19/12/2025
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Vivo estreia no Lollapalooza Brasil

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A temporada 2019 do Lollapalooza Brasil acontece entre os dias 5 e 7 de abril e contará com a presença de dezenas de artistas nacionais e internacionais.



A Vivo patrocina pela primeira vez o Lollapalooza Brasil. A empresa, que realizará diversas ações para ativação da marca, assinará em sua estreia a área VIP do festival, que na edição de 2019 se chamará Lolla Lounge by Vivo.

“A audiência do Lollapalooza tem muita aderência com a nossa marca. Esta é uma ótima oportunidade de nos aproximar ainda mais de um público jovem, digital e conectado”, explica a Diretora de Imagem e Comunicação, Marina Daineze.

* Com informações de Assessoria de Imprensa.

O Lollapalooza 2019 acontece no Autódromo de Interlagos (São Paulo), entre os dias 5, 6 e 7 de abril. Os ingressos podem ser comprados pelo site do evento (com taxa de conveniência) ou na bilheteria oficial (sem taxa) que fica localizada no Credicard Hall, em São Paulo. Esse ponto físico de venda funciona de terça-feira a sábado das 12h às 20h e domingos e feriados, das 13h às 20h.

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Confira o LineUp 2019:

05/04 – sexta-feira

Arctic Monkeys; Tribalistas; Sam Smith; Tiësto; The 1975; Macklemore; Foals; Kshmr; St. Vincent; Zhu; Portugal. The Man; Fisher; Troye Sivan; Scalene; Bruno Be; Loud Luxury; Elekfantz; Autoramas; Dashdot; Maz; The Fever 333; Molho Negro.

06/04 – sábado

Kings of Leon; Post Malone; Lenny Kravitz; Steve Aoki; Vintage Culture; Odesza; Snow Patrol; Bring Me The Horizon; Silva; Chemical Surf; Rashid; Kungs; Jorja Smith; Lany Dubdogz feat. Vitor Kley; Illusionize; Jain; Liniker e os Caramelows; Valentino Khan; Gryffin; Liu; Carne Doce; Duda Beat; Catavento.

07/04 – domingo

Kendrick Lamar; Twenty One Pilots; Interpol; Dimitri Vegas & Like Mike; Greta Van Fleet; Years & Years; Gabriel, O Pensador; RL Grime; Don Diablo; Bk’; GTA; Groove Delight; Rüfüs Du Sol; Bhaskar; Kvsh; Letrux; Pontifexx; Aláfia; Luiza Lian; The Inspector Cluzo; E A Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante.

Anatel aprova redução de tarifa de ligações de fixo para celular

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Presidente da agência diz que redução deriva do Plano de Metas de Competição (PGMC) e de uma regulação que procura incentivar a eficiência.


Em reunião realizada nesta quinta-feira (07) em Brasília o conselho diretor da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou a redução dos valores das tarifas de chamadas de telefones fixos para celulares.

“Nas tarifas VC1, aplicadas nas ligações locais de telefone fixo para móvel, a redução média será de 7,75%, nas VC2, que abrangem localidades com os mesmos primeiros dígitos de código de área (do DDD 21 para o 27, por exemplo), a diminuição média será de 3,48% e nas ligações VC3, entre localidades que possuem os primeiros dígitos do código de área diferentes (do DDD 52 para o 71, por exemplo), a redução média será de 2,81,%. Os novos valores devem ser aplicados a partir de 25 de fevereiro próximo.”

Redução percentual VC-1
Redução percentual VC-2 e VC-3
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O presidente da Anatel, Leonardo de Morais, destacou a importância da matéria e afirmou que a redução deriva do Plano de Metas de Competição (PGMC) e de uma regulação que procura incentivar a eficiência. Essa redução nas tarifas para o consumidor nas ligações de telefone fixo para móvel estava prevista pela Anatel como consequência do processo de redução do Valor de Remuneração de Uso de Rede da telefonia móvel (VU-M), o que possibilita reduções das tarifas de chamadas fixo-móvel desde 2016. 

Oi planeja expandir rede de fibra em 36,2% nos próximos três anos

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Meta da Oi é chegar a 26 capitais por meio de 65.400 Km de cabos óticos.


A Oi que concluiu recentemente um aumento de capital de R$ 4 bilhões, utilizará esse valor para continuar melhorando seus serviços. O principal deles é a expansão da sua rede de fibra ótica. Nos próximos três anos a operadora pretende aumentar em 36,2% sua rede de fibra no Brasil.


“Entre 2019 e 2021, esperamos estender ainda mais nossa rede OTN/DWDM, com links de 100 Gbps, para chegar a 26 capitais por meio de 65.400 km de cabos óticos”, declarou a operadora em comunicado enviado ao regulador de mercado norte-americano Securities Exchange Commission (SEC) e ao brasileiro, Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Por outro lado um serviço tradicional da companhia, o de telefonia móvel, de acordo com rumores, não parece mais ser do interesse de membros do Conselho de Administração da Oi. O colunista Ancelmo Gois, do jornal “O Globo”, diz que há o interesse pela venda da divisão de telefonia móvel.

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Uma das operadoras interessadas na aquisição seria a China Telecom. Os analistas da Bradesco BBI acreditam que  sem o controle da divisão de telefonia a Oi poderia se concentrar na expansão de outros serviços, justamente o de banda larga fixa. 

Vivo, NET e Oi trocam informações de clientes sem autorização

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Operadoras alegam que a prática é legal, porém a Anatel diz que é proibido o compartilhamento de dados de clientes.


De acordo com gravações de chamadas que o site Tecmundo teve acesso as operadoras Vivo, NET e Oi estão trocando abertamente informações pessoais de clientes sem autorização, uma espécie de base de dados compartilhada para que uma das três possa atender determinado cliente em que uma concorrente não possa. 


De acordo com o site em algumas ligações atendentes da NET e Oi ofereciam planos de de banda larga para potenciais clientes que não puderam ser atendidos pela Vivo. O contato desses clientes teria sido obtido pela NET e Oi através dessa base de dados compartilhada.


A prática é tratada com naturalidade pelas operadoras e seus atendentes, já que em em uma das ligações o atendente da NET quando questionado como pelo cliente como conseguiram seu número a resposta foi a seguinte: porque você fez um cadastro com a operadora Vivo e, quando ela não tem disponibilidade de atender, outras operadoras atendem”. Na gravação a cliente nem lembra do tal cadastro que o atendente alega que ela tenha feito.
A cliente então perguntou se isso não seria ilegal, o atendente então responde que é assim que acontece, e ainda completa: Aqui tem um cadastro seu pronto que chega para a gente… É só quando não consegue atender né. Aí a gente entra em contato com o cliente pra ver se tem interesse. A própria Anatel faz essa autorização pro cliente não ficar sem serviço”.

Os representantes das operadoras envolvidas dizem que a prática é legal, porém a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) declara que “as prestadoras de serviços de telecomunicações estão proibidas de compartilhar dados de clientes. 


Ao mesmo tempo que as operadoras se ajudam e a agência reguladora critica a postura episódios passados mostram um contexto completamente diferente, como no caso do ano passado que o Ministério Público Federal (MPF) que abriu uma investigação para apurar um suposto esquema de corrupção envolvendo Anatel e a Vivo. O caso, para alguns, teria favorecido a Vivo e prejudicado a Oi.


O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) também foi consultado. O instituto afirma que essa prática de compartilhamento de dados dos clientes fere o Código de Defesa do Consumidor.

Bárbara Simão, analista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) vai além, e diz que No artigo 43, do Código de Defesa do Consumidor, está previsto que qualquer registro de dados pessoais deve ser feito mediante comunicação prévia e por escrito ao consumidor. 

O mesmo artigo também prevê que consumidores devem ter clareza sobre as fontes de informação que originaram o banco de dados. Esse compartilhamento, portanto, representa uma grave violação à legislação consumerista não só pela ausência de comunicação prévia, mas também porque isso configura um desvio da finalidade de sua coleta. 


“Um consumidor que preenche um cadastro de uma operadora apenas para a manutenção de sua relação comercial com a fornecedora não pode ter os seus dados posteriormente compartilhados e utilizados por outras empresas para finalidades diversas. Essa prática rompe, também, de maneira mais abrangente, com a boa-fé nas relações de consumo, princípio que é orientador do CDC”, acrescenta a analista.

Bárbara também diz que o caso envolve “violações evidentes à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, aprovada em agosto de 2018. 


“Embora ainda não esteja em vigor, é triste que operadoras de telefonia, ao invés de se ajustarem às novas regras, estejam caminhando à sua contramão. Princípios como o da finalidade, necessidade e adequação vão passar a ser norteadores do tratamento de dados pessoais no Brasil, e seria importante e necessário para todos que empresas se adequassem à legislação o quanto antes”, completa a analista.

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Posicionamento das operadoras citadas:

Vivo


“A Vivo atua conforme a legislação vigente e não compartilha com terceiros quaisquer informações que envolvam dados pessoais de seus clientes ou prospecções. A empresa revisa constantemente as suas políticas e procedimentos de segurança, na busca permanente pelos mais rígidos controles nos acessos aos dados dos seus consumidores, e no combate a práticas que possam ameaçar a sua privacidade”.

Oi

“A Oi informa que segue a Legislação vigente em relação aos serviços de telemarketing e que preserva o sigilo dos dados pessoais de seus clientes. A companhia acrescenta que vai averiguar o caso relatado pelo veículo”.

NET

“A NET esclarece que cumpre rigorosamente todas as leis e normas estabelecidas pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) em relação ao atendimento de seus clientes e dos interessados em adquirir os produtos que comercializa. No entanto, está buscando mais detalhes para apurar o caso específico”.

China Telecom é uma das interessadas na divisão móvel da Oi

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Analistas consideram que a gigante das telecomunicações chinesa é uma potencial compradora da divisão móvel da Oi.


Conforme noticiamos aqui o colunista do jornal “O Globo” Ancelmo Gois, declarou que a maioria dos membros do Conselho de Administração da Oi estão articulando para que a operação de telefonia móvel seja vendida. . 


O rumor está agora ganhando um novo contorno, um provável candidato a adquirir a divisão de telefonia da operadora Oi. Segundo analistas do Bradesco BBI, em um relatório enviado aos clientes a operadora China Telecom, terceiro maior fornecedor de telecomunicações móveis na China, seria uma das interessadas no negócio. 


Os analistas da Bradesco BBI acreditam que sem o controle da divisão de telefonia a Oi poderia se concentrar na expansão de outros serviços, como o de banda larga via fica ótica, ainda mais agora que a companhia, que está em recuperação judicial, concluiu um aumento de capital, no valor de 4 bilhõesEsse dinheiro será investido nos serviços prestados, dentre eles a banda larga.

Em declaração ao Money Times, o analista da Bredesco BBI, Fred Mendes, diz que a China Telecom também poderia adquirir a TIM

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“No segundo cenário, a China Telecom seria uma potencial compradora da Oi, mas reestruturar seu negócio móvel levaria anos de investimento, e poderia fazer mais sentido adquirir a Tim também, para complementar a rede fixa da Oi.

Lembrando que além da vontade dos Conselheiros da Oi para que a operadora venda sua divisão de telefonia é preciso a autorização do juiz da 7ª Vara Empresarial do Rio, já que a empresa está em regime de recuperação judicial até 2020.

Smartphones no Brasil ficarão 18% mais caros em 2019

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A IDC, empresa de consultoria, também prevê que este ano serão lançados aparelhos por R$ 10 mil no Brasil.


De acordo com dados da IDC, empresa de consultoria, o preço dos smartphones ficara, em média, 18% mais caros no Brasil em 2019. Essa previsão tem relação com diversos fatores, como  o acréscimo de funções como mais lentes e câmeras, recursos de inteligência artificial, armazenamento, memória etc.


Outra questão pontuada pela IDC é refente a nova barreira de preços dos smartphones no Brasil que será alcançada em 2019. De acordo com Reinaldo Sakis, gerente de pesquisa e consultoria para o segmento de consumer devices da IDC, veremos modelos custando impressionantes R$ 10 mil.



“Em 2019 vamos ver o lançamento provável de aparelhos que custarão R$ 10 mil para o consumidor final. E haverá quem compre porque o brasileiro médio já está indo para terceiro ou quarto aparelho, ele busca melhorias sobre o que já possui”, diz Sakis.


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Infelizmente essa questão de melhorias que o Sakis cita não passa apenas por especificações, aparelhos como os iPhones, no imaginário de certas pessoas, tem relação com status e poder, e é a aí que acontece um grande problema. Muitos se endividam para poder comprar um modelo que o preço é altamente inflacionado, o chamado “preço Brasil”.

A IDC também declarou que o mercado de dispositivos – smartphones, feature phones, tablets e PCs – deve movimentar no Brasil este ano US$ 24,5 bilhões.

SKY anuncia os primeiros finalistas do projeto Faciuni Bolsas

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Cinco nomes brasileiros disputam um prêmio no valor de R$ 10 mil e uma bolsa de estudos na USC School of Cinematic Arts, em Los Angeles.



Durante o período de inscrição ao projeto Faciuni Bolsas, de 27 de agosto a 14 de dezembro de 2018, a curadoria do concurso recebeu 80 curtas-metragens, de universidades de todo o Brasil. Estes foram analisados minuciosamente por um júri composto por profissionais da DirecTV, Sundance TV, CAA e executivos da indústria de televisão e cinema, que tiveram como missão a escolha de cinco curtas brasileiros para concorrerem a segunda fase da disputa.

Agora o público pode ajudar a escolher o vencedor da etapa nacional, que ganha, junto com sua instituição de ensino, um prêmio no valor de R$ 10 mil cada para investir em equipamentos ou projetos audiovisuais.  Além disso, ele leva o prêmio máximo do concurso: uma bolsa de estudos para um curso de verão na University of Southern Califórnia School of Cinematic Arts (USC) em Los Angeles, nos Estados Unidos.



O voto popular já está aberto e pode ser feito até o dia 15 de fevereiro por meio do site do projeto, no qual é possível assistir aos cinco selecionados:

  • “Corpo Árvore”, Ana Caroline  Brito Gonçalves, Centro Universitário IESB – DF;
  • “Lembra”, Leonardo  Martinelli, Universidade Estacio De Sá – UNESA;
  • “Espectroom”, Maira Laise  da Silva Linhares, Universidade Do Sul De Santa Catarina – UNISUL;
  • “Entre Lençóis”, Otavio Henrique  Teruya Vidal, Universidade de São Paulo;
  • “Kandandu”, Luiz Gabriel Franco, Universidade São Judas Tadeu.

Na 2ª edição do concurso no Brasil, Pedro Henrique Javier Buson, da Universidade de Brasília, conquistou a bolsa com o curta “Censurado”. O estudante garantiu sua vaga na USC e aprendeu sobre técnicas e ferramentas que alavancaram o seu sucesso no mundo do cinema, inclusive por meio de programas produzidos nos estúdios da Warner Bros.

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Promovido pela SKY, AT&T e DIRECTV Latin America em parceria com o Sundance Channel, a USC School of Cinematic Arts e a Creative Artists Agency (CAA), o concurso, que está em sua terceira edição no Brasil, já passa pela Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru, Porto Rico, Uruguai e Venezuela, e tem como objetivo promover a produção de conteúdo, o cinema independente e a formação da próxima geração de talentos.

Esta última etapa do projeto acontece até 15 de fevereiro com a votação online e do júri entre os finalistas nacionais para eleger o ganhador da bolsa de estudos na USC, e o nome do vencedor será anunciado, no site do projeto, no dia 25 de março de 2019.

TIM amplia cobertura 4G para residências e mercado SMB em São Paulo

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TIM Live Internet chega este mês a 15 cidades em São Paulo, entre elas Barueri, Carapicuíba, Guarulhos e Osasco.

A TIM está ampliando a cobertura do seu serviço de internet residencial e para micro e pequenas empresas, que funciona com a tecnologia de quarta geração.

Ao todo, 15 municípios paulistas contam com o serviço, que utiliza a tecnologia WTTX (sigla em inglês para conexão sem fio na ponta que chega ao consumidor), opção de qualidade para atender as regiões com demanda de banda larga reprimida devido à carência de ofertas e infraestrutura de rede fixa ainda em desenvolvimento.



“Com essa ampliação, aproveitamos todo o potencial de cobertura e a qualidade do nosso 4G para oferecer serviço de qualidade para a casa ou o negócio do nosso cliente”, conta Denis Ferreira, Diretor Nacional de Vendas Residencial e SMB da TIM Brasil.

O usuário tem liberdade para navegar, com estabilidade e ativação simples, por meio do modelo “plug and play”. Ao contratar um dos planos, com velocidades de até 5 Mbps e franquias de 50 e 80 GB, o cliente recebe um kit que contém chip de dados 4G, modem e fonte de alimentação AC. Basta inserir o chip e ligar os aparelhos na tomada para começar a navegar.

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Os planos custam a partir de R$ 73,90 (50GB) e R$ 99,90 (80GB) e não há qualquer cobrança de instalação que é muito simples e usa um modem com WiFi. Para informações sobre a cobertura e como assinar o produto, basta visitar o site da operadora ou entrar em contato pelo televendas.

Confira todas as cidades com cobertura TIM Live Internet no estado de São Paulo:

Taboão da Serra, Carapicuíba, Itapevi, São Caetano do Sul, Mauá, Diadema, Itaquaquecetuba, Barueri, Osasco, Mogi das Cruzes, Santo André, São Bernardo do Campo, Guarulhos, Ribeirão Preto e Arujá.

NET terá que indenizar cliente em R$ 10 mil

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A multa foi aplicada devido a faturas emitidas com cobranças indevidas.


A NET, devido a faturas emitidas com cobranças indevidas, terá que indenizar um cliente em R$ 10 mil. A indenização, inicialmente, 1º grau, pela 14ª Vara Cível e de Acidentes do Trabalho da Comarca de Manaus, a operadora recorreu, mas a 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), manteve a punição.


De acordo com informações do Blog do jornalista Mario Adolfo, a relatora da Apelação nº 0631911-97.2017.8.04.0001, desembargadora Nélia Caminha Jorge, negou provimento ao recurso interposto pela operadora e salientou em seu voto que as provas inseridas na inicial do processo “tornam cristalino o direito do autor e retiram qualquer chance de provimento do presente recurso, uma vez que a cobrança efetuada após o cancelamento do serviço não ostenta caráter de regularidade, diversamente do que apontou o apelante em seu recurso”.



O cliente da NET explicou que no dia 29 de março entrou em contato com a operadora solicitando o cancelamento contratual. Posteriormente ao cancelamento, a operadora retornou ao autor da ação e cobrou indevidamente mensalidades fora da vigência contratual e ainda foi emitido um boleto de R$ 205,38 com vencimento para o dia 8 de julho de 2017. 

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O tal valor, para a surpresa do cliente, foi debitado da sua conta. No dia 19 de julho de 2017 a NET emitiu um novo boleto com vencimento para o dia 8 de agosto, seguida por outra fatura no dia 11 de agosto. 
A relatora da Apelação, desembargadora Nélia Caminha Jorgeem seu voto, mencionou que “a repetição do indébito, ao contrário do postulado pelo recorrente, deve se dar em dobro, eis que caracterizada a má-fé da fornecedora de serviços no caso concreto. Ora, diante do cancelamento promovido pelo autor e de suas diversas reclamações administrativas comprovadamente realizadas, não há como defender a posição de que a cobrança indevida foi realizada por acidente”.

Recarga TIM garante crédito para gastar na Google Play

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Recarga para clientes pré-pago da TIM garante R$ 10 de crédito na Google Play.

A TIM anunciou uma promoção em parceria com a Google Play que garante ao cliente R$ 10 de crédito para gastar na loja oficial do Android ao realizar uma recarga a partir do valor de R$ 60. 

A operadora explica que a promoção é exclusiva para clientes pré-pago (TIM Pré e Beta). A recarga pode ser feita em qualquer ponto de venda, seja online ou em lojas físicas.


Ao realizar a recarga de no mínimo R$ 60 você receberá um SMS com PIN e link para acessar o seu código promocional do Google Play, que poderá ser resgatado em questão de segundos, sem precisar de cartão de crédito!
De acordo com o regulamento somente será concedido 1 Código Promocional para
resgate do benefício por cliente, mesmo que seja feita mais de uma recarga elegível no período
determinado. “O código enviado por SMS é o único meio que o Cliente tem para resgatar o
Código Promocional. A TIM e o Google não se responsabilizam por códigos perdidos ou
extraviados, sendo de inteira responsabilidade do cliente”, explica o regulamento.

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O saldo de R$ 10 para a Google Play poderá ser utilizado até o dia 6 de dezembro.
O saldo do Google Play pode ser usado para comprar os seguintes tipos de conteúdo: Apps, jogos, livros, filmes, músicas e assinaturas. O cliente pode navegar por todos os apps, jogos e conteúdos digitais do Google Play em play.google.com ou na Google Play Store de seu smartphone Android