18/04/2024

iPhone 13 terá fornecedores chineses para driblar escassez

Tensão comercial entre China e Estados Unidos não será suficiente para frear a produção da Apple, focada em sua próxima geração de smartphones.

Imagem: Divulgação iPhone 12 - Captura de Tela / Site da Apple
Imagem: Divulgação iPhone 12 – Captura de Tela / Site da Apple

Não é de hoje que China e Estados Unidos se estranham comercialmente. As tensões aliviaram com a entrada do presidente Joe Biden na Casa Branca, mas ainda existem. A Apple, empresa norte-americana, foi diretamente afeta pelo conflito e emitiu até mesmo alerta sobre a escassez de recursos desencadeada tanto pela pandemia da COVID-19 quanto pelas tensões comerciais que pressionaram a cadeia global de fornecimento.

E de acordo com uma informação divulgada nesta quarta-feira, 04, os próximos iPhones terão fornecedores chineses, o tão aguardado iPhone 13. A Luxshare Precision será uma das companhias responsáveis pela montagem de até 3% do dispositivo. As lentes da câmera traseira ficarão a cargo do Sunny Optical Tech Group e o BOE Tech também fornecerá componentes.

Outra que estará no fornecimento é a Lens Tech com os invólucros de metal. Previsto para ser lançado em setembro de 2021, o iPhone 13 é aguardado com expectativa pelos fãs. Muitos, inclusive, esperam que a Apple finalmente trabalhe em uma bateria mais duradoura, já que esse é o grande ‘calcanhar de Aquiles’ do “todo poderoso” smartphone da maçã.

O fornecimento diretamente da China foi acionado para que a empresa consiga dar conta da produção dos seus novos aparelhos, visto que a escassez poderia acarretar em um atraso nas fabricações. Tim Cook, presidente-executivo, chegou até mesmo a declarar haviam “faltas” e que seria difícil obter as peças dentro do prazo de entrega.

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De toda forma, a habilidade de manter as relações comerciais é vista com bons olhos pelo mercado, especialmente a diplomacia de Cook, que dribla as tensões comerciais entre os dois países.

A concorrente chinesa Huawei, por exemplo, segue com dificuldade para atuar nos Estado Unidos, devido as várias acusações de espionagem que já recebeu do governo norte-americano na era Trump.

Com informações de Época Negócios

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