19/12/2025
Início Site Página 303

Ministério das Comunicações libera seis novas rádios FM

0

Vem novas rádios FM por aí, isso porque o Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, formalizou a assinatura de seis contratos relacionados à radiodifusão comercial. Esses contratos viabilizam a operação de novas estações de rádio que utilizarão a frequência modulada (FM) para suas transmissões.

Rádio FM

Segundo o MCom – Ministério das Comunicações, a medida terá um impacto positivo em aproximadamente 100 mil residentes dos municípios de Puxinanã (PB), Itamonte (MG), Divinésia (MG), São João Nepomuceno (MG), Nova Xavantina (MT) e Paranapuã (SP), proporcionando uma maior variedade de programação.

O Ministro Juscelino Filho enfatizou que a autorização para essas novas rádios comerciais reflete o compromisso da atual administração do Ministério das Comunicações com a expansão da radiodifusão.

“A abertura destas novas rádios comerciais simboliza o esforço da atual gestão do Ministério das Comunicações para a expansão da radiodifusão. A assinatura destes contratos representa uma linha de chegada, em uma longa maratona, tanto para os radiodifusores que mobilizaram recursos para participar dos processos de licitação quanto para os cidadãos das cidades abrangidas pelos serviços”.

Os acordos formalizados resultam de processos de licitação realizados entre os anos de 1998 e 2010. Em contraste com os últimos dois anos, 2021 e 2022, nos quais não ocorreram assinaturas, o ano de 2023 já registrou a celebração de 13 contratos relacionados à radiodifusão. O último ano em que uma quantidade semelhante de contratos foi firmada foi em 2018.

O ministro ressaltou também a relevância das emissoras de rádio na disseminação de informações precisas e confiáveis à população. Ele expressou seus votos de sucesso para cada uma das novas estações que emergem por meio desses contratos, destacando a importância de tais mecanismos como veículos fundamentais para a transmissão de informações de qualidade e confiança.

 “Desejo sucesso a cada uma dessas novas emissoras que surgem através desses contratos, que serão mecanismos importantes de transmissão de informação de qualidade e credibilidade. A credibilidade da informação será, inclusive, um dos temas selecionados para tratar em 2024, durante a presidência do Brasil no G20″.

Em 2023, o Ministério das Comunicações do Brasil afirma estar trabalhando ativamente na reorganização da radiodifusão comercial no país. A análise de licitações pendentes, algumas datadas da década de 1990, está programada para ser concluída este ano, abrangendo 487 processos em fase de formalização de outorga, já com Portaria e Decreto Legislativo.

Simultaneamente, o MCom está regularizando a situação de radiodifusores inadimplentes, negociando o parcelamento de outorgas. Até agora, 37 contratos foram negociados, incluindo 16 para a assinatura de novos contratos, totalizando cerca de R$ 40 milhões em valores de outorga. O parcelamento também se aplica a novos contratos, com prazos de 10 anos para rádio e 15 anos para TV.

Adicionalmente, o Ministério está preparando novos editais de licitação, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), com previsão de lançamento no primeiro semestre de 2024. Essa colaboração visa definir a melhor abordagem de precificação das outorgas.

AS NOVAS RÁDIOS FM SÃO:

UFMUNICÍPIOENTIDADE
PBPuxinanãRádio Bayeux Fm Ltda
MGItamonteRádio e TV Centauro Ltda
MGDivinésiaRádio e TV Centauro Ltda
MGSão João NepomucenoSociedade Montesionense de Radiodifusão Ltda
MTNova XavantinaE. F. Comunicações Ltda
SPParanapuãOla Fm Sociedade Ltda

CGI.br pede mais debates sobre regulação das plataformas digitais

0

A regulação das plataforma digitais ainda terá um longo debate, ao menos é isso que desejam algumas entidades. O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) emitiu um comunicado oficial sobre o andamento do Projeto de Lei 2.768/22, que visa regulamentar as plataformas digitais. O texto, proposto pelo deputado João Maia (PL-RN), sugere que a Anatel seja responsável por regulamentar as grandes empresas de tecnologia.

Digital

Além disso, destaca que o CGI.br teria um papel consultivo para identificar as diferentes modalidades de plataformas digitais, como redes sociais, ferramentas de busca e sistemas operacionais.

A posição do CGI.br foi expressa durante sua participação em uma consulta pública conduzida pela Frente Parlamentar pela Mulher Empreendedora. O comitê enfatiza a importância de um esforço no Congresso Nacional para alinhar os diversos projetos em andamento sobre o tema. O CGI.br endossa a proposta de uma regulação econômica do ecossistema digital, desde que essa regulação seja acompanhada pela criação de uma estrutura institucional que valorize acordos multissetoriais.

O CGI.br avalia que o papel atribuído a ele no Projeto de Lei (PL) 2.768/22 é apropriado. O comitê destaca sua disposição em contribuir ativamente na definição das modalidades de serviços de plataformas digitais que serão regulamentadas, conforme mencionado no documento.

Além disso, o CGI.br lembra que, durante este ano, realizou uma consulta pública sobre a regulação de plataformas digitais. Essa consulta abordou questões relacionadas aos riscos envolvendo concorrência, consumo, abuso de poder econômico e concentração de dados.

A entidade sugere que o Projeto de Lei 2.768 de 2022 precisa ser discutido mais amplamente com diferentes grupos da sociedade. Ele acredita que é necessário aprimorar o texto do projeto para definir de maneira abrangente os métodos adequados para lidar com os desafios da regulação econômica das plataformas digitais.

Atualmente, o PL 2.768 está sendo analisado na Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados, sendo relatado por Any Ortiz, membro da Frente pela Mulher Empreendedora. As discussões sobre o projeto vão continuar até o dia 3 de dezembro.

Israel autoriza operação da Starlink em Gaza após visita de Elon Musk

0

Devido a falta de comunicações na Faixa de Gaza, no final de outubro, Elon Musk, dono da Starlink, empresa que oferece serviço de internet via satélite, disse que apoiaria as “organizações de ajuda internacionalmente reconhecidas” que atuam em Gaza durante um apagão telefônico e de internet no enclave, fornecendo conectividade na região.

Entretanto, a notícia não foi bem recebida pelo ministro das Comunicações de Israel, Shlomo Karhi, afirmando que a conexão seria usada pelos Hamas para atividades terroristas, e que não permitiria o funcionamento do serviço.

Nesta segunda-feira (27), o cenário mudou. Autoridades israelenses mudaram de opinião e autorizaram que a empresa de comunicação via satélite de Musk poderá operar em Gaza. Acontece que Elon Musk visitou o país e chegou a acordo preliminar com ministro das Comunicações.

Como resultado do acordo, as unidades de satélite Starlink só podem ser operadas em Israel com a aprovação do Ministério das Comunicações de Israel, incluindo a Faixa de Gaza – escreveu o ministro no X (anteriormente Twitter). Ele também saudou a visita de Musk a Israel e expressou esperança de que o bilionário fortaleceria seu “relacionamento com o povo judeu e [seus] valores“.

“Elon Musk, parabenizo você por chegar a um entendimento de princípio com o Ministério das Comunicações sob minha liderança”, postou o ministro das Comunicações Shlomo Karhi no X (ex-Twitter).

Imagens da visita de Elon Musk a Israel, mostra ele com um colete protetor e tirando fotos e fazendo gravações da devastação em Kfar Aza, onde dezenas de pessoas foram mortas no começo de outubro, no ataque que desencadeou a ofensiva militar israelense em Gaza.

De acordo com o jornal The Guardian, o bilionário e o primeiro-ministro israelense conversaram sobre o conflito, o Hamas, o Oriente Médio e outros temas, mas não trocaram nenhuma palavra sobre a polêmica postagem curtida por Musk, cuja publicação afirmava que os judeus estavam alimentando o ódio contra os brancos e criticava a ideologia política das “populações judaicas ocidentais”.

Durante a visita, Musk também se encontrou com o presidente de Israel, Isaac Herzog, que declarou que ele tem “um enorme papel a desempenhar” no combate ao antissemitismo, que a sua plataforma de redes sociais é acusada de espalhar.

Governo faz mudanças em projetos de conectividade em escolas; entenda

0

Durante a reunião mensal do Gape (Grupo de Acompanhamento do Custeio a Projetos de Conectividade de Escolas), formado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), os Ministérios da Educação e das Comunicações, além de representantes da Entidade Administradora da Conectividade de Escolas (EACE), o governo anunciou mudanças que norteiam os atuais programas criados para levar conectividade para escolas públicas.

De acordo com reportagem da Carta Capital, as alterações anunciadas pela Casa Civil da Presidência da República reduziram o controle da Anatel nos R$ 3,1 bilhões do 5G para conexão de escolas. As mudanças foram discutidas em agosto, mas somente agora foram divulgadas.

Uma das mudanças é que a entrega de equipamentos eletrônicos às instituições não será mais responsabilidade da EACE, que foi criada para execução dos projetos de conexão de escolas com recursos do 5G, e que agora “ficará a cargo de outras políticas públicas”, no caso, do Ministério da Educação (MEC).

Houve também o aumento de 7,5 mil para 40 mil das escolas atendidas. O prazo de implementação do projeto cai de 36 meses para 24 meses. A partir daí, o MEC e os Estados e Municípios seguirão compartilhando atribuições para a manutenção dele. Ficou determinado também que o Gape deve focar nas escolas que não têm fibra e tentar levar tal infraestrutura até elas, preferencialmente, e que o dinheiro do 5G não será apenas canalizado para conectividade das escolas, mas também deverá abranger as Unidades Básicas de Saúde (UBS).

A Casa Civil, que atua como a gestora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), decidiu inserir a “Estratégia Nacional de Educação Conectada” como uma das suas prioridades para o crescimento da infraestrutura de rede no país.

A justificativa para que a Casa Civil tenha tirado a função da EACE de entregar os equipamentos é a de que o MEC pode acelerar o processo através da adesão às Atas de Registro de Preços que o FNDE (Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação) dispõe para a aquisição desses equipamentos.

Catálogo de equipamentos

No início do mês, a Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação (MEC) criou um Grupo de Trabalho (GT) que deverá definir os referenciais técnicos e os parâmetros de qualidade para equipamentos de tecnologia a serem adquiridos pelas escolas públicas.

Composto por 14 integrantes, entre titulares e suplentes, sem qualquer participação da Anatel, o GT deve discutir quais são os equipamentos necessários para as escolas tanto para competências digitais quanto para gestão administrativa. O trabalho resultará em um “catálogo de dispositivos eletrônicos recomendados”.

Huawei não quer o direcionamento total do espectro de 6 GHz para o Wi-Fi

0

Em evento nesta segunda-feira (37), organizado pela Huawei, o vice-presidente de relações públicas da empresa na América Latina e Caribe, Atilio Rulli, falou sobre a destinação do espectro de 6 GHZ, e espera que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decida compartilhar a frequência entre celular e Wi-Fi. Para o executivo, essa é uma “visão democrática” na divisão da banda, pensando nas próximas gerações das redes celulares.

Ele diz que essa possível decisão da agência iria de encontro com as decisões de China e países da região 1 da UIT (majoritariamente na Europa).

“Na nossa visão, a banda de 6 GHz tem que ser dividida em uma faixa de 700 MHz para o IMT e outra de 500 MHz para Wi-Fi, o que dá conta suficiente de banda para a Internet sem fio. O Wi-Fi nunca teve tanta banda em uma única frequência. E as evoluções do 5G para 5,5 G e 6G vão precisar dessa frequência. Ou vamos ter dificuldade nesta evolução”, afirmou.

Rulli destacou que está em “pleno vapor e desenvolvimento pela Huawei”, o ecossistema de equipamentos celulares com frequência de 6 GHz, lembrando que realizou testes desses hardwares em oito países, inclusive no Brasil, com duas operadoras brasileiras.

O VP apontou que embora a inclusão digital seja feita via rede celular, o “Wi-Fi tem seu papel”, exemplificando com os resultados da parceria com a Veloso.NET, que atualmente cobre 30% da população no interior do Amazonas, com equipamentos da Huawei e com uma rede local ao longo do Rio Solimões. “A base para começar a economia é ter conectividade, com toda a questão de preservação ambiental, empregabilidade. Nós contratamos pessoas locais para auxiliar a instalação, por exemplo”, afirmou.

“Levando a conectividade se faz a inclusão social, a inclusão digital e o apoio à economia local. Os pontos de vendas passam a estar conectados, não precisam só do dinheiro em espécie. Do começo da pandemia para cá, o Brasil teve 27 milhões de pessoas bancarizadas, isso só é feito com estrutura e conectividade”, completou Rulli.

A destinação da frequência de 6 GHz é um dos principais temas da Conferência Mundial de Radiocomunicadores (WRC-23), que acontece até dia 15 de dezembro. Rulli lembrou que, em audiência recente na Câmara dos Deputados, a Anatel confirmou que a WRC-23 pode ser um momento de revisão da decisão que tomou em 2020, quando definiu que a frequência seria usada apenas no Wi-Fi.

Veloso.NET quer ampliar conectividade 4G e 5G para comunidades ribeirinhas (AM)

0

Nesta segunda-feira (27), em evento realizado em São Paulo pela Huawei para celebrar a parceria com a operadora regional Veloso.NET, as empresas informaram que juntas construíram uma rede de telecomunicações no Amazonas, para levar conectividade 4G para as regiões ribeirinhas.

A parceria consistiu na instalação de redes de banda larga móvel em comunidades e cidades localizadas ao longo do Rio Solimões, com extensão de 1.700 quilômetros, partindo de Tabatinga, cidade próxima à fronteira com a Colômbia, até Manaus. Isto proporcionou o fornecimento de conectividade 4G a aproximadamente 30% da população do estado, que inclusive passaram a ter acesso a cobertura móvel pela primeira vez.

O CEO da Veloso.NET, Júnior Veloso, ainda anunciou que está em tratativas com a Ligga e a Winity para ampliar sua cobertura móvel no norte do País. As duas companhias possuem obrigações a cumprir após a aquisição de frequências no leilão de 5G, que segundo a telecom, poderia ajudar na entrega dessas demandas.

No caso da Ligga Telecom, que arrematou frequências de 3,5 GHz para as regiões de São Paulo, Paraná e Norte do Brasil, tem que instalar backhaul de fibra em 530 cidades. Enquanto que a Winity, precisa levar conectividade a 31 mil km de rodovias e LTE para 9,7 mil localidades fora dos grandes centros urbanos do País, como vilarejos e povoados. A empresa arrematou a frequência nacional de 700 MHz.

Além disso, a Veloso.NEt ainda conversa com o Governo Federal para colocar uma rede na Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e no Instituto Federal do Amazonas (UFAM). Mas, assim como os outros casos acima, o CEO afirma que precisa definir o modelo de negócio.

Júnior Veloso explicou que o modelo de negócio da empresa se baseia na oferta de SIMcard com dados (sem voz e SMS) para a população ribeirinha. Questionado se a conta fecha, o executivo confirmou que o negócio é próspero.

“Não é todo ribeirinho que tem R$ 200 para gastar com Internet por mês, mas têm R$ 10 para pagar em uma recarga”, afirmou.

A operadora regional faz uso das redes 5G (no padrão NSA) e 4G em espectro secundário de 700 MHz e 2,6 GHz obtido junto à Agencia Nacional de Telecomunicações (Anatel) para atuar no estado e levar a rede para as comunidades ribeirinhas. Cobrindo 30% da região populacional do Amazonas, o equivalente a 7% das comunidades, a Veloso.NET tem a meta final de chegar às 300 comunidades.

STF mantém anulação de Lei que obrigaria internet em passagens subterrâneas

0

Em sessão virtual na última sexta-feira (24), o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou um recurso da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro contra a inconstitucionalidade de Lei Estadual do Rio de Janeiro que assegura ao consumidor de serviço móvel de telefonia em passagens subterrâneas de trânsito em qualquer modalidade de transporte (Lei 9.925/2022), como túneis e metrô.

Entretanto, o STF rejeitou o recurso que manteve a lei anulada em sessão realizada em outubro deste ano, a partir de ação movida pela Associação Nacional das Operadoras de Celulares (Acel), que apontou invasão de competência da União, assim reconhecida pela Corte.

No recurso, segundo a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, o STF se omitiu em alguns pontos da defesa favorável a lei, como a tese de que “a norma estadual, longe de afrontar, veio dar cumprimento a tal ditame constitucional que determina respeito ao direito dos usuários e dos serviços concedidos”.

Para o ministro relator, Alexandre de Moraes, o STF já tem entendimento firmado no sentido de que os termos da relação jurídica entre usuários e concessionárias de serviço público devem ser definidos por meio de legislação da pessoa política concedente e que, inclusive, “são distintos da relação de consumo, razão pela qual não podem os Estados-membros se valer da competência concorrente do art. 24, V, da CF [competência dos Estados sob produção e consumo] para criar regras que interfiram no equilíbrio contratual entre o poder federal e as concessionárias a ele vinculadas”.

Ao negar o recurso, o ministro ressaltando pontos da lei, afirmando que “foi além do equilíbrio da relação de consumo, ingressando em definições próprias da legislação que rege os serviços de telecomunicações, como a regulação de acesso à rede, com a imposição de ajustes técnicos e operacionais que impactam diretamente no contrato de concessão firmado entre empresa prestadora do serviço e Poder Público concedente, no caso, a União”.

A lei, que foi considerada inconstitucional pelo STF, previa que as operadoras garantissem o funcionamento dos telefonia e internet em qualquer via subterrânea que tenha extensão superior a 1km. Esse trabalho deveria ser realizado por meio de instalação de repetidores de sinal ou equipamentos equivalentes, sem qualquer repasse do custo para o aprimoramento da infraestrutura aos consumidores.

Em junho, a Associação Nacional das Operadoras de Celulares (Acel) entrou com Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7404, questionando a norma, sob o argumento de que a competência para legislar sobre o serviço de telecom é da União.

Conectividade 4G da TIM eleva indicadores ESG em setor agrícola

0

Em parceria com a TIM, a São Martinho tem contribuído para a melhoria no setor agrícola e levado indicadores ESG para com o 4G da operadora para a Unidade Iracema (UIR), localizada em Iracemápolis, interior de São Paulo. A conectividade em 300 equipamentos agrícolas tem gerado efeitos positivos.

Por meio do monitoramento realizado pelo Centro de Operações Agrícolas (COA), todos os equipamentos conectados com o 4G e computadores de bordo são acompanhados durante a colheita da cana. O controle de bordo dos tratores e colhedoras conectadas contribuem para menor emissão de CO2.

A cobertura 4G da TIM tem contribuído para o trabalho na colheita, no monitoramento de incêndios e na melhoria das condições de trabalho dos cerca de 2 mil colaboradores diretos.

Inclusive, a UIR afirmou que houve uma redução no tempo de resposta de 20% em relação ao monitoramento das equipes brigadistas que combatem os focos de incêndios acidentais e/ou criminosos que atingem os seus canaviais. A tecnologia busca promover uma comunicação em tempo real com o COA, assim que qualquer sinal de fumaça é detectado pelas câmeras instaladas nos canaviais.

A conectividade com 4G ajudou na gestão do consumo de diesel e desde 2020, o tempo médio ocioso dos motores dos equipamentos agrícolas da empresa de sucroenergético caiu 18%. É importante destacar que a São Martinho não promove ou utiliza queimadas para colheita da cana-de-açúcar em suas unidades, sendo realizada de forma 100% mecanizada, e adota todas as medidas de prevenção e combate a incêndios, prezando pela segurança de seus colaboradores e comunidade.

“A sustentabilidade está presente em toda a cadeia produtiva da São Martinho e em nossa cultura. É um pilar estratégico na forma de gerir e operar nosso negócio, que tem como missão produzir o carbono renovável mais barato do planeta. Por isso, investimos constantemente em melhorias de processos, no desenvolvimento dos nossos colaboradores e em inovação. O 4G implantado em parceria com a TIM na Unidade Iracema é um bom exemplo de como a conectividade, aliada às boas práticas operacionais e de gestão, pode contribuir para a melhoria de índices de sustentabilidade e eficiência operacional”, destaca Oscar Paulino, Gerente de Sustentabilidade da São Martinho.

A Unidade Iracema foi fundada em 1937 e recebeu conectividade da TIM em 2020, com 4G em frequência de 700MHz. Em uma área de mais de 30 mil hectares, tem capacidade de processamento de 3,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por safra, trabalhando principalmente com açúcar, etanol e bioeletricidade. A TIM também está presente na Unidade São Martinho, em Pradópolis (SP), com um projeto 4G e o Centro de Inovação em 5G, e na Unidade Boa Vista, em Quirinópolis (GO).

De novo! Vrio adotará marca única e vai mudar nome da DGO para SKY+

2

Em mais uma mudança de marca, a DGO, serviço de TV por assinatura via internet da Vrio (Grupo Werthein), que já foi DIRECTV GO, em 6 de dezembro vai iniciar uma nova transição de nome no Brasil e passará a se chamar SKY+. Segundo Gustavo Fonseca, CEO da SKY, o reposicionamento foi feito porque a marca anterior “não estava dando o degrau necessário para ir para o próximo passo”.

Com a transição, o objetivo da Vrio, divisão que controla a SKY no Brasil e a DIRECTV na América do Sul e no México, é concentrar esforços de marketing e publicidade em uma única marca. O serviço foi lançado no mercado brasileiro, em 2020, como DirecTV GO, e adotou o nome DGO no final do ano passado.

“A ideia era usar a memória residual da marca DirecTV e DirecTV GO, tecnológica e positiva, mas já não estava dando o degrau necessário para irmos para o próximo passo. A plataforma está estabelecida, funcionando bem tecnicamente. Vamos concentrar em distribuição e conectividade com Sky, Sky Fibra e Sky+”, explica Fonseca.

O executivo explicou que os nomes DIRECTV Go e DGO aproveitavam uma “memória residual da marca”. Ao unificar tudo na SKY, a operadora passa a utilizar a mesma marca para TV via satélite, TV via internet (IPTV) e banda larga por fibra óptica.

Outro novidade é que o SKY+, embora ainda em confirmação, é a entrada de canais adicionais e a possibilidade de exibição em até três telas simultâneas, na DGO eram permitidos apenas duas. A partir da data, a empresa promoverá campanhas para divulgar o SKY+ a partir do DGO, SKY e SKY Fibra.

A transição para a atual base de clientes acontecerá ao longo deste final de ano, que serão informados da mudança na próxima atualização do app. Entretanto, terá a opção de atualizar sem alterar a marca por um período, mas para os novos usuários, a mudança é imediata com redirecionamento do tráfego online para a landing page de Sky+.

Embora não revele o número de clientes da sua base, o CEO diz que o objetivo é dobrá-lo para 2024. “O nosso negócio se movimenta muito por evento ao vivo e temos também o catálogo. Os direitos se fragmentaram, o que é bom, porque somos agregadores. É uma dor dos clientes. 2024 é ano de Copa América, Olimpíada e a tendência é que os clubes brasileiros continuem muito fortes nas competições regionais”.

O executivo cita dados da Roku, que apontam um consumo per capita do DGO de 4 a 5 vezes maior que a média das plataformas de streaming de catálogo. Além disso, diz que 90% do consumo atual da DGO é em canais lineares e os demais 10% são de conteúdo VOD.

“Temos a vantagem que os assinantes entram todos os dias, têm bastante frequência por causa dos canais lineares. Acreditamos que esse mercado não acabou e não vai acabar”, afirma o CEO.

Fibra ‘invisível’ chega ao hub de arquitetura e construção civil em Curitiba

0

Na mansão, localizada no bairro Seminário, em Curitiba, em uma parceria da Furukawa e a Pine Smart Home, especialista em automação residencial, foram instalados 32 metros de fibra óptica. Entretanto, tem um diferencial, se trata da Invisilight, a nova fibra invisível da Furukawa Electric, multinacional japonesa líder em soluções de Comunicação.

A fibra Invisilight, que pode ser instalada junto ao rodapé dos ambientes, dispensando obras civis, foi aplicada em ambientes da Casa OHM, hub de negócios que concentra, em um mesmo local, imobiliárias, escritórios de decoração e empresas de automação residencial.

Eduardo Ribas, da Pine Smart Home, uma das empresas localizadas na Casa OHM, explica que o Invisilight é a solução ideal quando se quer garantir conectividade em projetos que não preveem intervenção pesada de infraestrutura, algumas vezes por escolha do cliente; outras por limitações arquitetônicas do próprio imóvel.

“Há casos de imóveis grandes e antigos, em que o cliente quer que a conexão chegue com qualidade em vários pontos, até nos quartos. Para esses projetos, o Invisilight é uma ótima solução”.

Evandro Luz, Gerente de Engenharia na Furukawa Electric, conta que a “Invisilight é uma opção inovadora para melhorar a qualidade da internet não apenas dentro de residências, mas também em empresas, hospitais, hotéis e prédios históricos, pois a conexão por fibra entre pontos de acesso é melhor que o Wi-Fi em ambientes fechados, já que realmente contorna os obstáculos físicos de um imóvel. Isso garante que não haja perda de velocidade nem aumento de latência”.

De acordo com a empresa, a fibra invisível, além de entregar toda potência necessária para uma casa ou condomínio corporativo, sua instalação é fácil e rápida, por não precisar passar por dutos.

“A questão da agilidade e a possibilidade de aplicação, sem a necessidade de interdição de espaços, torna o produto muito adequado, por exemplo, para hospitais e hotéis, que têm sua disponibilidade física comprometida, em caso de obras e reformas. Por isso o Invisilight chega como uma forma de resolver esse problema, já que pode ser instalado em rodapés e contornando as paredes do local”.

Sobre a Furukawa

A Furukawa Electric Latam é uma indústria de soluções de infraestrutura de comunicação com Matriz em Curitiba/PR e outras plantas Sorocaba/SP e Santa Rita do Sapucaí/MG, além de fábricas de cabos ópticos em Berazategui, na Argentina, em Palmira, na Colômbia, e em Mexicali, no México.

Com um abrangente portfólio de soluções de infraestrutura de comunicação, atende a diversos mercados como data centers, indústrias, escritórios, operadoras e serviços, entre outros, em todos os níveis de aplicações.

Sua marca Furukawa Solutions é fruto da união de diversos centros de desenvolvimento, produção e suporte distribuídos por todo o mundo, contando com a Solidez do grupo Furukawa Electric, que atua há mais de 135 anos de forma Global, ofertando soluções de classe mundial com suporte e serviços locais.