19/12/2025
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Ranking aponta as empresas de serviços que mais receberam queixas em 2012

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Definitivamente, 2012 não foi o ano para as empresas de telefonia móvel (as famosas teles), no Brasil. Depois de muitas delas serem enquadradas pelos órgãos de defesa do consumidor no ano passado e nos anteriores, foi a vez de a Anatel (responsável pela regulação no setor) também inferir severas penas às operadoras.

No entanto, apesar da campanha pela melhoria dos serviços, todas as quatro maiores empresas do País continuam figurando no ranking das 20 “mais reclamadas dos últimos 12 meses”, de acordo com apuração de um site de reclamações.

A página virtual, que coleta protestos de internautas insatisfeitos com os serviços e faz uma espécie de mediação com os prestadores de serviço, tem a TIM exposta pelo segundo ano seguido no topo de sua lista. Ao todo, foram 34.613 usuários insatisfeitos com a operadora, o que rendeu à tele um status de “não recomendado” pelo site.

A companhia foi proibida de vender chips por duas vezes em 2012 em vários estados do Nordeste, resultado de medidas dos órgãos locais de defesa do consumidor e, em junho, teve a mesma punição por parte da Anatel em 19 estados.

E, dos 20 listados pelo site, ainda pode-se encontrar a Claro na terceira posição, a Oi Telefonia-Velox na quinta e a Vivo Celular na sexta. Com exceção desta última, na comparação ao computado pelo site para o ano de 2011, todas elas mantiveram as posições no ranking.

A Vivo Celular mostrou o maior crescimento dentre as operadoras do ranking de reclamações. Ela passou da 12ª colocação em 2011 (com 9.323 registros) para 19.804 em 2012.
Já a Oi Telefonia-Velox foi responsável pelo maior número de registros de clientes da região Nordeste do país.

Depois da teles, as empresas que mais se destacam no ranking das “mais reclamadas nos últimos 12 meses” são as de TV a cabo. Com o número de clientes cada vez mais crescente (com destaque para a região Nordeste) o setor teve três das maiores do Brasil expostas no site. A Net TV e Banda Larga (vírtua) foi a segunda geral da lista e chegou a marca de 29.884.

Em sétimo, está a Sky. Responsável pela insatisfação de 307 pessoas do Ceará, a empresa teve mais 18.731 registros. A terceira é a Telefônica – Speedy – TV (17.300), a qual atua somente em 4 estados brasileiros.

O restante das empresas listadas pelo site Reclame Aqui são velhos conhecidos dos consumidores. Bancos e lojas virtuais completaram a lista dos 20 mais reclamados, em posições abaixo, mas mantendo a participação dos anos anteriores no que diz respeito à quantidade, segundo o Reclame Aqui.

Em nota, a TIM informou que tem se esforçado para atingir a máxima satisfação de seu cliente. Entre 2012 e 1014, a operadora prevê em R$ 172 milhões em investimentos no Ceará, somente em infraestrutura.

Já a Claro informou que, no meio do ano passado, enviou para a Anatel um plano de melhorias no qual consta R$ 7,5 bilhões em investimentos nos próximos três anos.

A Vivo se defende afirmando que vem registrando, em ranking da Anatel, o melhor resultado entre as operadoras, e argumenta que, no Nordeste, a operadora nunca esteve entre as mais reclamadas. A Oi, por sua vez, preferiu não comentar.

A Net ressaltou seu comprometimento em atender às demandas do site, que registra que 82,6% das reclamações dos clientes foram solucionadas.

Reajuste da telefonia fixa de 2012 ainda sem data de publicação

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O reajuste da telefonia fixa de 2012 continua sob análise da procuradoria especializada da Anatel, sem previsão de publicação. A proposta da área técnica é de percentuais de 0,55% e 0,56%, considerando Índices de Serviços de Telecomunicações (IST) de 5,49% e 5,14% em 14 meses (de agosto de 2011 a outubro deste ano) e 15 meses (de julho de 2011 a outubro deste ano) respectivamente. Em 2011, o reajuste ficou entre de 1,95% para Telefônica|Vivo, CBTC Telecom e Sercomtel e 1,96% para Oi e Embratel.

Em 2012, o IST ficou novamente abaixo do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) do período, que foi de 6,85%, valor acumulado em 15 meses e 6,46%, em 14 meses. Para este ano, a agência espera unificar o reajuste em 12 meses para todas as concessionárias.

Após passar pela procuradoria, a proposta de reajuste terá que ser sorteada para escolha do relator. A votação deverá ocorrer por meio de circuito deliberativo.

Oi comete gafe em programação de TV

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A Oi errou a sinopse do canal BBB 13 que aparece no guia de programação na tela dos clientes Oi TV. Ao anunciar o conteúdo do canal e o que os usuários podem fazer para adquirir o pay-per-view do reality, a operadora informa o número 106 25. Porém, este é o número da central de atendimento para clientes que querem assinar o pacote de sua concorrente, a GVT. O número correto da Oi é o 106 31.

A tele ainda não corrigiu a falha e o erro persiste. Até o momento não conseguimos obter uma resposta da operadora de TV por assinatura.

Regulamentação é risco para América Móvil em 2013

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Depois de ter dedicado décadas à conquista do setor de telecomunicações da América Latina, Carlos Slim pode agora estar se preparando para uma batalha com os reguladores da região.

As ações da América Móvil (telefônica internacional do bilionário mexicano) passaram por momentos difíceis recentemente. Vários governos latino-americanos vêm ampliando seus esforços para incentivar a concorrência nos mercados onde a empresa atualmente domina.

No Brasil, onde a América Móvil é dona da Claro, Embratel e Net (e afirma ter 25% do mercado de telefonia celular), um plano aprovado em novembro reduz as tarifas que as operadoras podem cobrar umas das outras para chamadas feitas para seus clientes. Na Colômbia, onde a América Móvil tem 63% do mercado de telefonia celular, o Congresso apresentou um projeto de lei para limitar a participação de mercado de operadoras em um máximo de 30%. Na Argentina, o governo está planejando uma rede celular estatal, usando 25% do espectro disponível.

Ao mesmo tempo, no México, onde a América Móvil controla 69% do mercado de telefonia celular, mais de 75% do mercado de telefonia fixa e 63% do mercado de internet de banda larga, de acordo com o HSBC, o presidente recém-eleito ameaça tentar reduzir essa hegemonia. Em seu discurso inaugural em dezembro, o presidente Enrique Peña Nieto incluiu o aumento da concorrência no setor de telecomunicações nos 13 itens de sua agenda de prioridades. Entre as medidas possíveis estão regras que favorecem empresas de menor porte em áreas como tarifas de interconexão e agrupamento de serviços.

A América Móvil tem menosprezado o risco de que tais regras, conhecidas como normas assimétricas, sejam colocadas em prática, dizendo que elas vêm sendo consideradas por anos, mas nunca entraram em vigor porque levam, na prática, os clientes da operadora dominante a subsidiar a ineficiência de concorrentes menores.

Mas as ações da empresa sugerem que ela está preocupada. No início de dezembro, o diretor financeiro da América Móvil, Carlos García Moreno Elizondo, organizou uma teleconferência para refutar um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Nele, a OCDE diz que o investimento per capita no setor de telecomunicações é menor no México do que em qualquer outro país que integra a organização, enquanto os preços são os mais altos. A OECD culpa os preços das telecomunicações por uma perda anual no “padrão de vida do consumidor” equivalente a 1,8% do produto interno bruto, em média, entre 2005 e 2009. O relatório, encomendado pelo regulador mexicano das telecomunicações, recomenda a adoção de normas assimétricas.

Analistas acreditam que a estratégia de defesa da América Móvil talvez consiga enfraquecer a força do relatório. Mas as recentes ameaças de novas regras podem ter abalado a confiança dos investidores: as ações mexicanas da empresa perderam 10% do valor desde que o plano brasileiro foi aprovado, no dia 5 de novembro. O Brasil representou quase 26% da receita da empresa em 2011.

Ainda assim, as ações da América Móvil não parecem tão caras. Os papéis estão sendo negociados no México a 5,8 vezes o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, em comparação com 5,4 vezes para a operadora espanhola Telefónica|Vivo. E a América Móvil é mais lucrativa: as suas margens de Lajida foram de 37,4% em 2011, contra 30% da Telefónica. Além disso, ao contrário da rival, ela não tem uma grande exposição à combalida economia da Espanha.

Essa não é a primeira tentativa do México de restringir o poder das grandes operadoras. Em 2011, a Suprema Corte mexicana decidiu que a Telcel, outra empresa de Slim, não poderia usar liminares para prorrogar as tentativas dos reguladores de telecomunicações de forçar reduções de tarifas de interconexão. O governo também golpeou a Telcel com uma multa de US$ 1 bilhão por supostamente ter usado altas tarifas de interconexão para prejudicar as concorrentes, mas a empresa conseguiu se livrar da multa negociando um acordo com o governo.

Tarifas menores não afetaram a participação de mercado da Telcel, levando as rivais a pressionar pela adoção de regras assimétricas.

Os reguladores podem acabar tendo que buscar um equilíbrio delicado entre as grandes empresas. Enquanto tentam beneficiar os consumidores, eles talvez temam também sufocar investimentos em infraestrutura, diz o analista do HSBC Richard Dineen.

À medida que a receita com transmissão de dados torna-se mais importante para a América Móvil, o impacto das tarifas de interconexão de chamadas de voz também pode diminuir. Mas a transmissão sem fio de dados representou apenas 20% da receita de serviços no terceiro trimestre.

Com o México representando quase 37% das receitas e cerca de 49% do lucro Lajida em 2011, o futuro próximo da América Móvil dependerá da vontade dos reguladores do país. Baseado no desempenho da empresa no passado, Slim encontrará uma maneira de afastar os maiores receios dos investidores.

Qualidade é desafio das teles para 2013

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As operadoras de telefonia têm o desafio de oferecer serviços melhores aos clientes em 2013, sob o risco de sofrer novas intervenções da Anatel. Por má qualidade, TIM, Claro e Oi tiveram suas vendas suspensas por 11 dias, no fim de julho. A situação foi normalizada após o remanejamento de cerca de R$ 4 bilhões em seus planos de investimentos destinados à melhoria do serviço e do atendimento aos clientes até 2014. Especialistas consultados avaliam que o episódio da suspensão serviu de aprendizado às teles e acreditam ser pouco provável a repetição da punição em 2013.

“Acredito na melhoria dos serviços, mas isso não se dará da noite para o dia”, afirma a analista de telecomunicações Camila Saito. Ela ressalta que as teles precisarão, como contrapartida, seguir ampliando seus investimentos para conseguir entregar uma efetiva melhoria. Um levantamento da Tendências estima que as teles devem investir R$ 70 bilhões até 2015. Os gastos serão destinados à qualidade dos serviços e à construção, modernização e expansão das redes de infraestrutura, com foco no 3G, 4G e fibra ótica. “As empresas vão ter que cumprir os planos de investimentos, sob o risco de uma nova intervenção da Anatel”, ressalta Camila.

Como noticiamos agora a pouco as operadoras pretendem neste ano a buscar clientes mais rentáveis, ou seja, investirão mais em atrair novos clientes pós-pago e poderão aumentar um pouco os valores das recargas e tarifas para os clientes pré-pago.

Verão mais conectado nas praias do sul

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Para quem tem a intenção de passar conectado o verão no litoral catarinense ou gaúcho, uma boa notícia: 14 de 38 municípios destas regiões tiveram a sua cobertura 3G ampliada pelas operadoras.

Em Santa Catarina, o avanço foi mais expressivo. Em janeiro de 2012, um levantamento realizado destacou que somente Florianópolis contava com cobertura das quatro operadoras do país. Para 2013, mais quatro cidades: Itajaí, Navegantes, Biguaçu e São José, também contam com cobertura 3G de todas as operadoras. Além disso, do total de 20 municípios litorâneos, mais 4 municípios receberam ampliação do atendimento, subindo para duas ou três operadoras com sinal disponível.

No litoral gaúcho, a expansão do sinal 3G foi menos expressiva, mas também avançou. De 18 municípios, 7 deles receberam novos sinais 3G. Ainda assim, nenhum município do litoral norte conta com cobertura das quatro operadoras. A TIM ficou devendo no litoral norte, só contando com sinal 3G nas praias do Laranjal e Cassino.
Mas para quem ficar sem internet 3G na sua praia, um alento. Em 7 cidades do litoral gaúcho, os veranistas contarão com internet grátis à beira-mar. O projeto Praia Digital, do Governo do Estado, disponibilizará hotspots wi-fi em Capão da Canoa, Tramandaí, Imbé, cidreira, Pinhal, Quintão e Cassino. Os hotspots serão disponibilizados em telecentros localizados em pontos centralizados na orla de cada praia, com uma área de alcance de 2 quilômetros para o sinal. Cada hotspot terá um link dedicado de 4Mbps fornecido pela Oi.

Segundo pesquisa da Cisco, o Brasil deve fechar 2012 com 617 milhões de aparelhos sem fio acessando a internet, quase o dobro dos 332 milhões que havia no ano passado.

De acordo com a a Concepa, concessionária da BR-290, via de acesso ao litoral norte, chegou a registrar 70 mil veículos rumo ao mar em finais de semana nos meses de janeiro e fevereiro deste ano.

Confira as localidades que possuem o sinal

Santa Catarina

• Itapoá – Vivo
• São Francisco do Sul – Vivo e Claro
• Barra Velha – Vivo
• Piçarras – Vivo e TIM
• Penha – Vivo e TIM
• Itajaí – Vivo, Claro, Oi e TIM
• Navegantes – Vivo, Claro, TIM e Oi
• Balneário Camboriu – Vivo, Claro e TIM
• Itapema – Vivo, Claro e TIM
• Bombinhas – Vivo
• Porto Belo – Vivo
• Governador Celso Ramos – Vivo
• Biguaçu – Claro, Vivo, TIM e Oi
• Florianópolis – Vivo, TIM, Claro e Oi
• São José – Claro, Vivo, TIM e Oi
• Palhoça – Vivo, Claro e TIM
• Garopaba – Vivo
• Imbituba – Vivo e TIM
• Laguna – Vivo
• Araranguá – Claro e Vivo

Rio Grande do Sul

• Torres – Vivo, Claro e Oi
• Três Cachoeiras – Vivo e Claro
• Arroio do Sal – Vivo e Claro
• Capão da Canoa – Claro, Vivo e Oi
• Xangri-lá – Claro, Vivo e Oi
• Imbé – Claro, Vivo e Oi
• Tramandaí – Claro, Vivo e Oi
• Cidreira – Claro e Vivo
• Balneário Pinhal – Claro e Vivo
• Itati – Vivo
• Terra de Areia – Vivo e Claro
• Maquiné – Vivo
• Santo Antônio da Patrulha – Vivo, Claro e Oi
• Capivari do Sul – Vivo
• Palmares do Sul – Vivo e Claro
• São Lourenço do Sul – Claro, Vivo e Oi
• Laranjal – TIM, Vivo e Oi
• Cassino – TIM, Claro e Vivo

Diretor da Vivo vai a cidade do RS se reunir com prefeito

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O Diretor de Expansão da Vivo Daniel Encarnação , estará em Cachoeira do Sul na próxima terça-feira (08), para um encontro com o Prefeito Neiron Viegas. O convite para a ida do representante da Vivo partiu do vereador Cleber Cardoso, que há vários anos luta pela melhoria do sinal das operadoras de celular na cidade, inclusive tendo realizado uma audiência pública há 3 anos. Conforme o vereador a companhia deve apresentar um anteprojeto ao Executivo visando a instalação de mais 3 antenas no perímetro urbano visando melhorar o sinal de aparelhos celulares, uma das antenas no bairro Carvalho onde a operadora já tem um terreno alugado para colocação, mas em razão da legislação municipal vigente não obteve licença da Prefeitura. Segundo Cleber Cardoso, já foi votado no Senado e tramita na Câmara dos Deputados uma lei federal que irá liberar a instalação de antenas, Cachoeira pode se antecipar e já proporcionar a população que usa celular um melhor sinal finalizou.

Operadoras vão focar em clientes mais rentáveis

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As operadoras de telefonia móvel devem abrir mão da rápida expansão da base de usuários para concentrar os esforços em clientes mais rentáveis em 2013. A desaceleração do ritmo de crescimento do setor e as preocupações com a qualidade dos serviços devem levar as teles a priorizar a retenção de clientes, tentando agregar serviços que gerem maiores receitas, segundo especialistas do setor de telecomunicações.

“O mercado de telefonia passa por um momento de maturidade na penetração de linhas de celulares, o que limita o crescimento da base de clientes”, avalia o sócio diretor da área de consultoria de negócios em telecomunicações da KPMG, Diogo Eloi de Souza. A estratégia das empresas, de agora em diante, segundo ele, será acrescentar clientes que tragam maior valor à base, seja pela migração de usuários pré-pago para pós-pago ou pelo acréscimo de serviços de internet móvel de 3G.

Em novembro, segundo dados da Anatel, o País atingiu 260 milhões de linhas móveis ativas em uso, frente a uma população estimada pelo IBGE em cerca de 197 milhões. Dessa forma, o Brasil já conta com uma teledensidade de 131 linhas para cada 100 habitantes. No Distrito Federal essa teledensidade é ainda maior, de 218,9, o que representa mais de duas linhas para cada habitante. No Estado de São Paulo, essa proporção chega a uma linha e meia para cada habitante.

A alta penetração de celulares reflete a estratégia das operadoras de telefonia dos últimos anos, que priorizou a rápida expansão da base de clientes. No entanto, esse crescimento não foi acompanhado dos investimentos necessários para atender o aumento do tráfego de voz e serviços de dados. Isso acabou resultando na perda da qualidade dos serviços, levando o órgão regulador do setor (Anatel) a suspender a venda de novos chips de TIM, Claro e Oi, durante 11 dias no final de julho.

“Desde a suspensão as empresas estão mais cautelosas no aumento da base a qualquer custo. Agora o foco será oferecer um serviço de melhor qualidade e, se possível, com um receita média por usuário maior”, diz a analista de telecomunicações da Tendências Consultoria Camila Saito.

De janeiro a novembro, o número de linhas ativas subiu 10,1%. Em 2012, o dado fechado deve ser uma taxa de menos de 10%, segundo a consultoria Teleco. Como comparação, em 2011 frente a 2010 a alta havia sido de 19,4%.

A projeção da Tendências é de que o setor cresça 11,4% em 2013. Segundo Camila, o crescimento será impulsionado pelos chips de terceira geração (3G) e os “máquina a máquina” (M2M, em inglês, machine to machine), que são usados, por exemplo, em terminais de pagamento de cartão de crédito ou débito por lojistas. O governo já anunciou que pretende desonerar as aplicações M2M, o que reduzirá os custos de seu uso a uma fração de 20% do valor pago atualmente pelas empresas.

Oi investe em aplicativos para smartphones

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A Oi continua apresentando novidades. A operadora telefônica agora está modernizando o serviço Minha Oi e atualizou um app para Android com o serviço.

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TIM fecha ano na lanterna no setor de telecom

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Completando o time que se destacou pelo lado “negativo” da Bovespa no ano passado, os papéis da TIM chegaram a ganhar a preferência dos analistas ao longo de 2012, mas o desempenho do papel em bolsa não refletiu a recomendação. No acumulado do ano, as ações da companhia caíram 9,51%, aos R$ 8,20, a maior queda em relação as outras duas ações do setor listadas na BM&FBovespa, Vivo e Oi.

Mas boa parte desse otimismo dos especialistas em torno do papel foi desfeita por uma série de notícias que abateram a empresa e o setor [troca de comando, suspensão da Anatel, corte da VU-M (taxa do uso de rede) e acusações de queda nas chamadas dos clientes Infinity durante o ano.