atrás dos números e identificou que a lista de cidades com sinal 4.5G da Vivo já inclui a maioria dos municípios, se não todos, que aparecem na lista de regiões com tecnologia 4G simples.



Por exemplo, as cidades de Gravatá, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista, Recife e Vitória de Santo Antão, são as cidades com LTE Advanced Pro da Vivo no estado de Pernambuco. Esses municípios ajudam a formar a lista de cobertura 4.5G da operadora no Brasil, que soma 940 cidades e representa 61% da população nacional, segundo os dados de novembro (mais recentes) da consultoria em telecomunicações Teleco.


Agora vamos para a lista de cidades com cobertura 4G. De acordo com o Teleco, atualmente são 3.048 municípios cobertos pela Vivo com a tecnologia principal (87,7% da população). Desse total, 86 cidades são de Pernambuco, e adivinha? Os municípios de Gravatá, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista, Recife e Vitória de Santo Antão também estão nessa conta. Essa repetição de cidades com 4G e 4.5G infla o número total de municípios com cobertura de internet de quarta geração da Vivo.

* 4.5G do gráfico leva em conta somente municípios com LTE Advanced Pro. Considerando os municípios com LTE Advanced, a TIM cobre 671 cidades com 4.5G e a Claro 942 municípios.


Vamos então corrigir a informação veiculada durante a semana: a Vivo não está cobrindo 4.000 municípios com 4G/4.5G. O correto é que atualmente a operadora cobre 3.048 cidades e, dessas, 940 estão aptas para o 4.5G – a evolução do 4G. “O número não soma”, concordou uma representante terceirizada da assessoria de imprensa da Vivo em contato com o Minha Operadora por telefone. Números corrigidos e pés no chão.

Mesmo com boicote, Huawei vem ganhando espaço no mercado 5G

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Mesmo com muitos países barrando seus equipamentos,  Huawei vem fechando novos contrato com operadoras e investirá pesado no 5G.

A chinesa Huawei vem enfrentando problemas mundo afora para vender seus equipamentos 5G. Muitos países estão se unindo contra a companhia, devido as suspeitas sobre sua relação com o governo Chinês e possíveis medidas de espionagem.

Recentemente foi levantada a questão das operadoras japonesas não aderirem aos equipamentos da Huawei. Junto a esse movimento de boicote à Huwei estão Nova Zelândia, Austrália, Reino Unido, França, e, é claro, os Estados Unidos, responsável por trazer à tona esse assunto da espionagem cibernética através dos equipamentos de empresas chinesas como a Huawei.

A Huawei, sempre que pode, confronta tais posições, solicitando que provas sejam apresentadas antes de chegar a uma proibição dos seus equipamentos. “Bloquear os competidores de um campo de jogo não pode torná-lo melhor. Acreditamos que qualquer preocupação ou alegação sobre segurança na Huawei deve ser baseada em evidência objetiva. Sem evidência objetiva, não aceitamos e nos opomos a essas alegações, diz a companhia”, destaca a companhia.
VIU ISSO?

A Alemanha é um desses países que segue na mesma linha de discurso da Huawei, que é preciso provas concretas antes de determinar uma proibição nacional. 
Entre suas metas está o investimento de US$ 2 bilhões nos próximos cinco anos, justamente para que seus equipamentos ofereçam ainda mais segurança. 
Recentemente a Huawei assinou contratos com as quatro redes móveis do Reino Unido para testar seu equipamento sem fio de quinta geração, aprofundando a participação da chinesa, com sede em Shenzhen, no setor de telecomunicações da Grã-Bretanha.
Os equipamentos 5G da Huawei já estavam sendo testado pela unidade EE do BT Group Plc, o grupo Three UK da CK Hutchison Holdings Ltd. e o Vodafone Group Plc.
Algumas semanas atrás a Huawei também assinou um contrato para testar o equipamento em 200 locais em Londres com a O2, a operadora da Telefonica SA.
“Estamos testando o equipamento de rádio da Huawei antes de implementá-lo em alguns de nossos locais de telefonia celular em Londres”, disse um porta-voz da O2. “Fazemos isso com todos os provedores para impulsionar o desempenho ideal da rede para nossos clientes”.

Publicação de PGMU prevê que Oi instale antenas 4G em 1.115 locais

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Meta será forma de a operadora devolver à sociedade os recursos que deixarão de ser gastos com orelhões.


Com a publicação do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) pelo presidente Michel Temer, neste sábado (22), a Oi conseguirá quitar as obrigações assumidas com os backstoppers, no acordo que viabilizou a conversão da dívida e que prevê aumento de capital de R$ 4 bilhões.


Em comunicado ao mercado, a Oi disse que não corre mais o risco de ter que pagar uma multa de até US$ 45 milhões.


O decreto de nº 9.619/18 diz respeito ao PGMU que corresponde ao período de 2016 a 2020. 

A operadora confirmou que foi reduzido o número de orelhões que ficarão em sua planta, já que o novo plano não considera mais densidade por habitante e nem distância mínima entre eles.

O PGMU estabelece novas metas, dessa vez voltada à instalação de erbs (estações rádio-base) com tecnologia LTE (4G) como forma da operadora devolver à sociedade os recursos que deixarão de ser gastos com a redução das obrigações com orelhões. 

A Oi terá que instalar nova infraestrutura em localidades não atendidas pela telefonia celular, em lista a ser feita pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).


VIU ISSO?


Entre as localidades, 866 são da Região I, que inclui os estados atendidos pela Telemar (RJ, ES, MG, BA, SE, AL, PE, PB, RN, CE, PI, MA, AM, PA, RR e AP), e 289 localidades da Região II, que inclui os estados atendidos pela Brasil Telecom (RS, PR, SC, MT, MS, GO, DF, TO, AC e RO). 

Embora a infraestrutura seja de tecnologia celular, ela faz parte da concessão de telefonia fixa e por isso será reversível à União quando acabar o contrato de concessão.

A Oi ressalta que continuará com a obrigação de manter os orelhões instalados em localidades com até 300 habitantes.

O atendimento a essas localidades começará no próximo ano, quando deverá ser cumprida 10% das metas. Até o final de 2023, todas as antenas 4G terão que estar instaladas.

Em seu comunicado, a Oi ressalta que “os sistemas de acesso fixo sem fio devem viabilizar tecnicamente, em regime de exploração industrial, também a oferta de Serviço Móvel Pessoal por meio de tecnologia de quarta geração (4G) ou superior.”

Operadora do grupo da Claro é multada no México

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A operadora Telmex foi multada no México por falhas no serviço; companhia já disse que irá recorrer.

A gigante de telecomunicações América Móvil , controlada pela família do bilionário mexicano Carlos Slim, recebeu uma multa de MXP$ 2,54 bilhões, equivalente a R$ 493 milhões, determinada pelo Instituto Federal de Telecomunicações (IFT) do México.

Em comunicado enviado à  Bolsa Mexicana de Valores (BMV), America Movil disse que a multa recaiu sobre a sua subsidiária Telmex. 


A Telmex foi multada pela suposta violação dos padrões de qualidade da infraestrutura de telecomunicações que ofereceu a outras empresas entre 2013 e 2014.
Segundo uma análise da Monex for Expansión , a pena representa 0,9% do fluxo operacional da América Móvil nos últimos 12 meses, o que equivale a 0,3% do seu valor de capitalização.

Em comunicado a America Móvil diz que não concorda com decisão e que “essa multa ilegal e desproporcional afeta a segurança jurídica de um setor que depende de grandes investimentos para se desenvolver”. 

VIU ISSO?

A América Móvil é de longe a maior operadora do México e líder em serviços integrados de telecomunicações na América Latina. Excluindo a China e a Índia , é o maior do mundo em termos de assinantes móveis.

Câmara de Londrina aprova Lei que permite privatização de Sercomtel

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Prefeitura poderá vender ações da operadora sem necessidade de realizar plebiscito.



A Câmara Municipal de Londrina aprovou projeto de lei que permite que a Prefeitura privatize a Sercomtel sem necessidade de realizar um plebiscito. O projeto foi encaminhado aos vereadores pela Prefeitura em meados de outubro.


Em apenas dois minutos, os vereadores aprovaram a lei que poderá traçar o destino da Sercomtel.


Atualmente, a operadora acumula dívida de quase R$ 300 milhões e corre o risco de ter as concessões e licenças de funcionamento caçadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). 

A Anatel abriu um processo de caducidade contra a operadora em agosto do ano passado, que ainda está em trâmite. 

Até mesmo uma consulta pública já foi aberta com a finalidade de licitar para outras empresas a concessão e as autorizações que hoje a Sercomtel detém para explorar telefonia fixa e celular.

No plano de recuperação, a Prefeitura quer contar com a parceria da Copel que detém 45% das ações da Sercomtel. 


VIU ISSO?


A companhia estadual já anunciou R$ 60 milhões em investimentos para a implantação de uma rede de internet via fibra óptica. Mas os esforços podem não ser suficientes. 

O plano foi apresentado à Anatel, que pediu mais empenho por parte do município. 

Diante desse cenário, o grupo de investidores 10 de Dezembro encabeça a possível privatização da operadora. 

Os empresários, que são da cidade, prometem investir R$ 120 milhões para salvar a Sercomtel. Em contrapartida, eles querem 70% das ações da empresa, ou seja, o controle majoritário da estatal. 

Na avaliação dos investidores, a privatização seria a única forma de manter a empresa aberta.

O atual presidente da Sercomtel, Claudio Tedeschi, que tomou posse na última segunda-feira (17), disse que a proposta se trata de uma boa notícia, mas que não pode ser encarada como a única solução para os problemas da empresa.

NET e Claro TV: 10 canais de esporte estão com sinal aberto

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Curta a Premier League, NBA e outras atrações esportivas com os 10 canais liberados na NET e Claro TV.


Os assinantes da NET e Claro TV que são fãs de esporte podem aproveitar a partir de hoje o sinal liberado de 10 canais esportivos. Os canais ficarão com sinal aberto até o dia 02 de janeiro. 

Lista de canais esportivos com sinal aberto na NET e Claro TV:

Band Sports
ESPN
ESPN Extra
ESPN Brasil
ESPN 2
FOX Sports
FOX Sports 2
SPORTV
SPORTV 2
SPORTV3



Entre os destaques da programação estão a Superweeks de NFL, NBA e Boxing Day Premier League, no ESPN. 


Aproveitando que estamos falando de TV por assinatura você deveria dar uma conferida nessa matéria em que listamos algumas mudanças que as operadoras anunciaram recentemente. 

Outra novidade de peso é que os canais HBO Plus e MaxPrime serão descontinuados a partir de 1º de janeiro, assim como o TNT 2 e TNT 3. Outra baixa será o canal CineBrasil TV sairá da SKY a partir do dia 1º de janeiro.
Para os amantes de uma boa qualidade sonora a Vivo TV anunciou essa semana que passou a exibir os canais NatGeo Kids, SporTV, OFF, Discovery Theater, Discovery World, ID, Cinemax, Paramount Channel, HBO Signature, HBO Plus, FOX Premium 1, FOX Premium 2, Premiere Clubes com som Dolby Digital.

SKY paga mico em banda larga pelo segundo mês consecutivo

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Destaque do mês foi a NET Virtua/Embratel, que aumentou a base de clientes em 0,32%.


Pela segunda vez consecutiva, a SKY é o mico do mês em banda larga. A operadora perdeu -2.727 clientes de outubro para novembro, o que representa uma redução de -0,75% em sua base. 


A Oi Velox também segue perdendo clientes de banda larga. No último mês, -21.580 pessoas cancelaram as assinaturas, o que representa uma redução de -0,35%


A Vivo Fibra, que tinha ganhado +1.870 assinantes em outubro, voltou a perder clientes. Em novembro, -5.559 pessoas deixaram a operadora, uma redução de -0,07%



O destaque desse mês foi a NET Virtua/Embratel. A operadora ganhou 29.411 novos assinantes, um acréscimo de +0,32% em sua base de clientes.


VIU ISSO?


Nos últimos meses, a TIM Live foi a operadora que mais ganhou assinantes. No entanto, no último relatório da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a operadora apareceu com o mesmo número de clientes que no mês anterior. Provavelmente, a TIM não enviou o balanço do mês para a agência.  

A Algar Telecom também cresceu +0,19% de outubro para novembro, ganhando 1.099 novos clientes.

1. NET Virtua/Embratel (+0,32%)
2. Algar Telecom (+0,19%)
3. TIM Live 0
4. Vivo Fibra (-0,07%)
5. Oi Velox (-0,35%)
6. SKY (-0,75%)

Ao todo, incluindo também operadoras com menor representatividade no mercado, o setor de banda larga registrou um aumento de 107.381 assinantes, o que equivale a um crescimento de +0,35% no setor.


Em 12 meses, houve aumento de 2.435.665 contratos de banda larga fixa (+8,51%). 

Atualmente, há 31.058.064 clientes de banda larga no Brasil. Desse total, 9,3 milhões são da NET Virtua/Embratel, 7,5 milhões do Vivo Fibra, 6 milhões do Oi Velox e 473.614 do TIM Live. A Algar Telecom tem 575.563 assinantes e a SKY Banda Larga 359.747.

Provedores regionais crescem no segmento de banda larga fixa

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Provedores regionais já representam o terceiro maior grupo de banda larga fixa do Brasil.



Dados de novembro revelado pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) mostram que os provedores regionais (ISPs) de banda larga fixa estão desempenhando um papel cada vez mais preponderante no mercado Somando todos esses provedores eles já representam o terceiro maior grupo de banda larga fixa do Brasil,  com 6,18 milhões de assinantes, superando a Oi que fechou em 6 milhões.

São mais de 7 mil provedores com outorga de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) e mais 1.700 empresas já cadastradas como prestador de serviço de banda larga, sem a outorga. De acordo com o Cetic.br a média de clientes dos provedores regionais é de mil a 3 mil clientes (pegando como base 28% das empresas que responderam o questionamento).


“As micro e pequenas empresas cumprem um papel de extrema importância para a inclusão digital no Brasil, especialmente no atendimento à população que vive em regiões mais afastadas dos grandes centros urbanos e com baixa atratividade de mercado para os grandes provedores”, destaca Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.

Basilio Perez, presidente da Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint), diz que há dois anos os provedores regionais são campeões de inclusão, o que representa um crescimento anual que varia de 20% a 30%.
A agência reguladora também destaca que o serviço de banda larga fixa totalizou 31.058.064 assinantes ativos em novembro. Em 12 meses, houve aumento de 2.435.665 contratos de banda larga fixa (+8,51%). E na comparação com o mês anterior (outubro) houve aumento de 107.381 contratos (+0,35%). 
Em 12 meses,  todos os estados brasileiros apresentaram crescimento, com única exceção do estado de Roraima, que perdeu 962 contratos ativos (-2,54%). O maior crescimento percentual de clientes foi no estado da Paraíba que registrou +15,06%.   O maior mercado de banda larga fixa do país foi o estado de São Paulo, com 10.462.246 contratos. Rio de Janeiro ficou em segundo lugar, com 3.326.983 contratos e Minas Gerais em terceiro lugar, com 3.218.443 contratos. 
Liderança do mercado
O grupo  América Móvil (Claro, Embratel e Net) segue na liderança de mercado, registrando em novembro 9.350.199 clientes, o que corresponde a 30,10% do mercado. Em segundo lugar ficou a Vivo, com 7.594.545 clientes, o que equivale a 24,45% do mercado e em terceiro lugar a empresa Oi, com 6.073.431 clientes, detendo 19,55% do mercado.  
A Oi apresentou a maior retração de clientes, redução de 21,5 mil conexões (- 0,35%).

Tecnologia
A tecnologia FTTH (Fiber To The Home) – fibra ótica, segue crescendo no mercado. Em novembro foram registrados 5,394 milhões de acessos. Entre outubro e novembro o crescimento foi de 2,64% – avanço de 138,9 mil acessos. 

De acordo com a pesquisa TIC Provedores 2017, divulgado pelo Cetic.br na primeira metade de dezembro, os provedores regionais são os grande responsáveis pelo avanço no mercado de fibra ótica do Brasil. O estudo destaca que 78% das empresas oferecem esse tipo de tecnologia aos seus clientes – em 2014 esse percentual era de 49%. 

A tecnologia que ainda domina o mercado é a xDSL, com  12,376 milhões de linhas. Em novembro houve uma redução de 0,63% da sua base (78,6 mil conexões).


VIU ISSO?

Velocidade
Em novembro a velocidade que mais se destacou, em termos de crescimento, foi a de 34 Mbps, com 318,7 mil novas conexões (crescimento de 4,32%). Essa faixa fechou o mês com 7,704 milhões de contratos.

Em seguida aparece a faixa de 12 Mbps a 34 Mbps que cresceu 0,66% – 53 mil acessos. A conexão mais utilizada no Brasil é a que engloba de 2 Mbps a 12 Mbps. Em novembro houve uma queda de 1,64% (167,1 mil desconexões). O mês foi concluído com 10,018 milhões de contratos.