19/12/2025
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Oi recebe três novas multas da Anatel

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A Anatel aplicou três novas multas à empresa Telemar Norte Leste, que faz parte do Grupo Oi. A filial da empresa no Rio de Janeiro foi multada em R$ 3,3 milhões. A filial do Amazonas recebeu duas multas, uma de 2,6 milhões e outra de R$ 64.900. As autuações referem-se a processos abertos contra a empresa nos anos de 2006 e 2007 e decorrem de descumprimento de metas de qualidade exigidas pela Anatel na prestação dos serviços de telefonia fixa.

A Anatel vem intensificando a aplicação e divulgação de punições a empresas de telefonia desde fevereiro deste ano. A operadora Oi lidera o número de multas, com um montante que supera R$ 80 milhões. Só nesta semana, a operadora foi punida com oito multas, cinco na segunda-feira e três nesta quinta. Os despachos com as punições foram publicados no Diário Oficial da União de ontem (28).

Vivo reforça estratégia para ganhar shoppings

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A operadora Telefônica|Vivo Brasil pretende aumentar em cerca de 50% neste ano o número de clientes atendidos por seus serviços especializados para o segmento de shoppings centers, em um esforço expandir suas operações para mais negócios além de telefonia e banda larga.

A empresa já oferece seus serviços de gerenciamento de infraestrutura de telecomunicações a cerca de 50 shoppings, entre eles empreendimentos de grandes operadoras como BR Malls, Multiplan e Aliansce.

Neste ano, a previsão é que pelo menos 26 novos empreendimentos passem a ser atendidos pela Vivo, já com contratos firmes ou negociações avançadas, afirmou o diretor do segmento de pequenas e médias empresas, Raphael Denadai.

A empresa do grupo espanhol Telefónica oferece desde instalação de cabeamento até controle de equipamentos e suporte técnico para o segmento, e atende também, além das administradoras, os lojistas.

Embora este seja um negócio novo (iniciado em 2009) e pequeno perto da receita de R$ 34 bilhões do grupo Telefônica Brasil em 2012, ele representa um avanço da companhia em direção à prestação de serviços segmentados.

“É uma forma de diversificar (os negócios), de crescer a nossa participação no mercado, mas mais do que isso é uma forma de a gente conseguir colocar aquilo que a gente sabe fazer no mercado”, afirmou Denadai.

O executivo não forneceu dados de receita desse negócio, mas afirmou que os investimentos anuais têm ficado em aproximadamente em R$ 20 milhões.

Em 2013, com a perspectiva de crescimento acelerado em clientes, esses gastos de capital devem ficar acima desse patamar, disse Denadai, acrescentando ser difícil prever com precisão o montante considerando que cada empreendimento demanda um tipo de investimento.

A Vivo investiu mais de R$ 6 bilhões no ano passado.

Oi pretende melhorar serviços com a ajuda de clientes. Saiba como

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A Oi anunciou o lançamento do Oi Spot, aplicativo colaborativo da companhia com o objetivo de captar e usar as percepções dos clientes quanto aos serviços de voz, internet e mensagens via celular.

O app, gratuito e disponível para Android e iOS, os usuários poderão enviar informações que ajudam a empresa a aprimorar a oferta de serviços.

Através do Oi Spot, é possível associar o tipo de local (aberto, fechado ou em movimento) e a localização específica que o usuário quer relatar a qualidade dos serviços, o que inclui completar ligações, obter sinal para realizar chamadas e acessar a internet pelo aparelho celular.

No aplicativo, o cliente irá selecionar uma das seis opções disponíveis: “Ligação Caiu”, “Ligação não Completada”, “Sem Sinal”, “Internet Lenta”, “Sem Internet” e “SMS/MMS com Problema”. A partir disso, a informação chegará à operadora.

Com os dados, a empresa irá analisar a cobertura ou a capacidade da rede móvel da companhia sob a ótica do cliente, o que torna possível priorizar a solução dos relatos mais recorrentes.

As informações enviadas pelo aplicativo não serão tratadas individualmente, mas sim em blocos pela área de operações.

Dessa forma, a novidade não vai funcionar como um canal de atendimento, mas dará ao cliente a oportunidade de ajudar a aprimorar a rede da Oi de acordo com suas necessidades.

Só pra lembrar… Outra operadora que também investiu em plataformas para aprimorar sua comunicação com os clientes e resolver problemas em seu serviço foi a TIMPara informar os usuários sobre a qualidade do sinal e da cobertura oferecida em seu serviço de telefonia móvel, a TIM disponibilizou a partir de 1º de março o site Portas Abertas.

O site criado pela operadora dará aos clientes da operadora a chance de consultar como está o sinal em sua área, digitando o CEP da localidade. Com a consulta, o usuário poderá indicar um defeito na cobertura, como queda ou má qualidade do sinal. O retorno direto ao cliente pela operadora, no entanto, não está previsto.

GVT passa a oferecer serviço de voz em smartphones

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O VONO, empresa da GVT que oferece solução VoIP, lança nesta semana aplicativo para os principais modelos de smartphones utilizados no Brasil. Com ele, é possível usar a franquia do número fixo virtual VONO para fazer e receber ligações de telefones móveis conectados à internet por Wi-Fi ou 3G. O aplicativo atende ao crescente número de smartphones no Brasil. Segundo a consultoria IDC, em 2012 as vendas desses aparelhos aumentaram 78% em comparação com 2011, alcançando 16 milhões de unidades comercializadas. A companhia criou essa facilidade para melhorar ainda mais a experiência dos clientes que podem aproveitar a economia do VONO com a mobilidade do celular. 

O VONO é um serviço que permite realizar chamadas pela internet, convertendo o sinal de áudio analógico em digital. Para utilizá-lo no smartphone, basta o cliente baixar o aplicativo e inserir login e senha da sua conta VONO. O download é gratuito e pode ser realizado através das lojas virtuais disponíveis que utilizam sistema Android ou iOS.

A proposta do VONO é oferecer ao cliente um serviço VoIP de qualidade, com economia de até 80% nas ligações. As ligações são gratuitas entre usuários VONO e a preço de ligação local para mais de 480 cidades brasileiras.

TJ mantém proibição de instalação de antena da Nextel

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O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) indeferiu pedido de reconsideração de decisão, feito pela operadora de telefonia móvel Nextel, em ação ajuizada pela Promotoria de Proteção ao Meio Ambiente de Curitiba contra a instalação de uma Estação Rádio Base (ERB) em condomínio residencial localizado no bairro Alto da XV. Ao analisar o pedido da empresa, o TJ manteve decisão anterior do próprio Tribunal, em que determinava a paralisação imediata da instalação da antena. O #Minha Operadora vem acompanhando desde o inicio do ano passado este caso.

“Os julgados do Órgão Especial do TJ-SP e da 5ª Câmara Cível do TJ-PR citados não têm o condão de vincular a decisão a ser proferida, bem como a Agravante não apresentou qualquer argumento apto a desconstituir a fundamentação constante na decisão ora impugnada, qual seja: que não foi demonstrado de pronto que a não instalação da ERB implicará na suspensão ou diminuição da qualidade dos serviços prestados, bem como que possui autorização para realizar a instalação pretendida”, destaca a desembargadora relatora, Lélia Samardã Giacomet, em trecho do despacho. 

Em dezembro do ano passado, o TJ-PR havia confirmado decisão da 6ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, determinando a paralisação das obras da ERB no condomínio. A ação inicial, assinada pelo promotor de Justiça Sérgio Luiz Cordoni, é contra a operadora de telefonia, o condomínio residencial Pergine, sua administradora e o município de Curitiba. 

A Promotoria sustenta que a instalação da antena, no topo do edifício, não teve licenciamento prévio. Portanto, o Ministério Público requereu à Justiça a paralisação da instalação do equipamento, bem como a retirada de toda a estrutura. 

O caso chegou ao MP-PR através de uma reclamação, protocolada em abril de 2012. Um morador do condomínio já havia reclamado ao PROCON contra a instalação da ERB, antes de procurar o MP-PR. Em maio, o reclamante protocolou na Secretaria Municipal do Urbanismo uma denúncia referente à fiscalização de ERBs. A denúncia foi encaminhada ao Departamento de Fiscalização de Obras, que informou não existir licenciamento para instalação da ERB, o que embasou a propositura da ação civil pública. 

O promotor de Justiça aponta que o Decreto Municipal número 1.819/2011 determina a necessidade de licenciamento prévio: “A localização, construção, instalação, ampliação, modificação, desativação, reativação e operação de empreendimentos e atividades, públicas ou privadas instaladas ou a se instalar no Município de Curitiba, utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras e capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio Licenciamento Ambiental, a ser realizado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente, sem prejuízo de outras licenças exigíveis.”

Mais uma vez o problema na instalação de torres se repetem, e resta saber se a Nextel vai querer procurar uma solução alternativa para o caso, ou se decide deixar seu sinal fraco na área mesmo.

Anatel quer que teles paguem conta de seu call center

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A Anatel quer mandar para as operadoras a conta do seu call center, hoje na casa dos R$ 17 milhões anuais. A agência reguladora tem atendido uma demanda crescente de clientes de operadoras em busca de soluções.

No ano passado, o órgão regulador registrou 6 milhões de queixas. Depois da suspensão do serviço das TIM, Claro e Oi em julho de 2012, o volume saltou 67%, até atingir uma média mensal de 600 mil atendimentos, que, se mantida, levará o número total a 7,2 milhões para 2013.

O call center é terceirizado para a Telco Brasil, que mantém 240 posições de atendimento com mais de 700 funcionários para esse serviço. Muitos consumidores, cansados das conversas intermináveis com os call centers das operadoras já procuram a Anatel diretamente.

Pressionada pela agência, as empresas se coçam. A estimativa é que 95% dos casos atendidos são resolvidos em até cinco dias e 98% são solucionados, embora sem prazo definido. “Não é correto que o contribuinte arque com os custos dos problemas que as próprias operadoras geram”, afirmou ao jornal o presidente da agência, João Rezende.

Reestruturação da Anatel será decidida até 18 de abril

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Os conselheiros da Anatel vão votar entre 11 e 18 de abril a proposta de reestruturação interna do órgão. A mudança inclui a criação das superintendências de competição; relação com o usuário; planejamento da regulação para concentrar a análise e o planejamento das regras; acompanhamento das obrigações (atual superintendência de comunicação de massa); e gestão e tecnologia da informação. As superintendências de fiscalização de serviços públicos e privados continuarão existindo.

“Vai ser complexo mudar a tripulação com o avião em voo, mas a nossa expectativa é ganhar velocidade” , disse Marcelo Bechara, conselheiro da Anatel.

Bechara disse que a agência conclui no dia 14 a consulta pública sobre a licitação da faixa de frequência de 700 megahertz, usada atualmente pelas emissoras de TV e que deve ser aproveitada pelas operadoras de telecomunicações para implantação dos serviços de telefonia móvel de quarta geração (4G).

A expectativa de Bechara é concluir o edital no segundo semestre para que a licitação seja realizada, no mais tardar, no início de 2014. Bechara disse que a Anatel considera a hipótese de destinar uma parte da faixa de 450 megahertz (destinada à banda larga rural) para o 4G, a exemplo do que é feito em outros países. “Não vejo porque não trabalharmos com a faixa e 450 Mhz de uma forma mais eficiente” , disse.

Aloysio Xavier, diretor de estratégia institucional e regulatório da Vivo, afirmou que considera positiva a destinação da faixa de 700 Mhz, desde que haja prazo suficiente para que as obrigações impostas não se sobreponham às obrigações para a faixa de 2,5 gigahertz.

Vivo encerra transmissão de TV por antena no mês que vem

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A Vivo desativará em abril a frequência MMDS, utilizada pela operadora em seus serviços de TV por assinatura, abrindo caminho para a chegada da tecnologia 4G em Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo.

A medida segue uma determinação regulamentar da Anatel e desocupação do sinal ocorrerá em 25 de abril. A partir de junho, a Vivo passará a recolher os equipamentos.

A empresa já está contatando seus assinantes nas três capitais, que terão um serviço provisório, com número reduzido de canais até o final de maio, para procurar um novo provedor de TV paga.

Com esta decisão é fácil supor que a operação de banda larga móvel de quarta geração (4G) já esteja engatilhada pela operadora. Com a liberação do sinal, a Vivo pode muito bem entrar imediatamente com a oferta.

No entanto, a empresa não divulgou informações sobre os planos para o 4G, mesmo que a luz vermelha já esteja acesa para alguns prazos, principalmente no Rio de Janeiro, uma das sedes da Copa das Confederações.

Segundo Antonio Carlos Valente, presidente da Vivo, a empresa já possui o know-how do 4G, citando o conhecimento adquirido com a implantação de 4G que a Telefônica conduziu na Alemanha. Isso poderia agilizar mais o processo.

Em Porto Alegre, a Claro lançou oficialmente seu serviço de 4G no início de março, operando em caráter limitado, usando 10Mhz, um quarto da frequência adquirida pela companhia no leilão do 4G no ano passado.

Para liberar esta frequência, a Claro desocupou parte da faixa da operadora de TV paga NET, controlada pela América Móvil, que também é dona da operadora.

Atualmente a Vivo lidera entre as operadoras no market share gaúcho, abocanhando 40,9% do mercado, cerca de 10% a mais que a Claro.

No entanto, para o 4G não basta apenas liberar frequência. De acordo com especialistas, em função de ter um raio de sinal reduzido, a ampliação de antenas é um fator crítico para o sucesso da nova geração da banda larga móvel.

Recentemente, Vivo e Claro assinaram um termo de compromisso para compartilharem as suas antenas para a implantação do 4G.

A Vivo também patenteou um nova tecnologia de baixo impacto ambiental para a instalação de novas antenas em perímetro urbano, usando postes de luz adaptados com estações-base subterrâneas ligadas ao equipamento de transmissão.

A tecnologia está em testes em cidades como Brasília e Rio de Janeiro, e pode ser uma saída em cidades com leis ambientais mais complicadas para a instalação de antenas.

Este é o caso de Porto Alegre por exemplo, onde operadoras se encontram barradas pela atual legislação, com restrições de distância entre antenas, proibição de estações-base em regiões populosas e no topo de prédios.

Oi e Oi Futuro anunciam seleção de projetos culturais

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A Oi, por meio do Oi Futuro anunciou o resultado da seleção de projetos culturais para 2013. Nesta edição, foram beneficiados 103 projetos de 12 estados brasileiros, nas áreas de audiovisual, artes cênicas, artes visuais, cultura popular, dança, espaços culturais, música, patrimônio cultural, pensamento, publicação e documentação e transmídia. A lista pode ser acessada no site do projeto.

“A Oi se orgulha de seu papel pioneiro no fomento à cultura em todo o Brasil. A atuação do Oi Futuro, o instituto de responsabilidade social da Oi, no incentivo às atividades culturais, beneficiou todas as regiões do país em seus 12 anos de história, inclusive com a criação de centros culturais no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte”, diz José Augusto da Gama Figueira, presidente do Oi Futuro.
O Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados tem como objetivo estimular a produção artística no Brasil, valorizando a diversidade como elemento fundamental da identidade nacional. O programa destina recursos para o financiamento total ou parcial de projetos aprovados em leis de incentivo à cultura de todo o país. Nesta edição, foram beneficiadas iniciativas do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Goiás, Pará, Maranhão e Paraíba.

Neste ano, nos centros culturais do Oi Futuro no Rio de Janeiro e Belo Horizonte, a seleção seguirá oferecendo ao público atrações internacionais e nacionais de alta qualidade a preços populares ou com entrada franca.

Nas artes visuais, foram escolhidos projetos que prometem atrair grande público, como a Mostra de Arte Portuguesa; a exposição Magnum Contact Sheets, com fotos da agência internacional de fotojornalismo; e a coletiva BRICS, com obras de artistas contemporâneos do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Já nas artes cênicas, foram escolhidos projetos como “Monster”, peça de Daniel McIvor, autor de “A Primeira Vista”; “Uma Vida Boa”, adaptação para os palcos do filme “Meninos Não Choram”, que deu o Oscar a Hillary Swank em 2000; e a produção infantil “O Mundo Encantado Buarque de Hollanda”, inspirada na obra de Chico Buarque. Projetos que se consagraram dentro dos centros culturais do Oi Futuro, como FILE Rio, Multiplicidade, Festival Novas Frequências, Levada Oi Futuro, Mostra Live Cinema e Poesia Visual, que traduzem a união entre arte e tecnologia, marca do instituto, também seguirão sendo apoiados.

“No Rio de Janeiro, o Oi Futuro teve papel precursor na retomada cultural da cidade, sendo um dos primeiros institutos a oferecer um centro cultural com programação extensa e variada focada na convergência entre arte e tecnologia”, lembra o presidente do Oi Futuro. “A Oi aproveita este caso de sucesso para estender a outras regiões do país o seu papel de fomentar a cultura”, afirma Figueira.

Um dos destaques da edição 2013 do edital é a seleção de grande número de projetos sediados fora das capitais, como a Orquestra de Sopros de Pindoretama (CE), o Festival de Rabeca de Bom Jesus (PI), o Festival Nacional de Teatro Universitário de Pirenópolis (GO) e o Cinema no Rio (MG). Também foram escolhidos projetos de importância nacional, que já têm uma tradição na agenda cultural brasileira, como a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o Festival de Cinema de Gramado, o Festival do Rio e o Anima Mundi, plataformas de difusão da produção desenvolvida em todo o Brasil.

Apoiado em conceitos como acesso e inovação, o programa incentiva iniciativas que valorizem talentos regionais, possibilitem o intercâmbio de ideias, e promovam a convergência entre arte e tecnologia. Também são considerados aspectos relevantes a capacidade de formação de novas plateias, a criação de novas oportunidades de trabalho e de formação de artistas.

Os projetos terão a confirmação do patrocínio condicionada à apresentação dos certificados válidos nas Leis de Incentivo à Cultura.
Além dos projetos selecionados para patrocínio, o edital vai beneficiar sete projetos em Minas Gerais pela modalidade de cessão de espaço do centro cultural do Oi Futuro em Belo Horizonte. São iniciativas das áreas de música, artes cênicas e artes visuais, que ocuparão as galerias ou o Teatro Oi Futuro Klauss Vianna.

TIM Fiber já planeja vender serviços OTT

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A TIM Fiber avança em sua oferta de internet banda larga, se aproveitando da rede de fibra óptica instalada nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Diferentemente das concorrentes em FTTH, a operadora não precisa construir a rede toda.

Por outro lado, a TIM teria desvantagem pela ausência da oferta combinada de internet com TV, algo que tem elevado a penetração da banda larga fixa da NET, por exemplo, e segurado o número de acessos de telefonia fixa das concessionárias.

Mas, na visão de Rogerio Takanayagi, presidente daTIM Fiber, essa desvantagem é bem relativa e terá cada vez menor impacto no negócio. A companhia acredita que o entretenimento online (seja ele gratuito ou pago, como no caso de serviços Over The Top como Netflix e GoogleTV) tende a crescer. A própria empresa já tem em seu planejamento a oferta destes serviços (e Takyashi citou também a Sky) mas não de forma casada, reafirma o executivo.

Além disso, a regulação do setor no Brasil, que tem exigido maior transparência na oferta de combos e maior padronização, tende a favorecer a oferta de banda larga da TIM. A perspectiva da companhia é chegar ao final do ano com 170 mil assinantes, um salto em relação aos 10 mil usuários do serviço em 2012.