A intenção de acabar com os canais foi comunicada pela companhia do Mickey desde janeiro de 2022, portanto com três anos de antecedência. Diante dessa mudança, as principais operadoras de TV por assinatura do país tiveram tempo para tomar medidas para ajustar suas grades de programação e comunicar aos assinantes sobre possíveis alterações nos pacotes e valores.
A Claro TV, uma das maiores operadoras do Brasil, informou que não haverá descontos nas faturas dos clientes devido à descontinuação dos canais Disney. A empresa esclareceu que a decisão de encerrar os canais foi exclusivamente da Disney e que, portanto, não aplicará reduções nos valores cobrados.
Além disso, a Claro destacou que tem trabalhado para oferecer novos conteúdos aos clientes, mencionando a inclusão recente de canais como Times Brasil, USA, TBC, Brasiliana TV, CNN Money, Nosso Futebol, NSports e UOL TV, todos sem custo adicional. A operadora também oferece acesso gratuito ao Globoplay (plano premium) para seus assinantes.
A SKY, em resposta a cobrança de alguns internautas por um posicionamento sobre o assunto, publicou o seguinte no X:
“Os canais Disney são realmente muito bons, mas foi uma decisão da Disney retirar de todas as empresas de TV por Assinatura. Não haverá alteração em meus planos. Mas fique tranquilo, eu tenho a Disney+ como opcional que você pode adquirir! Acesse o app SKY e confira!”
Até o momento, a Vivo TV não divulgou oficialmente como procederá em relação à saída dos canais Disney. Espera-se que a operadora siga uma linha semelhante à da Claro e Sky, não oferecendo descontos específicos, mas buscando alternativas para suprir a ausência dos canais descontinuados. Vamos ficar atentos aos comunicados oficiais delas para obter informações atualizadas.
Operadoras menores, como a Nossa TV, já tomaram medidas para substituir os canais descontinuados. Por exemplo, a Nossa TV decidiu substituir o Disney Channel pelo canal infantil brasileiro “Box Kids”, buscando manter uma oferta de conteúdo voltada para o público infantil.
Com a saída dos canais Disney das grades de programação das operadoras de TV por assinatura, os assinantes que desejarem continuar acessando o conteúdo da Disney terão como principal alternativa a plataforma de streaming da empresa. O Disney Plus reúne um vasto catálogo de filmes, séries e animações da Disney, Pixar, Marvel, Star Wars e National Geographic, além de conteúdo adicional com a fusão com o Star+, incluindo séries, filmes e eventos esportivos ao vivo.
A decisão da Disney de descontinuar seus canais lineares não se restringe ao Brasil. No Reino Unido, Austrália, Alemanha, França e Itália, isso já tinha acontecido. Nas operadoras de TV paga da Espanha, por exemplo, o sinal foi cortado no dia 7 de janeiro de 2025. Por enquanto, apenas os canais ESPN (de esporte) ganharam sobrevida.
É uma tendência global no mercado de entretenimento, onde as empresas estão priorizando plataformas de streaming em detrimento da TV por assinatura tradicional. Essa mudança busca atender às novas demandas dos consumidores, que preferem acessar conteúdo sob demanda e em múltiplos dispositivos. Outros conglomerados de mídia também têm adotado estratégias semelhantes, reforçando a transformação digital no setor.
Você já deve saber que a Oi, uma das principais operadoras de telecomunicações da história do Brasil, está passando por uma transformação significativa em sua estrutura de negócios. Como parte desse processo, a empresa decidiu vender parte de seus ativos de telefonia fixa para a Datora, uma veterana no setor de telecomunicações no país. Essa transação abrange clientes que utilizam a tecnologia WLL (Wireless Local Loop) em pelo menos 47 cidades, incluindo capitais como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Florianópolis e Salvador.
Fundada em 1993, a Datora é pioneira na implementação de VoIP (Voice over Internet Protocol) na América Latina. Em 2023, a empresa registrou um faturamento líquido de R$ 720 milhões, demonstrando solidez e crescimento contínuo no mercado. Com a aquisição dos ativos da Oi, a Datora busca expandir sua presença no segmento de telefonia fixa, especialmente em áreas que poderiam ficar desassistidas com a saída da Oi desse mercado.
Essa movimentação faz parte de uma estratégia mais ampla da Datora para ocupar os espaços deixados pela Oi, especialmente após a aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para a conversão da concessão da Oi para o regime de autorização. Com essa mudança, a Oi deixou de ser obrigada a atender qualquer solicitação de telefonia fixa em sua área de concessão nacional, o que implicava altos custos de infraestrutura. Como contrapartida, a Oi se comprometeu a investir R$ 6 bilhões em outras áreas.
A saída da Oi do segmento de telefonia fixa representa uma mudança significativa no mercado brasileiro de telecomunicações. Embora a demanda por telefonia fixa tenha diminuído nos últimos anos, ainda existem regiões e segmentos da população que dependem desse serviço. A entrada da Datora nesse mercado pode garantir a continuidade do serviço para esses usuários, evitando lacunas na cobertura e assegurando a manutenção da infraestrutura existente.
Além disso, a Datora possui expertise em áreas como IoT (Internet das Coisas), CPaaS (Communication Platform as a Service) e OTT (Over The Top), o que pode agregar valor aos serviços de telefonia fixa e oferecer soluções integradas aos clientes. Essa diversificação de serviços pode ser um diferencial competitivo para a empresa, permitindo a oferta de pacotes completos que atendam às necessidades atuais do mercado.
A transição de ativos e clientes da Oi para a Datora não está isenta de desafios. Será necessário um planejamento cuidadoso para garantir que os clientes não enfrentem interrupções nos serviços durante o processo de migração. Além disso, a Datora precisará investir em infraestrutura e capacitação para atender às demandas específicas dos novos clientes e assegurar a qualidade dos serviços prestados.
Por outro lado, essa aquisição oferece à Datora a oportunidade de ampliar sua base de clientes e fortalecer sua posição no mercado de telecomunicações. Ao assumir os ativos da Oi, a empresa pode expandir sua presença geográfica e diversificar seu portfólio de serviços, tornando-se uma concorrente ainda mais relevante no setor.
A movimentação da Datora ao adquirir os ativos de telefonia fixa da Oi reflete uma tendência de consolidação e transformação no mercado de telecomunicações brasileiro. Empresas buscam se adaptar às novas demandas tecnológicas e de consumo, investindo em inovação e diversificação de serviços. Para os consumidores, essa competição pode resultar em melhores ofertas, serviços mais eficientes e acesso a tecnologias mais avançadas.
Enquanto a Oi direciona seus investimentos para outras áreas, como a expansão da banda larga e serviços corporativos, a Datora assume a responsabilidade de manter e aprimorar os serviços de telefonia fixa em diversas regiões do país. Essa dinâmica evidencia a importância de estratégias adaptativas e visão de mercado para prosperar em um setor em constante evolução.
A Telefônica Brasil (VIVT3), controladora da operadora Vivo, viu suas ações desabarem 7,29% nesta quarta-feira (26), chegando a R$ 49,59. O tombo ocorre um dia após a divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2024, que, apesar de mostrarem um crescimento de 10,1% no lucro líquido, não convenceram o mercado.
O relatório foi recebido com ceticismo por grandes bancos de investimento. O JPMorgan destacou que os números vieram fracos, com uma queda na margem Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recorrente, que ficou em 39,9%, abaixo da expectativa de 41,5%. Segundo o banco, o Ebitda também ficou abaixo do esperado, evidenciando uma deterioração no desempenho operacional da empresa.
Outro ponto de atenção foi a migração da concessão para autorização no setor de telefonia fixa. A Vivo apresentou mais detalhes sobre o processo, que envolve a venda de ativos como cobre e imóveis. No entanto, analistas alertam que as receitas geradas pelos clientes da concessão ainda registram um fluxo de caixa negativo, o que aumenta as incertezas sobre o impacto real da transição.
O JPMorgan manteve sua recomendação neutra para VIVT3, com preço-alvo de R$ 46, reforçando que a divulgação de mais detalhes sobre a migração não deve alterar a percepção negativa do mercado. O Goldman Sachs também avaliou os resultados como mistos: embora a receita tenha ficado dentro das estimativas, o lucro líquido e o Ebitda ajustado ficaram abaixo do esperado.
O Bradesco BBI foi outro banco que demonstrou preocupação com os números da Telefônica Brasil. Apesar de a receita, o Ebitda e o lucro líquido terem superado o consenso, os fatores que impulsionaram esse desempenho não foram considerados ideais. A receita móvel caiu 1% e desacelerou mais rápido do que o previsto, o que levanta dúvidas sobre a capacidade da Vivo de manter o crescimento sustentável no longo prazo.
Por outro lado, o BTG Pactual vê oportunidades na migração da concessão. O banco estima que a empresa pode se beneficiar da transição ao migrar 1,2 milhão de clientes de cobre para outras tecnologias, reduzindo custos com infraestrutura e melhorando a qualidade dos serviços. Além disso, a venda de cobre e imóveis pode gerar receitas extraordinárias. Mesmo assim, o BTG alerta que os investidores esperavam um impacto positivo mais expressivo nos números já apresentados.
A adaptação da outorga da concessão para autorização exige compromissos de investimento, o que pode limitar o potencial de geração de caixa da empresa nos próximos anos. A Telefônica Brasil estima um valor presente líquido de R$ 4,5 bilhões para a transição, mas alguns analistas acreditam que esse montante pode ser menor, dependendo das sinergias geradas pela mudança.
O mercado também avalia como a empresa lidará com a desaceleração na receita móvel. O ARPU (receita média por cliente) do pós-pago veio abaixo do esperado, um sinal de que a Vivo pode enfrentar dificuldades para aumentar seu faturamento sem pressionar ainda mais a rentabilidade.
Diante do cenário atual, o mercado mantém cautela em relação às ações da Telefônica|Vivo. O Bradesco BBI segue recomendando compra, com preço-alvo de R$ 60, considerando um retorno total de 20% (12% de potencial valorização e 8% de dividend yield). Já o Goldman Sachs manteve a recomendação de compra com preço-alvo de R$ 53,50, enquanto o BTG Pactual fixou um valor-alvo mais otimista, de R$ 62.
Mesmo com o forte tombo de hoje, analistas ressaltam que a Vivo continua sendo uma opção defensiva para investidores de longo prazo, especialmente em um mercado mais volátil. O setor de telecomunicações é conhecido por sua estabilidade e forte geração de caixa, fatores que podem sustentar a atratividade do papel no futuro. No entanto, o curto prazo segue desafiador, com a empresa precisando convencer o mercado de que sua estratégia de migração da concessão será de fato benéfica para os acionistas.
Na tarde desta quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025, usuários dos serviços da Meta, especialmente Instagram e WhatsApp, enfrentam instabilidades que afetam a experiência de uso das plataformas. Relatos de dificuldades para enviar mensagens diretas no Instagram e para baixar mídias no WhatsApp começaram a surgir por volta das 14h (horário de Brasília), gerando uma onda de reclamações nas redes sociais.
De acordo com o Downdetector, site que monitora o funcionamento de serviços online em todo o mundo, os primeiros sinais de instabilidade no Instagram foram registrados às 14h15, com um pico de mais de 500 notificações às 14h45. Os usuários relataram dificuldades para carregar o feed principal, visualizar Stories e enviar mensagens. No caso do WhatsApp, as queixas começaram por volta das 14h30, com mais de 300 relatos até as 15h, indicando problemas no download de áudios, imagens e vídeos.
Embora a Meta não tenha divulgado números oficiais sobre a quantidade de usuários afetados, a abrangência dos relatos sugere que a instabilidade teve um impacto significativo, especialmente no Brasil. O país, conhecido por sua ampla base de usuários das plataformas da Meta, viu uma enxurrada de comentários no X e outras redes sociais, indicando que o problema não se restringiu a uma região específica.
Até o momento, a Meta não emitiu um comunicado oficial detalhando as causas das instabilidades. No entanto, fontes internas indicam que a empresa está ciente dos problemas e trabalhando ativamente para restabelecer o pleno funcionamento das plataformas. Usuários são aconselhados a manter seus aplicativos atualizados e aguardar novas informações através dos canais oficiais da empresa.
A instabilidade nos serviços da Meta afeta não apenas usuários comuns, mas também empresas e profissionais que dependem das plataformas para comunicação e negócios. Muitos relataram dificuldades em realizar atendimentos, fechar vendas e manter contato com clientes. “Minha loja online depende do Instagram para divulgar produtos e do WhatsApp para fechar pedidos. Hoje, tudo ficou parado por horas”, lamentou uma empreendedora.
Não é a primeira vez que os serviços da Meta enfrentam problemas semelhantes. Na tarde d quarta-feira, dia 11/12/2024, aconteceu a mesma coisa. Seria um Dejavu? Em ocasiões anteriores, falhas nos servidores e atualizações mal-sucedidas resultaram em quedas temporárias das plataformas. A empresa geralmente atua rapidamente para resolver as questões, mas a recorrência desses episódios levanta preocupações sobre a estabilidade e a dependência dos usuários em relação a esses serviços.
A Telefônica Brasil S.A. (controladora da Vivo – VIVT3) divulgou nesta terça-feira (25) os resultados do quarto trimestre de 2024 (4T24), apresentando desempenho operacional e financeiro robusto. A empresa atingiu a maior base de clientes de sua história, com 116,1 milhões de acessos totais, um crescimento de 2,7% em relação ao 4T23.
Esse avanço na base de usuários foi impulsionado principalmente pelo segmento móvel, que chegou a 102,3 milhões de acessos móveis (+3,3% ano contra ano). A expansão acelerada da tecnologia 5G também foi destaque: a Vivo encerrou 2024 com cobertura 5G em 504 municípios, quase três vezes mais cidades do que no ano anterior.
No segmento de telefonia móvel, o pós-pago manteve forte impulso, com migração de clientes do pré-pago e aquisição de novos assinantes. Excluindo conexões máquina-a-máquina (M2M) e modems, a companhia adicionou +3,4 milhões de clientes pós-pagos em doze meses, totalizando 47,5 milhões de acessos nessa categoria – dos quais 33,8% já utilizam tecnologia 5G.
Essa expansão da base de alto valor, aliada a reajustes tarifários, elevou o ARPU (receita média por usuário) do pós-pago para R$ 52,1, um aumento de 1,6% sobre o ano anterior.
Além disso, a taxa de churn (cancelamentos) permaneceu em nível historicamente baixo (0,99%), refletindo a fidelização dos clientes diante das ofertas da operadora. A popularização do 5G também se refletiu na venda de aparelhos: 92% dos smartphones vendidos no 4T24 eram compatíveis com 5G, indicando ampla adoção da nova tecnologia pelos consumidores.
Crescimento em receita e EBITDA
O forte aumento da base de clientes e do tráfego de dados contribuiu para um crescimento significativo da receita no trimestre. A receita líquida da Telefônica/Vivo atingiu R$ 14,6 bilhões no 4T24, um crescimento de +7,7% em relação ao mesmo período de 2023. Esse resultado foi impulsionado pelo desempenho do móvel pós-pago, cuja receita avançou 9,1% na comparação anual, e pela recuperação do segmento fixo.
A receita de serviços fixos aumentou +8,0% a/a, com destaque para o crescimento de duplo dígito na fibra (FTTH), que registrou +12,4%, e para as receitas corporativas de dados, TI e serviços digitais, com expressivos +21,1%.
Esses números evidenciam tanto a expansão da conectividade de alta velocidade nas residências quanto a crescente demanda por soluções tecnológicas no mercado empresarial.
A empresa também reportou melhoria na rentabilidade. O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou aproximadamente R$ 6,2 bilhões no trimestre, uma alta de +7,8% sobre o 4T23.
A margem EBITDA manteve-se em 42,5%, estável em relação ao ano anterior, indicando controle de custos mesmo com a expansão das operações. Excluindo efeitos de arrendamento (EBITDA-AL), o crescimento foi de +8,3%, com margem de 33,1%.
Esse robusto desempenho operacional, combinado a investimentos disciplinados, resultou em forte geração de caixa. No acumulado de 2024, o fluxo de caixa operacional alcançou R$ 13,7 bilhões, crescendo 11,0% e representando 24,6% da receita anual – recurso fundamental para sustentar os investimentos em tecnologia e expansão de rede.
Lucro líquido em alta e retorno ao acionista
A lucratividade da Telefônica Brasil acompanhou o bom momento operacional. O lucro líquido no 4T24 foi de R$ 1,763 bilhão, um salto de +10,1% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Com esse desempenho, o lucro acumulado de 2024 atingiu R$ 5,548 bilhões, crescimento de +10,3% sobre 2023.
A melhora do lucro reflete tanto o acréscimo de receita quanto a estabilidade de margens, e foi atingida mesmo após despesas com depreciação elevadas pelo forte ritmo de investimentos em 5G e fibra.
Os resultados permitiram à companhia aumentar a remuneração aos acionistas, reforçando a atratividade das ações da Vivo. Em 2024, a Telefônica Brasil distribuiu um total de R$ 5,845 bilhões em proventos aos acionistas (entre dividendos, juros sobre capital próprio e recompras), montante 22,1% superior ao do ano anterior. Esse valor equivale a 105,3% do lucro líquido do ano, superando o próprio resultado em uma política agressiva de remuneração.
A empresa alcançou assim o guidance prometido de distribuição, que incluiu juros sobre capital próprio de R$ 3,045 bilhões, redução de capital de R$ 1,5 bilhão destinada a pagamentos, e R$ 1,3 bilhão em recompra de ações.
Para 2025 e 2026, a Vivo já manifestou a intenção de manter o payout em 100% ou mais do lucro líquido de cada exercício, sinalizando confiança na geração de caixa futura e compromisso em continuar retornando valor aos investidores.
Fibra ótica e segmento B2B impulsionam desempenho
Os segmentos de fibra ótica (FTTH) e serviços corporativos (B2B) foram pontos altos do trimestre, contribuindo de forma decisiva para o crescimento da receita. A Vivo atingiu em 2024 a meta de expansão de rede de fibra, chegando a 29,1 milhões de domicílios passados com FTTH, um aumento de 11,2% em um ano. Essa infraestrutura robusta permitiu conectar 7 milhões de clientes de fibra até dezembro, crescimento de +12,7% na base de assinantes FTTH.
Apenas no 4T24 foram adicionados +220 mil novos acessos líquidos de fibra, o maior volume trimestral desde o 4T22 – indicando uma retomada na atração de clientes para banda larga de alta velocidade. Como resultado, a receita de FTTH apresentou expansão de 12,4% no trimestre, com ARPU de R$ 89 por cliente de fibra, bem acima da média dos serviços móveis.
O sucesso da estratégia convergente também ficou evidente: a oferta Vivo Total (combo de pós-pago móvel + fibra) quase dobrou de base em um ano, alcançando 2,4 milhões de assinantes (+84,9% a/a) e já representando mais de 34% da base de fibra da operadora. Essa busca por pacotes integrados fez com que 88% das novas vendas de fibra nas lojas próprias no trimestre fossem do produto convergente Vivo Total, impulsionando as receitas combinadas fixo-móvel em mais de 90% no ano.
No mercado B2B, a Vivo colheu os frutos de sua diversificação em serviços digitais para empresas. A receita de dados corporativos, TIC (tecnologia da informação e comunicação) e serviços digitais saltou +21,1% no 4T24, totalizando R$ 1,346 bilhão no período. Desse montante, R$ 922 milhões vieram de soluções digitais B2B sobre rede fixa, segmento que cresceu expressivos 38,4% ano a ano.
A operadora tem se posicionado como um hub de serviços digitais para empresas, indo além da conectividade tradicional. Em 2024, a Telefônica Brasil concluiu a aquisição da empresa cloudIPNET, especializada em soluções Google, cuja integração já acrescentou R$ 64 milhões em receitas no 4T24.
Também houve aceleração na oferta de serviços próprios como a plataforma Vivo Vita, ampliando o portfólio digital corporativo. Esse desempenho reforça a estratégia da companhia de apostar em novos negócios B2B de maior valor agregado, complementando a receita de telecom tradicional e aumentando a fidelidade de clientes empresariais.
Impacto para acionistas e mercado de telecomunicações
Os sólidos resultados do 4T24 da Telefônica Brasil trazem reflexos positivos tanto para os acionistas quanto para o mercado de telecomunicações no país. Para os investidores, a combinação de crescimento de lucro e elevada distribuição de proventos é um sinal claro de criação de valor. O aumento de mais de 10% no lucro anual, aliado a uma política de pagamento que excede 100% do resultado, indica que a companhia está convertendo seu desempenho operacional em retorno tangível aos acionistas.
Essa estratégia de remuneração generosa – que incluiu dividendos, juros sobre capital próprio e recompras – tende a aumentar a confiança do mercado na empresa. As ações da Vivo podem se tornar mais atraentes para investidores em busca de yield, ao mesmo tempo em que a continuidade do forte fluxo de caixa sugere sustentabilidade para manter esses pagamentos no futuro. A sinalização de manter payout elevado até 2026 corrobora essa perspectiva, embora também imponha à administração o desafio de sustentar o crescimento dos lucros para suportar a distribuição significativa de capital.
Para o setor de telecomunicações brasileiro, os resultados da Telefônica servem de termômetro de mercado e podem influenciar as estratégias dos concorrentes. A expansão agressiva do 5G, alcançando centenas de cidades em pouco tempo, consolida a liderança tecnológica da Vivo e pressiona rivais a acelerarem seus investimentos em quinta geração para não ficarem para trás na cobertura e qualidade de serviço.
Da mesma forma, o avanço da fibra ótica a 444 municípios e o êxito na conversão de clientes para planos convergentes elevam o patamar de competição no segmento de banda larga fixa, incentivando outras operadoras a ampliarem suas redes de fibra e a inovarem em ofertas combinadas.
O crescimento expressivo no segmento B2B digital indica uma tendência setorial: as operadoras tradicionais estão diversificando portfólios para atender à demanda das empresas por soluções integradas de conectividade, cloud e TI. Esse movimento pode acirrar a concorrência com integradoras de tecnologia e provedores de serviços gerenciados, ao mesmo tempo em que expande o escopo de atuação das teles.
Em suma, o 4º trimestre de 2024 marcou um fechamento de ano muito positivo para a Telefônica Brasil, que entrou em 2025 com fundamentos sólidos. A combinação de crescimento de clientes, inovação em 5G e fibra e expansão de novos serviços posiciona a Vivo de forma competitiva para capturar oportunidades no mercado brasileiro. Os resultados reforçam a confiança dos acionistas e indicam que os investimentos em transformação digital e infraestrutura de última geração estão dando frutos – um sinal alentador para todo o setor de telecomunicações no Brasil.
Mesmo que seja uma implementação e tecnologia recentes no futebol e em muitos outros esportes, a realidade é que a presença do VAR está longe de ser consensual. Porém, será que toda a polêmica apaga a tentativa de aumentar a verdade esportiva dessa novidade? Poderá o VAR estar em risco no futebol nacional, mas também em outras grandes competições?
A verdade é que inicialmente, o VAR foi recebido de “braços abertos” por muitos torcedores e responsáveis do futebol. Após muitas tentativas da FIFA e outras organizações de aumentarem a verdade esportiva, o acesso ao segundo de imagens televisivas deveria ajudar no momento de decisão. Ao ponto de grandes sites de apostas com Bet Sports, como é o caso da Stake, aumentarem seus mercados de apostas e obterem um volume de apostas cada vez maior. Contudo, o que correu menos bem nesses últimos quanto ao VAR?
O que é a tecnologia do VAR no futebol?
O aumento do uso da tecnologia no futebol nos últimos anos aparentemente criou muitos debates acalorados e questionamentos, com nenhum mais do que o Árbitro Assistente de Vídeo, mais comumente conhecido como VAR, no mundo do futebol.
Em geral, se acredita que as chamadas menores e visíveis são melhoradas ao longo da temporada, com os árbitros em campo recebendo ajuda extra. No entanto, houve vários incidentes de alto perfil, especialmente na temporada passada, que levaram os clubes a reclamarem sobre a decisão final ou o processo de tomada de decisão.
Mas o outro lado do debate é que – sem que haja linhas absolutas e específicas sobre o que é e o que não é uma falta, onde uma decisão deve ou não ser tomada e assim por diante – a barra para onde o VAR intervém e decide sobre anular incidentes (ou não) parece muito mais alta na Premier League do que na competição europeia. Os árbitros na Europa – sob a bandeira da Uefa – têm diferentes opiniões e diferentes níveis de intervenções, o que aumenta a frustração. Algo que também já está surgindo no futebol brasileiro.
O que está correndo mal com o VAR?
Muito. Na temporada passada, em particular, houve uma ampla gama de incidentes que causaram controvérsia. O Newcastle se sentiu prejudicado por um pênalti ter sido marcado por toque de mão após uma revisão do VAR não ter sido feita durante o jogo aberto, no último minuto dos acréscimos no empate por 1 a 1 com o PSG.
No início da Liga dos Campeões, o Man Utd reclamou do cartão vermelho de Marcus Rashford, dado por pisar no pé e na canela de um adversário. Erik ten Hag insistiu que seu time viu três pênaltis “muito discutíveis” contra eles em quatro jogos e chamou a expulsão de seu atacante de “muito dura”. Porém, esse é só um dos muitos casos em que o VAR gerou polêmica.
Premier League é caso de discussão sobre a existência do VAR
No futebol inglês, o técnico do Arsenal, Mikel Arteta, reclamou de erros “inaceitáveis” de oficiais em campo e do VAR quando seu time perdeu para o Newcastle, enquanto o chefe do Wolves, Gary O’Neil, continua se sentindo tratado injustamente pelo uso da tecnologia.
Ange Postecoglou sugeriu recentemente que os clubes têm que arcar com parte da culpa por longas paralisações para o VAR, dizendo: “Parte disso é autoinfligido porque se sairmos toda semana reclamando sobre decisões, é isso que vai acontecer, cada decisão será verificada forensemente e ficaremos sentados por um longo tempo em cada jogo tentando descobrir o que está acontecendo.” No entanto, deve-se notar que a grande maioria dessas são opiniões subjetivas e onde Arteta vê falha, outro gerente, torcedor ou, de fato, oficial pode ver justificativa na decisão.
Quais são os pontos positivos do VAR até ao momento?
Na verdade, muito. É ignorado quando três ou quatro chamadas são certeiras, quando uma causa séria reclamação ou pelo menos é uma chamada subjetiva com a qual a maioria parece discordar. Como exemplo, no jogo Tottenham x Chelsea repleto de incidentes, vários gols foram corretamente anulados por impedimento por meio do uso – ou verificação – do VAR e o pênalti marcado que viu Cristian Romero ser expulso também foi resultado da intervenção do VAR.
Em geral, essas chamadas que são amplamente aceitas como corretas não são destacadas, em parte porque a tecnologia existe exatamente por esse motivo: espera-se que ajude os árbitros a fazer as chamadas certas com uma segunda olhada.
Isso não significa que elas não ocorram, no entanto. A Premier League relatou que 82 por cento das decisões estavam corretas na temporada antes da introdução do VAR, aumentando para 94 por cento de acertos em 2019/20. Tal não poderá ser ignorado, contribuindo até que o sport betting em sites de elite, como Stake, permitem que essas competições sejam muito transparentes. O nível de injustiça está sendo cada vez mais reduzido.
Qual é o processo para verificações do VAR?
Do site da Premier League: O VAR será usado apenas para “erros claros e óbvios” ou “incidentes sérios perdidos” em quatro situações que podem mudar a partida: gols; decisões de pênalti; incidentes diretos de cartão vermelho; e identidade trocada. Quando qualquer uma dessas situações de partida ocorrer ou potencialmente ocorrer, o VAR estará constantemente assistindo e monitorando as imagens da partida do hub no Stockley Park.
Se houver uma decisão a ser tomada, o VAR ou Assistente VAR (AVAR) transmitirá ao árbitro que a partida deve ser interrompida enquanto as verificações são feitas, antes de recomendar uma reviravolta, uma verificação do monitor do lado do campo para o árbitro ou uma continuação da partida com a decisão original em campo.
Os oficiais de vídeo têm até a bola parar para informar ao árbitro que uma verificação está em andamento se a partida já estiver em andamento. O árbitro pode então verificar o monitor ou aceitar a recomendação do VAR. Ao revisar o monitor do lado do campo, eles podem manter sua própria avaliação inicial ou anular a original, antes de comunicar sua nova decisão à multidão.
Quais mudanças vão ser implementadas na Premier League 2024/25?
Após uma votação de todos os clubes de primeira linha, iniciada pelos Wolves, para que o VAR fosse descartado (os clubes decidiram mantê-lo), a Premier League emitiu um plano de seis pontos para melhorar o VAR para a campanha atual. Isso envolverá principalmente uma nova “chamada do árbitro”, influenciada por outros esportes, onde o limite para o VAR intervir será significativamente aumentado.
Enquanto isso, os árbitros serão encorajados a agir de forma decisiva se recorrerem à tela e a não continuar olhando para os mesmos ângulos de câmera. O plano de seis pontos visa:
Melhorar a clareza do limite para intervenção do VAR.
Reduzir atrasos no jogo, o que inclui a introdução do impedimento semiautomático.
Melhorar a experiência do torcedor para que eles estejam mais cientes do motivo pelo qual uma decisão está sendo tomada, até os anúncios do árbitro.
Melhorar o treinamento e a consistência do VAR.
Aumentar a transparência em todo o processo
Plano de educação e comunicação superior, que envolveu mensagens importantes entre os clubes e a mídia.
Talvez com maior realce, os Impedimentos semiautomáticos, semelhantes ao tipo que foi implantado durante a Euro 2024 neste verão, também serão usados, mas provavelmente não entrarão em vigor antes de outubro. A tecnologia em si foi usada pela primeira vez pela Fifa na Copa do Mundo masculina de 2022 no Catar.
Novas tecnologias prometem revolucionar a arbitragem
A arbitragem é uma das funções mais desafiadoras no futebol. As decisões precisam ser rápidas, precisas e justas. No entanto, erros humanos são inevitáveis. Uma falta perdida ou um impedimento podem mudar o curso de um jogo. Até porque essas decisões podem gerar altas oscilações nas melhores odds da Stake. Algo que poderá fazer os apostadores serem flagrados desprevenidos.
A tecnologia aborda esses desafios. Ela fornece aos árbitros ferramentas para tomar melhores decisões, mantendo o fluxo do jogo. Além disso, reduz a pressão sobre os oficiais, permitindo que eles se concentrem em gerenciar a partida.
Principais tecnologias emergentes na arbitragem
1. VAR (Árbitro Assistente de Vídeo)
O VAR é a mudança tecnológica mais significativa na arbitragem de futebol. Ele permite que os árbitros revisem decisões importantes usando replays de vídeo. O VAR auxilia com:
Gols: Verificar faltas, impedimentos ou toques de mão que levam a um gol.
Pênaltis: Confirmar se uma falta ocorreu dentro da área.
Cartões vermelhos: Revisar incidentes para determinar se um cartão vermelho é justificado.
Identidade equivocada: Garantir que o jogador correto receba um cartão.
Embora o VAR tenha enfrentado críticas por desacelerar o jogo, ele reduziu drasticamente os erros principais. No futuro, melhorias na velocidade e clareza provavelmente resolverão essas preocupações.
2. Tecnologia de impedimento semiautomatizada
As chamadas de impedimento costumam ser controversas. A tecnologia de impedimento semiautomatizada visa eliminar dúvidas. Este sistema usa várias câmeras e IA para rastrear jogadores e a bola em tempo real. Os principais benefícios incluem:
Precisão: o sistema detecta impedimentos em milímetros.
Velocidade: as decisões são tomadas mais rapidamente, reduzindo as interrupções do jogo.
À medida que essa tecnologia se desenvolve, ela provavelmente se tornará uma ferramenta padrão nas principais ligas do mundo todo.
Tecnologia avançada de pés no futebol: redefinindo o jogo
3. Tecnologia vestível
Os wearables estão ganhando força no futebol, não apenas para jogadores, mas também para árbitros. Dispositivos como smartwatches e fones de ouvido melhoram a comunicação e a tomada de decisões. Por exemplo:
Fones de ouvido: os árbitros se comunicam perfeitamente com seus assistentes.
Smartwatches: eles fornecem alertas instantâneos para gols, substituições ou gerenciamento de tempo.
Os wearables também permitem que os árbitros monitorem seu desempenho físico. O rastreamento de métricas como frequência cardíaca e resistência garante que eles permaneçam em forma para partidas exigentes.
4. Tecnologia da linha de gol
Introduzida no início da década de 2010, a tecnologia da linha de gol se tornou um item básico no futebol moderno. Este sistema usa câmeras em jogos de TV ou sensores para determinar se a bola cruzou totalmente a linha. O impacto foi profundo:
Chega de controvérsias: decisões claras não deixam espaço para debate.
Maior confiança: jogadores e fãs confiam nos resultados.
Embora a tecnologia da linha de gol já seja amplamente usada, sua integração com outros sistemas, como o VAR, continua a aumentar sua confiabilidade.
5. Inteligência Artificial (IA) no futuro do futebol mundial
A IA é o futuro da arbitragem. Suas aplicações potenciais incluem:
Análise em tempo real: a IA pode avaliar movimentos de jogadores, faltas e impedimentos instantaneamente.
Treinamento: os árbitros podem usar simulações de IA para praticar a tomada de decisões.
Insights de dados: a IA fornece relatórios detalhados sobre o desempenho do árbitro, destacando áreas para melhoria.
Embora ainda esteja em estágios iniciais, a IA pode eventualmente ajudar os árbitros a tomar decisões complexas com mais rapidez e precisão.
O futuro da arbitragem no futebol
O futuro da arbitragem parece promissor, com vários desenvolvimentos interessantes no horizonte.
1. Sistemas totalmente automatizados
Imagine um jogo em que a IA lida com todas as decisões em tempo real. Embora isso possa parecer absurdo, os avanços em IA e aprendizado de máquina nos aproximam dessa realidade.
2. Experiência aprimorada para os fãs
À medida que a tecnologia se torna mais integrada, os fãs terão acesso a insights como processos de tomada de decisão ao vivo. Isso pode aumentar o engajamento e a compreensão do jogo.
3. Padronização global
A tecnologia ajudará a padronizar a arbitragem em todas as ligas. Isso garante consistência, seja uma partida local ou uma final da Copa do Mundo.
4. Melhor treinamento de árbitros
A realidade virtual (RV) e a IA revolucionarão o treinamento de árbitros. Os árbitros podem praticar o manuseio de vários cenários em um ambiente controlado, melhorando suas habilidades sem a pressão dos jogos ao vivo.
Equilibrando tradição e inovação
Embora a tecnologia aprimore a arbitragem, é essencial preservar o elemento humano do futebol. Os fãs valorizam as emoções e a imprevisibilidade do jogo. Encontrar o equilíbrio certo entre tradição e inovação é fundamental. Os árbitros devem ver a tecnologia como uma ferramenta, não como um substituto para sua experiência. Sua capacidade de gerenciar o jogo e se comunicar efetivamente continua insubstituível.
No Brasil, assistir novela vai muito além de um simples passatempo; é um ritual diário que conecta gerações e faz parte da identidade cultural do país. De olho nesse fenômeno, o Samsung TV Plus decidiu reforçar ainda mais sua oferta, lançando novos canais exclusivos dedicados às novelas, incluindo a estreia de “A Terra Prometida”, uma das tramas bíblicas mais aclamadas pelo público brasileiro.
Segundo dados da Parrot Analytics, o Brasil é líder mundial em demanda por novelas, o que evidencia a força desse gênero no cotidiano dos brasileiros. Com histórias que misturam romance, intriga e personagens memoráveis, as novelas conquistam espectadores fiéis e têm o poder de transformar momentos cotidianos em experiências emocionantes.
O reflexo desse amor pelos folhetins fica evidente no Samsung TV Plus, onde as novelas já figuram entre os três gêneros mais consumidos. Em 2024, a audiência das novelas na plataforma teve um crescimento expressivo de 65%, impulsionada especialmente pelos fins de semana, quando as famílias brasileiras se reúnem para maratonar seus capítulos favoritos.
Para atender a essa demanda crescente, a Samsung lançou um canal exclusivo para “A Terra Prometida” (canal 2000), uma novela épica que narra a saga de Josué, líder hebreu que sucede Moisés na conquista da Terra Prometida. A trama segue a linha de sucesso da novela “Os Dez Mandamentos”, que também conta com um canal dedicado (canal 2001) na plataforma.
Além disso, o Samsung TV Plus traz uma ampla variedade de opções internacionais para agradar todos os gostos. Entre os destaques estão o canal “Malhação FAST” (canal 2087), que exibe temporadas clássicas da novela adolescente que marcou gerações; “Wedotv Amor: Pele Selvagem” (canal 2090), trazendo dramas e paixões ambientados no competitivo mundo da moda; e “Novelíssima” (canal 2091), especializado nas mais emocionantes telenovelas latinas.
A diretora de Desenvolvimento de Negócios da Samsung TV Plus na América Latina, Aline Jabbour, destaca o compromisso da plataforma com os espectadores brasileiros: “As novelas fazem parte da rotina das famílias, conectam diferentes gerações e proporcionam entretenimento de qualidade. No Samsung TV Plus, valorizamos essa conexão e buscamos continuamente ampliar nossa oferta com conteúdo gratuito e de qualidade.”
O crescimento das novelas no Samsung TV Plus acompanha também o avanço geral da plataforma, que recentemente incluiu canais populares como o Desimpedidos (canal FAST), focado em futebol e entretenimento esportivo, e o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC (canal 2044), dedicado ao jornalismo econômico, reforçando sua estratégia multiplataforma.
Para acessar o Samsung TV Plus não é necessário cadastro, assinatura ou pagamento. O serviço está disponível gratuitamente em todas as Smart TVs da marca, oferecendo mais de 100 canais de diferentes gêneros, incluindo esportes, notícias, filmes, séries e conteúdo infantil. Dessa forma, o Samsung TV Plus se consolida como um destino essencial para os fãs de novelas, garantindo que histórias que emocionam e conectam continuem acessíveis a todos os brasileiros.
O YouTube está prestes a lançar uma nova versão de assinatura mais acessível chamada “Premium Lite”, voltada para usuários que desejam consumir vídeos na plataforma sem anúncios, mas não fazem questão de incluir videoclipes musicais. O plano busca atender, especialmente, os fãs de podcasts e vídeos com tutoriais e dicas, garantindo uma experiência fluida e sem interrupções publicitárias.
Segundo informações divulgadas recentemente, o YouTube Premium Lite chegará primeiro nos Estados Unidos, Austrália, Alemanha e Tailândia, com a possibilidade de expansão para outros países no futuro próximo. Embora ainda não exista uma data específica para o lançamento, fontes internas indicam que o serviço já está em fase final de testes e será oficialmente anunciado em breve.
Atualmente, o YouTube Premium custa US$ 22,99 mensais nos Estados Unidos e oferece uma experiência completa, incluindo videoclipes musicais sem anúncios, reprodução em segundo plano e acesso ao YouTube Music. O novo Premium Lite, por outro lado, promete custar cerca de metade desse valor, com assinaturas girando em torno de US$ 11,99 em alguns mercados internacionais, o que representa uma significativa economia para o usuário que busca apenas uma experiência livre de anúncios.
Paul Pennington, representante oficial do YouTube, confirmou que a plataforma tem interesse em ampliar as opções para o público, oferecendo “mais escolha e flexibilidade”. O executivo ainda reforçou que esse novo plano tem como principal diferencial a exclusão de anúncios em praticamente todos os vídeos, com exceção de conteúdos específicos, como vídeos musicais licenciados e o formato de vídeos curtos, conhecido como Shorts.
Essa movimentação ocorre em um contexto de concorrência crescente entre grandes plataformas, como o Spotify, que também está investindo forte na eliminação de anúncios dinâmicos em conteúdos audiovisuais. No entanto, enquanto o Spotify enfrenta resistência de criadores que dependem da receita publicitária, o YouTube aposta na diversificação de suas fontes de receita, oferecendo opções tanto para criadores que dependem de anúncios quanto para aqueles que preferem uma remuneração baseada em assinaturas.
Para os criadores de conteúdo no YouTube, esse lançamento pode representar uma mudança significativa em como eles geram receita. Se o novo modelo ganhar popularidade, os ganhos vindos de assinaturas podem se tornar uma parte mais relevante da receita geral, complementando ou até substituindo parcialmente os ganhos tradicionais com publicidade.
Vale destacar que essa não é a primeira tentativa do YouTube de oferecer um plano intermediário sem anúncios. Em 2023, a plataforma já havia testado uma versão anterior do Premium Lite em mercados europeus, mas acabou sendo descontinuado. Desta vez, porém, a empresa parece confiante de que o novo modelo será amplamente aceito pelos usuários, especialmente aqueles que valorizam assistir conteúdos educativos ou informativos sem interrupções comerciais.
No Brasil, ainda não há informações oficiais sobre a chegada ou o preço do Premium Lite, mas levando em consideração o preço atual do YouTube Premium no país (R$ 24,90), é possível que o plano mais barato chegue custando próximo de R$ 12,90. Resta aguardar o anúncio oficial para conferir se essa nova opção vai realmente agradar ao público brasileiro.
A falta de segurança pública na Zona Norte do Rio de Janeiro tem deixado milhares de moradores sem internet e serviços de TV por assinatura. Desde a segunda-feira (17), clientes da Claro nos bairros do Complexo de Israel, Cordovil, Parada de Lucas, Brás de Pina e Vigário Geral relatam que os serviços foram interrompidos. O motivo? A impossibilidade de acesso das equipes técnicas da operadora, que denunciam ameaças de criminosos.
Ao entrarem em contato com o atendimento da Claro, os consumidores ouvem uma mensagem automática informando sobre a situação. “A sua região enfrenta problemas de segurança pública e, por medida preventiva, as equipes técnicas estão impossibilitadas de entrar na região em razão de ameaças físicas. Por isso, no momento, não há previsão para normalização”, diz o comunicado.
A interrupção do serviço tem impactado diretamente a rotina da população. Sem internet, muitos trabalhadores que dependem da conexão para exercer suas atividades foram obrigados a buscar alternativas. Um morador da região, que preferiu não se identificar, disse à rádio CBN: “Preciso da internet para trabalhar e estou tendo que me deslocar para outros bairros. É um absurdo. Queremos uma resposta.”
A situação se repete em outras partes da cidade. Na região da Penha Circular e Brás de Pina, moradores denunciam que o serviço está suspenso desde novembro de 2024. Segundo relatos, traficantes teriam metralhado caixas de distribuição de operadoras para obrigar os moradores a aderirem a um plano clandestino de internet.
“Na mesma semana em que o serviço foi cortado, apareceram panfletos oferecendo uma ‘internet comunitária’ por R$ 180. Muita gente aderiu porque era a única opção”, afirmou uma moradora sob anonimato.
O setor de telecomunicações tem pedido soluções urgentes para o problema. Em nota, a Conexis Brasil Digital, entidade que representa as principais operadoras do país, alertou para os prejuízos causados pelo furto e vandalismo de cabos e equipamentos. A entidade também reforçou a necessidade de uma ação coordenada entre Judiciário, Legislativo e Executivo para coibir crimes contra infraestrutura de telecomunicações.
A Secretaria de Segurança Pública informou que está finalizando um levantamento sobre as empresas que operam na região e prometeu uma reunião com a Anatel após o Carnaval para discutir soluções. Já a Polícia Militar afirmou que realizou uma operação no mês passado para garantir a reinstalação dos serviços na Zona Norte do Rio.
Apesar das cobranças, a Claro ainda não divulgou uma posição oficial sobre o caso. Enquanto isso, moradores continuam sem previsão de quando os serviços serão restabelecidos.
Um dos gêneros que mais conquistou o público dos streamings nos últimos anos é o terror, essas séries assustadoras oferecem histórias que vão desde cenários pós-apocalípticos até sobrenaturais que mexem com nossa mente.
Nos últimos meses, diversas produções se destacaram não só pelo seu roteiro afiado, mas também pela recepção calorosa dos críticos, garantindo posições de destaque no Rotten Tomatoes.
Para aqueles fãs de uma trama assustadora, essas séries abaixo prometem manter sua atenção do início ao fim. De florestas macabras a mistérios alienígenas, passando por críticas sociais afiadas, cada uma dessas tramas combina elementos inovadores e assustadores que conquistaram os espectadores.
5 Séries de terror que vão te surpreender do início ao fim
Para iniciarmos nossa lista, temos a série Histeria! que tem a pontuação no Rotten Tomatoes de 90%. A produção é ambientada no auge do pânico satânico nos anos 1980, e mergulha em uma sociedade tomada pelo medo de cultos e rituais obscuros.
A trama gira em torno de três adolescentes desajustados que formam uma banda de heavy metal em uma pequena cidade, onde o desaparecimento de um jovem quarterback desencadeia suspeitas e paranoias. Misturando elementos de terror, comédia e drama adolescente, a produção aborda de forma satírica o medo coletivo da época.
Com personagens cativantes e uma crítica social bem-humorada, Histeria! é uma série imperdível para os fãs de histórias nostálgicas e provocativas.
Them: Temporada 2
Outra produção de sucesso recente é a 2ª temporada de Them que teve a pontuação no Rotten Tomatoes de 100%. A trama nos transporta para Los Angeles em 1991, onde a detetive Dawn Reeve se depara com um caso de assassinato que desafia até os policiais mais experientes.
O corpo de uma mulher, encontrado embaixo da pia de um apartamento, apresenta sinais de um sofrimento indescritível antes de sua morte. Com uma atmosfera densa e perturbadora, a série explora o terror psicológico enquanto aborda temas como trauma e o impacto da violência.
A produção mantém os espectadores à beira do sofá com reviravoltas impactantes e uma narrativa cuidadosamente construída, garantindo sua posição entre os favoritos do gênero.
Parasyte: The Grey
Mais uma excelente produção é Parasyte: The Grey. A trama teve uma pontuação no Rotten Tomatoes de 100%, e é baseada no aclamado mangá japonês, Parasyte: The Grey, que apresenta uma humanidade à beira do colapso devido a parasitas alienígenas que controlam seus hospedeiros.
A trama gira em torno de uma jovem que, ao ser infectada, consegue manter um controle parcial sobre seu corpo, iniciando uma luta pela sobrevivência. Enquanto tenta coexistir com o parasita, ela enfrenta ameaças de monstros e humanos em um cenário cada vez mais hostil.
A série combina ação, suspense e reflexões filosóficas sobre a natureza humana, conquistando tanto os fãs de ficção científica quanto os amantes do terror.
Inside No. 9: Temporada 9
Já a trama Inside No. 9 que estreou recentemente com sua 9ª temporada teve uma pontuação no Rotten Tomatoes de 89%. Essa temporada continua explorando histórias independentes que giram em torno do enigmático número 9, que pode aparecer como um endereço, um quarto ou qualquer outro elemento inesperado.
A produção mistura gêneros como suspense psicológico, comédia sombria e terror místico, mantendo sua assinatura de narrativas imprevisíveis. Criada por Steve Pemberton e Reece Shearsmith, a série desafia expectativas com reviravoltas surpreendentes e uma atmosfera que transita entre o bizarro e o assustador.
Cada episódio é uma experiência única, repleta de criatividade e tensão.
The Walking Dead: The Ones Who Live
Imagem: Divulgação
Para encerrar nossa lista com chave de ouro temos The Walking Dead: The Ones Who Live. Essa trama recebeu uma pontuação no Rotten Tomatoes de 88%. Para os fãs de The Walking Dead, esta nova produção traz de volta Rick Grimes e Michonne em um cenário pós-apocalíptico onde o perigo vem tanto dos mortos-vivos quanto dos sobreviventes.
A história se passa cinco anos após a explosão da ponte que marcou o desaparecimento de Rick, com Michonne determinada a encontrá-lo após descobrir que ele pode estar vivo. Com uma narrativa emocionante e focada nos laços humanos, a série explora os desafios de sobreviver enquanto mantém a esperança em meio ao caos.
Repleta de ação e momentos tocantes, a trama derivada é um complemento perfeito para o universo expandido de The Walking Dead.
Assim, essas cinco produções mostram como o terror pode ser versátil, oferecendo desde sustos imediatos até reflexões mais profundas sobre o que realmente nos assusta. Disponíveis nas principais plataformas de streaming, elas são escolhas ideais para quem quer mergulhar em narrativas envolventes e cheias de tensão.
Então, escolha sua favorita, ajuste o brilho da TV e prepare-se para noites inesquecíveis de terror!