21/12/2025
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Brasil rompe a barreira dos 250 milhões de celulares

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Com 3,2 milhões de novas habilitações em março, a telefonia celular no Brasil rompeu a barreira dos 250 milhões de linhas ativas no mês passado, totalizando 250,8 milhões. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a chamada teledensidade no País chegou a 128 acessos para cada 100 habitantes.

Segundo o órgão regulador, o desempenho em novas habilitações de linhas móveis em março foi o melhor para o mês nos últimos 13 anos, com expansão de 1,30% na base de assinantes na comparação com fevereiro deste ano. Do total, 52 milhões de acessos contam com banda larga móvel (3G).

A Vivo continua líder no mercado brasileiro, com 29,81% de participação, seguida por TIM (26,80%), Claro (24,56%) e Oi (18 53%).

Marco Civil das telecomunicações deve demorar, diz ministro

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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta terça-feira (16) que o governo deve começar a fase de consulta pública sobre o novo marco regulatório de radiodifusão e telecomunicações. Segundo ele, porém, o projeto ainda não tem data para ser enviado ao Congresso Nacional, onde a tramitação promete ser longa. “Precisamos debater a Lei Geral das Telecomunicações e ver o que pode ser atualizado, mas não dá pra ser uma tramitação rápida, porque trata-se de pontos muito técnicos e polêmicos”, disse o ministro em seminário do setor. “Devemos evitar colocar isso como uma solução urgente, embora a discussão o seja”, completou. As informações são da Agência Estado.

Bernardo lembrou que a nova lei para a TV paga, que em tese era uma discussão mais simples, levou mais de cinco anos de tramitação no Congresso. Ele também citou a proposta de marco civil da internet, que levou mais de um ano e meio para ser enviada ao Legislativo.

O ministro adiantou que, embora já esteja sendo abordada dentro do marco civil da internet, a neutralidade das redes deverá ser discutida de forma mais abrangente dentro do novo marco regulatório do setor. E, apesar de negar que o governo pretenda transformar as redes de banda larga do atual status privado para o regime público, Bernardo disse que o debate sobre o novo marco deverá incluir ainda a questão da reversibilidade dos bens das concessões de telefonia fixa.

Para ele, apesar das atuais concessões de telefonia fixa vencerem só a partir de 2025, é importante que a questão da reversibilidade seja discutida o mais rápido possível. “Olhando do ponto de vista do interesse da sociedade, me parece razoável que isso seja trabalhado com antecedência. Ainda leva mais de dez anos para vencer, mas não acho prudente deixar a discussão para quando faltarem só dois anos”, avaliou. Segundo Bernardo, o primeiro problema é definir quais ativos das concessões são indispensáveis à prestação dos serviços. Em segundo lugar, viria a definição dos valores desses bens, que devem ser indenizados pelo Estado. “Não queremos receber esqueletos a peso de ouro. Não vamos aceitar pagar caro lá na frente por bens defasados”, completou.

Governo poderá financiar banda larga rural

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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta terça-feira (16) que o governo estuda liberar os financiamentos agrícolas para a compra de equipamentos de banda larga rural, quando as redes de 450 megahertz (MHz) começarem a funcionar. Segundo ele, até mesmo as linhas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) poderiam ser acessadas pelos pequenos agricultores para a compra de computadores e modems. As informações são da Agência Estado.
“O Banco do Brasil e o Ministério da Agricultura estão estudando essa liberação”, confirmou o ministro após participação em seminário do setor de telecomunicações. De acordo com Bernardo, essa parceria seria importante para tornar mais atrativa a faixa que será destinada à banda larga móvel rural.
O edital para a licitação do 450 MHz foi aprovado na última quinta-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o leilão deve ocorrer no começo de junho, junto com a frequência de 2,5 gigahertz (GHz) da telefonia 4G. Também na última quinta-feira, executivos da NetOne – que opera o serviço na Suécia – estiveram no gabinete de Bernardo e mostraram interesse em competir pela faixa.
“No caso da NetOne, o interesse seria apenas no 450 MHz. Já a Oi buscaria na faixa uma complementação para outras frequências”, comentou o ministro. Segundo ele, apesar de inicialmente ter havido rejeição por parte das companhias em relação à internet móvel rural – o que levou a Anatel a criar uma cláusula no leilão com a possibilidade de atrelamento à venda do 4G -, deve haver disputa pela faixa de 450 MHz.
“É fundamental que o serviço funcione. Hoje uma das demandas do produtor rural é estar conectado com o mundo para saber a previsão do tempo, a cotação do seu produto e ter assistência técnica, por exemplo”, completou Bernardo.

Entenda melhor o LTE

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LTE (Long Term Evolution), também chamado de 4G é um complemento bacana e bem mais veloz ao 3G/HSPA+ atuais – com teóricos 100 megabits por segundo. Mas tem algumas questões para nosso complicado mercado local. Entenda melhor:


– O leilão das licenças pela Anatel será feito em junho (a previsão inicial era maio). Mas as regras dizem que “Todas as capitais do país e os municípios com mais de 500 mil habitantes terão a tecnologia 4G até dezembro de 2014. As cidades com mais de 200 mil habitantes serão contempladas em dezembro de 2015 e as com mais de 100 mil habitantes, até dezembro de 2016. Os municípios que têm entre 30 e 100 mil habitantes serão atendidos até dezembro de 2017“. Quer dizer, vai demorar – mas tem gente otimista em relação ao tema.

– As frequências leiloadas pela Anatel vão deixar o 4G brasileiro um pouco diferente do resto do mundo – compatível com alguns locais na Europa e América Latina.

– O que a Anatel oferece são as frequências de 450 MHz para telefonia em áreas rurais atrelada à faixa de 2,5 GHz para o LTE. Ninguém comentou isso ainda (acho), mas com frequências LTE de 700 MHz na América do Norte e 1,7-2,1 GHz na Ásia ) 2,6 GHz na Europa vão tornar o roaming em LTE um problema para quem vier de fora ver a Copa do Mundo – vai ter que ir de 3G/HSPA+ e Wi-Fi mesmo (lista completa de frequências mundial em PDF). Exemplo claro é o novo iPad, já com LTE de 700 MHz que só funciona nos EUA. A solução para os fabricantes de smartphones e tablets será adotar usar chips multibanda (como os Qualcomm Gobi) para unificar redes em um só dispositivo e reduzir custos.

– Por que a Anatel não leiloa a faixa de 700 MHz? Simples: ela é usada hoje no Brasil pela TV analógica e esse espectro só será liberado após 2016, quando a transição para o sistema digital for completa – e de qualquer modo essa decisão é política. De qualquer modo, a faixa de 700 MHz não é problema apenas no Brasil: no Reino Unido, ela será liberada somente após 2018.

– Rojas, da 4G Americas, resume bem a história: “LTE é nicho de mercado, HSPA+ será força para suprir a deficiência na cobertura”. Aguardemos, então, o leilão em junho e a correria das operadoras para deixar tudo funcionando até 2013/2014. Só quero ver – na Copa.

O que é HSPA+?

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As operadoras de telefonia, sem fazer muito barulho, começaram a oferecer um serviço 3G com maior velocidade, o HSPA+, também chamado de 3G+ ou 3GMax. Por enquanto, a Claro (com o nome 3GMax) e Vivo (3GPlus) já estão no jogo – que, no nosso ponto de vista, pode vir a ser mais importante nos eventos internacionais a serem sediados no Brasil (= Copa do Mundo/Copa das Confederações) do que o vindouro LTE/4G. Ainda tem dúvidas sobre essa nova tecnologia que está sendo implementada pelas operadoras? A gente te ajuda!

O que significa?

HSPA+ (ou 3,75G – mas esqueça este termo confuso, já que muitos celulares 3G mais antigos, como o N82 do Nagano, mostram a mensagem de alegre com 3,5G) é uma atualização das redes atuais usadas pelas operadoras e que permite realizar downloads de até 21 Mbps de velocidade. A sigla quer dizer Evolved High-Speed Packet Access – ou HSPA evoluído (lembrando que existe o HSPA, ou o 3G que você usa hoje no celular).

O gráfico abaixo da 4G Americas mostra os limites teóricos de velocidade de evolução da tecnologia – em resumo, ainda estamos no primeiro quadradinho abaixo.


Na prática, o que as operadoras têm feito por aqui é prometer o mínimo de realidade para nossas redes sobrecarregadas: tanto Claro quanto Vivo dizem que o limite máximo é 6 Mbps.

Onde funciona?

Em smartphones e modems compatíveis com a tecnologia HSPA+, ou a maioria dos smartphones modernos atuais (como iPhone 4S, Lumia 800 e Galaxy S II). A Vivo até fez uma tabelinha com os modelos – a lista é bem completa:


Quanto custa?

A Vivo começou com modems apenas em São Paulo e depois expandiu a oferta para smartphones com planos especiais de dados para todo o Brasil, com maior franquia. Os valores sugeridos dos planos Smartphone Ilimitado 3GPlus vão de R$ 99/mês (60 minutos de voz + 500 MB de dados; valores para São Paulo) a R$ 499 (1200 minutos de voz + 2 GB de dados), com diversos valores intermediários. As operadoras Oi e TIM não oferecem serviços com HSPA+ ainda – embora a TIM tenha redes compatíveis, assim como a CTBC Telecom.

A Claro foi mais simpática e oferece o HSPA+ sob o nome 3GMax sem cobrar a mais para clientes de planos pós-pagos (para computador ou tablet) ou planos Controle em todo o Brasil. Entretanto, a operadora diz que “promocionalmente o cliente pode alcançar uma velocidade máxima de 6 Mbps” – por tempo limitado.

Por que o HSPA+ é importante?

Primeiro, porque a tecnologia já está presente em um monte de aparelhos atuais, sem que o consumidor (=você) precise trocar de smartphone – talvez apenas pagar mais, dependendo da operadora. ”Com 3G de 1 Mbps você precisa de uma conexão com cabos (leia-se modem fixo em casa). Com HSPA+ já dá para viver sem eles”, resume Erasmo Rojas, diretor para América Latina e Caribe da 4G Americas, em papo que tivemos na última sexta-feira.

Segundo, aparelhos com 3G (e por consequência HSPA+) tendem a ser mais usados até 2016 que futuros aparelhos LTE, como mostra o gráfico abaixo (também via da 4G Americas). Ou 3,5 bilhões versus 609 milhões de conexões em todo o mundo.

Brasileiro quer pagar até R$ 10 em plano de internet móvel

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Um estudo divulgado nesta terça (17) pela Opera Software aponta que o item mais importante na web móvel para os brasileiros é a velocidade, e que a maioria gostaria de gastar até 10 reais por mês com plano de dados – bem menos que a enorme maioria das ofertas no mercado atualmente. A pesquisa, “Visão Geral da Navegação Móvel Brasileira”, envolveu mais de 8,3 mil participantes, todos usuários do Opera Mini, browser móvel da empresa de origem norueguesa. O Mini é uma versão enxuta do Mobile, o navegador para smartphones, e é adotado principalmente por usuários pré-pagos.

No estudo, 62% disseram que a velocidade é o quesito mais importante ao usar a internet móvel; seguido de facilidade de uso (42%); mais funcionalidade (30%); e economia de dinheiro e de transferência de dados (29%). Quando se refere a quanto as pessoas estão dispostas a gastar, 62% gastaria até 10 reais mensalmente em conectividade móvel“Embora a economia de dados venha como quarto quesito mais relevante, brasileiros esperam que uma navegação móvel rápida seja obtida por um custo razoável”, afirma Nuno Sitima, vice-presidente sênior da Opera Software para desenvolvimento de negócios. “Como o Opera Mini encolhe as páginas para 10% do tamanho original em dispositivos móveis, elas podem chegar até seis vezes mais rápido”, argumenta.

Para fazer essa compactação, a Opera usa servidores intermediários (proxy) para reduzir o volume de dados entregues ao usuário. No Mini esse recurso é padrão. Nas versões para desktop e smartphone, ele pode ser acionado (modo Turbo). Quase 20% dos entrevistados disse que gastaria até 5 reais mensalmente em um plano de internet; 44% gastaria de 5 a 10 reais; 28% de 10 a 30 reais; e apenas 3% despenderia 50 reais ou mais. De todos os pesquisados, 76% têm plano de dados pré-pago, 9% pós-pago, e 15% disse não ter plano para internet móvel.

Segundo a empresa de pesquisa StatCounter, o Opera Mini é o navegador móvel mais popular no Brasil, com participação de 32% do Mercado. Mundialmente, o Mini tem mais de 160 milhões de usuários. A base de usuários ativos mensais cresceu 161% entre março de 2011 e março de 2012 – bem acima da média mundial, de 71%. Quando perguntados sobre onde navegam mais na internet, 64% respondeu “em casa”; seguido de LAN houses/internet cafés, com 23%; na rua, com 20%; no trabalho, com 15%; e por último, na escola, com 12%. 

“Embora desenvolvimento econômico e facilidade de crédito tenham ajudado brasileiros a comprar PCs, smartphones e conectividade móvel nos últimos anos, é interessante notar que LAN houses/internet cafés são ainda relevantes no Brasil”, disse Sabrina Zaremba, gerente regional da Opera Software para América Latina. “Isto possivelmente vem do fato de que 50% dos pesquisados disseram que não tem um PC em casa ou no trabalho. Para muitos brasileiros, o principal meio para acessar a internet é o dispositivo móvel”.

Em relação ao comércio eletrônico, 55% dos pesquisados disseram que gostariam de usar os dispositivos móveis para pagamentos de produtos e serviços. Quando perguntados se planejavam comprar um dispositivo móvel nos próximos seis meses, 63% disseram “não” e 22% pensam em adquirir um Android.

O perfil dos pesquisados foi de jovens (64% com até 24 anos) e 78% homens. A maioria era estudantes (42%), seguidos de trabalhadores em período integral (38%) e funcionários de meio período (11%). Entre os que responderam ao estudo, 66% afirmaram ter uma renda mensal de 1000 reais ou menos, demonstrando que segmentos com uma receita menor também estão usando mais a internet pelos dispositivos móveis.

No Brasil, a Opera tem cinco funcionários. De acordo com Sabrina, a meta para 2012 é expandir esse número. Ela diz que um dos focos da empresa será expandir para outros países um acordo fechado com a operadora Claro no Chile, para a distribuição de um browser customizado. No Brasil, a empresa tem acordo com a TIM.

Será que não já passou da hora de a TIM se fundir de vez a Intelig

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A Telemar tornou-se Oi; A Embratel virou Claro e a Telefônica mudou pra Vivo. E a TIM, não está atrasada pra realizar um investimento pesado e anunciar uma fusão?
Quase uma semana após anunciar o lançamento de uma oferta conjunta de voz e dados (TIM Inteligence) para o segmento corporativo, a TIM/Intelig revelou que não tem pressa de consolidar as marcas debaixo do guarda-chuva TIM.

Forte no segmento corporativo, a Intelig, segundo o diretor de marketing da TIM/Intelig, Rafael Marquez, tem a função de “mostrar [ao mundo corporativo] que a TIM vai além do [serviço] móvel, dá a chancela de que compramos um importante ativo”.

“Enquanto as incumbents nasceram fixas e fizeram um braço móvel para surfar na onda da mobilidade, até para garantir a operação fixa, nós viemos pela outra vertente. Ou seja, não temos legado para defender nem receita para canibalizar. Assim conseguimos ser mais agressivos comercialmente”. Por outro lado, a marca TIM ainda está muito ligada ao serviço de telefonia móvel.

Por isso, a operadora trabalha para ser reconhecida, cada vez mais, como um provedor multisserviço. Adquiriu a Intelig para brigar pelo setor corporativo e a AES Atimus, rebatizada de TIM Fiber, para oferecer fibra residencial.

“Só quando as empresas estiverem confortáveis com a marca, sabendo que a TIM atua em todos os segmentos, iremos colocar tudo debaixo de um guarda-chuva. Não temos pressa, pode ser este ano ou no ano que vem, quem vai dizer é o mercado corporativo”, diz.

No line-up da TIM/Intelig, neste ano, “um novo serviço por mês até o final de 2012”. Sem revelar mais números, a ideia é que os ganhos de sinergia entre as duas operadoras (onde havia Intelig, vende TIM e vice-versa) e a ampliação da carteira renda um aumento de 49% na receita da Intelig.

Oi prevê crescer 38% em receita até 2015 e investirá R$ 6 bilhões ao ano

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A Oi anunciou ao mercado financeiro nesta terça, dia 17, seu planejamento estratégico para os próximos anos. Segunda a operadora, até 2015 o projeto prevê investimentos de R$ 6 bilhões ao ano, e um crescimento em unidades geradoras de receita (que é o total de serviços contratados pelos seus clientes) em 53% ao final deste período. Apenas nesse ano, a Oi planeja crescer em 7% suas UGRs. Pelo plano anunciado, a Oi chegará a 2015 com 106,8 milhões de UGRs (contra 69,6 milhões em 2011), dos quais 67,8 milhões serão em acessos móveis (contra 43,2 milhões em 2011), 25,7 milhões em unidades geradoras de receitas residenciais (contra 17,8 milhões em 2011) e 13,3 milhões empresariais (contra 7,8 milhões no ano passado). Este ano, as unidades de receita residenciais crescem 11%; as móveis crescem 6%; e empresariais crescem 19%.

A perspectiva é de aumento na receita líquida é de expectativa de crescimento para R$ 28,9 bilhões em 2012 (crescimento de 3,5%) e R$ 38,6 bilhões em 2015 (crescimento de 38% sobre 2011). A dívida líquida deve chegar a R$ 28,4 bilhões em 2015, contra R$ 16,3 bilhões em 2011. Já em 2012 a expectativa é de que a dívida líquida chegue a 24,9 bilhões, o que significa que a Oi deve buscar se capitalizar para cumprir as metas de investimento. Em 2011, vale lembrar, a Oi investiu cerca de R$ 5 bilhões.

As premissas para cumprimento desse plano estão baseadas em uma taxa de crescimento do PIB de 4% em 2012, câmbio de R$ 1,78 por dólar e Selic de 10,8%.

Bernardo acredita que haverá disputa pela faixa de 450 MHz

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O ministro aposta que pelo menos duas empresas vão para o leilão 


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, acredita que haverá disputa pela faixa de 450 MHz, que será leiloada pela Anatel em junho, no mesmo edital da banda de 4G. Conforme as regras aprovadas pela agência, será leiloada primeira a banda de 450MHz e, caso não apareça investidor interessado, haverá uma segunda rodada, quando esta faixa ficará agregada à banda de 4G a de 2,5 GHz e terá que ser adquirida pelas operadoras de celular.

Mas para Bernardo, deverá ter pelo menos dois competidores por esta faixa (ele preferiu não confirmar se essas empresas serão a NET1, operadora sueca, e a Oi). Segundo o ministro, porém, represtantes da operadora sueca, que se encontraram com ele na semana passada, indagaram sobre a possibilidade de o governo conseguir linhas de financiamento voltadas para o produtor rural, de maneira a permitir que ele possa comprar os equipamentos necessários para se conectar à rede rural que será construída.

“Já entrei em contato com o Banco do Brasil e com o Ministério da Agricultura e acho que é perfeitamente possível disponibilizar recursos para o produtor rural. Inclusive o Pronaf (linha de financiamento da Agricultura) pode ser usado para isto.