19/12/2025
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TIM lança cursos on-line gratuitos para empreendedores

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Iniciativa é do Instituto TIM através da plataforma “TIM Tec”, que hoje alcança 56 mil alunos cadastrados.


A TIM, através da plataforma “TIM Tec”, que oferece cursos livres gratuitos a distância, acaba de lançar novos cursos de empreendedorismo a quem deseja ser dono do próprio negócio. A novidade faz parte das ações do Instituto TIM, fundado em 2013 e responsável por envolver 700 mil pessoas pelo Brasil com seus projetos.

Os cursos foram desenvolvidos a partir de uma demanda da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC), parceira do Instituto TIM. O conteúdo será distribuído para as instituições da Rede e-Tec Brasil, mas também pode ser acessado por qualquer interessado pelo site http://timtec.com.br/pt/.


Para explicar como criar a melhor oportunidade de acordo com cada perfil, as etapas necessárias para abrir um negócio próprio e as estratégias para alavancar a nova empresa, o Instituto TIM teve a ajuda de quatro especialistas em empreendedorismo, que chegaram a três módulos finais: 
  1. Empreender com propósito;
  2. Como planejar seu negócio;
  3. Como evoluir seu negócio.
Os especialistas são Alan Edelstein, Rede Ubuntu de Empreendedorismo; Teco Medina, de Finanças; o empresário Reginaldo Silva e a advogada Flávia Meleras. “Buscamos pessoas que de fato tiveram uma virada de vida, que entenderam que não basta escolher uma área para ganhar dinheiro. Eles encontraram na sua essência, no que realmente gostavam de fazer, a chave para empreender”, conta Alan Edelstein.
Na prática
Durante as aulas, os participantes conhecem a história de pequenos empreendedores, como a cabeleireira Gislaine Marcandali. Sua empresa de fabricação de lavatórios portáteis surgiu de uma necessidade pessoal e, em uma feira de beleza que participou expondo o produto, viu que havia um amplo público interessado.
“Eu tive que optar entre esses dois caminhos: ou continuar no atendimento usando o meu produto ou começar a fabricar esse mesmo produto para colegas de profissão”, explica Gislaine. Hoje, 10 anos depois, o negócio cresceu e agora inclui produtos para outros tipos de profissionais, como dentistas e esteticistas.
O TIM Tec é uma iniciativa do Instituto TIM baseada em três pilares: software livre, produção de cursos e parcerias com instituições de ensino. O projeto começou com o objetivo de desenvolver uma plataforma virtual que disponibilizasse cursos on-line, livres e gratuitos sobre tecnologia. Atualmente com 28 cursos, chega a mais de 56 mil alunos cadastrados. 
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Contrato com a Vivo acaba e call center deve demitir 1.100 pessoas

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Acesse a reportagem completa e entenda a polêmica envolvendo a Teleinformações, que fechou as portas nesta semana e culpou a Vivo pela falta de pagamento.



O Minha Operadora noticiou, em novembro de 2017, quando a empresa Teleinformações, que prestava serviço de call center para a Vivo há sete anos, demitiu cerca de 400 pessoas em Recife (PE). 


Nesta semana, mais um episódio envolvendo a empresa levou a protestos e críticas à operadora, uma vez que a Teleinformações, que emprega 1.100 funcionários atualmente e só tinha contrato com a Vivo, fechou as portas na última quarta-feira (3).

No dia 2 de janeiro, a Teleinformações enviou o seguinte comunicado pelo Facebook: “A partir de amanhã, dia 03/01/2018, a Teleinformações encerra suas atividades por falta de pagamento da Vivo (por recomendação do Sinttel) e devido à recusa dos funcionários em logar para vendermos. Informamos ainda que iremos procurar uma solução judicialmente para que efetuem pagamento da nota”.










Segundo a empresa, portanto, a justificativa para o fechamento seria a falta de pagamento da Vivo – um bloqueio de milhões que teria impedido que os funcionários recebessem seus salários. 


Acontece que a história é bem mais complexa do que parece e, em contato com a assessoria de imprensa da Telefônica/Vivo, o Minha Operadora recebeu uma nota que esclarece os motivos deste bloqueio no valor de mais de R$ 1,5 milhão por parte da Vivo, que seria uma orientação do Ministério Público do Trabalho.





“A Telefônica informa que seu contrato com a Teleinformações se encerrou em 31 de dezembro de 2017 em decorrência do término de sua vigência.



Em audiência de mediação (no dia 29 de dezembro) com o Ministério Público do Trabalho, Sindicato, Telefônica e Teleinformações, a Telefônica foi orientada expressamente pelo Ministério Público a reter o pagamento de nota fiscal no valor R$ 1.576.454,96 devido à inadimplência da Teleinfomações em relação às suas responsabilidades rescisórias e trabalhistas de seus empregados. Esta retenção visa garantir os direitos dos empregados da Teleinformações, especialmente em virtude do elevado número de rescisões efetivadas pela Teleinformações sem quitação. Na ocasião, foi fixado prazo pelo Ministério Público para que a Teleinformações apresente os documentos que comprovem os valores devidos a cada um dos empregados de forma a viabilizar estes pagamentos.

A Telefônica esclarece, ainda, que colabora com os órgãos competentes para auxiliar no entendimento entre a Teleinformações e seus empregados.”
Em 2017, após as 400 demissões e protestos gerados, a Vivo já havia enviado uma nota ao Minha Operadora informando que a parceria com a Teleinformações se encerraria em 31 de dezembro.
Ainda assim, o dono da empresa de telemarketing, Bruno Aladim, dizia que, pelo contrário, as demissões haviam sido necessárias para que pudessem continuar atendendo a Vivo. Ele divulgou uma mensagem aparentemente sem nenhum sentido, com esperança de renovação de contrato com a Vivo e mais uma vez contrariando a operadora. E o que é ainda pior? Nenhuma das 400 rescisões foram pagas até hoje.
Nesta semana, ao mesmo tempo em que anuncia o fechamento da empresa, o dono ataca novamente a Vivo com outro comunicado, alegando que a empresa aguarda uma resposta da Justiça sobre o valor devido e afirmando que, na verdade, “ninguém foi demitido”.  Como ninguém será demitido se o contrato com a Vivo já acabou e a operadora era o único cliente atendido pela empresa?

Veja os dois comunicados completos e, abaixo, mais esclarecimentos sobre o caso:

TELEINFORMAÇÕES: O QUE ACONTECEU NA EMPRESA?
Conversamos com o diretor jurídico e advogado do Sinttel (Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações de Pernambuco), Eduardo Veras, que explicou com detalhes a situação da Teleinformações e o bloqueio da nota de pagamento da Vivo.
Segundo ele, a Teleinformações é uma empresa que passou de pai para filho – após falecimento do primeiro há três anos – e que prestava serviço de call center ativo (televendas) exclusivamente para a Vivo até dezembro de 2017. Em todo o período, sempre causou problemas quando o assunto era o empregador e seus trabalhadores.

O advogado explica que a situação se agravou em 2017 porque o dono, jovem empresário, deixou de cumprir com suas obrigações trabalhistas. “Ele começou a fazer atraso de salário, pagava hora extra por fora”, disse, afirmando que desde 2011 existe uma denúncia com esses e outros fatos.
“Em 2017, deixou de recolher FGTS e de repassar o INSS, apesar de descontar do trabalhador (…) Também cancelou o plano de saúde em dezembro, com gestante para ter filho, pessoas com necessidade”.
Com a situação cada vez mais agravante e o acúmulo de descumprimentos, como férias sem pagar, atraso de 13º salário e a falta de pagamento de rescisão de 400 demitidos, o Sindicato começou a pressionar a Vivo em relação a essas demandas, que apesar de tentar melhorias, nunca tinham solução.
Foi quando a Vivo, que também respondia pelas denúncias da Teleinformações, avisou que não estenderia o contrato com a empresa. “Mais de 50% dos funcionários demitidos entraram na Justiça individualmente e a situação ficou quase que insustentável”, afirma.

E AGORA…

Acontece que, com o fim do contrato em 31/12/2017, a empresa ficou sem vínculo com qualquer outra operadora ou empresa. “A LIQ (antiga Contax) agora, tem vários contratos, mas a Teleinformações só tinha um com a Vivo. São 1.100 trabalhadores sem contrato, e ele [dono] insiste em dizer que tem uma perspectiva, que as pessoas não estão demitidas”.
Um vídeo gravado na última terça-feira (2), na volta do recesso, mostra o dono da Teleinformações exaltado no refeitório ao falar com os funcionários. Veja:

De acordo com uma funcionária da Teleinfo ao Minha Operadora, o retorno à empresa ocorreu no dia 02/01, mas todos deixaram de ir no dia 03/01 pelo anúncio de que as atividades estavam encerradas. “Ele chegou na empresa gritando. O motivo foi porque o pessoal estava protestando porque ele só pagou o 13º a alguns funcionários, a outros não pagou, e a quem pagou, pagou com atraso. Ele também está até agora com pagamento atrasado nas metas semanais que colocou e as horas extras”

BLOQUEIO DA VIVO
Veras conta que, durante a reunião com advogados da Vivo e da Teleinformações, assim como a participação do Ministério Público do Trabalho e o Sindicato, foi decidido que a fatura que a Vivo ainda tem para pagar à empresa, no valor de mais de R$ 1 milhão, ficasse retida para pagar as rescisões pendentes e outros valores devidos.
“A fatura foi retida por dois motivos. Primeiro, você só pode receber se estiver em dia. Ele não está com as obrigações trabalhistas em dia. Segundo, para garantir o direito dos trabalhadores, porque se esse dinheiro cai nas mãos dele [dono], a expectativa quase que certa é que ele não vá repassar esse valor aos trabalhadores”. Ele faz uma comparação simples de que, se com contrato ativo o empresário não pagou 400 demitidos, imagine sem contrato com 1.100 funcionários!
O Ministério Público do Trabalho deu 10 dias – a partir de 29 de dezembro – para que a Teleinformações comprove o pagamento das rescisões devidas e apresente dados de RH ao MPT, Sindicato e a Vivo, que tem o poder financeiro. Para o Sinttel, no entanto, o descumprimento da legislação é tão grande que é provável que a empresa não colabore.

Sobre a alegação do dono de que a Vivo é a culpada pela falta de pagamento, o advogado do sindicato defende: “Sem considerar todos esses relevantes argumentos inquestionáveis, o que é previsto em CLT, o empregador não pode alegar que não tem como pagar porque não recebeu a fatura da Vivo. É uma responsabilidade originária e essa briga seria entre empresas, pessoas jurídicas, mas quem contrata precisa pagar”, conclui.

Em outras palavras, mesmo que a Vivo fique sem pagar a nota que deve à Teleinformações – que até então é uma orientação do Ministério Público do Trabalho –, o empresário tem a responsabilidade com 1.100 funcionários e deve pagá-los, inclusive o salário de dezembro, que deveria ser pago até o 5º dia útil deste mês.
O valor retido serve exatamente para isto, garantir, por menor que seja, algum direito ao trabalhador e de forma alguma “entregá-lo” direto para o responsável pela empresa, que nitidamente passa por dificuldades.
PROTESTOS
Desde terça-feira (2), inúmeros protestos vêm sendo feitos em frente à sede da empresa – um marcado inclusive para esta sexta-feira (5). Apesar de não ter sido idealizador, o Sinttel disponibilizou seu auditório com capacidade para 250 pessoas para que os funcionários prejudicados pela situação pudessem receber explicações sobre a reunião, a colaboração da Vivo e o prazo de 10 dias para que o dono se pronuncie sobre as alegações contra a empresa. Mais de 600 pessoas se reuniram no local nos últimos dois dias.
A situação, para Eduardo Veras, é clara. Com o fim do contrato da Vivo, a empresa deveria desligar e indenizar todos os funcionários – os 1.100 e os 400 demitidos que não receberam rescisão. A ordem natural seria reconhecer que as pessoas estão, sim, desligadas, e fornecer a documentação necessária de RH para que a Vivo eventualmente também possa tomar uma providência para ajudar os funcionários.
Em resumo, as acusações sobre a Teleinformações envolvem:
  • Atraso em salários, incluindo referente ao mês de dezembro/2017;
  • Falta de pagamento das rescisões de 400 demitidos em outubro de 2017;
  • Falta de pagamento do vale-transporte;
  • Falta de pagamento de férias;
  • Atraso no pagamento do 13º salário;
  • Ilegalidades relacionadas às horas extras de trabalho;
  • Cancelamento do plano de saúde;
  • Atraso de meses no recolhimento do FGTS;
  • Fim do repasse do INSS, mesmo descontando do trabalhador;
  • 1 ano e meio sem repassar valor retirado do trabalhador ao Sindicato;
  • Negação ao dar baixa na carteira de trabalho;
  • Atraso de pagamento das metas semanais;
  • Ameaças e falta de transparência perante ao trabalhador.
Na terça-feira (2), alguns trabalhadores que chegaram a ir à empresa conseguiram entrar no sistema. Trata-se de um acesso preliminar, uma vez que, com o fim do contrato com a Vivo, o acesso fundamental ao sistema de seus clientes está bloqueado, segundo o Sinttel. O próximo passo seria, de fato, a demissão em massa.

E SE NÃO HOUVER COOPERAÇÃO?
Caso a Teleinformações não apresente documentos que descaracterizem as acusações listadas acima e ainda assim não colabore para pagar o que deve aos funcionários e a demitir e pagar a rescisão de um total de 1.500 trabalhadores envolvidos, o Sinttel alega que dará suporte jurídico às pessoas, seja através do Sindicado ou que seja particular.
“A instância jurídica é a última cabível, mas não teremos outra alternativa depois desse prazo. O que escolher o trabalhador terá”
Até a próxima terça-feira (9), fica a expectativa se o dono da Teleinformações, mesmo que por meio de seus advogados, se pronunciará sobre o caso. Para o advogado do Sindicato em Pernambuco, ainda assim, com as faturas somadas que tem para receber – provavelmente de novembro e dezembro -, o valor não deve cobrir 30% do passivo dele. “A Vivo pode ter que assumir o restante, e até agora tudo o que foi feito foi para garantir o mínimo do direito do trabalhador”, conclui.













RECOMENDAÇÃO DO SINDICATO
A orientação do Sindicado dos Trabalhadores em Telecomunicações de Pernambuco é que, até a próxima semana, os funcionários aguardem a decisão que o Ministério Público do Trabalho, reunido com representantes da Teleinformações, Telefônica/Vivo e Sinttel devem tomar. Se o prestador de serviço providenciará o valor das rescisões ou não, se passará as informações de RH para checar se a Vivo tem condições de quitá-las em seu lugar ou não. De toda forma é preciso esperar.
Após o prazo, serão analisadas as medidas jurídicas cabíveis de suporte coletivo ou individual. O Sinttel lembra que a Justiça do Trabalho está de recesso e volta às suas atividades somente no dia 24 de janeiro.
Caso não haja um consenso entre as partes envolvidas, a ideia é que todas elas pensem em ações estratégicas para auxiliar os trabalhadores a receberem seus direitos até esta data. Pelo menos é o que alegam o Sindicato, o Ministério Público do Trabalho e a Vivo.
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Vivo lança o primeiro comercial de 2018, ainda sob ‘Viva Tudo’

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Menino chamado de “Tampinha” é o protagonista em campanha que divulga o serviço de banda larga Vivo Fibra.

No mesmo dia em que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) divulgou os últimos dados de banda larga no Brasil, nesta quinta-feira (4), a Vivo lançou um novo comercial sobre o Vivo Fibra. Também é o primeiro da Vivo no ano de 2018 e ainda com o mesmo conceito “Viva Tudo”.

Em outubro, o Minha Operadora fez uma matéria especial falando sobre todos os comerciais da Vivo em 2017 sob o conceito, que costuma abordar temas familiares e outros para emocionar. Ao invés de divulgar preços e ofertas, eles falam sobre a tecnologia, as relações entre as pessoas e sempre vêm com uma mensagem para “viver mais” alguma coisa e “menos” outra. Assista o novo comercial:




O protagonista do vídeo de apenas 30 segundos é um garotinho que, ao passar pelos colegas de escola para ir para a casa, é chamado várias vezes de “Tampinha”. 

Em algum momento, o espectador pode até sentir pena do menino, que poderia estar sofrendo bullying. Ao invés disso, o final do vídeo mostra que ele, é, na verdade, um youtuber famoso cujo nome artístico é justamente Tampinha. A mensagem, desta vez, é: “Viva mais quem você é. E menos os rótulos”.
O Vivo Fibra é o segundo maior em banda larga pelo Brasil, e a ultravelocidade da rede chega a 300 Mega de download e 150 Mega de upload. Segundo os dados de novembro, mais recentes da Anatel, a operadora fechou o mês com 7.599.972 assinaturas pelo país. A Claro, com serviços da NET e Embratel, aparece na frente com 8.868.550.
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Aprovada a fusão entre TIM Celular e TIM S.A.

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Agência Nacional de Telecomunicações permite que as duas empresas se tornem uma única operadora.



Conforme publicado no Diário Oficial da União na última quarta-feira (3), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou a fusão entre a TIM Celular e a TIM S.A. – que também agregou a Intelig Telecom Ltda. Agora, as duas empresas se tornam uma única operadora.

Apesar da medida, nada muda em relação ao controle acionário da TIM no Brasil, já que ela continua sendo controlada pela operadora italiana, o grupo Telecom Itália. A fusão faz com que a empresa tenha que devolver determinadas licenças de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) e banda larga fixa, que, até então, eram detidas pelas duas empresas de forma separada.


De acordo com o conselheiro relator do processo, Otávio Rodrigues, a decisão da Anatel de consolidar essa união é a forma adequada para se eliminar a sobreposição de outorgas detidas pelas requerentes.

As licenças da TIM Celular, sejam elas de STFC (telefonia fixa), SMP (telefonia móvel) ou SLP (serviço limitado privado), também passam a ser da TIM S.A..

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Claro reajusta preços de planos; Piauí tem maior aumento

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O ano mal começou e as principais operadoras do país anunciaram aumento das mensalidades. Veja as mudanças aplicadas pela Claro.

Não tem pra onde correr. A Claro vai começar o ano de 2018 com reajuste em centenas de planos pós-pago e controle. O percentual de aumento será de 5% e passa a valer a partir do dia 14/01. Isso quer dizer que, se o seu plano na Claro custa R$ 99,90 por mês, a mensalidade dele vai passar a custar R$ 104,90.

Excepcionalmente no estado do Piauí, o aumento nos planos da Claro será de 7,54%. A operadora justifica a aplicação de percentual maior porque vai repassar ao consumidor o aumento da alíquota de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) imposto pelo governo do estado. O imposto sobe de 25% para 30%.



A Claro também vai alterar o valor pago para cada dependente incluso no plano. Nesse caso, o reajuste de preço será maior e chega a 20%.

Para os planos pós-pago:

  • Dependente Sob Medida – R$ 24,79 R$ 29,99 (+20%)
  • Dependente Compartilhamento TOTAL – R$ 49,99 R$ 54,99 (+10%)

Para os planos de banda larga:

  • Dependente Compartilhamento de Dados – R$ 16,50 R$ 17,64 (6,9%)

* Para conferir a lista completa de planos afetados acesse claro.com.br/atendimento/reajuste-tarifas-2018.

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Serviço Claro Música chegará na TV através da NET

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Streaming de música da Claro terá dezenas de playlists para acessar pelo controle em decodificadores da NET.


O serviço de streaming de música da Claro, o “Claro Música”, ficará disponível em decodificadores da NET a partir deste ano. Serão 48 playlists com gêneros musicais diferentes para o assinante escolher pelo controle remoto.

A informação é do portal TV Magazine, que afirmou que o serviço estará disponível para decodificadores HDNG, sendo necessário que haja um cable-modem embutido no aparelho para acesso às músicas pelo IP. Entramos em contato com a assessoria de imprensa da Claro, que ficou de confirmar, até a próxima segunda-feira (8), se há mais detalhes sobre a novidade e seu alcance.


Pelas informações adiantadas em testes, além do nome da música, também aparecerá na tela o artista e a foto do álbum, sendo possível pausar ou passar para a próxima música.
O Claro Música até é oferecido gratuitamente, mas tem algumas restrições em comparação ao serviço pago, como a impossibilidade de voltar à música anterior ou cancelar anúncios que aparecem na tela.
Caso queira acesso completo aos recursos, o valor é de R$ 16,90 por mês ou R$ 4,99 por semana, preço que deve permanecer para a visualização em aparelhos da NET e cobrado pela mesma fatura da operadora na TV por assinatura.
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TIM Live e TIM Black Empresas com descontos na 1ª semana do ano

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Operadora realiza uma ação inédita para seus clientes corporativos.

A TIM anunciou, nesta quinta-feira (4), preços inéditos para clientes do segmento corporativo. As ofertas, que serão apresentadas nas ruas por colaboradores e parceiros da empresa, são válidas para quem contratar o TIM Live e o TIM Black Empresas, mas somente nesta primeira semana do ano, até sábado (6). 

Durante o período da promoção, a portabilidade para o plano TIM Black Empresas vai garantir 6GB de internet pelo valor de R$ 54,90, 20GB por R$ 99,90 ou 50GB por R$ 139,90 para quem precisa de mais dados.


Em São Paulo, por exemplo, somente a franquia de 10GB, sem promoção, já costuma sair por R$ 149,90. Todos os planos da oferta continuam com minutos ilimitados, pacote de serviços sem custo adicional e outros benefícios inclusos.
Já quem tem interesse pela ultrabanda larga fixa da TIM, os pacotes oferecem 70 Mega de velocidade no valor de R$ 109,90 e 150 Mega por R$ 150.
O TIM Live está disponível para consumidores residenciais e empresas em bairros de São Paulo, Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São João de Meriti. De acordo com dados mais recentes da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) divulgados hoje pelo Minha Operadora, o serviço foi, mais uma vez nos últimos seis meses, destaque em banda larga no Brasil.
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Portfólio Controle da Vivo vai mudar

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Pacote de internet e aplicativos aumentam no Vivo Controle, mas o preço também.

A Vivo começa o ano de 2018 com mudanças no portfólio de seus planos Controle – e não, ainda não liberou as chamadas ilimitadas como suas concorrentes TIM e Claro. Com exceção do Vivo Controle Cartão, que permanece inalterado, os preços ficam mais altos, a franquia de internet maior e novos aplicativos serão inclusos nos planos a partir de 4 de fevereiro.

O maior pacote de internet aparece como um bônus de 500 MB ao cliente, que fica como saldo separado no aplicativo “Meu Vivo”. Abaixo, você já pode ver as mudanças completas no Controle Fatura e Controle Pass na região Nordeste do Brasil, com informações de fontes do Minha Operadora. Ainda não sabemos se os preços e benefícios serão válidos para todo o Brasil – estamos aguardando o retorno da assessoria de imprensa da Vivo com as informações completas de reajustes pelo país. Enquanto isso, veja como fica o Vivo Controle no Nordeste:




  • 1,5GB vira 2GB – de R$ 35,99 para R$ 38,99: 100 min locais para outras operadoras e sem serviços digitais;
  • 2,5GB vira 3GB – de R$ 39,99 para R$ 44,99: 150 min locais para outras operadoras + apps GoRead, NBA e Sync;
  • 3GB vira 3,5GB – de R$ 49,99 para R$ 55,99: 200 min locais para outras operadoras + apps GoRead, Kantoo, NBA e Sync;
  • 3,5GB vira 4GB – de R$ 64,99 para R$ 69,99: 300 min locais para outras operadoras + apps GoRead, Kantoo, NBA e Sync.
Todas as opções permitem o compartilhamento de dados e têm minutos ilimitados para fixo de qualquer operadora e Vivo móvel (local e DDD), com SMS também ilimitado. O minuto para celulares de outras operadoras sai por R$ 0,50.

Quem fizer a portabilidade para um plano que tenha a partir de 3GB também garante 500 minutos a mais por mês por seis meses consecutivos.

Para quem adquirir o Controle Pass, modalidade da Vivo destinada a clientes com restrição no SERASA, terá os mesmos valores e pacotes das três primeiras opções do portfólio. A diferença é que, para ativar o plano, será preciso pagar uma taxa de adesão, cujo valor é igual ao da mensalidade.
NOVOS SERVIÇOS DIGITAIS
Além dos aplicativos GoRead (revistas digitais), Kantoo (de inglês) e NBA (cobertura de basquete), que já estavam disponíveis para clientes controle, a Vivo agora inclui o “Vivo Sync” e o “Vivo Guru” ao portfólio Controle. O primeiro, com 32GB, permite o armazenamento e sincronização de fotos e arquivos do smartphone, tablet e computador na nuvem.
O segundo é um serviço de suporte especializado para os dispositivos eletrônicos do cliente, um suporte técnico que age 24h por dia e todos os dias, seja por telefone ou chat on-line. O cliente também terá direito a quatro visitas presenciais de técnicos por ano, mas vale lembrar que o Vivo Guru não sai de graça: fica por R$ 85,99 no plano Controle Fatura de 4GB.
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WhatsApp chega ao fim para alguns aparelhos

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Veja em quais smartphones o WhatsApp já deixou de funcionar nesse início de 2018.

O Minha Operadora divulgou, em junho de 2017, as datas em que o WhatsApp deixaria de funcionar em alguns aparelhos de celular. Sem adiar como da última vez, o aplicativo de mensagens realmente chegou ao fim para alguns usuários desde o 1º dia de 2018.


Deram adeus ao WhatsApp aparelhos BlackBerry OS e BlackBerry 10, além daqueles que rodam Windows Phone 8.0 e versões anteriores.



Quem tem um Nokia S40 ainda pode utilizar o aplicativo, mas até 31 de dezembro deste ano. Seus dias também estão contados para aparelhos Android 2.3.7 e versões anteriores. Nesse caso, o prazo é maior e vai até 01/02/2020.

Apesar do anúncio de que abandonaria alguns modelos antigos ter desagradado associações como a Proteste (Associação de Defesa do Consumidor), o WhatsApp havia informado que apenas 0,5% dos seus milhões de usuários no Brasil utilizam esses celulares, e a decisão teria sido baseada em melhorias para a maioria.

A empresa afirma que todos os modelos desativados não têm mais capacidade para suportar as funções e atualizações futuras do aplicativo. Em mensagem aos usuários, aconselha que as pessoas adquiram um telefone Android com sistema operacional 4.0 ou superior, Windows Phone 8.1 ou superior, ou um iPhone com iOS 7 ou superior. 

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Banda Larga: TIM Live ainda é o preferido dos brasileiros em novembro

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TIM, SKY, Algar e NET aumentam sua base de assinantes em internet fixa, mas Vivo Fibra e Oi Velox, como mico do mês, continuam com saldo negativo.

O serviço de banda larga da TIM, TIM Live, não para de crescer no Brasil, é o que apontam os últimos dados de banda larga fixa divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) nesta semana. Em novembro de 2017, foram 7.429 novas assinaturas, o que fez a operadora ter um aumento percentual de 1,84% no segmento.

A verdade é que as três primeiras colocadas no ranking medido pelo crescimento percentual foram bem-sucedidas. Ao invés de perderem assinantes, como aconteceu no último levantamento, as operadoras ganharam. A SKY Banda Larga teve saldo positivo de 4.123 assinaturas (+1,14%) e a Algar Telecom 4.737 (+0,89%). Veja o gráfico de crescimento:

Como é de costume, a NET Virtua (Claro) teve o maior número de novas assinaturas no mês (49.565) e ainda é a primeira colocada em números totais de clientes de banda larga, com mais de 8 milhões de contratos fechados. Mas, em números percentuais de crescimento, o TIM Live ainda é o destaque do mês – pelo sexto mês consecutivo.

O mesmo acontece com o Oi Velox, serviço de internet fixa da Oi, mas em números negativos. Conforme divulgamos em matéria especial de fim de ano, desde maio de 2016, a Oi vem sendo o mico do mês, com a maior queda percentual e até mesmo em números totais. Somente em novembro, 19.406 clientes desistiram do serviço, representando uma queda de -0,31%.
O Vivo Fibra, apesar de alcançar a segunda maior base de assinantes no Brasil, também perdeu -2.141 clientes em novembro na comparação com outubro.

O setor, no entanto, teve crescimento de 0,40% no mês, com aumento total de 112.629 clientes. Veja o ranking completo entre as operadoras:

  1. TIM Live: (+1,84%)
  2. SKY Banda Larga: (+1,14%)
  3. Algar Telecom: (+0,89%)
  4. NET Virtua: (+0,56%)
  5. Vivo Fibra: (-0,03%)
  6. Oi Velox: (-0,31%)
Em relação à localidade, seis estados apresentaram redução em banda larga fixa entre outubro e novembro: Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Tocantins. Em 12 meses, todos os estados apresentaram crescimento.
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