18/12/2025
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4G não ajudará a combater a exclusão digital, diz advogada

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Marcado para a próxima terça-feira (12), o leilão da banda larga 4G atraiu seis interessados: Claro, TIM, Vivo, Oi, Sky e Sunrise vão disputar o novo quinhão da internet brasileira, que trará avanços tecnológicos, mas, na visão da advogada Veridiana Alimonti, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), não resultará em um avanço expressivo em termos de inclusão digital.

Ela critica o foco colocado pelo Ministério das Comunicações nas cidades que receberão os megaeventos, em particular Copa do Mundo, em 2014, e Olimpíada, em 2016. Até lá, os municípios com 100 mil habitantes terão de ser cobertos pela empresa vencedora, que será aquela que oferecer o menor preço. As sedes da Copa das Confederações deverão ter cobertura 4G até 30 de abril de 2013, ao passo que sedes e subsedes do Mundial devem dispor do serviço até dezembro de 2014. A intenção do governo federal é garantir um grande volume de tráfego de dados, em especial vídeos e imagens, durante os torneios. A tecnologia 4G tem a incumbência de suceder a 3G no acesso à banda larga por meio de aparelhos móveis, como celulares, tablets e computadores portáteis. 

Mas, para a advogada, falta avançar no básico da inclusão digital, garantindo uma banda larga mais barata, verdadeiramente veloz e distribuída por todo o território nacional. Hoje, até mesmo na periferia da maior cidade brasileira, São Paulo, falta conexão, e o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), lançado na reta final do governo Lula, acabou esvaziado. “Os planos de banda larga popular que foram desenhados pelo governo, a gente tem diversas críticas pelo fato que tem franquia de downloads, de que não é a cobertura também do município todo e o fato de que se permite a prática de políticas abusivas das empresas, com venda casada”, afirma. “Isso representa uma opção direta do governo em não discutir o regime em que isso é prestado.”

Ela critica também dois projetos que avançaram recentemente na Câmara em torno de crimescometidos na internet. Recentemente, a Comissão de Ciência e Tecnologia votou o Projeto de Lei 84, de 1999, também conhecido como AI-5 Digital. De autoria do deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), previa inicialmente uma série de questões polêmicas que acabaram retiradas do texto final, que depende de aprovação do plenário para ir a sanção. Antes dele, foi votado e enviado ao Senado o Projeto de Lei 2.793, de 2011, que prevê prisão de três meses a um ano para quem invadir computadores alheios. Para Veridiana Alimonti, foi descumprido um acordo que previa deixar as propostas na gaveta até que fosse regulamentado o marco civil da internet, que visa a assegurar os direitos dos usuários.

A advogada entende que o 2º Fórum da Internet no Brasil, a ser realizado entre 3 e 5 de julho em Olinda, na Grande Recife, terá de discutir esta e outras questões importantes para garantir a liberdade na rede.

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Telefone social já está disponível

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Famílias com renda total de até um salário mínimo já podem solicitar a instalação de telefone fixo com assinatura mensal entre R$ 12,62 e R$ 14,80 (valor com tributos).

O valor da assinatura será inferior ao do atual AICE (Agência no Regulamento do Acesso Individual Classe Especial), que é de R$ 24,14 com tributos; e ao da assinatura básica residencial convencional (R$ 40,24, com tributos).

Para assinar o chamado telefone popular, com franquia mensal de 90 minutos para chamadas locais entre telefones fixos, os interessados devem estar inscritos no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal.

O AICE, conhecido como telefone popular, deve ser oferecido pelas concessionárias de telefonia fixa local (Oi, Vivo, Sercomtel e CTBCTelecom).

A partir de 8 de junho de 2013, o programa será ampliado para famílias com renda de até dois salários mínimos. A partir de 2014, serão atendidas todas as famílias incluídas no Cadastro Único.

Conforme a Anatel, para solicitar um telefone popular, o responsável familiar deve entrar em contato com a concessionária de sua região tendo em mãos o seu CPF e Número de Identificação Social.

Oi conclui testes com tecnologia para 4G

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Empresa de telefonia provou a qualidade da internet móvel com equipamentos de diferentes fabricantes
A Oi informou ter concluído testes com tecnologia voltada para Internet móvel de quarta geração (4G), a LTE, em cinco municípios do Estado do Rio de Janeiro nesta sexta-feira (8).

Com equipamentos de diferentes fabricantes (Huawei, Alcatel, Nokia Siemens, ZTE e Ericsson), a Oi realizou testes de “conformidade, de funcionalidades especiais e de performance outdoor”, disse a empresa em nota.

“Avaliamos as características e a performance técnica dos equipamentos dos cinco fornecedores de tecnologia LTE e agora conseguimos ter uma noção mais precisa das funcionalidades da tecnologia e da arquitetura mais conveniente para obter as maiores velocidades de banda larga”, disse em comunicado o diretor de Desenvolvimento e Engenharia da Oi, Luis Alveirinho.

A conclusão dos testes acontecem perto do leilão de faixas da frequência a partir de 2,5 gigahertz (GHz), destinadas para o 4G, para o qual a Oi entregou documentação na última terça-feira.

A LTE (Long Term Evolution) é um novo padrão voltado para a evolução das tecnologias 3G atuais, como HSPA e HSPA+, e que permite maiores velocidades de banda larga móvel.

Estudante sofre “golpe do celular” e tem prejuízo de R$ 548

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A estudante Sônia da Silva Barbosa, de 20 anos, sofreu o famoso golpe do celular nesta sexta-feira (08) em Coxim-MS.
Sônia contou que recebeu uma mensagem que dizia que era do Avião do Faustão e que teria sido premiada com uma casa no valor de R$100 mil. A jovem ficou animada e minutos depois recebeu uma ligação, a pessoa na linha pediu para anotar vários números de telefone e colocar certa quantia em cartões, assim ela receberia uma fatura da Casa da Moeda e receberia o prêmio.
Sônia foi até um mercado no bairro Piracema, e seguia as ordens da pessoa que estava na linha, ela inseriu R$12 em 5 celulares da operadora Vivo, e R$ 100 reais em 5 celulares da operadora TIM, totalizando R$548.
A jovem não tinha dinheiro para pagar, então a proprietária do mercado acionou a Polícia Militar. Na Delegacia, Sônia mostrou os números, e a mensagem recebida do prefixo (85), correspondente ao estado do Ceará.
A jovem chorava muito e disse que acreditava que iria ganhar a casa e assim presentear sua família.
A TV Globo e empresa P&G informa que não solicita a compra de recarga para nenhuma operadora para os ganhadores da promoção Avião do Faustão. 
As operadoras informam também que caso o cliente receba uma mensagem de texto com conteúdo suspeito, ele deve entrar em contato imediatamente com a Central de Atendimento de sua operadora informando o número da pessoa que você recebeu o SMS para que possam ser tomadas medidas cabíveis, como a suspensão da linha que está enviando as mensagens ou até o cancelamento do número. Fique atento e colabore!

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Oi compra participação da CDF de suporte técnico

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Plano da operadora é ampliar os serviços aos clientes com aplicações de casa digital.


A Oi adquiriu uma participação na Central de Funcionamento (CDF), especializada em suporte técnico para microinformática e dispositivos eletrônicos. Com a aquisição, a operadora promete ampliar os serviços aos clientes de banda larga e dados móveis. O valor do negócio não foi revelado.

Com o investimento nessa área, aos clientes da Oi vão poder contratar serviço de suporte para atendimento remoto ou presencial realizado por técnicos especializados e capacitados para tirar dúvidas e solucionar problemas. 

“Dessa forma, os clientes da Oi conseguirão utilizar de maneira mais simples seus computadores, TVs, tablets e smartphones, passando a aproveitar melhor e com mais satisfação os serviços nesses dispositivos, entre eles o acesso à internet e o uso de aplicações de dados”, informa a operadora.

Pedro Ripper, diretor de Inovação e Novos Negócios da Oi, observa que hoje as residências têm cada vez mais dispositivos ligados à internet e conectados entre si, aumentando a complexidade de configuração e montagem. 

Essa iniciativa faz parte de uma estratégia da Oi para prestar serviços diferenciados. Desde o final do ano passado, a empresa passou a atuar também com lojas próprias para estabelecer um canal mais próximo e direto com os consumidores. Até o momento, são 79 lojas próprias no País e a previsão é chegar a 180 até o final do ano. 

Com a parceria, a Oi será responsável pelo canal de vendas e relacionamento comercial com os clientes, e a CDF, pela prestação do serviço de suporte. 

A Oi já está oferecendo parte desses serviços e, em breve, irá ampliar o escopo e a variedade de sua oferta para novos clientes e para usuários do Oi Velox, Oi Velox 3G e planos de dados em todo o País.

Segundo fontes a Oi deve ter pago o equivalente a R$24 milhões pela aquisição.

Embratel diz que preço por ação da Net será de R$ 26,64

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Preço é para a aquisição de todas as ações ordinárias e preferenciais

A Embratel Participações (Embrapar), controladora da NET, informou nesta quinta-feira (7) que o preço a ser pago na oferta pública unificada para a aquisição de ações (OPA) de emissão da Net, que ainda estão em circulação no mercado será de 26,64 reais por ação, independentemente da classe ou espécie, informou a Embratel Participações nesta quinta-feira (7). O objetivo é fechar o capital da sua controlada.
Em fato relevante, a companhia informou que este preço considerado no âmbito da oferta pública unificada é para a aquisição de todas as ações ordinárias e preferenciais de emissão da Net, incluindo as ações subjacentes às American Depositary Shares e ações negociadas na LATIBEX.
Segundo a nota, o valor acima corresponde ao preço máximo informado por meio do fato relevante da Embrapar em 6 de março de 2012, ajustado pela variação do CDI, no período de 5 de março a 8 de junho de 2012.
O preço de oferta ficou dentro da faixa de preço de R$ 25,89 a R$ 28,34 reais indicada no laudo de avaliação elaborado pelo BTG Pactual.
A Embrapar informou ainda, que a OPA unificada será lançada em conjunto pela própria Embrapar e por suas controladas, Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. (Embratel) e GB Empreendimentos e Participações. Mas ponderou que se reserva ao direito de desistir da oferta pública na hipótese de acionistas representando 10% ou mais das ações da Net em circulação no mercado venham requerer a convocação de assembleia especial para deliberar sobre a realização de nova avaliação.
Neste caso, informa a companhia, “a Embrapar poderá prosseguir apenas com as ofertas públicas por alienação de controle e para descontinuidade, pela NET, das práticas diferenciadas de governança corporativa do Nível 2 da BM&FBovespa, mantendo-se, entretanto, o preço da oferta”.
No começo deste ano, a Embratel adquiriu o controle indireto da Net, com a compra de 5,5% do capital votante da GB Empreendimentos e Participações. Os papéis pertenciam à Globo Participações (Globopar).
A Embratel é controlada pela mexicana América Móvil, do bilionário Carlos Slim, através da Telmex. A companhia mexicana controla também operadora móvel Claro.

Cobertura de celular nas comunidades depende de viabilidade técnico-econômica

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Apesar de ser considerado um serviço indispensável na vida do cidadão contemporâneo, o uso do celular nas comunidades rurais ainda está longe de ser uma realidade. Os desafios foram apresentados por representantes das principais operadoras de telefonia do Brasil, que participaram de audiência pública sobre o tema em Itabira na última terça-feira, 5 de junho. A viabilidade técnico-econômica é o principal obstáculo.

Executivos da Oi, Tim e Claro, presentes à audiência, foram questionados por moradores do bairro Boa Esperança, localidade que não tem cobertura de telefonia móvel de nenhuma operadora. Os usuários perguntaram se havia algum projeto de extensão do serviço até a comunidade.

Os diretores das empresas disseram que há reivindicações do tipo em praticamente todas as comunidades do Brasil. Entretanto, o custo para se instalar uma torre de propagação de sinal em uma região como o Boa Esperança, gira em torno de R$ 500 mil e o retorno nem sempre compensa.

“Avaliamos a quantidade de pessoas, o perfil e a probabilidade de retorno”, disse o diretor da Oi, Marcos Borges. Ricardo Mascarenhas, consultor da Tim, concordou com o colega e disse que há programas do governo estadual que visa desonerar os custos, mas aí depende da burocracia do setor público. Nem a participação da prefeitura foi descartada, mas nenhuma informação concreta representou uma luz no fim do túnel para a população dos distritos e comunidades.

Operadora é condenada a pagar indenização a cliente por cobrança indevida

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A empresa de telefonia móvel Claro S/A foi condenada a pagar indenização no valor de R$ 4 mil a um cliente que recebeu uma cobrança indevida. A decisão é da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE).

Segundo os autos, cliente contratou plano no valor de R$ 44,35 mensais. Em maio de 2005, soube que havia excedido a franquia em 241 minutos. Ele entrou em contato com a operadora e foi orientado a aguardar o fechamento da fatura para saber a quantia total a ser paga.

Após alguns dias, a franquia havia excedido 346 minutos. No mês seguinte, o cliente recebeu cobrança de R$ 256,28. A empresa informou que o valor englobava os meses anteriores, que não haviam sido calculados.

O consumidor não pagou a fatura por considerar a cobrança abusiva. Em decorrência disto, a Claro cancelou a linha telefônica. Alegando ter passado por constrangimentos e aborrecimentos, o cliente ingressou na Justiça.

O Juízo de 1º Grau condenou a companhia ao pagamento de R$ 15 mil, a título de reparação moral. Também determinou que fosse feito o ressarcimento de R$ 88,70, correspondentes aos dois meses em que a linha ficou cancelada.

Objetivando reformar a sentença, a Claro entrou com apelação no TJCE. Sustentou que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) prevê cobrança retroativa em até 90 dias.

Ao analisar o caso, a 3ª Câmara Cível reduziu o valor da indenização para R$ 4 mil. Segundo o relator, a resolução da Anatel prevê a emissão de cobrança com periodicidade superior a 30 dias, porém, deve haver “pactuação expressa entre as partes”.