19/12/2025
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Vivo exporta lucros e importa executivos espanhóis

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Grande exportadora de lucros para a matriz, com a desculpa da “transferência” de sua sede latino-americana para o Brasil, a Telefónica de España (Vivo) pretende importar de seu país cerca de 300 “executivos” para trabalhar em São Paulo.
Porém, assustados com as notícias sobre a violência na capital de São Paulo, muitos (com certeza, também de olho na praia) estariam pedindo a transferência da “nova” sede da empresa para o Rio de Janeiro.

Se o problema é esse, a solução é simples. Esses empregos devem ser destinados a cidadãos brasileiros, já que o Brasil é a maior base de clientes da empresa em todo o mundo.

Qual deve ser o futuro da Sercomtel?

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A operadora Sercomtel é o grande espinho na garganta do novo prefeito de Londrina. A empresa está com sérios problemas financeiros, está perdendo mercado e precisa urgente encontrar uma solução de sobrevivência. A concorrência na telefonia celular (TIM, Vivo, Oi, Claro) é brutal e com poucas chances de solução. No caso da telefonia fixa, a empresa ainda tem uma boa carteira, porém sofre o ataque forte da GVT e de novas tecnologias como o Skype e seus similares.

Por isso o nome para presidir a empresa foi tão difícil de ser escolhido. O ex-presidente do Banco Central, Henrique Meireles chegou a ser convidado para presidir o Conselho de Administração da empresa.

Outros empresários foram convidados a comandar a Sercomtel, mas recusaram a oferta. Até o atual presidente, Kentaro Takahara foi sondado para permanecer mais um tempo à frente da empresa, mas não quis.

Outros empresários também não quiseram “abraçar a jaca”.

#Feliz 2013

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Mesmo com as festas de fim de ano, o portal #Minha Operadora não para com suas atividades. A partir de agora, você ficará sabendo das primeiras notícias de 2013. Afinal, telecomunicações também é coisa séria.

Em um ano de grandes conquistas e realizações, o #Minha Operadora espera continuar com a sua companhia em 2013. Informando tudo que acontece na telefonia brasileira, as grandes disputas, novidades, e os principais acontecimentos.

Assine a Sky e receba um benefício exclusivo!

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O Portal #Minha Operadora fechou uma parceria com a Sky e estamos oferecendo uma proposta incrível aos nossos leitores HOJE.
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Claro lança seu primeiro comercial para o 4G

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A operadora Claro já produziu o seu primeiro filme publicitário para a nova tecnologia 4G desde que ela entrou em operação na cidade do Recife, primeira cidade a ter a cobertura da nova geração de internet móvel no país.

Assista a campanha a seguir:

O que achou do comercial? Comente.

”Mão” do governo pesou sobre a Bovespa em 2012

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A “mão pesada” de Dilma Rousseff na economia em 2012 refletiu-se no desempenho de setores com peso importante na bolsa de valores brasileira. O caso do setor elétrico (cujas empresas listadas perderam R$ 48 bilhões em valor de mercado ao longo do ano) é o mais emblemático, mas não o único.

Outras ações também sofreram com a perda de confiança de investidores, especialmente dos estrangeiros, que respondem por grande parte das operações da BM&F Bovespa.

Ainda que os papeis também tenha sido penalizados por fatores “externos” (estagnação da economia global, desaceleração do crescimento chinês, problemas sérios com as dívidas dos países europeus, quadro ainda preocupante nos Estados Unidos, e agravado pela questão do abismo fiscal, etc), analistas apontam que o “ativismo do governo” transformou-se numa marca do mercado acionário no ano. Mesmo assim, o Ibovespa, índice de referência da Bovespa, chegou ao último pregão de dezembro com desempenho positivo: alta de 7,40% para 60.952 pontos.

“O ativismo do governo acabou causando certo temor no mercado, especialmente em relação a empresas que são ligadas a concessões públicas”, disse o analista de investimentos da corretora Coinvalores, Bruno Piagentini Caloni. Ele explicou que os papeis de companhias expostas a medidas do Palácio do Planalto operaram com maior volatilidade durante todo o ano, a exemplo de Petrobras, os bancos de forma geral, as elétricas e a ALL, que tem operações ferroviárias, setor que foi alvo de um pacote de concessões e mudanças regulatórias. As ações de empresas de telecomunicações também foram prejudicadas, ainda que de forma indireta, pelo governo. Ações fiscalizadoras mais rígidas por parte da Anatel (que, inclusive, chegou a determinar a suspensão temporária das vendas de planos) acabaram levando a TIM, por exemplo, a figurar entre as maiores quedas de 2012 do Ibovespa, o índice de referência da bolsa brasileira.

No setor de Telecomunicações, especificamente, ante o crescente número de reclamações de usuários sobre a qualidade dos serviços das operadoras de celular, a Anatel fez o seu dever e apertou a fiscalização. Em julho, ela chegou a suspender as vendas de novas linhas das operadoras que lideravam queixas nos estados brasileiros. A TIM foi a mais prejudicada, com proibição em 19 estados, enquanto a Claro e Oi foram suspensas em 3 e 5 unidades da Federação, respectivamente. A punição durou apenas 15 dias, mas as empresas foram obrigadas a apresentar um amplo plano de melhorias à agência e aumentar seus investimentos, comprimindo as margens de lucro. 
A operadora italiana, particularmente, ainda se viu às voltas com graves suspeitas da Anatel sobre sua operação, que se tornaram públicas. Relatório interno do órgão regulador apontou que a empresa derrubava de propósito as ligações de usuários de planos em que a chamada não era tarifada por minuto, havendo a cobrança por um valor único, fixo e reduzido. A companhia, no final do ano, apresentou estudos para contestar essa denúncia. Ela também esteve envolvida em outra polêmica, que foi a proibição pela Anatel de um plano (o Infinity Day) que chegou a lançar comercialmente e teve as vendas impedidas. As ações da TIM caíram 9,51% neste ano, para R$ 8,17.

TIM passa por instabilidade em sua rede de transmissão

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A TIM confirmou nesta quinta-feira, dia 27 de dezembro de 2012, que apresentou períodos de instabilidade em sua rede de telefonia em alguns pontos espalhados pelo país.

De acordo com a assessoria de imprensa da operadora, os problemas foram para realizar chamadas e na conexão à internet ocasionados por falha na rede de transmissão e que já foram solucionados.

As instabilidades aconteceram no litoral do Paraná, na região metropolitana de São Paulo e em alguns pontos no interior de Minas Gerais.

Telefónica dispersa capital em bolsa de olho em IPO

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A Telefónica Latinoamérica Holding (que controla as operadoras Movistar nas Américas e Vivo no Brasil) aumentou capital num total de 184 milhões de euros, dando um passo que pode permitir à espanhola Telefónica dispersar capital em bolsa da subsidiária que detém para os mercados da América Latina. A operação constitui mais um passo no sentido da oferta pública inicial(IPO) que levará a unidade para o mercado bolsista.
 
A operadora liderada por César Alierta ainda não tomou uma decisão sobre a venda de ações da recém criada holding da América Latina mas, segundo um jornal internacional, já admitiu a intenção de o fazer.
 
O aumento de capital é um passo importante no sentido de dotar a recém criada Telefónica Latinoamérica Holding dos recursos de que necessita para entrar em bolsa.
Recentemente, transferiu 50% da Telefónica do Peru para a sociedade que criou para a região. Até então a operadora peruana avaliada em cerca de 1 bilhão de euros era controlada pela Telefónica S.A. e Telefónica Latinoamérica.
 
Alierta, disse ao “Financial Times” ter a intenção de dispersar 10% a 15% do capital da divisão latino americana, com o objetivo de demonstrar aos mercados que os ativos na região estão subavaliados.
 

Operadoras tomam medidas para evitar ‘apagão’ na virada

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Os problemas apresentados nos serviços de telefonia e internet móvel ao longo do ano e a recente afirmação do presidente da Anatel, João Rezende, de que as melhorias apresentadas nos últimos meses foram insatisfatórias deverão refletir nas festas de fim de ano. Com cerca de 260 milhões de linhas de celulares no país, é de se esperar que a madrugada da virada do ano seja de transtorno para o usuário, quando tradicionalmente as redes congestionam e milhões de clientes ficam sem sinal.

A grande simultaneidade de acessos verificada especialmente na madrugada de 1º de janeiro invariavelmente ultrapassa a capacidade de atendimento das operadoras, como explica o especialista Antônio Carlos Gianoto, professor do curso de engenharia elétrica da FEI. “As operadoras têm interesse em oferecer (um bom serviço) porque quanto mais a pessoa fala, mais ela consome. Contudo, há um limite. Por mais que a operadora tenha investido, chega um momento que a estrutura não suporta.”

Numa tentativa de evitar o congestionamento de linhas, as principais operadoras do Brasil prometem reforço nas redes. A Oi afirma que vai ativar 16 estações radio-base móveis e reforçar a capacidade das já existentes em todo o país, especialmente em capitais e regiões litorâneas que costumam levar grande público durante as festas de fim de ano. Em Copacabana, no Rio, cuja festa da virada deve atrair dois milhões de pessoas, a operadora pretende instalar quatro estações móveis em diferentes pontos da orla.

Baseada nos números de 2011, a TIM prevê um aumento de 36% na demanda de chamadas telefônicas. A operadora não fez menção a reforços pontuais e informa que o foco dos investimentos segue na implantação do Plano de Ação para Melhoria do Serviço Móvel, apresentado para a Anatel em agosto e que prevê a aplicação de R$ 9,5 bilhões no triênio que se encerra em 2014.

A Nextel diz ter instalado novas torres e realizado expansão da capacidade em algumas cidades litorâneas de São Paulo, Rio e nas regiões Sul e Nordeste. A operadora garante ainda que fará testes frequentes de monitoramento de rede, visando identificar possíveis problemas.

Terceira maior em número de linhas, a Claro informou que sempre reforça a capacidade de tráfego no fim do ano, mas não deu maiores detalhes. Já a Vivo, que tem cerca de 30% do mercado nacional, foi procurada, mas não se manifestou.

Desde julho, a Anatel vem acompanhando de perto o desempenho das operadoras, que se comprometeram a realizar melhorias na infraestrutura da rede.