Tá todo mundo comentando sobre o novo comercial da Vivo lançado neste domingo, 15 de Abril para anunciar a nova fase da operadora. Mas você sabia que a música usada neste comercial foi usada anteriormente no comercial de lançamento da operadora? Não lembra? Assista o 1º comercial da Vivo abaixo:
Orelhão de Itu passa por reforma e recebe nova cor
A mudança deve-se à junção da Telefônica e da Vivo.
Uma nova cor chama a atenção dos turistas e moradores ao centro de Itu. O orelhão de sete metros localizado na praça da Matriz, um dos principais responsáveis pela fama da “cidade onde tudo é grande” está passando por reformas e recebeu uma nova cor: roxo.
Isso porque o grupo Telefônica Brasil consolidou seus serviços no Brasil sob a marca da operadora móvel Vivo, com planos de lançamento de pacotes de produtos convergentes nos próximos meses, acompanhando a tendência dos grupos de telecomunicações que estão unificando telefonia fixa, móvel, banda larga e TV paga.
A Vivo é o grupo líder de telecomunicações no Brasil com uma base de 90 milhões de clientes, 73 milhões deles usuários de telefonia celular que representam 36,5% do mercado com contrato e 28,4% de pré-pagos em todo o país. O segmento de telefonia fixa, que até agora opera apenas no estado de São Paulo, tem uma base de 10,6 milhões de clientes.
Em uma entrevista coletiva, o presidente do grupo no país, Antonio Carlos Valente, afirmou que a empresa prevê investir R$ 24,3 bilhões entre 2011 e 2014, com parte significativa dos recursos sendo injetada na expansão de sua cobertura de dados móveis pelo país, que deve chegar a cerca de 2.800 cidades até o final do trimestre.
O orelhão foi cedido pelo ex-ministro das Comunicações, Higino Corsetti, e instalado pela Companhia Telefônica na praça da Matriz, em 1973. Homenageado com um banquete na cidade, ele encerrou seu discurso com as seguintes palavras: “O Brasil é grande, mas eu sei que Itu é maior. E a Telesp não podia deixar de instalar, na cidade, um ‘orelhão à altura da sua fama’”.
Feito na mesma fábrica que produzia os orelhões comuns, nasceu o “Orelhão de Itu”, instalado num poste do jardim da matriz, e que atrai, diariamente, a curiosidade de turistas e visitantes.
Posteriormente, o velho modelo do orelhão da Telesp foi substituído pelo orelhão da telefônica. Na mesma praça onde fica o “Orelhão de Itu” há também o semáforo gigante, que faz a alegria da criançada. E para completar a farra, nada como levar uma lembrança gigante para os amigos e familiares.
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Tim, a pior cobertura do Maranhão e Amapá, por que será?
Recebemos a mensagem abaixo através da sessão #prontofalei do nosso Portal:
“Quero deixar claro que neste espaço democrático de manifestação a minha inteira indignação com a OPERADORA MOVEL TIM DO BRASIL, por que na Cidade de São Bernardo – MA a qual a TIM tem um fornecimento de sinal péssimo para toda população Bernardense que ainda sim é obrigada a usar somente ela, todos em uma só voz reclamam que quando fazem uma ligação logo ela cai e ai temos que ligar novamente e no fim gastamos mais do que R$ 0,25, fica cortando, ou a pessoa que liga ou não ouve a pessoa do outro lado ou visse versa, tem certos pontos na cidade que não tem sinal, isso é inadmissível aguentarmos como consumidores pedimos que a OPERADORA TIM DO BRASIL possa resolver o mais rápido possível este problema, por que vemos que é uma grande campanha na televisão dizendo que a operadora tem a melhor cobertura do Brasil e estamos aqui para dizer com propriedade que é a Pior Cobertura do Brasil por que somos consumidores e desejamos ser bem tratados, quando ligamos para falar com um atendente eles dão Números de Protocolo mais a solução de nosso problema nunca vem a contento, e pelo que diz o Código de Defesa do Consumidor temos o direito de exigir na Justiça qualquer dano sofrido por qualquer empresa ou órgão a qual o consumidor se sinta lesado, nesse caso é uma cidade inteira que esta se sentindo assim.”
Bom, a única que coisa que podemos fazer é:
PEDIR SOLUÇÃO IMEDIATA POR PARTE DA TIM DO BRASIL.
Serviço 3G segue fora do alcance de 28 milhões de brasileiros
O Brasil já pensa no leilão 4G – previsto para junho – mas ainda há muito por fazer na oferta da Terceira Geração. Dados do Teleco comprovam que em apenas 203 dos 5560 municípios do país – não à toa os de maior poder econômico – há a presença das quatro operadoras autorizadas para a oferta 3G. Entre as teles, no 1º trimestre de 2012, a Claro apresentou o maior índice de expansão e cobertura 3G – 32%. A TIM, por sua vez, foi a que menos cresceu – apenas 3%.
Os dados sobre a cobertura 3G foram divulgados nesta segunda-feira, 16/04, pela Anatel. A cobertura 3G está presente em 2883 municípios. Isso significa que 2682 localidades seguem sem o acesso ao serviço. Na prática, cerca de 28 milhões de brasileiros ainda estão sem acesso ao serviço 3G, que oferece Internet com maior velocidade no celular.
Um dado também relevante – num momento que o Brasil começa a pensar de forma mais efetiva na chegada do 4G – é que a competição, com a presença das quatro operadoras móveis – segue acontecendo apenas nos municípios de maior poder econômico – 203 localidades. Em 1973 municípios o serviço é ofertado por apenas uma operadora, que detém o controle do 3G. Em 475 localidades, há a presença de 2 teles, num duopólio de serviços.
Em termos de expansão da cobertura 3G, o primeiro trimestre de 2012 traz dados reveladores. A Claro foi a operadora que mais investiu – cresceu 32%, passando de 650 localidades em dezembro de 2011, para 866 localidades em março deste ano. A Oi também investiu mais em rede e cresceu 23% – passando de 250 para 308 localidades.
A Vivo, dona da maior cobertura, apresentou um crescimento de 8,5% e alcançou, em março, 2727 localidades. Quem não começou 2012 apostando em rede foi a TIM. Se ao longo de 2011, houve um investimento efetivo na rede 3G, nesses três primeiros meses do ano a expansão foi de apenas 3% – 488 municípios em dezembro, 502 localidades, em março.
Teles têm mais empregados em call center do que em seus serviços
As operadoras de telecomunicações já têm mais trabalhadores em seus call centers do que os empregos gerados diretamente com os serviços de telecomunicações. Conforme o estudo divulgado pela Telebrasil (associação mantidas pelas empresas), o setor de telecomunicações (o que inclui indústria e serviços) fechou o ano com 469,5 mil trabalhadores, crescimento de 10% frente a 2010 (com 425,7 mil). Deste total, 220,4 mil estão trabalhando em quatro empresas de call centers das operadoras de telecomunicações.
Se forem excluídos os empregos da indústria (33,1 mil vagas), o número de empregos diretos gerados pelas operadoras de telecomunicações no ano passado foi de 210,9 mil. Deste contingente, ainda conforme a entidade, 50,6 mil empregados atuam diretamente com a implantação de rede e infraestrutura e 165,5 mil com a prestação do serviço de telecom.
O número de contratações de trabalhadores para os serviços de telecomunicações cresceu na mesma proporção da contratação de mão-de-obra para o call center. Houve um incremento de 11,6% no número de trabalhadores alocados para a prestação do serviço frente a 2010 (que contava com 197,5 mil empregados), igual crescimento em relação às contratações para o call center (que passou de 197,5 mil em 2010 para 220,4 mil em 2011).
Esse contingente leva em consideração apenas os trabalhadores contratados diretamente pelas operadoras de telefonia fixa e de celular, não incluindo os empregados que atuam nas empresas fornecedoras.
A entidade acompanha apenas o nível de empregos das empresas de call centers diretamente vinculadas às operadoras de telecomunicações: Brasil Center (da Claro); Atento (Vivo); Contax (Oi) e ACS (CTBC).
A indústria registrou crescimento maior na contratação de mão-de-obra, embora empregue muito menos pessoas. Os fabricantes do setor aumentaram em 13% os postos de trabalho em relação da 2010, que tinha 29,3 milhões de empregados.
Segunda prévia do Ibovespa traz novas ações da Oi
A segunda prévia da carteira teórica do Ibovespa, divulgada há pouco, válida para maio a agosto de 2012, traz as novas ações da Oi, que passaram a ser negociadas na Bolsa há uma semana. Desde o dia 9 de abril, apenas duas ações da Oi ficam na Bolsa, OIBR3 e OIBR4, fruto da reorganização societária da operadora de telecomunicações. Na primeira prévia da carteira de maio a agosto do Ibovespa ainda faziam parte do índice as ações BRTO4, TNLP3, TNLP4 e TMAR5. Dessa forma, o número de ações listadas agora fica em 68, ante 70 da carteira de janeiro a abril.
As ações da Oi têm peso de 0,266% a ordinária (OIBR3) e 1,114% a preferencial (OIBR4) na 2ª prévia.
Oi pode ter Redução nas Tarifas de Telefone Fixo para Móvel
Uma informação divulgada na sexta-feira (dia 13 de abril) pela Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel) dá conta que os preços cobrados nas tarifas da operadora Oi poderão ser diminuídas em até 10,78%. A redução é relativa às tarifas fixo-móvel da empresa.
A medida foi adotada através de um recurso pedido pela Advocacia Geral da União (AGU) junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). A AGU foi contra uma decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, que abrange os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Pelo Tribunal Regional Federal, a operadora poderia suspender a redução dos preços cobrados dos clientes da Telemar Norte Leste. Esta empresa, que pertence ao Grupo Oi e usa sua marca, atende as seguintes unidades da federação: Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Sergipe, Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Piauí, Maranhão, Rio Grande do Norte, Ceará, Amapá, Roraima e Amazonas.
O STJ também definiu que a decisão vai restabelecer os valores de interconexão projetados no reajuste das tarifas da subsidiária da Oi. A Anatel tinha reduzido as tarifas ainda em 25 de janeiro, com o objetivo de reduzir ainda mais o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) em 0,05 ponto percentual.
Exigências do governo não devem inibir participação no 4G
A aprovação pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) dos termos finais para a licitação da frequência destinada ao 4G, na semana passada, deve servir como “convocação” às quatro principais operadoras de telecomunicações a participarem do certame. Ainda resta saber os preços mínimos pelos lotes da frequência a 2,5 gigahertz, mas, exceto em caso de valores surpreendentemente elevados, Vivo, Claro, TIM e Oi não devem ficar de fora da nova etapa de telefonia móvel no Brasil, mesmo que elas não demonstrem publicamente grande entusiasmo na licitação.
Essa provável adesão ao leilão, contudo, não minimiza preocupações sobre a falta de maturidade global da LTE (principal tecnologia para a Internet móvel de quarta geração), sobre a necessidade do desenvolvimento do 3G no país, e sobre rígidas exigências do governo para as operadoras que atuarem no 4G. “Elas (as principais operadoras) vão ter que participar, é um diferencial competitivo”, disse à Reuters Leonardo Zanfelicio, analista da corretora Concórdia.
Desta forma, analistas acreditam que Vivo e Claro provavelmente serão mais agressivas pelos dois blocos maiores do espectro, enquanto Oi e TIM devem ficar com dois dos blocos menores. “Vemos Vivo e Claro como as candidatas mais prováveis a vencer os blocos de 40 MHz (20+20 MHz), enquanto TIM e Oi devem ficar com os menores (20 MHz, de 10+10 MHz)”, escreveu em nota o analista Alexandre Garcia, do Citi.
Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco, concorda. “Quem demonstrou mais interesse foi a Claro (da mexicana América Móvil), que pretende colocar o 4G na América Latina, a Vivo (da Telefónica), que tem puxado o 3G no país”, disse. A ideia de que essas operadoras não podem ficar para trás parece superior à noção de que o 4G é um bom negócio neste momento, ao passo que as exigências do governo sobre áreas de cobertura e a própria falta de maturidade da Internet de terceira geração podem pesar sobre as operadoras.
“Do ponto de vista das operadoras, isso (4G) não é uma necessidade imediata desse espectro, e as operadoras tem que desenvolver suas redes 3G e aumentar capacidade com HSPA+ (tecnologia avançada de 3G)”, afirmou Tude. Pelas regras aprovadas pela Anatel, entre 2012 e 2014, 60 por cento dos investimentos em aquisição de bens e produtos devem ser de tecnologia nacional e todas as sedes da Copa do Mundo deverão ser atendidas a partir de dezembro de 2013, o que analistas acreditam que deve encarecer o processo.
Assim, os investimentos tanto em outorga quanto em equipamento devem ser elevados, podendo prejudicar a margem das companhias no curto prazo -que já têm sido afetadas por conta da forte concorrência, apesar do potencial de geração de receita. “Existe o impacto inicial do investimento, mas há o ganho lá na frente (médio para longo prazo) também”, disse Zanfelicio, da Concórdia, acrescentando que o 4G provavelmente será um serviço mais caro.
As Teles também tem suas opiniões
As operadoras, por sua vez, têm sido reticentes em demonstrar interesse publicamente sobre o leilão do 4G, enquanto investidores e analistas observam o setor com atenção em meio ao aumento de competitividade, que tem corroído as margens das operadoras.
A Oi disse apenas que está analisando os termos do edital, considerando que a Anatel ainda precisa definir “pontos importantes”, e, desta forma, ainda não possui uma avaliação conclusiva sobre a atratividade do leilão.
Em nota à imprensa na semana passada, a TIM considera que a chegada da tecnologia 4G no Brasil neste momento é “prematura”, já que o 3G ainda não atingiu seu potencial, mas diz ter interesse em participar desde que os termos sejam competitivos. Após a aprovação das regras finais pela Anatel, a empresa informou que ainda não mudou este posicionamento.
A Claro não quis se pronunciar, enquanto a Vivo não respondeu pedidos de comentários.
A imprensa, João Rezende, presidente da Anatel, notou que “as operadoras que já estão aqui competindo dificilmente deixarão de participar”, mas afirmou que pode haver interesse de competidores estrangeiros ou brasileiros que ainda não atuam em telefonia móvel no país, algo que analistas consideram improvável.
“Não esperamos que novos entrantes participem no leilão da (frequência) 2,5 GHz por acreditarmos que as obrigações de cobertura e infraestrutura insuficiente possam desencorajá-los de participar no certame”, disse Diego Aragão, analista da corretora Flow, em nota a clientes.
A GVT informou que, apesar dos planos de entrar em telefonia móvel, não tem interesse no 4G neste momento, enquanto a Nextel afirmou que analisará as oportunidades com a publicação do edital.
Vereadores cobram melhor qualidade do sinal de operadora de telefonia móvel
Representantes de empresa de telefonia celular visitaram Nova Mutum e ouviram as reivindicações de populares apresentadas aos vereadores.
Nesta semana os vereadores Zulmiro Bonafé e Aiton Pessi (Quick), 1º e 2º Secretários da Câmara de Nova Mutum – MT, respectivamente, receberam os representantes da empresa de telefonia móvel Vivo na Câmara Municipal para tratar sobre o melhoramento no sinal oferecido pela operadora aos seus usuários no município.
A cobrança partiu da população que tem levado as questões até os parlamentares que se comprometeram em discutir junto com representantes da empresa prestadora do serviço medidas para minimizar os problemas de sinal.
Segundo o vereador Quick, em alguns horários os usuários tem dificuldades em efetuar chamadas por falta de sinal ou sinal ruim. “Nosso município tem muitos usuários de celular da Vivo e nem sempre é possível fazer ligações com a qualidade necessária”, reclamou Quick.
Zulmiro Bonafé explanou as reclamações de moradores do interior do município que também tem sofrido com a deficiência do serviço prestado nas comunidades Pontal do Marape, Ranchão e São Manoel. “A comunicação é primordial para essas localidades, porem a população esta sofrendo com a chegada do sinal da Vivo”, comentou Bonafé.
Outro assunto abordado na reunião foi sobre uma possível ampliação das conexões de internet, melhorando o sinal e possibilitando que moradores de comunidades distantes da sede do município tenham acesso a web.
Os representantes da Vivo andaram pelos bairros da cidade e conferiram as reivindicações apresentadas pelos vereadores. Uma próxima reunião será agendada para discutir as medidas que deverão ser tomadas pela operadora Vivo.




