Na manhã desta terça-feira (06), véspera de feriado a empresa de telefonia OI Paraíba constatou uma pane nos seus sistemas e muitos usuários se queixaram dos serviços especialmente desta data. O problema era da impossibilidade de realizar uma chamada e também de recebê-la. No entanto, esse problema é antigo e vem atingindo alguns clientes da empresa que vem se lamentando nos órgãos de defesa do consumidor.
Em um programa de rádio, por exemplo, os apresentadores tentaram sem muito êxito falar com seu repórter que estava numa solenidade devido a falhas da telefonia e reclamaram no ar o incoveniente.
A auxiliar de consultório dentário, Rossana de Melo também reclamou da operadora, mas seu problema vem aumentando há meses.
“Quero fazer uma ligação, o telefone chama, mas a pessoa não recebe a chamada. Depois de muito tempo, alguém com quem queria falar recebe uma mensagem de OI Ligou, mas já não quero mais falar com ela. Ou pior, ligo para um número OI e ele dá como desligado, sem estar, já fiz o teste”, destaca a cliente que possui um Oi-pós pago há mais de 10 anos.
De acordo com Bruno Ribeiro, assessor de imprensa da OI, os técnicos detectaram uma falha no completamento das chamadas na central de João Pessoa e estão trabalhando para reestabelecer a normalidade do serviço. Mas não soube dar um parecer sobre outras falhas recorrentes no sistema.
Segue nota oficial:
A Oi informa que uma falha em uma central telefônica, ocorrida na tarde desta terça-feira, afetou parcialmente os serviços de telefonia móvel da companhia em João Pessoa, ocasionando problemas pontuais no completamento de chamadas. Imediatamente, técnicos da companhia foram acionados e trabalham para restabelecer o serviço plenamente ainda hoje.
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Concessionárias dizem que PGMC é intromissão indevida no mercado
As concessionárias de telecomunicações não estão satisfeitas com a proposta de regulamento do Plano Geral de Metas de Competição, que está em consulta pública. Para a Oi e a Telefônica, a proposta da Anatel viola o princípio da livre iniciativa ao, por exemplo, obrigar as empresas a destinarem 50% da capacidade de suas redes para a venda no atacado ou a obrigação de instalação de PTTs em cada área de registro em que o grupo com PMS no serviço de transporte de longa distância atua.
“Há uma violação ao princípio da livre iniciativa. O poder público pode estabelecer metas para si próprio, jamais para a iniciativa privada. É uma intrusão indevida na iniciativa privada”, sustenta Camila Tapia, advogada da Telefônica.
Para ela, o plano desmotiva que a empresa faça novos investimentos e, mais do isso, penaliza aquelas companhias que conseguiram um alto nível de eficiência. “O poder de mercado em si não é um mal que tem que ser sanado. A gente vê a criação de desvantagens para quem é eficiente. As empresas estão sendo punidas”, afirma ela.
Segundo os cálculos da Anatel, a obrigação de instalação de PTT nas áreas de registro em que a concessionária for considerada PMS elevará de 16 para 67 o número de PTTs no Brasil.
Corroborando com os argumentos da Telefônica, Rafael Oliva, representante da Oi, entende que as novas obrigacões se traduzirão em investimento compulsório para as companhias que venham a ser consideras PMS. Além disso, ele critica a criação da entidade surpervisora que terá a missão de receber as ofertas da sempresas consideradas PMS em cada mercado relevante e encaminhá-las para a homologação da Anatel. Para Oliva, esse mecanismo é uma excessiva burocratização da homologação das ofertas.
Universalização
As medidas regulatórias para as empresas PMS foram consideradas tão excessivas a ponto do PGMC ser chamado por alguns de plano de universalização. Para o advogado Pedro Dutra, que advoga para a ABTA e para a Net Serviços, por exemplo, o plano sofre de uma “inevitável contradição fundamental”. Para ele, o atendimento dos mercados de baixa renda deve ser feito pelo poder público, através de instrumentos que foram concebidos para este fim, como o Fust. “Creio que esse plano deveria ser chamado ‘de universalização’ com a respectiva fonte de financiamento. Quem vai remunerar o investimento que a concessionária ou a autorizatária vai fazer na baixa renda?”, pergunta.
Mais prazo
Na última sexta-feira, 2, a Anatel estendeu o prazo da consulta pública que temrinaria na próxima quinta, 8, por mais 30 dias. Mesmo assim, Oi e Telefônica solicitaram ainda mais prazo para a consulta pública, devido a complexidade do tema. Camila da Telefônica afirma que na União Europeia houve uma consulta pública para a metodologia e uma para cada um dos mercados relevantes, o que não está sendo feito pela Anatel. A Oi também fez o pedido para ampliação do prazo por mais 90 dias.
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Presença de TV a cabo incentiva adoção de banda larga
Atualmente, 270 dos 5 500 municípios do Brasil contam com oferta de planos de TV a cabo. Com as medidas, a Anatel pretende aumentar ainda mais o número de locais com acesso ao serviço, já que o estudo afirma que a presença de emissoras fechadas atrai provedores de banda larga. De acordo com o relatório, “crê-se que haja evidências suficientes quanto à razoabilidade e à conveniência das medidas regulatórias tomadas pela Anatel para permitir uma maior abertura do mercado de TV a cabo.”
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Artistas estiveram na 5ª edição do ‘Oi Athina Onassis Horse Show’
A 5ª edição do ‘Oi Athina Onassis Horse Show’, no Rio de Janeiro, continua atraindo famosos. Neste domingo, 4, a atriz Maria Paula e o ator português Ricardo Pereira passaram pela na Sociedade Hípica Brasileira, no Jardim Botânico, Zona Sul da cidade. Ao lado da mulher, Francisca Pinto, Ricardo encontrou o conterrâneo Paulo Rocha, de “Fina Estampa”.
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| Mesa portuguesa: Francisca Pinto, Ricardo Pereira e Paulo Rocha |
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| Maria Paula e Ricardo Pereira
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Oi inaugura maior central de atendimento das Américas
“A inauguração dessa central em no bairro do Santo Amaro reafirma o compromisso da Contax com o crescimento e modernização do setor no Brasil. Anualmente, investimos cerca de 16 milhões em treinamento e qualificação da nossa equipe. Temos 14,9 mil colaboradores no Recife, dos quais 42% estão em primeiro emprego e têm, em média, 25 anos. Estamos muito orgulhosos de, com o crescimento da empresa, gerar cada vez mais oportunidades de emprego qualificado em todo o território nacional”, afirmou Michel Sarkis, presidente da Contax. Assista no vídeo abaixo um trecho do discurso da Presidenta na sede da Contax:





