29/03/2024

Vivo aumenta bônus pago a executivos para estimular redução de CO2

Bonificação representou 40% da remuneração dos estatutários do alto escalão no ano passado.

Mão segurando uma pequena árvore e o logotipo da Vivo ao lado.

Cada vez mais as empresas vêm reforçando seu compromisso com a sustentabilidade e o meio ambiente.

E essas medidas estão sendo cada vez mais cobradas tanto por investidores quanto pela sociedade de maneira geral, que esperam um compromisso ambiental cada vez maior de empresas e instituições.

Nesse sentido, a Vivo vai aumentar de 1% para 5% o bônus pago aos executivos em relação ao cumprimento de metas de redução das emissões dos gases causadores do efeito estufa.

O impacto dessa medida deve ser considerável, já que, no ano passado, os bônus representaram cerca de 40% da remuneração dos estatutários do alto escalão, chegando a R$ 10,3 milhões.

Para este ano, a operadora pretende limitar as emissões a 81,2 mil toneladas de CO2, o que representaria um aumento de 3,2 mil toneladas em relação ao ano passado.

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De acordo com a Vivo, essa previsão de crescimento viria da expansão de suas atividades para novas cidades.

Essa medida integra algumas outras ações da operadora relacionadas ao compromisso da empresa com o meio ambiente.

Um exemplo disso é o programa Recicle com a Vivo, criado em 2006 e que já foi responsável pela coleta de 5 milhões de resíduos eletrônicos, o equivalente a 118,9 toneladas.

Além disso, a operadora também recicla 96,5% de itens provenientes de sua própria operação, que no ano passado representou 13,5 mil toneladas de resíduos eletrônicos.

Vale destacar também que a Vivo se tornou a primeira operadora de carbono neutro do país, de acordo com o seu Relatório de Sustentabilidade 2019.

Isso porque a empresa já consegue compensar 100% das suas emissões diretas de CO2, se antecipando à meta da Telefónica, controladora da Vivo no Brasil, que tem o objetivo de zerar as emissões líquidas até 2030 em seus principais mercados, entre eles o próprio Brasil, Alemanha, Reino Unido e Espanha.

Com informações de Estadão.

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