18/12/2025
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Globo fecha canal Premiere FC em Portugal

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Globo encerra canal Premiere em Portugal

O Grupo Globo encerrou em 28 de fevereiro as transmissões do canal Premiere Futebol Clube (PFC) nas operadoras de TV por assinatura em Portugal​. Dedicado à transmissão de partidas do Campeonato Brasileiro, o canal – versão internacional do Premiere – foi retirado do ar, ficando disponível apenas via streaming na plataforma Globoplay.

O PFC, que custava 10 euros por mês, era a principal forma de brasileiros residentes no exterior acompanharem as Séries A e B do Brasileirão​. Com o fim do canal na TV paga, esses torcedores precisam buscar alternativas para ver os jogos de seus times.

Agora, a exibição oficial do Campeonato Brasileiro passa a acontecer apenas pelo streaming: assinantes do Globoplay poderão assistir às partidas pela internet, em vez de pela TV convencional​. Além disso, parte dos jogos também será transmitida pelo Canal 11, um canal esportivo que integra os pacotes básicos de TV em Portugal, garantindo acesso a algumas partidas sem custo adicional​.

O motivo da retirada do PFC das operadoras portuguesas está ligado à perda de direitos exclusivos de transmissão do Brasileirão para as próximas temporadas​. Essa mudança enfraqueceu a exclusividade do Premiere Internacional, já que agora outra emissora local também exibirá os jogos, e levou a Globo a repensar sua estratégia de distribuição de conteúdo esportivo fora do Brasil​.

Em Portugal, o Canal 11 – vinculado à Federação Portuguesa de Futebol – adquiriu os direitos de transmissão de parte das partidas do Brasileirão, quebrando o monopólio que o PFC detinha sobre essas competições no exterior.

O Premiere, no Brasil, é um serviço pay-per-view de futebol que transmite todas as partidas das Séries A e B do Campeonato Brasileiro, além da Copa do Brasil e alguns campeonatos estaduais​. Ele funciona como extensão dos canais SporTV, com até dez canais HD dedicados e presença na grade da maioria das operadoras de TV paga nacionais​.

O PFC era a versão internacional desse serviço, criada para brasileiros vivendo em outros países acompanharem suas equipes favoritas​. Em Portugal, o PFC fazia parte da oferta de operadoras como NOS e MEO, até ser descontinuado​.

Nos últimos anos, a Globo vem adaptando o Premiere às novas tendências de consumo digital. Desde 2018, o pacote de jogos do Brasileirão passou a ser oferecido também de forma independente, sem necessidade de assinatura de TV a cabo, inicialmente pelo site Globo.com e depois integrado ao catálogo do Globoplay​.

Em 2021, a emissora fechou uma parceria com a Amazon para disponibilizar partidas da Copa do Brasil pelo streaming do Prime Video, ampliando o alcance do conteúdo​.

Com o fim do PFC na TV tradicional, a Globo reforça a aposta no streaming como principal via de transmissão esportiva para o público, acompanhando uma tendência global em que torcedores assistem a futebol cada vez mais por plataformas online​.

O encerramento do PFC marca o fim de uma era em que os fãs do Brasileirão no exterior contavam com uma emissora dedicada na TV paga, consolidando de vez a tendência de migração para plataformas online​. Resta saber se esses torcedores irão aderir em massa ao Globoplay ou buscar outras formas de acompanhar seus times fora do país​.

Claro tem campanha do iPhone 15 contestada por reforço de estereótipos

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O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) decidiu pela alteração de uma campanha publicitária da Claro, veiculada na TV e no YouTube, após uma queixa de consumidor. O motivo? A propaganda, que promovia o iPhone 15, foi considerada potencialmente ofensiva por reforçar estereótipos de gênero ao destacar imagens de duas atletas durante uma partida de tênis.

A representação (nº 168/24), julgada pela Segunda Câmara do Conar em dezembro de 2024, teve como relatora a conselheira Priscilla Ceruti. O questionamento veio de um consumidor que considerou inadequada a forma como o comercial abordava a competição esportiva, dando ênfase às imagens das jogadoras e não ao jogo em si. O caso gerou debate sobre o impacto de campanhas publicitárias na perpetuação de padrões culturais e na objetificação feminina.

O comercial da Claro mostrava dois homens na arquibancada de um torneio de tênis, registrando imagens da partida com seus celulares e competindo entre si para tirar a melhor foto. Embora não houvesse imagens sexualizadas ou insinuações explícitas, a narrativa reforçava um comportamento comum no esporte: a devalorização do desempenho feminino em detrimento da aparência das atletas.

A discussão tomou proporções maiores porque o episódio ocorre no contexto dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, onde o próprio comitê organizador instruiu cinegrafistas a evitarem enquadramentos que reforcem o sexismo. Essa orientação oficial mostra a preocupação crescente com a forma como o esporte feminino é retratado na mídia.

Em sua defesa, a Claro argumentou que houve “um nítido exagero” na interpretação da queixa, alegando que o comercial tinha um tom bem-humorado e buscava apenas promover a parceria com a fabricante de celulares. A empresa afirmou ainda que a campanha exaltava o desempenho das jogadoras e que a competição entre os personagens refletia a paixão pelo esporte e pela tecnologia.

No entanto, esses argumentos não convenceram a relatora do caso. “Vivemos em uma sociedade em constante transformação no que diz respeito à equidade de gênero, diversidade e inclusão”, apontou Priscilla Ceruti em seu voto. Para ela, é preciso olhar para o contexto social e os impactos que tais mensagens publicitárias podem ter na percepção do papel das mulheres no esporte e na sociedade.

Com base nos artigos 1º, 3º, 6º, 19º, 20º, 22 e 34 do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, o Conar determinou que a Claro alterasse a campanha para eliminar qualquer elemento que pudesse ser interpretado como reforço da objetificação feminina.

A sugestão da relatora foi modificar a narrativa do comercial para evitar que a competição entre os personagens estivesse relacionada ao registro de imagens das jogadoras. Ela sugeriu alternativas, como a inclusão de torcedores de gêneros diferentes ou uma abordagem que destacasse mais o jogo do que a aparência das atletas.

A decisão foi tomada por maioria e orienta a operadora de telecomunicações a reformular o comercial, garantindo que ele esteja alinhado com os princípios de equidade e respeito à imagem feminina. A determinação do Conar reforça a importância da responsabilidade na publicidade e abre espaço para um debate mais amplo sobre como a comunicação publicitária pode influenciar a construção de valores sociais.

Em respeito ao Conselho, a Claro já removeu o vídeo das suas plataformas digitais.

Dono da Claro rompe todos os acordos com a Starlink após ‘ofensa’ de Elon Musk

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Foto Montagem: Minha Operadora

O mundo corporativo foi abalado por uma disputa incomum entre dois titãs: Elon Musk, 53 anos, CEO da Starlink e outras empresas de ponta; e Carlos Slim, 85 anos, o magnata das telecomunicações à frente da América Móvil, controladora da marca Claro na América Latina.

O estopim? Um post no X (antigo Twitter) feito por Musk, insinuando que Slim estaria envolvido com cartéis de drogas no México. A reação veio rápida: Slim ordenou que sua empresa rompesse todos os contratos com a Starlink, levando a um prejuízo bilionário e impactos significativos no mercado de telecomunicação da América Latina.

No dia 23 de janeiro, Elon Musk compartilhou em sua conta no X uma postagem controversa que associava Slim, cujo patrimônio já chegou a ultrapassar os US$ 100 bilhões, a atividades ilícitas. Embora sem qualquer prova, a publicação gerou grande repercussão e foi criticada pela ausência de fundamentos.

O bilionário mexicano tornou-se um dos maiores acionistas do The New York Times, e interpretou a postagem como uma retaliação à sua recente aquisição de 16,8% do jornal, um movimento anunciado poucos dias antes do ataque de Musk. Slim, conhecido por sua discrição, considerou a acusação um ataque direto à sua reputação e agiu prontamente.

Fontes apontam que, ainda em fevereiro, a América Móvil encerrou contratos que mantinha com a Starlink, incluindo colaborações voltadas para internet via satélite e backhaul em diversos países da região. A decisão impacta operações na Colômbia, México e outros mercados estratégicos. Empresas como Hughes e Intelsat foram mencionadas como potenciais substitutas para parcerias tecnológicas na área.

A ruptura é avaliada como um prejuízo significativo para a Starlink, estimado em cerca de US$ 7 bilhões. Para Slim, por outro lado, a decisão segue sua tradição de priorizar investimentos próprios. A América Móvil anunciou recentemente um plano de expansão de US$ 22 bilhões até 2027, com foco em infraestrutura independente e novas tecnologias.

Entre as áreas de impacto estão pequenas e médias empresas, setores agrícolas, mineração e instituições governamentais que dependiam da conectividade da Starlink em áreas remotas. A medida reforça a postura de Slim em defender sua reputação e soberania empresarial.

A Presidente do México, Claudia Sheinbaum, saiu em defesa de Carlos Slim em seu discurso. Veja abaixo:

Para Elon Musk, a perda da América Móvil significa um revés estratégico em um mercado prioritário. Sem o suporte da gigante mexicana, a expansão dos serviços de internet via satélite na região enfrentará novos desafios. É provável que a Starlink precise buscar parcerias alternativas ou revisar sua estratégia para não perder competitividade.

Enquanto Musk enfrenta as consequências de seu post polêmico, Slim reforça sua posição como um empresário focado em independência e segurança de seus negócios. O episódio, no entanto, serve como lembrete sobre os riscos de se misturar redes sociais e negócios bilionários.

Essa queda de braço entre dois dos maiores nomes do mundo corporativo ainda promete gerar desdobramentos. Afinal, quando egos e bilhões entram em jogo, o impacto é sentido bem além das plataformas digitais.

Nio assume lugar da Oi Fibra e quer brigar pelo topo da banda larga

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A Oi Fibra tem um novo nome e uma nova missão. Agora chamada de Nio, a operadora de internet banda larga promete recuperar espaço no mercado após ser vendida para a V.tal, empresa controlada por fundos do BTG Pactual, em um negócio avaliado em R$ 5,75 bilhões. A mudança de nome, anunciada oficialmente, marca o início de uma nova fase, com planos de crescimento, maior transparência na relação com os clientes e investimentos para fortalecer sua presença no Brasil.

A Nio nasce como a terceira maior operadora de banda larga do país, com 4,3 milhões de assinantes e cobertura em 22 milhões de endereços. Apesar do porte, vinha enfrentando dificuldades nos últimos anos, especialmente devido à recuperação judicial da Oi, que afastou clientes e inibiu investimentos. Agora, sob nova gestão, a meta é recuperar a confiança do consumidor e consolidar sua posição no setor.

A concorrência na banda larga no Brasil é intensa. A Claro lidera com 10,3 milhões de clientes (20% do mercado), seguida pela Vivo, com 7,4 milhões (14,3% de market share). A Nio, com 8,4% de participação, busca ganhar terreno com uma abordagem focada na experiência do cliente. Segundo o CEO da empresa, Marcio Fabbris, a operadora vai investir na clareza das ofertas e na melhoria do suporte ao consumidor, evitando surpresas na fatura e tornando o atendimento mais ágil e eficiente.

“Queremos que a Nio seja vista como a empresa mais transparente do setor, onde o cliente sabe exatamente o que está contratando e o que esperar do serviço”, afirmou Fabbris, que já foi diretor de marketing e vendas da Vivo. A operadora também pretende fortalecer parcerias com serviços de streaming e outras plataformas digitais para agregar valor aos seus pacotes.

Em um primeiro momento, os clientes da antiga Oi Fibra não verão mudanças significativas nos valores dos planos. O foco será na estabilização do serviço e no fortalecimento da marca. Atualmente, a receita média por usuário da Nio gira em torno de R$ 92, alinhada ao mercado.

A equipe de gestão também passará por reformulações. Alguns executivos da Oi continuam na empresa, mas profissionais com experiência em grandes companhias foram contratados para setores estratégicos, como tecnologia e dados. Entre eles estão Luiz Peixoto (ex-Movida e Claro) e Patrícia Pasquali (ex-Telefônica/Vivo e Royal Mail).

Apesar da forte concorrência e da presença de provedores regionais que disputam cada cliente, a Nio adota um tom cauteloso quanto a fusões e aquisições no curto prazo. O primeiro desafio é estabilizar a empresa e garantir crescimento orgânico, ampliando a base de clientes nos mercados em que já atua.

“Nosso foco inicial é consolidar a operação e crescer de maneira sustentável. Mas não descartamos oportunidades de aquisições no futuro”, destacou Fabbris.

A entrada da V.tal no setor de banda larga por meio da Nio representa um movimento estratégico para o grupo BTG Pactual. Antes voltada exclusivamente ao modelo de rede neutra, alugando infraestrutura para outras operadoras, a V.tal agora se vê diretamente no jogo da banda larga para o consumidor final. Esse novo cenário pode aquecer a disputa entre grandes operadoras e impactar a dinâmica de preços e serviços para os clientes.

A data oficial para a transição da marca ainda não foi divulgada, mas a Nio já está em ação, comunicando seus clientes com um site oficial e preparando o terreno para marcar sua presença no setor. Se conseguirá rivalizar com Vivo e Claro, ainda é uma incógnita. Mas uma coisa é certa: a corrida pela preferência dos consumidores de internet banda larga acaba de ganhar um novo e forte competidor.

Disney+ libera mega promoção com planos a partir de R$ 9,90 até 30 de março

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O Disney+ está oferecendo uma promoção imperdível para novos assinantes e para quem deseja reativar sua conta. Até o dia 30 de março, os planos do serviço de streaming estão com descontos significativos, com valores reduzidos por quatro meses.

Planos e valores promocionais:

  1. Disney+ Padrão com anúncios: De R$ 27,99 por R$ 9,90/mês
  2. Disney+ Padrão sem anúncios: De R$ 43,90 por R$ 14,90/mês
  3. Disney+ Premium: De R$ 62,90 por R$ 19,90/mês

Os descontos valem por quatro meses e, após esse período, os preços retornam aos valores normais. A oferta é válida tanto para novos assinantes quanto para quem já teve conta e deseja reativá-la.

Embora a oferta do Disney+ mencione que a promoção é exclusiva para novos assinantes, relatos nas redes sociais indicam que usuários que cancelaram suas assinaturas há algum tempo conseguiram aproveitar o desconto ao reativar suas contas. Um internauta compartilhou sua experiência no Threads, destacando que conseguiu assinar o plano padrão sem anúncios por R$ 14,90, mesmo já tendo sido assinante anteriormente.

Ele reforça que sua conta estava desativada há mais de um ano, o que pode ter sido um fator para conseguir o benefício. No entanto, ainda não há confirmação oficial se contas recentemente canceladas também terão acesso ao desconto.

Os assinantes do Disney+ têm acesso a um vasto catálogo de conteúdos da Disney, Pixar, Marvel, Star Wars, National Geographic e Star. Além disso, o plano Premium oferece transmissões esportivas da ESPN, com mais de 500 eventos ao vivo por mês.

Outras vantagens incluem:

  • Transmissão em até quatro telas simultaneamente no plano Premium e duas telas nos planos padrão.
  • Downloads para assistir offline.
  • Qualidade de vídeo até 4K UHD/HDR com Dolby Atmos (exclusivo do plano Premium).

Os interessados na oferta devem assinar o Disney+ até o dia 30 de março para garantir os preços promocionais. A assinatura pode ser feita pelo site oficial do serviço, por lojas de aplicativos como Google Play e App Store, além de operadoras de TV e internet.

Com essa oferta, muitos usuários estão aproveitando para maratonar suas séries e filmes favoritos por um preço reduzido. Se você estava esperando uma boa oportunidade para assinar o Disney+, essa pode ser a melhor chance do ano!

Skype será descontinuado em 2025: veja o que muda e como migrar

A Microsoft anunciou oficialmente que o Skype será descontinuado em 5 de maio de 2025. A decisão marca o fim de um dos serviços de videochamadas mais icônicos da internet, que perdeu relevância nos últimos anos para concorrentes como Zoom, Google Meet e o próprio Microsoft Teams. A partir da data de encerramento, os usuários serão incentivados a migrar para o Teams, que se tornará a opção oficial da empresa para chamadas de vídeo e mensagens.

Lançado em 2003 e adquirido do eBay pela Microsoft em 2011 por US$ 8,5 bilhões, o Skype foi por muito tempo a referência global em comunicação online. Seu auge aconteceu na década de 2010, quando era amplamente utilizado tanto para chamadas pessoais quanto para reuniões de trabalho.

Em abril de 2013, a Microsoft encerrou em vários países – incluindo o Brasil – as operações do saudoso MSN Messenger (ou Windows Live Messenger) e o substituiu pelo Skype. Foi aí que este último deslanchou de vez.

No entanto, nos últimos anos, o serviço viu sua base de usuários despencar. Em 2020, dados apontavam que apenas 23 milhões de pessoas ainda usavam a plataforma, bem abaixo dos 150 milhões registrados no momento da compra pela Microsoft.

A empresa justificou a decisão de encerrar o Skype alegando que sua infraestrutura não acompanha mais as demandas modernas. Além disso, o Microsoft Teams, criado em 2017, passou a receber mais investimento e se tornou o foco da empresa para comunicação online. “O Teams oferece tudo o que os usuários do Skype conhecem, com ainda mais recursos”, declarou a Microsoft em nota oficial.

Os usuários do Skype serão automaticamente migrados para o Microsoft Teams Gratuito. Ao fazer login no Teams com a mesma conta do Skype, seus contatos e conversas serão transferidos sem necessidade de novas configurações. O processo será gradual e estará disponível para todos até a data final do serviço.

Para aqueles que não quiserem migrar para o Teams, a Microsoft disponibilizará opções para exportar o histórico de conversas e contatos. A exclusão definitiva dos dados ocorrerá em janeiro de 2026.

Os usuários que possuem números do Skype ou crédito para chamadas continuarão a ter acesso até abril de 2025. Após essa data, a recarga de créditos será desativada, mas aqueles que já possuírem saldo poderão utilizá-lo dentro do Microsoft Teams.

Para quem utiliza um número do Skype, a Microsoft recomenda que os usuários migrem para uma nova operadora antes do encerramento do serviço.

Diferente do Skype, o Skype for Business já havia sido descontinuado em 2021 e substituído pelo Teams Enterprise. Portanto, empresas que utilizavam essa versão do Skype não serão impactadas pela mudança.

O que fazer antes do encerramento?

  • Migrar para o Teams: Os usuários que quiserem continuar usando um serviço da Microsoft podem acessar o Microsoft Teams Gratuito.
  • Exportar dados: Para quem não pretende utilizar o Teams, a Microsoft permitirá a exportação do histórico de bate-papo e contatos até janeiro de 2026.
  • Revisar créditos e números do Skype: Os serviços pagos do Skype vão parar de renovar em abril de 2025.

O fim do Skype simboliza a evolução das ferramentas de comunicação online. Com a transição para o Microsoft Teams, a empresa busca consolidar um ecossistema mais moderno e competitivo. Para os usuários fiéis à plataforma, a mudança pode representar o fim de uma era, mas também uma oportunidade de explorar novas funcionalidades.

Mileto assume controle da Oi TV e promete inovações para assinantes

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Imagem: Reprodução/YouTube/Mika Ferr

A Mileto Tecnologia concluiu a aquisição da Oi TV por Assinatura, consolidando-se como a nova responsável pelo serviço de TV via satélite e IPTV que atende mais de 600 mil assinantes em todo o Brasil. O negócio foi finalizado em 28 de fevereiro, como parte do plano de recuperação judicial da Oi S.A., e inclui um compromisso de pagamento de até R$ 30 milhões pela unidade produtiva isolada (UPI) de TV por assinatura da operadora.

O plano da Mileto para a Oi TV envolve a continuidade da operação com uma proposta de valor reforçada para os clientes atuais, além de uma estratégia voltada para resgatar antigos assinantes e atrair novos usuários. A empresa manterá a infraestrutura existente, incluindo o head-end (central de recepção, processamento e distribuição de sinais de TV) localizado na Barra da Tijuca (RJ), e seguirá contando com a equipe de profissionais que já atuava na operação da Oi TV.

De acordo com Roberto Guenzburger, presidente da Mileto, a empresa tem como principal objetivo a inovação na distribuição de conteúdo, sem competir diretamente com operadoras de internet banda larga. Em vez disso, pretende estabelecer parcerias estratégicas para ampliar o alcance de seus serviços. “Enxergamos um grande potencial no mercado de banda larga para distribuir nossos conteúdos através de parceiros que já oferecem conectividade”, afirmou Guenzburger.

A princípio, a marca Oi TV será mantida, e as condições contratuais dos assinantes não sofrerão alterações. Os clientes continuarão sendo atendidos pelos canais de suporte já existentes, incluindo call center e plataformas digitais. Além disso, a Mileto garantiu a continuidade dos contratos com fornecedores essenciais, como a operadora de satélite SES e as programadoras de conteúdo Globo e Warner.

A empresa também planeja oferecer novidades para os assinantes, incluindo novos pacotes e funcionalidades que ampliem a experiência do usuário. Entre as iniciativas previstas, destaca-se um esforço para reativar clientes antigos que ainda possuem antenas e set-top boxes da Oi TV, permitindo o retorno ao serviço de maneira simplificada e acessível.

Guenzburger destacou a importância da Oi TV no cenário nacional de distribuição de conteúdo. “Com presença em todos os 27 estados, a plataforma da Oi TV é uma das mais completas do Brasil. Nossa entrada no mercado reforça a competitividade do setor e abre novas possibilidades para os parceiros do ecossistema da Oi TV”, disse.

A Mileto, que reúne profissionais experientes do setor de telecomunicações, vê a aquisição como um passo estratégico para expandir sua atuação no mercado de entretenimento digital. Além de manter a atual estrutura de transmissão via satélite (DTH) e IPTV, a empresa pretende trazer inovações para a distribuição de conteúdo linear no país, prometendo novidades em breve.

Os principais nomes por trás da “nova Oi TV

ProfissionalExperiência Curricular
Roberto GuenzburgerPresidente da Mileto e ex-executivo da Oi, Claro, ATL e Americel
Renato SvirskyDiretor de Tecnologia e Novos Negócios da Mileto, fundador da Guigo TV e ex-country manager da Zapping Brasil
Luiz Eugênio SalomonDiretor Jurídico e Regulatório da Mileto e ex-Gerente Jurídico da Telebrás
Thiago PaivaDiretor de Operações de Clientes da Mileto e empreendedor e ex-COO da Blincast Media
Francisco Silva TellesDiretor Financeiro da Mileto e ex-CFO da TEVISA e Endemol Globo

Market Share da TV Paga por DTH

A Oi TV é a segunda maior operadora de TV por Assinatura por satélite (DTH) do Brasil, com 15,2% do mercado. Fica apenas atrás da SKY, que lidera isolada e detém 76,5% das antenas que continuam apontadas para o céu recebendo informações. A Claro TV fecha o pódio no terceiro lugar, com 7,3% dos acessos.

A Vivo TV cortou o seu sinal de televisão via satélite desde o final de 2022.

Ao todo, o segmento atende 3,48 milhões de usuários no território nacional.

Como fazer apostas bem-sucedidas Pin Up Bet: dicas para iniciantes

O Pin Up Bet está há mais de 9 anos no mercado e está crescendo muito no Brasil. São mais de 40 esportes para você apostar, incluindo os mais conhecidos e alguns locais. E ainda tem várias formas de pagamento no Pin Up Bet, as mais usadas aqui no Brasil. Se você é iniciante e quer saber como apostar de forma simples e segura, continue lendo. Vamos te explicar tudo para você apostar com confiança!

Entenda o básico das apostas no Pin Up Bet BR

Apostar é escolher um resultado e colocar dinheiro. Se o resultado for certo, você ganha. Se não, perde o dinheiro que apostou.

No Pin Up Betting, você pode apostar em vários esportes. Cada esporte tem apostas diferentes. No futebol, por exemplo, você pode apostar em quem vai ganhar ou quantos gols vão sair.

As odds (cotas) mostram quanto você pode ganhar. Quanto maior a odd, maior o prêmio, mas é mais difícil ganhar. Aposte com cuidado. Só aposte o que você pode perder.

Escolha o esporte certo para apostar no Pin Up Bet online

Escolher Pin Up jogos de apostas é importante. No Brasil, alguns esportes são mais populares e fáceis de apostar. Confira a tabela com os esportes mais comuns, a dificuldade das apostas e os campeonatos populares.

EsporteDificuldadeCampeonatos Populares
FutebolFácilCampeonato Brasileiro, Copa do Mundo, Libertadores
VôleiMédioSuperliga, Olimpíadas
BasqueteMédioNBB, NBA
Futebol AmericanoDifícilNFL, Super Bowl
TênisFácilWimbledon, US Open, Roland Garros

Futebol e tênis são fáceis de apostar, pois muitas pessoas conhecem os times e campeonatos. Futebol americano é mais difícil se você não entende tanto do esporte. Escolha o esporte que você gosta ou conheça mais para apostar com mais segurança.

Pesquise e analise antes de apostar no Pin Up Betting

Antes de fazer uma aposta no Pin Up Bet online, é importante dar uma olhada nas informações. Aqui vão algumas dicas simples para te ajudar:

  • Veja o desempenho recente dos times ou jogadores: Isso te dá uma ideia de quem está jogando melhor.
  • Confira as estatísticas: Olhar os resultados anteriores pode ajudar a entender as chances.
  • Fique atento a lesões: Se um jogador importante estiver fora, isso pode mudar o desempenho do time.
  • Observe onde o jogo vai acontecer: Às vezes, jogar em casa faz diferença no resultado.
  • Pense bem antes de apostar: Evite apostar sem analisar as opções.

Com essas dicas, você pode tomar decisões mais acertadas e ter mais confiança nas apostas. Aposte apenas o que você pode perder. O importante é se divertir e não gastar mais do que consegue.

Use bônus e promoções com sabedoria

No PinUp Bet, você tem mais de 10 bônus diferentes para aproveitar. Eles são uma ótima chance de aumentar suas apostas. Veja alguns deles:

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Use esses PinUp Bet bônus de forma inteligente. Confira as regras e aproveite as promoções quando for bom para você.

Aposte em mercados conhecidos no Pin Up Bet BR

Quando for apostar, escolha mercados que você entende. Isso ajuda a fazer Pin Up Betting apostas mais certas.

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Evite apostar em coisas que você não conhece bem. Comece com o básico e, com o tempo, tente outros tipos de apostas.

Chegou ao fim: Veja como foi o encerramento dos canais Disney no Brasil

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Hoje (01/03/2025), a The Walt Disney Company parou a transmissão de seis de seus canais de TV por assinatura no Brasil: Disney Channel, Disney XD, Star Channel, FX, Cinecanal, National Geographic e Baby TV. Essa decisão faz parte de uma estratégia global da empresa para concentrar seus esforços em sua plataforma de streaming, o Disney+.

A intenção de acabar com os canais foi comunicada pela companhia do Mickey desde janeiro de 2022, portanto com três anos de antecedência. Diante dessa mudança, as principais operadoras de TV por assinatura do país tiveram tempo para tomar medidas para ajustar suas grades de programação e comunicar aos assinantes sobre possíveis alterações nos pacotes e valores.​

A Claro TV, uma das maiores operadoras do Brasil, informou que não haverá descontos nas faturas dos clientes devido à descontinuação dos canais Disney. A empresa esclareceu que a decisão de encerrar os canais foi exclusivamente da Disney e que, portanto, não aplicará reduções nos valores cobrados.

Além disso, a Claro destacou que tem trabalhado para oferecer novos conteúdos aos clientes, mencionando a inclusão recente de canais como Times Brasil, USA, TBC, Brasiliana TV, CNN Money, Nosso Futebol, NSports e UOL TV, todos sem custo adicional. A operadora também oferece acesso gratuito ao Globoplay (plano premium) para seus assinantes.

A SKY, em resposta a cobrança de alguns internautas por um posicionamento sobre o assunto, publicou o seguinte no X:

“Os canais Disney são realmente muito bons, mas foi uma decisão da Disney retirar de todas as empresas de TV por Assinatura. Não haverá alteração em meus planos. Mas fique tranquilo, eu tenho a Disney+ como opcional que você pode adquirir! Acesse o app SKY e confira!”

Até o momento, a Vivo TV não divulgou oficialmente como procederá em relação à saída dos canais Disney. Espera-se que a operadora siga uma linha semelhante à da Claro e Sky, não oferecendo descontos específicos, mas buscando alternativas para suprir a ausência dos canais descontinuados. Vamos ficar atentos aos comunicados oficiais delas para obter informações atualizadas.​

Operadoras menores, como a Nossa TV, já tomaram medidas para substituir os canais descontinuados. Por exemplo, a Nossa TV decidiu substituir o Disney Channel pelo canal infantil brasileiro “Box Kids”, buscando manter uma oferta de conteúdo voltada para o público infantil.

Com a saída dos canais Disney das grades de programação das operadoras de TV por assinatura, os assinantes que desejarem continuar acessando o conteúdo da Disney terão como principal alternativa a plataforma de streaming da empresa. O Disney Plus reúne um vasto catálogo de filmes, séries e animações da Disney, Pixar, Marvel, Star Wars e National Geographic, além de conteúdo adicional com a fusão com o Star+, incluindo séries, filmes e eventos esportivos ao vivo.​

Para os interessados em assinar o Disney+, há opções que permitem economizar no valor da assinatura. Por exemplo, é possível obter o Disney+ por R$ 27,99 mensais através do Meli+, programa de benefícios do Mercado Livre. Além disso, a assinatura anual do Disney+ pode ser adquirida por R$ 368,90, o que equivale a R$ 30,74 por mês, proporcionando uma economia significativa em relação ao plano mensal tradicional.

A decisão da Disney de descontinuar seus canais lineares não se restringe ao Brasil. No Reino Unido, Austrália, Alemanha, França e Itália, isso já tinha acontecido. Nas operadoras de TV paga da Espanha, por exemplo, o sinal foi cortado no dia 7 de janeiro de 2025. Por enquanto, apenas os canais ESPN (de esporte) ganharam sobrevida.

É uma tendência global no mercado de entretenimento, onde as empresas estão priorizando plataformas de streaming em detrimento da TV por assinatura tradicional. Essa mudança busca atender às novas demandas dos consumidores, que preferem acessar conteúdo sob demanda e em múltiplos dispositivos. Outros conglomerados de mídia também têm adotado estratégias semelhantes, reforçando a transformação digital no setor.​

Datora adquire ativos de telefonia fixa da Oi em 47 cidades brasileiras

Você já deve saber que a Oi, uma das principais operadoras de telecomunicações da história do Brasil, está passando por uma transformação significativa em sua estrutura de negócios. Como parte desse processo, a empresa decidiu vender parte de seus ativos de telefonia fixa para a Datora, uma veterana no setor de telecomunicações no país. Essa transação abrange clientes que utilizam a tecnologia WLL (Wireless Local Loop) em pelo menos 47 cidades, incluindo capitais como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Florianópolis e Salvador.​

A tecnologia WLL substitui as tradicionais conexões de cobre por soluções de conectividade sem fio, utilizando transmissões via rádio. Desde 2021, a Oi vinha implementando essa tecnologia em sua base de clientes, visando modernizar e otimizar seus serviços de telefonia fixa. A adoção do WLL permitiu à empresa reduzir custos de infraestrutura e oferecer maior flexibilidade aos usuários.​

Fundada em 1993, a Datora é pioneira na implementação de VoIP (Voice over Internet Protocol) na América Latina. Em 2023, a empresa registrou um faturamento líquido de R$ 720 milhões, demonstrando solidez e crescimento contínuo no mercado. Com a aquisição dos ativos da Oi, a Datora busca expandir sua presença no segmento de telefonia fixa, especialmente em áreas que poderiam ficar desassistidas com a saída da Oi desse mercado.​

Essa movimentação faz parte de uma estratégia mais ampla da Datora para ocupar os espaços deixados pela Oi, especialmente após a aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para a conversão da concessão da Oi para o regime de autorização. Com essa mudança, a Oi deixou de ser obrigada a atender qualquer solicitação de telefonia fixa em sua área de concessão nacional, o que implicava altos custos de infraestrutura. Como contrapartida, a Oi se comprometeu a investir R$ 6 bilhões em outras áreas.​

A saída da Oi do segmento de telefonia fixa representa uma mudança significativa no mercado brasileiro de telecomunicações. Embora a demanda por telefonia fixa tenha diminuído nos últimos anos, ainda existem regiões e segmentos da população que dependem desse serviço. A entrada da Datora nesse mercado pode garantir a continuidade do serviço para esses usuários, evitando lacunas na cobertura e assegurando a manutenção da infraestrutura existente.​

Além disso, a Datora possui expertise em áreas como IoT (Internet das Coisas), CPaaS (Communication Platform as a Service) e OTT (Over The Top), o que pode agregar valor aos serviços de telefonia fixa e oferecer soluções integradas aos clientes. Essa diversificação de serviços pode ser um diferencial competitivo para a empresa, permitindo a oferta de pacotes completos que atendam às necessidades atuais do mercado.

A transição de ativos e clientes da Oi para a Datora não está isenta de desafios. Será necessário um planejamento cuidadoso para garantir que os clientes não enfrentem interrupções nos serviços durante o processo de migração. Além disso, a Datora precisará investir em infraestrutura e capacitação para atender às demandas específicas dos novos clientes e assegurar a qualidade dos serviços prestados.​

Por outro lado, essa aquisição oferece à Datora a oportunidade de ampliar sua base de clientes e fortalecer sua posição no mercado de telecomunicações. Ao assumir os ativos da Oi, a empresa pode expandir sua presença geográfica e diversificar seu portfólio de serviços, tornando-se uma concorrente ainda mais relevante no setor.​

A movimentação da Datora ao adquirir os ativos de telefonia fixa da Oi reflete uma tendência de consolidação e transformação no mercado de telecomunicações brasileiro. Empresas buscam se adaptar às novas demandas tecnológicas e de consumo, investindo em inovação e diversificação de serviços. Para os consumidores, essa competição pode resultar em melhores ofertas, serviços mais eficientes e acesso a tecnologias mais avançadas.​

Enquanto a Oi direciona seus investimentos para outras áreas, como a expansão da banda larga e serviços corporativos, a Datora assume a responsabilidade de manter e aprimorar os serviços de telefonia fixa em diversas regiões do país. Essa dinâmica evidencia a importância de estratégias adaptativas e visão de mercado para prosperar em um setor em constante evolução.​