19/12/2025
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Interessados em satélite brasileiro deverão se manifestar em 30 dias

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Anatel abriu chamamento público de nova posição orbital para empresas nacionais e internacionais nesta quinta-feira.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou, nesta quinta-feira (11), o chamamento público para quem tem interesse em explorar um novo satélite brasileiro: da posição orbital 45º Oeste. O ato completo foi publicado no Diário Oficial da União.


Com o chamamento, a agência quer saber quantas empresas terão interesse em conquistar o direito do satélite para transporte de sinais de telecomunicações, cujo valor inicial é de R$ 3,8 milhões. Podem participar tanto as brasileiras quanto estrangeiras.


Em até 30 dias, o interessado deve se manifestar apresentando informações técnicas relativas ao sistema de satélite pretendido, conforme foi divulgado no anexo III do ato. 
Se mais do que uma empresa mostrar interesse no satélite, será organizado um leilão. Quem ganhar, terá o direito de exploração do satélite por 15 anos, prazo que pode ser prorrogado uma vez. Do total da capacidade do satélite, pelo menos 25% será dedicada às ofertas de serviços brasileiros.
Todos os detalhes sobre pagamento, condições técnicas, faixas de frequência e obrigações relacionadas ao satélite e aos interessados podem ser acessados no ato completo divulgado pela Anatel.

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O que fazer se cobrarem dois valores pelo mesmo serviço ou produto?

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De acordo com o Reclame Aqui, há três artigos na Lei que defendem o consumidor nesses casos; Entenda.


O Reclame Aqui esclareceu em sua página, nesta quarta-feira (10), o que o consumidor deve fazer quando o preço de algum produto ou serviço é cobrado de forma diferente à apresentada em anúncios.

De acordo com o advogado e especialista Dori Bocault, consultado pelo site de reclamações, há três artigos na Lei que definem este problema, registrado diariamente pelos clientes inclusive de telecomunicações. Em resumo, se o mesmo serviço/produto aparecer com dois preços, você pode levar em consideração o menor.




Seja em lojas físicas ou virtuais, o cliente tem o direito de fazer a aquisição de acordo com o que foi ofertado a ele, uma vez que, muitas vezes, é o próprio preço mais baixo que desperta esse interesse. Às vezes, um site apresenta um valor na tela inicial e, na hora de clicar na página do serviço/produto, ele aumenta.
Caso os valores sejam alterados na hora da compra, é importante comprovar o preço inicial. Portanto, tire uma foto ou um print screen da tela, se for o caso. Assim, ao entrar em contato com a loja, será mais fácil ser ouvido e fazer com que ela siga a lei. 

Já se a empresa não responder dentro de uma semana, a orientação é que procure órgãos de defesa do consumidor para registrar uma reclamação e exigir os seus direitos, que são previstos nas seguintes leis abaixo:

CDC

O artigo 5º do Código de Defesa do Consumidor diz que se o fornecedor descumprir a oferta anunciada, o cliente poderá: 

“I – exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade;
II – aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente;
III – rescindir o contrato, com direito à restituição de quantia eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos.”

De acordo com o CDC, a oferta e apresentação de produtos e serviços também devem “assegurar informações corretas, claras e precisas sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem”.

Lei 10.962

Segundo o artigo 5º da Lei, “no caso de divergência de preços para o mesmo produto entre os sistemas de informação de preços utilizados pelo estabelecimento, o consumidor pagará o menor dentre eles”.

Decreto 5.903

O inciso VII do artigo 9º do Decreto configura como “infração ao direito básico do consumidor atribuir preços distintos para o mesmo item”. O fornecedor fica sujeito a penalidades.

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Previsões sobre telecom apontam aumento na receita com 3G e 4G

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Banda larga, TV e móvel devem crescer, aumentando receita do setor no Brasil para US$ 45,76 bilhões em 2022; fixo continuará em queda.


O mercado de telecomunicações no Brasil alcançará uma receita total de US$ 45,76 bilhões em 2022, segundo previsão da consultoria Frost & Sullivan. Em 2016, esse número foi de US$ 38 bilhões. O crescimento, dentro de cinco anos, portanto, deverá ser de 20%.

Os números positivos devem refletir em avanços dos dados móveis, como 3G e 4G, enquanto os negativos devem vir como um reflexo dos serviços de voz, que tem a tendência de continuarem caindo.



Para a consultoria, a receita do segmento residencial deve ter a maior taxa de crescimento anual composto (CAGR), com 4,2% entre 2016 e 2022. Quanto aos quatro principais ramos do setor, a previsão para cada ano é de, em média:

  • +8,1% em banda larga fixa; 
  • +4,3% em TV por assinatura;
  • +4,1% em telefonia móvel;
  • -5,9% em telefonia fixa; 

Segundo o estudo, os grupos América Móvel (Claro, NET e Embratel), Telefônica (Vivo) e Oi concentravam 74,9% da receita total do mercado em 2016.

Em relação aos freios do crescimento do setor em 2016, os analistas avaliaram que a incerteza econômica, carga tributária, o encurtamento de ciclos de tecnologia e a rentabilidade reduzida, além da concorrência disruptiva sobre os serviços tradicionais, que estaria relacionada ao avanço das over-the-top (OTT), foram os principais responsáveis.

São as OTTs, inclusive para a TV por assinatura, que aparecem no relatório como a grande ameaça para as operadoras brasileiras, uma vez que elas podem mudar os cenários atuais e futuros em relação às demandas dos consumidores de telecom. E, consequentemente, na receita e lucratividade.

A sugestão para as empresas é que avaliem novas estratégias para atingirem receitas em outras áreas, repensando, também, no portfólio atual, que poderia ser mais voltado ao mundo digital e de inovação.

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Vivo expande IPTV e anuncia pacotes de TV mais baratos

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Operadora dá até 40% de desconto para clientes que fecharem Vivo TV ainda em janeiro.


A Vivo anunciou, nesta semana, uma nova expansão do IPTV (TV por fibra ótica), que agora chega em mais 20 cidades do Brasil. De acordo com a operadora, a novidade também fez com que alguns pacotes de TV por assinatura tivessem seu valor reduzido, com o intuito de agradar o consumidor com novas ofertas.

Os pacotes podem chegar a até 40% de desconto. No “Ultimate HD”, por exemplo, a Vivo informa que o cliente pagará R$ 99,90 e não mais R$ 144,90 pelo pacote, recebendo, ainda, um ponto adicional gratuito. Neste caso, são 87 canais, sendo mais de 10 dedicados a esportes, 18 com filmes e séries e 11 infantis.


Quem costuma contratar a TV paga para acessar os canais premium de filmes, a operadora oferece o pacote “Full HD”, com 103 canais, sendo 78 deles em HD. Além da programação do pacote Ultimate, este também tem todos os canais Telecine e HBO. Durante a promoção, o valor cai de R$ 199,90 para R$ 129,90.
Os valores promocionais serão válidos até o dia 31 de janeiro e, depois de contratar, a duração será de um ano. 
O cliente também pode assistir, através de outros aparelhos e onde quiser, a mais de 10 mil títulos gratuitos e pagos com o serviço de vídeo sob demanda da Vivo TV.
Expansão do IPTV
A última expansão do IPTV da Vivo incluiu as seguintes cidades:

  • Niterói; 
  • Rio de Janeiro;
  • Suzano;
  • Taubaté;
  • Mogi das Cruzes;
  • Barra Mansa;
  • Pouso Alegre;
  • Volta Redonda;
  • Itabuna;
  • Garanhuns;
  • Botucatu;
  • Avaré;
  • Lençóis Paulista;
  • Brasília;
  • Petrolina;
  • Teresina;
  • Vitória da Conquista;
  • São José do Rio Preto; 
  • Porto Alegre; 
  • Florianópolis;
  • Guarapari.
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Situação de call center contratado pela Vivo continua crítica

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MPT fez hoje uma reunião extraordinária com a Vivo, Sinttel e a Teleinformações; Protestos já envolveram paródias, cartazes e terão novo episódio nas ruas amanhã.



Continua crítica a situação da empresa Teleinformações, que prestou, por sete anos, serviços de call center ativo para a operadora Vivo em Recife (PE). Na última semana, o Minha Operadora esclareceu com detalhes toda a polêmica envolvendo a empresa, que fechou as portas, mas não deu baixa na carteira de seus 1.100 funcionários, nem mesmo pagou a rescisão dos 400 demitidos em outubro.


Foi por isso que o Ministério Público do Trabalho (MPT) marcou, em caráter de urgência, uma reunião extraordinária para esta quarta-feira (10), assim como no dia 29 de dezembro, quando representantes da Vivo, do MPT, Sindicato Sinttel e da Teleinformações se reuniram para decidir o que fazer após o fim do contrato da operadora, que era o único cliente da empresa.







A reunião de hoje começou às 14:00 e só teve assinatura final dos 17 participantes na ata às 16:35. Atrás de novas atualizações, o Minha Operadora conseguiu, na noite desta quarta-feira (10), acesso à ata da reunião. Em uma parte, consta que “o advogado da Teleinformações informou que os 1.100 empregados que prestavam serviço à Telefônica S/A até 31/12/2017 e que ainda não foram desligados estão, por ora, em suas casas por orientação do empregador, aguardando ordens, ainda com o contrato de trabalho vigente, enquanto o empregador verifica a possibilidade de realocação de todos ou de parte deles em outro contrato que está negociando no momento”.


Ele também disse que, apesar de estar sem operação, a empresa pode voltar a funcionar caso haja êxito na assinatura desse possível novo contrato, apesar de não ser informado quem seria esse cliente.


Vamos ao que interessa para esses 1.100 trabalhadores brasileiros, que estão há dias na expectativa sobre uma posição, seja de Sindicato, da empresa ou da Vivo: agora, o advogado da Teleinformações pediu um prazo até 15 de janeiro, quando promete informar quantos e quais empregados terão os seus contratos de trabalho finalizados, e quais permanecerão alocados em um possível novo contrato.



Ainda sobre a audiência, a advogada da Vivo mostrou preocupação do tomador com os pagamentos das rescisões que deve, uma vez que vários trabalhadores já oficializaram reclamações trabalhistas nos últimos meses. Também comentou sobre a decisão liminar que determinou que a Telefônica não efetue qualquer pagamento ao empregador e deposite os valores correspondentes às faturas pendentes diretamente em conta judicial, ação que deve ser concretizada assim que a Telefônica for notificada oficialmente.


Conforme a assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho informou ao Minha Operadora nesta noite, a ideia é que essa fatura da Vivo pague as 400 pessoas que foram demitidas em outubro, ficando pendentes as outras 1.100, que terão uma posição até a próxima semana, conforme explicamos ao longo desta matéria.


O advogado do Sintelmarketing/PE também se posicionou dizendo que, caso seja necessária uma solução extrajudicial para o pagamento dos trabalhadores, o sindicato colaborará com o Ministério Público do Trabalho para ajudá-los a receber o que têm direito. Já o Sinttel, afirmou que dispõe de documentação relativa às homologações executadas pelo sindicato em relação aos desligados de outubro a dezembro de 2017 – o que poderia ajudar a Vivo no pagamento pendente.

Sobre a baixa nas carteiras: “O advogado da Teleinformações informou que a empresa não tem resistência à baixa nas CTPS dos empregados que, porventura, venham a ser desligados, restando definir como isto será operacionalizado”.

IMPORTANTE: O QUE FICOU DEFINIDO COM A REUNIÃO DE HOJE?
Diante das informações prestadas pelas partes envolvidas, a Procuradora do Trabalho responsável pelo caso, Livia Viana de Arruda, fez algumas exigências em busca de uma solução para os trabalhadores: 

  • O Sinttel terá até o final do dia de amanhã, 11/01/2017, para entregar, no escritório da advogada da Telefônica/Vivo, a cópia dos Termos de Rescisão dos Contratos de Trabalho por ele homologados desde outubro. Na listagem, conterá os números das ações trabalhistas com sua assistência e a planilha com os valores estimados devidos a cada empregado que procurou o sindicato;
  • Também até amanhã, o Sinttel terá que protocolar, perante a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Pernambuco (SRTE/PE), direcionados ao SEGUR e aos cuidados da Auditora Fiscal do Trabalho Ísis de Oliveira, cópias dos mesmos termos de rescisão;
  • Quanto à Teleinformações, tem prazo até o final do dia 15/01/2018 para informar quantos e quais empregados terão os seus contratos de trabalho finalizados, e quantos e quais permanecerão alocados em um possível novo contrato. No mesmo prazo, a empresa deve informar quanto tempo precisará para a confecção dos TRCTs (as rescisões) dos empregados que venham a ser desligados.



VOLTANDO À SEMANA PASSADA…

Conforme a Vivo e o Sinttel informaram ao Minha Operadora, o MPT exigiu, no dia 29/12, que a operadora bloqueasse o pagamento de uma nota fiscal no valor de R$ 1.576.454,96 à Teleinformações referente aos seus serviços. O bloqueio aconteceria como uma forma de garantia, pelo menos em partes, para que o dinheiro não fosse para o dono da empresa e sim para os funcionários.
Os problemas envolvendo a empresa não são recentes, mas, de outubro de 2017 para cá, a situação se agravou. Foi quando o jovem empresário, dono da empresa, Bruno Aladim, demitiu 400 funcionários e não pagou suas rescisões, e quanto aos outros 1.100 funcionários, deixou de pagar férias, 13º salário, vale-transporte, horas extras, o salário de dezembro, além de cancelar seus planos de saúde, o recolhimento do FGTS e repasse do INSS, mesmo descontando do trabalhador.
Em comunicado na volta do recesso, na última terça-feira (2), o dono Bruno Aladim alegou que estaria encerrando as atividades da empresa por falta de pagamento da Vivo e devido à recusa dos funcionários em trabalharem. 

Acontece que, apesar de alguns dos 1.100 trabalhadores voltarem à empresa, nenhum deles teria como, de fato, trabalhar. Por irregularidades e denúncias constantes contra a terceirizada, a Vivo alertou, no 2º semestre, que estaria encerrando seu contrato com a Teleinformações. E como a operadora era a única com contrato até então, os funcionários não teriam mais o que fazer na empresa – provavelmente, serão demitidos.

Mas a situação surpreendeu ainda mais quando o dono afirmou que, apesar de fechar as portas, “ninguém foi demitido”. Para o diretor jurídico do Sinttel, Eduardo Veras, independentemente do bloqueio da nota da Vivo, o empresário teria a responsabilidade de assumir que os 1.500 funcionários estão desligados e, consequentemente, pagar o que deve a todos os envolvidos.
PROTESTOS
O Ministério Público do Trabalho havia dado um prazo para que o dono da Teleinformações justificasse suas ilegalidades e apresentasse todos os documentos de RH: 10 dias úteis. O prazo também acabaria em 15/01.
Os trabalhadores decidiram esperar até esta quinta-feira para protestarem. Marcaram um protesto para amanhã, dia 11/01, às 8h. O local de encontro será na frente do antigo prédio da Teleinformações, na Avenida Cruz Cabugá. Também está sendo utilizada, nas redes sociais, a hashtag #OperadoresDaTeleinfoPedemSocorro.

Além das inúmeras reclamações, os operadores alegam que o dono da empresa vivia divulgando seus passeios em lanchas e festas caras, ao mesmo tempo em que deixava de pagá-los. No dia 29/12, enquanto a primeira reunião estava sendo feita, uma funcionária postou um vídeo e afirmou ter flagrado o patrão bêbado no Beach Clube.

As manifestações envolvem tanta gente que, nesta semana, até cartazes de “procurado” foram feitos contra o dono da empresa. Em novembro, uma paródia da música “Regime Fechado”, de Simone & Simaria, foi divulgada no YouTube. A letra? É só ouvir para entender a revolta dos funcionários da Teleinformações:
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Claro anuncia novidades na TV por assinatura ainda em janeiro

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De cara nova, aparelho da Claro HDTV atualiza inúmeros recursos e inclui conteúdos do NOW na TV.

A Claro anunciou, nesta terça-feira (9), que seu serviço Claro HDTV será atualizado na próxima terça-feira, dia 16 de janeiro. As principais mudanças, segundo a operadora, envolvem uma “cara nova” que permite mais facilidade de usar, além de recursos novos.


Uma das novidades, por exemplo, será a possibilidade de acessar o conteúdo do NOW – que reúne centenas de filmes, programas de TV e séries – diretamente da TV, como já foi testado em algumas cidades. Será necessário conectar um cabo de banda larga na parte traseira do equipamento para que o NOW seja disponibilizado.



As melhorias também envolvem o guia de programação, que informará todo o conteúdo dos próximos 30 dias; um miniguia renovado; a busca por programas ou artistas, que fica mais inteligente no aparelho; um novo aplicativo de música e o gravador digital com acesso simplificado para encontrar e gerenciar gravações.

Essa nova experiência da Claro HDTV já chegou em 18 cidades do interior de São Paulo, como Campinas, Americanas, Jaguariúna, Valinhos e Vinhedo. A partir da próxima semana, as mudanças devem chegar para outros clientes – embora a Claro ainda não tenha confirmado se de todas as cidades e em todos os equipamentos.

Assista ao vídeo divulgado pela operadora: 


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Ministro italiano confirma planos para dividir a Telecom Italia

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Segundo o ministro, a dona da TIM Brasil pode ser fatiada em duas empresas, mas conclusão do processo ainda deve demorar. 

Em entrevista ao canal Bloomberg na última segunda-feira (8), o ministro do desenvolvimento econômico da Itália, Carlo Calenda, afirmou que a Telecom Italia, que oferece serviços móveis e fixos de telecomunicações no país e é dona da TIM Brasil, poderá ser dividida.

De acordo com suas informações, a divisão ainda pode demorar para acontecer, mas um plano já está sendo elaborado em conjunto com a AGCOM, agência como a Anatel no Brasil, responsável pelo setor de telecomunicações italiano.


O fatiamento da empresa exige uma estratégia entre o governo e a empresa para definir o perímetro da rede e outras questões mais complicadas, mas que, segundo o empresário, já está sendo trabalhada com os executivos da companhia para ser colocada em prática.

O governo italiano, no caso, faz uma pressão na Telecom Italia desde que afirmou que a empresa francesa Vivendi assumiu o controle dela, com 23,94% das ações da empresa.

Em outubro, cogitou-se a intervenção na Telecom Italia para garantir que a infraestrutura da operadora não fosse da Vivendi, e a multa com essa ação pode chegar a 330 milhões de euros. Segundo Calenda, esse valor equivale a 1% das receitas da Telecom Italia e da Vivendi juntas, mas pode ser abaixado.
Caso a Telecom Italia seja dividida em duas empresas legais, ela afetará as unidades TIM, Sparkle e Telsy, que, respectivamente, vendem serviços de telefonia e internet; atacado e controle de cabos submarinos; e criptografia para celulares usados por militares e políticos italianos. Para o governo, o perigo é que uma empresa estrangeira, hoje, possa ter o domínio da infraestrutura estratégica local.

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Operadora cobra R$ 330 mil de cliente que transmitiu luta ao vivo

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Rapaz estava bêbado assistindo à luta, mas ao ter Facebook Live ligado em sua conta, SKY, do Reino Unido, decidiu processá-lo.


A operadora SKY, do Reino Unido, decidiu processar um cliente e pedir nada mais, nada menos do que R$ 330 mil por uma ação aparentemente inocente. Craig Foster, de 34 anos, fez uma transmissão ao vivo, através do Facebook Live, enquanto assistia a luta de Anthony Joshua e Wladimir Klitschko.
 
A operadora observou que a transmissão alcançou pelo menos 4.200 pessoas e chegou à conclusão de que seu prejuízo com a live foi de 85 mil euros (equivalente a 330 mil reais). Isso porque, segundo o advogado da SKY, cada uma dessas pessoas deixou de pagar £ 19,95 (equivalente a R$ 77) pelo pacote da luta.
O cliente se defendeu alegando que não estava ganhando dinheiro com a ação, e que, pelo contrário, pagou para assistir a luta. Ele afirma que seu amigo começou a transmissão porque seu iPad estava logado na conta do Facebook, mas que só foi perceber o problema quando sua assinatura com a operadora foi cancelada.
A SKY, que utiliza uma marca d’água com sua assinatura durante as transmissões, afirmou ter certeza que a transmissão no Facebook utilizou seu sinal e, portanto, teria sido ilegal.
Para não ser condenado em disputa judicial, o consumidor chegou a assumir a culpa e aceitar pagar uma indenização de £ 5 mil para a empresa. Depois, mudou de ideia e decidiu levar o caso ao tribunal para reduzir a pena. “Eu pedi desculpas e disse que estávamos bêbados. Sei que a transmissão da luta é errada, mas eu não reparei no meu amigo, estava assistindo o boxe. Sou apenas um cara que tomou algumas bebidas com seus amigos”.
Aparentemente, essa bebida vai sair mais caro do que era esperado. Para alguns advogados, como o cliente chegou a assumir a culpa e a operadora comprovou que o sinal da transmissão foi realizado através de sua TV, dificilmente ele ganhará o caso na Justiça.
Por outro lado, qual é a garantia da SKY de que as 4.200 pessoas, caso não estivessem assistindo à transmissão do rapaz pelo Facebook, assinariam o pacote de luta da operadora, causando o tal prejuízo? Fica o alerta para evitar a transmissão de uma programação por meio das redes sociais, porque as operadoras, assim como nesse caso, podem estar de olho.
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Pacote da Vivo para redes sociais passa a incluir Twitter

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Antes, ‘Vivo Internet Redes Sociais’ de 1GB por R$ 2,99 por semana só podia ser utilizado com o Facebook.


A Vivo anunciou, na terça-feira (9), uma nova parceria com o Twitter que beneficia os clientes do pré-pago Vivo Turbo e usuários da rede social. Agora, o Twitter também faz parte do pacote “Vivo Internet Redes Sociais”, que garante mais internet para usar exclusivamente com as redes sociais e que, até então, só incluía o Facebook e o Facebook Messenger.

O serviço custa R$ 2,99 por semana e dá 1GB extra de internet para utilizar com o Facebook e agora também com o Twitter. A validade da franquia é de sete dias e sua renovação é automática, o que faz com que o cliente tenha que cancelar o serviço caso não queira mais utilizá-lo.


Vale lembrar que, recentemente, o Twitter lançou uma versão mais leve do aplicativo para diminuir o consumo de dados. Com o Twitter Lite, portanto, o cliente da Vivo pode utilizar a rede e ainda assim economizar o giga concedido temporariamente. 
“A Vivo sempre foi uma grande parceira do Twitter em inovação e este acordo mais recente representa um grande avanço”, afirma Daniel Carvalho, diretor de desenvolvimento de negócios do Twitter para América Latina. Ele exalta o Twitter como “o melhor lugar para acompanhar o que está acontecendo no mundo”, seja com notícias, esportes, entretenimento ou política.
Já o vice-presidente B2C da Vivo, Marcio Fabbris, destaca alguns serviços diferenciais do pré-pago da operadora, como o compartilhamento de internet entre clientes Vivo Turbo, a utilização da internet que sobra em um ciclo no seguinte com o Vivo Bis e a cobertura de internet móvel. “Na nossa estratégia centrada em dados, buscamos soluções que sempre reforcem que o melhor uso da internet está na Vivo”, afirma.
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TIM oferece R$ 10 para clientes gastarem no Google Play

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Bônus pode ser cumulativo, contanto que o cliente faça várias recargas de R$ 20, valor mínimo para ativar a promoção.


A TIM lançou uma promoção para seus clientes do pré-pago e controle, em que oferece R$ 10 de crédito para que gastem à vontade no Google Play. O benefício é ativado em recargas a partir de R$ 20, mas apenas se for realizada em um ponto de venda da operadora.

Por mais antiquada que possa parecer a ação, já que faz o cliente ir presencialmente até uma das lojas TIM, enquanto, normalmente, esse mesmo cliente costuma fazer suas recargas de forma on-line ou pelo próprio telefone, o bônus só será concedido àqueles que realizarem todos os passos abaixo:

  • Ir até um dos pontos de venda presentes no site da TIM;
  • Fazer uma recarga de R$ 20, R$ 30, R$ 40, R$ 50 ou R$ 100; 
  • Solicitar ao vendedor que a recarga seja feita na máquina de venda credenciada indicada no site; 
  • Receber um comprovante impresso da recarga e verificar seu PIN (código promocional);
  • Acessar o Google Play e inserir o PIN para ativar o bônus.
É importante estar ciente dos valores de recarga e a máquina de venda utilizada pelo vendedor. Se, por exemplo, o cliente recarregar R$ 15 ou R$ 60, ou a ativação for realizada em uma máquina diferente da credenciada para a oferta, ele não ganhará o benefício.
Independentemente do valor, o cliente só receberá R$ 10 de bônus com uma recarga. Caso queira ganhar mais, ele até pode – o limite máximo é R$ 1.500. Então, se você estiver pensando em fazer uma recarga de R$ 40, pode deixar para fazer duas de R$ 20 e conquistar pelo menos R$ 20 em bônus no Google Play. Se for colocar R$ 100, pode ganhar até R$ 50 de bônus – mas em 5 recargas diferentes.
A promoção será válida até o dia 26 de janeiro ou enquanto durar o estoque de 3 milhões de códigos PIN.

COMO RESGATAR O BÔNUS
A data limite para resgate dos códigos PIN no Google Play é no último dia do mês, em 31 de janeiro. Se deixar para fevereiro, ele perderá a validade. Já sua efetiva utilização pode ser feita em tempo ilimitado, seja para compra de conteúdos relacionados a aplicativos, livros, filmes, músicas ou assinaturas.
Para resgatar a partir de um smartphone Android, é preciso:
  • Abrir o app Google Play Store no celular;
  • Tocar em ‘Menu’ e depois em ‘Resgatar’;
  • Inserir o código PIN que está impresso no cupom de recarga;
  • Tocar em ‘Resgatar’.
Para resgatar a partir do computador, é preciso: 
  • Acessar play.google.com/redeem;
  • Inserir o código PIN que está impresso no cupom de recarga;
  • Clicar em ‘Resgatar’.
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