19/12/2025
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Oi Cartão Ilimitado chega ao fim

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O pacote Oi Cartão Ilimitado foi suspenso na PB. O motivo principal da atitude tomada pela operadora foi porque o Procon de João Pessoa está investigando se houve propaganda enganosa por parte da empresa de telefonia móvel ‘Oi Paraíba’ na campanha promocional denominada ‘Fale Ilimitado’. Após os constantes congestionamentos nas ligações, que coincidem com o período da promoção, consumidores procuraram o órgão informando que tiveram o plano cancelado por suposto uso indevido. Se for constatada a irregularidade, a empresa será autuada com base no Código de Defesa do Consumidor (CDC), que prevê multas de até R$ 6 milhões.

De acordo com o coordenador geral do Procon-JP, Emerson de Almeida Fernandes, a empresa propagou em sua campanha que os clientes poderiam aderir um pacote promocional por R$ 14,90 referente ao Dia das Mães, e depois por R$ 29,90, que seria ilimitado. O órgão de defesa do consumidor também verificou, no site da empresa, que a publicidade afirma ‘Faça quantas ligações quiser’ e com menos de R$ 1 por dia.

Promoção – O Procon-JP também constatou que no próprio regulamento, a promoção “dá direito a realização de chamadas locais realizadas a partir do terminal móvel Oi destinadas a qualquer terminal móvel Oi ou Oi fixo, sendo tais chamadas ilimitadas durante 30 dias corridos a partir da data de contratação da promoção”. No entanto, segundo Emerson Fernandes, apesar de tanta publicidade de que o plano seria ilimitado, existe uma cláusula contratual no regulamento que aponta um limite de 800 minutos por dia ou 10 mil minutos por mês. “Além disso, é considerada cláusula abusiva toda aquela que minimize os direitos do consumidor e que deixe ao fornecedor a opção de rescindir o contrato unilateralmente”, destacou.

Clientes receberam mensagens no celular informando da promoção e quando foram aderir ao plano não tiveram acesso às informações de que haveria limite. Com isso, o coordenador do Procon-JP questiona a cláusula presente no regulamento que afirma que “a critério da Oi, essa utilização excessiva poderá acarretar a rescisão definitiva da oferta por descumprimento contratual e/ou no pagamento dos minutos excedentes, de acordo com o plano de serviço contratado”.

Entramos em contato com a Oi e a resposta que tivemos foi de que a Oi já tomou providências em relação ao congestionamento retirando a oferta do estado e que irá implantar melhorias em seu rede nos próximos meses. Em relação ao limite de 800 minutos por mês a Oi foi direta: ao afirmar que todas as outras operadoras tem seus limites e que o limite de 800 minutos por dia é simbólico visto que o limite permite que o cliente efetue quase 14 horas em ligação, valor raramente alcançado por algum cliente, segundo a operadora. Questionada se os outros estados do Nordeste também seriam afetados com a decisão, a operadora informou que no momento somente a PB teve a oferta descontinuada. Para os estados AC, AM, AP, DF, ES, GO, MS, MT, PA, PR, RJ (CN 21 e 22), RO, RR, RS, SC, SP, TO o pacote fica pelo preço de R$14,90.

Para os estados em que a operadora tem a rede mais problemática, a saber AL, PE, PB, RN, CE, PI, MA, BA, SE e MG o pacote sai por R$29,90. Sendo que nestes estados não haverá mais divulgação pública do pacote até que a rede seja melhorada, segundo a prestadora.

É, parece mesmo que a Oi não quer seguir o exemplo da TIM, de ter sua venda de chips suspensa em alguns estados. A operadora está agindo rápido!

Oi vai pagar R$2 milhões

Além de todos esses problemas a empresa de telefonia Oi também deverá pagar uma multa de R$ 2 milhões e terá que reabrir 14 postos de atendimento em toda Paraíba obedecendo uma ordem judicial da 5ª Vara da Fazenda. A ordem atendeu à solicitação de uma Ação Civil Pública (ACP) feita pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) em 2002, após o fechamento dos pontos de atendimento ao cliente. A empresa de telefonia ainda recorreu duas vezes da decisão antes de ser condenada em terceira instância, conforme o Ministério Público. De acordo com o promotor do Consumidor, Glauberto Bezerra, ainda cabia recurso, mas a empresa decidiu acatar a decisão judicial e assinar um Termo de Ajustamento de Conduta.

Referente a esse assunto a Oi não quis comentar sobre ele.

Subsídio de celular está ameaçado

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Operadoras de telefonia celular de vários países estão ensaiando os primeiros passos para mudar condições de ofertas de smartphones que até aqui beneficiaram fabricantes de celulares como a Apple Inc.

Nos Estados Unidos, operadoras vêm aumentando mensalidades e cobrando mais quando o cliente troca de celular. Operadoras europeias, em crise, estão tomando medidas mais drásticas: as duas maiores empresas de telefonia celular da Espanha estão se recusando a subsidiar aparelhos para novos clientes.

No mercado mundial de celulares, no qual fabricantes de aparelhos como Apple e Samsung Electronics Co., e empresas de software como a Google Inc., continuam a exercer considerável influência, as operadoras ainda costumam pagar o preço cheio pelos celulares e, em seguida, vendê-los com generosos descontos para clientes que contratam planos de dois anos. Esse é o caso do Brasil, em que as operadoras de celular estão tentando aumentar a base de clientes de smartphones num mercado em que os baratos — e menos lucrativos — pré-pagos ainda reinam.

O interesse em aumentar a base de clientes no mercado mais rentável de smartphones com planos de dados levou a Oi, por exemplo, a voltar a oferecer subsídios depois de quase seis anos afastada do mercado de aparelhos. Roberto Guenzburger, diretor de Produtos e Mobilidade da operadora, diz que os clientes do pré-pago representam 80% de sua base, mas que entre os 20% que pagam assinatura a penetração de smartphones tem crescido, o que levou a operadora a relançar um pacote subsidiando esse tipo de aparelho. “Estes clientes que gostam da última tecnologia e estão dispostos a pagar assinatura mensal são de alto valor”, disse Guenzburger.

Mas, nas grandes praças em que as operadoras estão se rebelando, a revolução está sendo aplaudida por investidores e analistas. Segundo eles, as operadoras ganhariam mais com a febre do smartphone se conseguissem cobrar mais por planos de serviços e reduzir o ritmo com que clientes adquirem novos aparelhos.

“Há um otimismo maior, no sentido de que estamos testemunhando o despontar de um futuro mais disciplinado, mais rentável”, disse Craig Moffett, analista de telecomunicações da firma americana de pesquisas de mercado Bernstein Research, em uma nota de pesquisa recente. A dúvida agora, escreveu, é saber em quanto o lucro de operadoras pode subir graças “à maior disciplina e ao maior poder de impor preços”.

Nos EUA, a Apple andou perdendo força nas bolsas — ao contrário das operadoras de celular, que têm se valorizado —, em parte devido ao temor de que operadoras estejam querendo retirar os grandes subsídios que permitiram que tanta gente tivesse um iPhone.

Tim Cook, o diretor-presidente da empresa, minimizou o temor de que mudanças em políticas de subsídios possam afetar as vendas do iPhone. Mês passado, Cook disse a analistas que as operadoras continuariam subsidiando o iPhone, pois isso renderia clientes satisfeitos. E sustentou que o mercado espanhol, abalado pela crise econômica europeia, “não devia ser visto como representativo do mundo”. Para cada iPhone vendido, calculam analistas, operadoras de celular desembolsam US$ 400.

Em meio à febre dos smartphones, grande parte do lucro está passando longe de operadoras de celular. Em vez disso, vai para criadores de aplicativos e empresas de internet como Google e de hardware como a Apple, que vendeu 35 milhões de iPhones no primeiro trimestre deste ano.

Daí empresas americanas estarem seguindo de perto o teste na Espanha. Lá, desde março a Telefónica SA deixou de subsidiar aparelhos para novos clientes. A segunda maior do mercado, a Vodafone, logo seguiu o exemplo. A terceira, a Orange Group (da France Télécom SA), decidiu não engrossar o coro.

O resultado é que clientes novos da Vodafone e da Telefónica já não recebem um iPhone com desconto com um contrato de dois anos. Precisam pagar quase US$ 800 para comprar o celular ou contratar um plano em parcelas que, na Telefónica, acrescenta à conta 18 mensalidades de cerca de US$ 45.

A Telefónica e a Vodafone, que tomaram a decisão de desviar recursos destinados a adquirir clientes para reter clientes, afirmam que vão continuar a subsidiar aparelhos novos para seus clientes atuais que troquem de celular. Ainda assim, a mudança nas regras vai derrubar em 25% os gastos da Telefónica com o subsídio de aparelhos, disse um porta-voz.

O braço espanhol da Orange não quis se pronunciar.

Ahciet se reposiciona como entidade sul-americana de operadoras

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A Ahciet (Associação Iberoamericana de Centros de Investigação e Empresas de Telecomunicações) está passando por algumas mudanças importantes na sua atuação como entidade representativa de operadoras de telecomunicações pan-regionalmente. A primeira mudança é que agora os grupos América Móvil (Claro), Telefônica (Vivo) e Oi terão pesos iguais nas decisões da associação. Cada uma delas tem dez votos, e as demais operadoras associadas têm um voto cada. A segunda mudança é na proposta de atuação. A ideia, segundo Roberto Blois, diretor de assuntos regulatórios da Oi e presidente da Ahciet, é buscar pautas comuns entre os operadores da região e produzir estudos e levantamentos próprios para levar aos diferentes governos.

Os primeiros estudos, diz Blois, devem ser na área tributária e no levantamento de indicadores do setor. Este estudo de indicadores funcionaria como contraponto aos dados mostrados pela UIT, que em geral suscitam críticas às operadoras por conta de metodologias que, segundo elas, são inadequadas para a realidade da região. Blois acredita que seja importante ao setor ter uma associação que congregue todas as operadoras da América do Sul, incluindo as pequenas operadoras independentes, para falar em nome do setor em diferentes instâncias.

A Anciet é uma associação antiga, mas que sempre esteve muito associada à Telefônica, que foi sua principal fomentadora. As mudanças de governança recentes transferiram a sede da associação de Madri para Bogotá, na Colômbia, justamente para mudar essa marca. Outra mudança foi a nomeação, como secretário executivo, de Pablo Bello, que não é ligado a nenhuma tele e foi presidente do órgão regulador das telecomunicações do Chile.

Procon SP reclama dos baixos compromissos assumidos pelas teles para reduzir reclamações

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Segundo o Procon, voltam a aumentar as reclamações contra os serviços de telecom

O diretor do Procon – SP, Paulo Arthur Goes, reclamou dos compromissos assumidos pelas operadoras de telecomunicações com o órgão de defesa do consumidor para a redução das reclamações dos consumidores.

Segundo o executivo, os índices de redução estão muito aquém das demandas dos consumidores. “As propostas de reversão das demandas são muito tímidas”, reclamou. Ele participa de audiência pública na Câmara dos Deputados sobre a qualidade dos serviços.

Segundo ele, o grupo NET se comprometeu a reduzir 3% este ano o número de reclamações; a Oi – 2%; a TIM – 1%, e a Vivo, 3,09% para o celular e 0,39% para a telefonia fixa e TV paga. A Claro não apresentou proposta. Ele afirmou ainda que o número de reclamações contra as operadoras de telecomunicações voltou a aumentar no primeiro trimestre deste ano, fazendo com que o setor volte a ocupar o primeiro lugar no número de reclamações dos consumidores, ultrapassando o sistema financeiro.

O procurador da Paraíba, Dulcimar Van Marcen, defendeu, por sua vez, que a Anatel seja mais eficiente, adotando medidas cautelares contra as operadoras, única forma que ele entende de o consumidor ser melhor atendido. “Não há necessidade de mais regulamentos. Eles precisam apenas ser cumpridos e a Anatel tem poder para isto”, afirmou ele.

TIM conclui revisão interna e avisa que não há adulteração de dados

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O envolvimento do então presidente da TIM Brasil, Luca Luciani, numa investigação iniciada há cinco anos acerca de fraudes de SIMCards na operação da matriz italiana culminou recentemente com seu afastamento da direção da tele brasileira e, mais que isso, obrigou a subsidiária brasileira a provar que o mesmo não estava acontecendo por aqui.

A hipótese de que a base de clientes no Brasil poderia ter sofrido o mesmo processo, através de depósitos de R$ 0,01 em chips pré-pagos — fato negado publicamente pela TIM, chegou a ser ventilada no mercado como o motivo do afastamento de Luciani.

Nesta terça, 15, a TIM divulgou comunicado ao mercado informando a conclusão da revisão interna limitada feita pela PriceWaterhouseCoopers que atesta as demonstrações financeiras e a eficácia dos controles internos sobre demonstrações financeiros de 31 de dezembro de 2011, bem como as certificações SOX.

A operadora informa ainda que arquivou na SEC, comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos, o relatório 20-F, com os dados fiscais e operacionais relativos ao exercício de 2011. A extensão do prazo em 15 dias para entrega do 20-F havia sido pedida à SEC por conta das alegações levantadas pelo Ministério Público de Milão contra a Telecom Italia e o ex-diretor presidente da TIM e das possíveis implicações para as demonstrações financeiras da operadora.

A revisão interna limitada das operações da TIM foi conduzida pela PwC durante esse período de 15 dias e, segundo o comunicado, “não chamou a atenção da empresa de auditoria independente nenhuma ocorrência que leve a acreditar que houve qualquer erro nas demonstrações financeiras ou dados operacionais ou de controles internos e procedimentos que impeçam a certificação das informações financeiras da TIM para 2011″.

A operadora destaca ainda o crescimento obtido por ela nos últimos três anos, que a levou à vice-liderança do mercado de telefonia móvel brasileiro em base de usuários, as inovações nos planos ilimitados de voz e dados móveis, além das aquisições da Intelig e da Atimus, que originaram a TIM Fiber. “Como consequência natural a TIM Brasil vem alcançando resultados financeiros trimestrais com crescimentos de receita e lucratividade na casa de dois dígitos, demonstrando que a empresa vem aumentando sua base de usuários com criação de valor”, diz em comunicado.

Oi deve lançar serviço de TV com transmissão por meio de fibra óptica

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A operadora Oi pretende lançar no segundo semestre seu próprio serviço de IPTV. Este sistema possibilita a oferta de TV por assinatura por meio de internet. O lançamento será feito inicialmente apenas para Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

A Oi já possui uma TV própria, a OiTV, que é distribuída via satélite. Assim, para utilizá-la, os clientes precisam ter uma antena externa instalada em casa para poder usufruir do sistema. Com a IPTV, os canais serão transmitidos por meio de cabos de fibra óptica.

O executivo Francisco Valim afirmou que até o final do semestre a empresa deve definir um cronograma para levar o novo serviço a outras capitais brasileiras, mas explicou que o uso da IPTV “faz mais sentido” em lugares com “maior densidade demográfica”.

TIM é condenada a pagar indenização a cliente que teve cobrança indevida

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A empresa TIM S/A foi condenada a indenizar em R$ 10 mil a um cliente que recebeu cobranças indevidas, teve a linha telefônica bloqueada e o nome, inscrito em cadastro de devedores. A decisão foi proferida nesta terça-feira (15),  e divulgada hoje (16) pelo Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE). 

De acordo com os autos, em junho de 2006, o consumidor contratou pacote de serviços com a TIM. Em janeiro de 2007, ele não recebeu fatura e solicitou o envio da segunda via. Quando a nova cobrança chegou, o cliente constatou alterações em seus dados cadastrais. A operadora de telefonia disse que o problema seria resolvido e que encaminharia outra fatura ao cliente, o que não foi feito.

O cliente, então, passou a receber cobranças indevidas e teve a linha bloqueada até que a situação se regularizasse, além de ter sido incluído em cadastro de inadimplentes. Sentindo-se prejudicado, interpôs ação contra a empresa, requerendo indenização.

A TIM, por sua vez, defendeu não haver comprovação do abalo sofrido pelo consumidor, em razão das cobranças indevidas. Sustentou que o bloqueio da linha telefônica se deu por necessidade técnica e que, por ter havido suposta habilitação fraudulenta, não deve suportar a pena de pagar indenização por dano que “efetivamente não contribuiu”.

Em setembro de 2009, a Justiça cearense condenou a empresa a pagar indenização de R$ 25 mil. Objetivando reformar a sentença, a TIM ingressou com apelação.

A indenização, portanto, foi reduzida para R$ 10 mil. De acordo com o relator do processo, a operadora não tomou as devidas cautelas quando gerou as faturas de cobrança sem atentar para o fato de que os dados cadastrais não condiziam com os do usuário.

Mais um dia de Caos na rede Nordestina da Oi

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De acordo com o órgão, o motivo é um rompimento do cabo de fibra ótica da operadora Oi

Agora a pouco notificamos aqui no Portal que a Oi está enfrentando problemas em diversos locais do Nordeste. Pois bem, averiguamos melhor o problema.

Os serviços relacionados à habilitação e veículos pelo Departamento de Trânsito da Bahia – Detran, estão temporariamente suspensos. De acordo com o órgão, o motivo é um rompimento do cabo de fibra ótica da operadora Oi.

A situação comprometeu os terminais de caixa do órgão da Bahia e também do estado do Alagoas.

Além de Bahia outras cidades da região sul do nordeste do Brasil apresentaram queixas sobre a empresa de telefonia, como por exemplo, Maceió. Os usuários reclamaram que por volta das 8:30h desta quarta-feira (16/05), a operadora também apresentou problemas impedindo os clientes fazerem ou receberem ligações.

Alguns usuários só conseguiram completar ligações por volta das 11:20 h; outros, continuam sem acesso ao serviço.

As reclamações contra a Oi se intensificaram em Alagoas nas últimas semanas. Após o lançamento da campanha do “Fale Ilimitado”, tornaram-se frequentes as interrupções nas redes da operadora.

Na Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor – PROCON, as denúncias contra a Oi também cresceram. “As reclamações estão sendo registradas. Dentro da legalidade, vamos tomar as devidas providências que, o mais rápido possível, serão expostas para toda a sociedade”, garantiu o diretor de atendimento, Denis Malta.

No Piauí não foi diferente. A queda do cabo de fibra ótica causou congestionamento nas ligações interurbanas e atingiu, além do serviço da internet a telefonia móvel, causando transtornos nos usuários.

A equipe do #Minha Operadora entrou em contato com Rosenildo Lima, do atendimento da Oi, e ele informou que a empresa está trabalhando para restabelecer o atendimento o mais rápido possível. “O prazo máximo para restabelecer o atendimento é até o fim do dia de hoje 16 de maio, ou seja, até as 23:59h” explicou.

Panes constantes na telefonia Oi irritam usuários em Maceió

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Usuários da operadora de telefonia móvel Oi reclamam da cobertura em Maceió. Por volta das 8h30 desta quarta-feira (16), a operadora apresentou problema impedindo os clientes fazerem ou receberem ligações.

O jovem Pedro Ricardo reclama que não consegue usar a internet. “Tive que usar a internet ‘super-rápida’ 3G da Vivo”. A jornalista Isis Correia também comentou sobre os transtornos que isso lhe causou. “Estava precisando resolver algumas coisas e não tinha como! Não dá mais para confiar em um serviço que foi feito para facilitar a comunicação. No mundo de hoje, comunicação é tudo e não dá mais para perder tempo e oportunidades por falhas de operadora. Estou com uma empresa para abrir, precisando adiantar alguns contatos e resolver alguns pepinos e sem telefone como faço?”

Alguns usuários só conseguiram completar ligações por volta das 11h20; outros, até a publicação desta postagem, continuavam sem acesso ao serviço.

As reclamações contra a Oi se intensificaram em Alagoas nas últimas semanas. Após o lançamento da campanha do “Fale Ilimitado”, tornaram-se frequentes as interrupções nas redes da operadora. “Oferecer as melhores promoções não é tudo. É preciso aliar bons preços com qualidade no serviço”, diz Isis Correia.

No Procon (Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor), as denúncias contra a Oi também cresceram. “As reclamações estão sendo registradas. Dentro da legalidade, vamos tomar as devidas providências que, o mais rápido possível, serão expostas para toda a sociedade”, garantiu o diretor de atendimentos, Denis Malta.

Vale lembrar que a Oi anunciou essa semana grandes investimentos para seis estados do Nordeste,  incluindo AL, para conter o grande tráfego na região.


Nossa Equipe está tentando averiguar o motivo de mais esse problema. Mais informações em breve.

TIM lança aplicativo para recarga de créditos

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Os clientes TIM de planos pré-pagos contam com uma nova ferramenta para compra de créditos. A operadora é a primeira do Brasil a lançar um aplicativo para recarga, que permite e aquisição de créditos de forma simples e segura, com pagamento via cartão de crédito Visa, MasterCard, Diners, Hipercard ou Elo. 

O aplicativo Recarga TIM já está disponível para usuários de aparelhos com sistema operacional Android e, em poucos dias, acumulou mais de 10 mil downloads. Em breve, a ferramenta será oferecida também para usuários de iPhone. A TIM é vice-líder no mercado de celulares pré-pagos do Brasil com mais de 57 milhões de clientes nesse segmento, o equivalente a 85% da sua base total de assinantes. A diferença para a operadora líder da modalidade é de pouco menos de 600 mil linhas. 

O aplicativo permite recargas nos valores de R$ 12, R$ 17, R$ 26, R$ 35, R$ 50 e R$ 100, além de realizar consultas no histórico de compras, para um melhor controle dos créditos.Usuários de planos de dados pré-pagos, como o Infinity Web Modem, também podem comprar créditos com a nova ferramenta. 

O download é gratuito e as transações no aplicativo não geram cobrança de tráfego de dados. Para efetuar a primeira recarga, o cliente deve preencher um pequeno formulário, dispensado caso o cliente já tenha se cadastrado no site da TIM.