17/12/2025
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Deezer apresenta retrospectiva 2025 e ranking dos artistas mais ouvidos do ano

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deezer retrospectiva 2025
Divulgação/Deezer

A Deezer lançou a retrospectiva 2025 e divulgou o ranking dos artistas mais ouvidos, nesta segunda-feira (1º), no Brasil e no mundo, dentro do aplicativo, reunindo dados de escuta para transformar estatísticas em uma experiência personalizada, gamificada e totalmente compartilhável nas redes sociais. A novidade chega para engajar usuários ao mostrar como eles consumiram música ao longo do ano e por que seus hábitos moldaram a seleção exibida.

Leia mais:

Como acessar a retrospectiva

A retrospectiva My Deezer Year 2025 está disponível diretamente dentro do aplicativo, sem necessidade de links externos. Qualquer usuário pode acessar suas estatísticas e compartilhar os resultados com amigos nas redes sociais.
Passo a passo:

  1. Abra o aplicativo da Deezer e vá até a aba “Explorar”.
  2. Toque no banner “My Deezer Year 2025” e selecione “Conferir agora!” para visualizar seus dados, playlists e cards compartilháveis.
deezer retrospectiva 2025
Divulgação/Deezer

A experiência My Deezer Year 2025

Com o “My Deezer Year 2025”, os assinantes entram em uma narrativa inspirada em comédias românticas, explorando seu ano musical por meio de cenas temáticas baseadas nos hábitos de escuta. O visual interativo reforça a tendência das plataformas de transformar dados em conteúdo social, incentivando publicações no Instagram, X e TikTok.

O destaque gamificado fica por conta do novo Music Quiz, que permite montar desafios sobre gostos musicais e enviá-los para amigos — mesmo quem não é assinante pode participar, reforçando a proposta social e competitiva da experiência.

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Ranking dos artistas mais ouvidos em 2025

A retrospectiva evidencia o consumo de música no Brasil em 2025 com forte presença do sertanejo e do pagode. Veja o Top 10 geral divulgado pela plataforma:

  1. Henrique & Juliano
  2. Grupo Menos É Mais
  3. Jorge & Mateus
  4. Gusttavo Lima
  5. Sorriso Maroto
  6. Zé Neto & Cristiano
  7. Wesley Safadão
  8. Marília Mendonça
  9. Natanzinho Lima
  10. Charlie Brown Jr.

MÚSICAS MAIS OUVIDAS

  1. Coração Partido (Corazón Partío) – Grupo Menos É Mais
  2. Última Saudade – Henrique & Juliano
  3. Apaga Apaga Apaga – Danilo e Davi
  4. Tubarões – Diego & Victor Hugo
  5. P do Pecado – Grupo Menos É Mais
  6. Xonei – Jorge & Mateus
  7. Die With A Smile – Lady Gaga
  8. Cantada Boba – Jorge & Mateus
  9. Apaguei Pra Todos – Ferrugem
  10. Jejum de Amor / Caixa Postal / Vida Vazia – Grupo Menos É Mais

ÁLBUNS MAIS OUVIDOS 

  1. Manifesto Musical 2 – Henrique & Juliano
  2. Bem-Vindo ao Meu Mundo – Forró & Vaquejada
  3. MOLHO – Grupo Menos É Mais
  4. MAYHEM – Lady Gaga
  5. Tubarões – Diego & Victor Hugo
  6. Dominguinho – João Gomes, Jota. Pê e Mestrinho
  7. Envolvente – Matheus & Kauan
  8. Liberdade – Oruam
  9. LUAN AO VIVO NA LUA – Luan Santana
  10. Magia das Estrelas, Vol. 1 – Zé Neto & Cristiano

Artistas femininas e diversidade de gêneros

Entre as mulheres, Marília Mendonça lidera o ranking com alta retenção de ouvintes. Logo atrás aparecem Lady Gaga e Lauana Prado, com Ludmilla e Simone Mendes completando as cinco primeiras posições. O protagonismo feminino soma pop internacional e força de artistas brasileiras no streaming.

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A lista deste ano destaca a estreia do brega entre os mais ouvidos com Natanzinho Lima em nono lugar e sinaliza o retorno do rock nacional com Charlie Brown Jr. fechando o Top 10, reforçando o impacto duradouro do catálogo da banda.

ARTISTAS MULHERES MAIS OUVIDAS

  1. Marília Mendonça
  2. Lady Gaga
  3. Lauana Prado
  4. LUDMILLA
  5. Simone Mendes
  6. Anitta
  7. Gabriela Rocha
  8. Taylor Swift
  9. Beyoncé
  10. Aline Barros

Números globais e playlists personalizadas

Dados globais mostram que assinantes da Deezer ouviram, em média, mais de 122 horas de música em 2025, passando por 691 faixas de 402 artistas diferentes e descobrindo 357 novas músicas ao longo do ano. Cerca de 12% dos ouvintes se tornam superfãs de pelo menos um artista dentro da plataforma.

O app cria automaticamente playlists personalizadas com as músicas mais ouvidas do ano e oferece cards compartilháveis para redes sociais com apenas um toque, ampliando o engajamento entre usuários.

Google Mensagens testa recurso que facilita troca de chip em celulares dual SIM

Imagem: Shutterstock/reprodução

Usuários do Google Mensagens que utilizam dois chips em celulares Android podem, em breve, ter uma experiência mais prática ao alternar entre SIMs durante uma conversa. 

O aplicativo de mensagens da gigante de tecnologia está testando uma nova função que visa reduzir a frustração com o processo de troca de chip, que ficou mais complexo em atualizações recentes.

Na versão beta mais recente do app (v20251121_00_RC01), disponível para alguns modelos da Samsung, a troca de chip ganhou um atalho adicional. Ao pressionar longamente a área de composição de mensagens, surge a opção “Switch SIM”, que redireciona o usuário diretamente para o seletor de chip na tela de perfil da conversa.

Recurso busca corrigir mudança criticada por usuários

A modificação surge como uma tentativa de reverter parcialmente uma decisão anterior do Google, que havia escondido a troca de SIM nas configurações internas do app. 

O movimento foi amplamente criticado por dificultar uma ação simples e recorrente entre quem utiliza dois chips no mesmo aparelho, uma funcionalidade comum, principalmente no Brasil e em outros mercados emergentes.

Antes dessas alterações, o botão de troca de SIM era exibido diretamente na caixa de digitação, o que permitia alternar entre linhas sem sair da tela da conversa. 

A ausência dessa praticidade gerou insatisfação entre usuários, especialmente após a introdução do suporte a RCS (Rich Communication Services) em dual SIM, que prometia uma comunicação mais inteligente e integrada.

Ainda limitado e sem garantia de lançamento

Apesar da mudança indicar uma tentativa de tornar a experiência mais intuitiva, o novo recurso ainda não representa uma volta completa à funcionalidade antiga

O botão ativado por gesto leva o usuário ao seletor de SIM, mas não realiza a troca instantaneamente — o processo ainda exige etapas adicionais.

Além disso, trata-se de um teste em versão beta, que pode ou não ser lançado para o público em geral. O Google costuma experimentar funcionalidades com grupos limitados de usuários, o que significa que nem todos que usam a versão de testes terão acesso à nova função imediatamente.

Os testes indicam novos ajustes no app

O Google Mensagens tem passado por um ciclo intenso de mudanças. Somente na última semana, foram observadas outras novidades em versões de testes, como a reformulação da prévia de links nas conversas e a possibilidade de abrir mídias recebidas logo após o download.

Esses ajustes fazem parte de uma estratégia contínua da empresa para posicionar o Google Mensagens como uma alternativa completa a outros mensageiros, como WhatsApp e Telegram, com base no protocolo RCS.

De qualquer maneira, a movimentação atual do Google sinaliza uma tentativa de equilibrar inovação com usabilidade, buscando atender a uma base significativa de usuários que ainda valoriza recursos básicos como a troca rápida de chip. 

Resta saber se a nova abordagem será bem recebida e, mais importante, se será mantida nas futuras versões do aplicativo.

* Com informações do 9to5Google

Globo mobiliza 2 mil influenciadores para Copa 2026

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convocados influenciadores globo copa 2026
Divulgação/Globo

A Globo e a Play9 Content Group anunciaram uma parceria histórica que reunirá 2.026 influenciadores para a cobertura da Copa do Mundo de 2026, nos Estados Unidos, Canadá e México, em uma estratégia multiplataforma que promete transformar a forma como os brasileiros acompanham o maior evento do futebol mundial.

A iniciativa, considerada a maior mobilização de criadores de conteúdo já realizada no país para um único evento, tem como objetivo conectar-se com audiências mais jovens e engajadas por meio de conteúdos diversificados que vão além das transmissões tradicionais dos jogos.

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Casting diversificado com 2.026 criadores de conteúdo

O projeto envolverá um casting diversificado de produtores de conteúdo. Entre os 2.026 convocados, 26 serão grandes personalidades já consolidadas nas redes sociais, cujos nomes ainda não foram revelados pelas empresas. Os demais 2 mil participantes serão micro e nano influenciadores de todas as regiões do Brasil, selecionados por meio de um processo gamificado conduzido pela PlayNest, plataforma da Play9 dedicada à profissionalização de pequenos criadores de conteúdo.

Copa do Mundo
Reprodução/Gemini

Como será a seleção dos influenciadores

A seleção dos influenciadores acontecerá por meio de uma landing page especial, onde os próprios creators poderão se inscrever e enfrentar desafios para conquistar uma vaga no projeto. “É a maior mobilização de influenciadores já feita no Brasil – e provavelmente no mundo – para um único evento. E esse processo de gamificação da escolha deles já será o início do aquecimento para a Copa“, destacou João Pedro Paes Leme, CEO e sócio-fundador do Play9 Content Group.

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Cobertura multiplataforma com foco no digital

A proposta das empresas é oferecer uma cobertura que mostre os bastidores, emoções e histórias em torno da Copa do Mundo a partir de pontos de vista plurais e variados. Os criadores de conteúdo produzirão materiais sobre temas diversos, incluindo música, humor e lifestyle, sempre tendo o Mundial como alicerce. Eles poderão estar tanto no Brasil quanto nos três países-sede do torneio, garantindo uma perspectiva ampla e multicultural do evento.

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Renata Fernandes, diretora de Produtos Publicitários Digitais da Globo, explica que as empresas estão unindo forças “para criar novas maneiras de levar as emoções do esporte para os brasileiros, permitindo que cada torcedor encontre sua forma de se conectar com o que acontece durante um grande evento“. A executiva também ressalta que a iniciativa garantirá que as marcas façam parte dessa jornada de forma completa e inovadora.

Integração com Ge TV e oportunidades para marcas

Parte do casting escolhido também se integrará à cobertura do Ge TV, o novo canal esportivo digital da Globo, distribuído no YouTube, Globoplay e em TVs conectadas. A comercialização publicitária e a definição de estratégias para toda essa criação de conteúdo ficarão sob responsabilidade da ViU, área de marketing de influência da Globo, que conectará as marcas aos projetos de acordo com a proposta e o perfil de público de cada empresa.

A estratégia amplia as possibilidades de retorno financeiro relacionadas ao Mundial e permite o lançamento de novas modalidades de patrocínio específicas para essa iniciativa. As marcas poderão explorar modelos de publicidade alinhados à economia dos criadores, com uso de formatos interativos e integrados entre plataformas, aproveitando o alcance e o engajamento gerados pelos influenciadores em suas comunidades.

Disputa acirrada pelo espaço digital

O movimento da Globo intensifica a disputa pelo espaço digital entre as emissoras detentoras dos direitos de transmissão da Copa do Mundo de 2026. Além da Globo, CazéTV e N Sports também levarão o torneio ao público brasileiro, aumentando a competição por engajamento, relevância e participação nas conversas que surgirão ao longo do evento da Fifa. Enquanto a CazéTV transmitirá todos os jogos com foco totalmente digital, a N Sports exibirá o Mundial em parceria com o SBT.

Conectividade como prioridade: UIT aprova plano para reduzir exclusão digital até 2029

Imagem: UIT/divulgação

No encerramento da Conferência Mundial de Desenvolvimento das Telecomunicações (WTDC-25), ocorrido no último dia 28 de novembro em Baku, capital do Azerbaijão, os países-membros da União Internacional de Telecomunicações (UIT) chegaram a um consenso: é preciso agir para conectar quem ainda está fora da internet.

O evento terminou com a assinatura de um novo plano de ação, que vai orientar iniciativas internacionais até o fim da década. A proposta busca enfrentar uma desigualdade que persiste, apesar do avanço das redes: a exclusão digital de bilhões de pessoas.

Inclusão como foco

Segundo relatórios da própria UIT, mais de 2 bilhões de pessoas, algo em torno de um quarto da população mundial, seguem desconectadas em pleno 2025. O novo plano não apenas reconhece esse número, mas tenta mapear caminhos para enfrentá-lo. 

As ações previstas priorizam áreas com baixa cobertura, regiões remotas, países em desenvolvimento e grupos sociais frequentemente deixados de fora do progresso digital.

Para a secretária-geral da entidade, Doreen Bogdan-Martin, a conectividade já não pode ser tratada como uma questão técnica. “É uma questão humana. Sem acesso à internet, estamos falando de populações inteiras deixadas para trás em saúde, educação e oportunidades”, declarou durante o evento.

Medidas e compromissos

Entre os compromissos assumidos, estão o estímulo à criação de redes locais, programas de capacitação, incentivo ao uso de dispositivos acessíveis e o fortalecimento da infraestrutura já existente. 

O documento também inclui recomendações aos grupos técnicos da UIT para que foquem em temas como qualidade da conexão, acessibilidade e segurança.

Além disso, foram anunciados projetos regionais. Um deles, em parceria com o governo da Austrália, pretende conectar comunidades da Ásia-Pacífico. 

Outro, no Senegal, vai apoiar mulheres jovens no uso de tecnologias digitais. A UIT também mencionou iniciativas voltadas à formação técnica em países da CEI.

Diversidade de realidades e cooperação

O diretor do setor de desenvolvimento da UIT, Cosmas Luckyson Zavazava, lembrou que os desafios não são os mesmos para todos. 

“Há países sem litoral, pequenas ilhas, grandes territórios com áreas isoladas. O plano tenta respeitar essas diferenças e propor soluções adaptáveis”, disse.

O plano de Baku marca um novo momento para a UIT. Mais do que metas técnicas, representa um chamado à cooperação global. As metas são ambiciosas, mas não inatingíveis, desde que cada parte envolvida faça a sua parte.

Galaxy Z TriFold é apresentado pela Samsung com dobra dupla e proposta premium

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Samsung Galaxy Z TriFold
Divulgação/Samsung

A Samsung lançou nesta terça-feira (2) o Galaxy Z TriFold, seu primeiro smartphone com dobra dupla que promete revolucionar a experiência mobile ao transformar um celular compacto em um tablet de 10 polegadas. O aparelho chega ao mercado sul-coreano em 12 de dezembro com preço inicial de US$ 2.443, equivalente a aproximadamente R$ 13 mil na cotação atual.

O novo Galaxy Z TriFold representa um marco tecnológico para a fabricante sul-coreana, que aposta em um design ultrafino com duas dobradiças independentes. Quando totalmente aberto, o dispositivo atinge 25,4 centímetros de tela, oferecendo possibilidades ampliadas para criação de conteúdo e produtividade profissional.

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Estratégia de lançamento focada em inovação

A estratégia da Samsung com este lançamento vai além das vendas em volume. Segundo a analista Liz Lee, da Counterpoint Research, o primeiro modelo trifold será enviado em quantidade muito limitada, pois a escala não é o objetivo principal. O foco está em posicionar o dispositivo como demonstração de liderança tecnológica, especialmente considerando a entrada esperada da Apple no segmento de dobráveis em 2026.

Samsung Galaxy Z TriFold
Divulgação/Samsung

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Especificações técnicas impressionantes

O aparelho conta com tela externa de 6,5 polegadas que alcança impressionantes 2.600 nits de brilho máximo. Já o painel interno de 10 polegadas atinge pico de 1.600 nits. A configuração permite três modos distintos de uso: fechado como smartphone convencional, parcialmente aberto ou completamente expandido no formato tablet.

No aspecto fotográfico, o Galaxy Z TriFold traz câmera principal de 200 megapixels, uma das mais potentes do mercado mobile. A bateria de 5.600 mAh representa a maior capacidade já utilizada pela Samsung em um telefone dobrável, prometendo até 17 horas de reprodução contínua de vídeo com a tela totalmente desdobrada.

A espessura das três seções varia entre 3,9mm e 4,2mm, resultando em um dispositivo que mede apenas 12,1mm quando completamente fechado. Esse número posiciona o aparelho como mais fino que o modelo trifold da Huawei, que tem 12,8mm de espessura. O processador escolhido foi o Snapdragon, garantindo desempenho premium para multitarefas avançadas.

Samsung Galaxy Z TriFold
Divulgação/Samsung

Produtividade elevada com modo DeX

Uma das grandes inovações está no software DeX adaptado especialmente para este hardware. O sistema permite executar uma experiência similar à de um computador desktop diretamente na tela interna, sem necessidade de monitor externo. No modo DeX, o TriFold opera até quatro espaços de trabalho distintos, cada um capaz de rodar cinco aplicativos simultaneamente.

Samsung Galaxy Z TriFold
Divulgação/Samsung

No modo tablet expandido, cada uma das três telas pode executar independentemente um aplicativo diferente, oferecendo o equivalente a três smartphones de 6,5 polegadas funcionando lado a lado. Essa configuração é ideal para profissionais que precisam monitorar múltiplas fontes de informação ou trabalhar com diversos programas ao mesmo tempo.

Reforço na durabilidade e garantias

A Samsung está ciente das preocupações sobre durabilidade que cercam dispositivos dobráveis. Por isso, a empresa aprimorou as dobradiças, a estrutura de alumínio e a tecnologia de tela para garantir resistência a longo prazo. Como garantia adicional, oferece desconto único de 50% no custo de reparo da tela caso seja necessário.

O dispositivo vem equipado com o conjunto completo de recursos Galaxy AI, incluindo Generative Edit para edição de imagens, Photo Assist para melhorias fotográficas e Writing Assist para auxílio na escrita. Os compradores recebem teste gratuito de seis meses da assinatura Google AI Pro, agregando ainda mais valor ao investimento inicial.

Disponibilidade e impacto no mercado

Além da Coreia do Sul, o Galaxy Z TriFold estará disponível nos Estados Unidos, China, Taiwan, Cingapura e Emirados Árabes Unidos. Os preços para esses mercados ainda não foram divulgados oficialmente pela Samsung, mas espera-se que sigam o patamar premium estabelecido pelo valor sul-coreano.

O mercado de smartphones dobráveis ainda representa apenas 2,5% do segmento móvel global, segundo dados da Counterpoint Research. Porém, o setor alcançou seu maior volume trimestral de remessas entre julho e setembro deste ano. A Samsung detém atualmente 64% de participação em todos os dobráveis vendidos mundialmente.

As ações de fornecedoras de componentes para smartphones reagiram positivamente ao anúncio. LG Innotek e AAC Technologies Holdings registraram alta após a revelação do produto, enquanto as próprias ações da Samsung avançaram até 2,9% no pregão de terça-feira.

Ficha técnica do Samsung Galaxy Z TriFold

EspecificaçãoDetalhes
Tela internaAMOLED Dinâmico 2X de 10″ (2160 x 1584), 1600 nits, 120 Hz
Tela externaAMOLED Dinâmico 2X de 6,5″ (2520 x 1080), 2600 nits, 120 Hz
ProcessadorSnapdragon 8 Elite Mobile Platform for Galaxy (3 nm)
Memória / Armazenamento16 GB RAM + 512 GB ou 1 TB
Bateria5.600 mAh (sistema de três células)
Carregamento45 W com fio, 15 W sem fio, Wireless PowerShare
Câmera traseira200 MP (principal) + 12 MP (ultrawide) + 10 MP telefoto 3x
Câmeras frontais10 MP (tela externa) + 10 MP (tela interna)
Sistema operacionalAndroid 16 com One UI 8
Conectividade5G, Wi-Fi 7, Bluetooth 5.4
Dimensões159,2 × 75,0 × 12,9 mm (fechado) / 159,2 × 214,1 × 3,9–4,2 mm (aberto)
Peso309 g
ResistênciaIP48
BiometriaLeitor de digitais lateral
SegurançaSamsung Knox com Knox Vault
SIMAté 2 Nano SIM + Multi eSIM
CoresPreto

Anatel consulta público para ampliar segurança e modernizar selos de homologação

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anatel modelo selo
Reprodução/ChatGPT

A Anatel iniciou na última quarta-feira (26) a Tomada de Subsídios nº 12/2025 para modernizar os selos de homologação utilizados em equipamentos de telecomunicações. A iniciativa busca aumentar a segurança da identificação aplicada em celulares, roteadores, drones e outros dispositivos.

A medida responde diretamente a fragilidades identificadas no modelo atual de certificação. Os selos tradicionais têm sido alvo de falsificações e reproduções indevidas, facilitando a entrada de equipamentos não testados no mercado brasileiro.

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Novas tecnologias de segurança em discussão

O objetivo central é dificultar a ação de fraudadores por meio de tecnologias mais avançadas. A Agência propõe elementos de segurança como tintas especiais, dados criptografados e recursos visuais mais complexos para proteger a autenticidade dos selos.

Entre as alternativas em discussão estão formatos modernos de marcação. A Anatel avalia a implementação de impressão direta nos produtos, QR codes dinâmicos e etiquetas eletrônicas (e-label), além dos tradicionais selos físicos adesivos.

Participação pública e fiscalização reforçada

A sociedade pode opinar sobre todos os aspectos técnicos propostos. O formulário disponível no sistema Participa Anatel permite que cidadãos, especialistas e empresas contribuam com sugestões sobre os novos mecanismos de identificação.

Divulgação/Anatel

A Agência tem intensificado ações para melhorar o controle sobre produtos de telecomunicações. Recentemente, a reguladora redefiniu os procedimentos de importação de equipamentos para reforçar a fiscalização no setor.

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Viabilidade econômica das propostas

A consulta também aborda a viabilidade econômica das mudanças. A Agência questiona o impacto financeiro da implementação de novas tecnologias no custo final dos produtos comercializados no país.

Outro ponto relevante é a adequação dos formatos à diversidade tecnológica. A Tomada de Subsídios busca verificar se os modelos atuais atendem aos diferentes tipos de equipamentos presentes no mercado de telecomunicações.

A Anatel pretende equilibrar segurança e custos nas propostas. O objetivo é garantir que os ganhos em rastreabilidade e proteção contra fraudes compensem os investimentos necessários para implementar as novas tecnologias.

Como participar e prazos

A participação pública é considerada essencial para a construção de um ambiente regulatório mais seguro. As contribuições ajudarão a Agência a definir os melhores caminhos para modernizar o sistema de homologação brasileiro, assim como ocorre em outras consultas públicas sobre serviços de telecomunicações.

O prazo para envio de sugestões é de 70 dias corridos. As contribuições devem ser enviadas através do sistema Participa Anatel até às 14h do dia 4 de fevereiro de 2026.

A iniciativa representa um avanço na proteção do consumidor brasileiro. Com selos mais seguros, será mais difícil que equipamentos não certificados circulem no mercado, oferecendo mais garantias de qualidade e segurança aos usuários.

Pix movimenta R$ 166 bilhões e atinge novo recorde na Black Friday

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pix pagamento
Reprodução/ChatGPT

O Pix bateu recorde ao movimentar R$ 166,2 bilhões em 297,4 milhões de transações na última sexta-feira (28), durante a Black Friday, conforme informou o Banco Central nesta segunda-feira (1º). O volume histórico superou a marca anterior de 290 milhões de operações, registrada em 5 de setembro, e reflete a consolidação do sistema como principal ferramenta de pagamento dos brasileiros, especialmente porque a data coincidiu com o prazo final para pagamento da primeira parcela do 13º salário.

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Black Friday impulsionada pelo 13º salário

A combinação da Black Friday com o depósito do 13º salário criou o cenário perfeito para o novo marco. Enquanto os consumidores aproveitavam as promoções no varejo físico e digital, empregadores corriam para cumprir a obrigação trabalhista. O resultado foi uma movimentação financeira sem precedentes, que ultrapassou em R$ 1,4 bilhão o pico anterior de R$ 164,8 bilhões.

Pix

Para o Banco Central, os números demonstram a importância do Pix como infraestrutura digital pública essencial para o funcionamento da economia nacional. Desde seu lançamento em novembro de 2020, o sistema acumulou R$ 85,5 trilhões em recursos movimentados até setembro de 2025, transformando a forma como brasileiros e empresas realizam transações financeiras.

Agilidade nas compras online

A Black Friday, tradicionalmente conhecida pelas ofertas relâmpago e descontos agressivos, ganhou nova dinâmica com a popularização do Pix. A agilidade do sistema instantâneo acelera compras online, libera limites na hora da transação e reduz significativamente a chance de perder promoções por demora no pagamento, o que explica sua preferência em datas de alto consumo.

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Consolidação como meio de pagamento dominante

Mais de 170 milhões de brasileiros já utilizaram o Pix, que conta com aproximadamente 890 milhões de chaves cadastradas. Esses números confirmam que o sistema ultrapassou, em maturidade e volume, meios tradicionais de transferência como TED e DOC, além de competir diretamente com cartões de débito e crédito no ambiente digital.

Desde outubro, novas regras de segurança do Banco Central aprimoraram o mecanismo de proteção contra fraudes e ampliaram as possibilidades de devolução de valores a vítimas de golpes. Anteriormente, a devolução só podia ser feita a partir da conta usada na fraude, mas golpistas costumavam sacar ou transferir rapidamente o dinheiro. Agora, o rastreamento foi ampliado para outras contas envolvidas.

Os picos de utilização do Pix, que antes ocorriam principalmente em datas de pagamentos recorrentes como folhas salariais e boletos mensais, agora também acontecem em eventos de consumo massivo. A Black Friday se transformou em um “super feriado do consumo digital”, no qual a velocidade das transações via Pix tornou-se fator decisivo para o sucesso das vendas.

Claro e Anatel assinam acordo histórico para migração da concessão de telefonia fixa

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telefone fixo claro anatel
Dan Dennis/Unsplash

A Claro e a Anatel assinaram na última semana um acordo que formaliza a migração do regime de concessão para autorização do Serviço Telefônico Fixo Comutado de Longa Distância Nacional e Internacional da operadora. O Termo de Conciliação TC-28/2025 foi firmado após mediação da Câmara de Mediação e Conciliação da Administração Pública Federal, vinculada à Advocacia-Geral da União, e também conta com a participação do Ministério das Comunicações.

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Mudança no modelo de atuação

A mudança de regime representa uma transformação significativa no modelo de atuação da companhia telefônica. Com a migração, a Claro deixa de estar submetida às obrigações tradicionais da concessão pública, como o cumprimento das metas de universalização estabelecidas no Plano Geral de Metas de Universalização. A empresa passa a operar sob um modelo contratual mais moderno, fundamentado em compromissos de investimento em infraestrutura digital.

Claro amplia roaming gratuito

O acordo, aprovado pelo Conselho Diretor da Anatel em outubro de 2024, estabelece contrapartidas robustas que totalizarão R$ 2,41 bilhões em investimentos. Todos os recursos serão direcionados exclusivamente para melhorias e ampliações de rede, além da manutenção de serviços essenciais em áreas sem alternativas de conectividade. As garantias escalonadas se estendem até 2037, assegurando o cumprimento integral das metas.

Compromissos de expansão

O termo de conciliação estabelece uma série de compromissos voltados à ampliação da infraestrutura de telecomunicações em regiões atualmente desassistidas. Os investimentos contemplam tanto a instalação de novas tecnologias quanto o fortalecimento da resiliência da rede em áreas estratégicas. A operadora se comprometeu a:

  • Levar fibra óptica a 44 cidades e distritos que ainda não possuem esse tipo de conexão, democratizando o acesso à internet de alta velocidade;
  • Ampliar o sinal 4G ou tecnologias superiores em 126 localidades e em 205 trechos de rodovias federais, beneficiando áreas urbanas e rurais;
  • Criar seis rotas alternativas de tráfego de dados, incluindo a implantação de cabo óptico sob o leito do Rio Solimões, em Manaus, para aumentar a segurança e reduzir falhas em regiões vulneráveis;
  • Manter telefones públicos ou pontos gratuitos de acesso à comunicação em mais de 1.700 localidades até 2028, garantindo conectividade para comunidades remotas.

Fim de litígios históricos

O Termo de Conciliação encerra litígios de longa data entre a Claro e os órgãos reguladores. O documento prevê a extinção de processos administrativos e judiciais relacionados à execução das concessões de longa distância, eliminando controvérsias históricas sobre valores e bens reversíveis. Essa pacificação reduz inseguranças jurídicas e desonera tanto a empresa quanto a administração pública de disputas prolongadas.

Para o procurador da Fazenda Nacional Daniel Azeredo Alvarenga, coordenador de Procedimentos e Estratégias de Mediação da CCAF e comediador do processo, o acordo constitui um marco regulatório e econômico. Ele viabiliza investimentos privados expressivos, reduz controvérsias de alta complexidade com potencial impacto fiscal e demonstra a eficácia da mediação pública como ferramenta de solução cooperativa de conflitos.

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Fiscalização e monitoramento

A Anatel manterá acompanhamento direto de todos os projetos previstos no acordo. O monitoramento visa assegurar que os compromissos sejam cumpridos nos prazos estabelecidos e que os investimentos efetivamente se convertam em melhorias concretas para a população brasileira, especialmente em regiões carentes de infraestrutura de telecomunicações de qualidade.

Netflix remove botão popular do app e revolta usuários

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Imagem: rawpixel.com/reprodução

A Netflix retirou discretamente do seu aplicativo móvel o botão de espelhamento que permitia transmitir filmes e séries do celular diretamente para a TV. 

A mudança, identificada por usuários e confirmada em uma atualização na central de ajuda da empresa, afeta principalmente aparelhos como o Chromecast com Google TV, o Google TV Streamer e diversos modelos de smart TVs recentes.

O recurso, conhecido como “Cast”, era amplamente utilizado por quem preferia controlar a navegação pelo smartphone, em vez de usar o controle remoto dos televisores. Agora, a única forma de assistir ao conteúdo nesses dispositivos é acessando o catálogo diretamente pela interface da TV.

Mudança vale para todos os planos da Netflix

A remoção do botão de espelhamento se aplica a todos os perfis de assinatura da plataforma, inclusive os planos mais caros, sem anúncios. 

A única exceção, segundo a própria Netflix, são os modelos mais antigos de Chromecast (1ª, 2ª e 3ª gerações, além do Ultra), que ainda conseguem receber transmissões via celular. No entanto, mesmo nesses casos, a função está bloqueada para assinantes do plano com publicidade.

A nova diretriz foi adicionada ao site oficial da empresa, que orienta os usuários a utilizarem o controle remoto de seus dispositivos para navegar no aplicativo nativo da Netflix. Não há, até o momento, um posicionamento técnico detalhado sobre os motivos que levaram à decisão.

Usuários reagem com críticas nas redes sociais

Desde que a mudança foi percebida, diversos usuários da Netflix manifestaram forte insatisfação nas redes sociais e fóruns especializados. 

Os principais argumentos giram em torno da perda de praticidade e da suspeita de que a medida visa enfraquecer a autonomia do assinante.

Muitos apontam que a decisão pode estar relacionada à estratégia da Netflix de reduzir o compartilhamento de senhas e estimular a contratação de múltiplas assinaturas. 

Há também críticas à falta de transparência da empresa, que não emitiu nenhum comunicado prévio para informar sobre a descontinuidade do recurso.

Em publicações no Reddit e no X (antigo Twitter), são comuns comentários acusando a plataforma de remover funcionalidades essenciais como forma de limitar o controle do usuário sobre onde e como assistir ao conteúdo.

Contexto técnico e limitações restantes

O botão de transmissão desapareceu gradualmente do app da Netflix, tanto em dispositivos Android quanto iOS. Ao tentar utilizar a função, usuários perceberam que seus dispositivos compatíveis deixaram de aparecer como opção de espelhamento. 

A mudança, segundo relatos, teve início por volta de 10 de novembro. Em apuração mais recente, a equipe do Android Authority notou uma atualização nas diretrizes para usuários, o que é, até o momento, o único “comunicado oficial” do streaming.

Com a nova configuração, aparelhos que possuem controle remoto próprio e interface visual integrada deixam de ser compatíveis com o espelhamento via celular. 

A justificativa oficial, segundo o suporte ao cliente da Netflix, seria “melhorar a experiência do usuário”, embora muitos clientes considerem o contrário.

O que ainda funciona e para quem?

Para quem ainda utiliza versões antigas do Chromecast, sem controle remoto e sem sistema operacional embarcado, o espelhamento permanece funcional, desde que a conta esteja associada a um plano sem anúncios.

Dispositivos que possuem suporte nativo ao Google Cast, mas que são mais recentes ou contam com Google TV, foram todos afetados pela nova política. Isso inclui boa parte das smart TVs modernas disponíveis no mercado brasileiro.

* Com informações do Android Authority

5G já responde por mais de 55 milhões de linhas no Brasil, mas cobertura e custo ainda travam avanço

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Imagem: Flickr/reprodução

O 5G chegou a 55,1 milhões de linhas móveis ativas no Brasil. É o que mostra o balanço de outubro da Anatel. Esse número já representa mais de 20% do total de acessos móveis, mas nem por isso indica uma adesão consolidada.

Quem puxa o setor é a Vivo, com 22,1 milhões de acessos. Em seguida vêm Claro e TIM, com 5,8 milhões e 3,1 milhões de novos usuários ao longo do ano, respectivamente.

Acesso desigual e rede limitada

Na prática, ter uma linha 5G ainda não significa usar 5G de fato. Segundo levantamento da OpenSignal, no Brasil, apenas 13% do tempo de conexão se dá na rede de quinta geração na atualidade. 

O restante segue no 4G ou inferior. O problema está na infraestrutura: a cobertura é limitada, especialmente fora dos grandes centros urbanos.

Outro fator que impede a expansão é o custo dos aparelhos compatíveis. Mesmo com a entrada de modelos mais baratos, o valor ainda está acima da realidade de boa parte da população, principalmente usuários pré-pagos.

Para se ter uma ideia, a média de preço de celulares 5G gira em torno de R$ 1.345, enquanto a maioria da população, sobretudo a faixa de renda menor, dispõe, em média, de R$ 751 para adquirir um smartphone a cada troca de aparelho.

Com tudo isso, a média de novos acessos a redes 5G também desacelerou. Em 2024, eram 1,6 milhão por mês. Em 2025, o ritmo caiu para 1,5 milhão.

Projeções são positivas, mas não resolvem tudo

Mantido o cenário atual, a expectativa é encerrar 2025 com algo entre 59 e 60 milhões de linhas 5G funcionando no país. Para 2026, a estimativa chega a 80 milhões.

Mas o número de linhas não conta toda a história. A experiência real com o 5G ainda é restrita, e muitos usuários sequer percebem a diferença, seja por estarem em regiões sem cobertura ou por não usarem um aparelho compatível.

Além disso, operadoras regionais e MVNOs ainda têm participação tímida. E o avanço no mercado de planos pré-pagos depende diretamente de queda no preço dos smartphones, o que ainda não ocorreu em escala.

* Com informações da Anatal e da OpenSignal